Convenci minha Mulher a Dar pra Outro Cara

  • Temas: corno
  • Publicado em: 14/08/15
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  • Autoria: paulo70
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Olá, meu nome é Paulo e a historia que vou contar é incrí­vel e aconteceu comigo há um mês.

Considero-me um cara de muita sorte, tenho trinta anos e sou empresário em São Paulo onde moramos.

Sou casado há seis anos com a Claudia, uma lourinha gaúcha de vinte e cinco anos. Eu, até então, era o único homem com quem ela tinha transado, pois começamos a namorar quando ela tinha quinze anos e eu tirei seu cabacinho. Como eu era mais experiente que ela, lhe ensinei tudo o que ela precisa saber na cama.

A Claudia tem 1,73 de altura, 65 quilos bem distribuí­dos em um corpo maravilhoso e malhado que frequenta academia três vezes por semana. Seus cabelos loiros são compridos até a altura dos ombros; tem as coxas deliciosamente grossas; bundinha durinha, redondinha e absurdamente arrebitada. Seus seios são cheinhos, ( sem exagero), redondos e empinadinhos e os biquinhos quando excitados ficam tão durinhos que parecem querer furar a blusa.

Ainda não temos filhos, por isso temos certa liberdade e saí­mos sempre. Gostamos muito de sexo e abusamos de nossa criatividade na cama.

Certa vez fui busca-la na academia. Ela estava usando uma calça leg bem colada definindo cada curva de seu corpo lindo e mostrando sua bucetinha saliente formando aquela testa que nós homens adoramos ver e notei que aqueles caras fortões a devoravam com os olhos e inexplicavelmente não senti ciúmes, ao contrário, fiquei com o pau super duro. Naquela noite transamos feito doidos. Eu imaginava um daqueles caras metendo na Claudinha e era invadido por um tesão louco e meti como nunca naquela noite.

- Nossa! O que aconteceu com você,- disse ela quando já í­amos para a terceira.- Que tesão doido é esse.

Daquele dia em diante passei a alimentar o desejo de ver minha mulher dar pra outro homem. Pesquisei tudo sobre o assunto e li muitos relatos. Entrei em contato com vários homens, autores dos relatos e trocamos muitas ideias. Um dia criei coragem e falei pra Claudia do meu desejo e perguntei se ela algum dia toparia uma aventura dessas.

- Você ficou louco? Você tá querendo ser corno...Não sou desse tipo de garota que sai dando pra qualquer um e bla, bla, bla...

Ela ficou zangada e, por alguns dias não falou comigo. Deixei quieto por uns dois meses, até que, numa noite enquanto estávamos nas preliminares pedi que ela fechasse os olhos comecei a fantasiar no ouvidinho dela que era outro homem que estava ali com ela, percebi que sua bucetinha molhou na hora, pois eu estava com a mão sobre ela ainda por cima da calcinha. Transamos como loucos.

-Tá vendo como você tem vontade de dar pra outro...- Falei.

- Há, tudo bem, eu tenho certa curiosidade, afinal, eu só dei pra você até hoje, mas daí­ a matar essa curiosidade de verdade é um passo muito grande.

A partir daquele dia senti uma pequena chance de meu desejo se realizar e fiz de tudo, mandava e-mails com matérias sobre o assunto, mandava links de contos eróticos do gênero e ela passou a se interessar sobre o assunto.

Certa noite, quando cheguei do trabalho, ela já me esperava no quarto e me atacou com um tesão tremendo. Depois de transarmos, ela me perguntou com sua vozinha rouca olhando-me nos olhos.

- Você tem certeza de que quer ver mesmo outro homem me comer?

- Tenho. Isto me excita muito. Por que? Você tá afim??- Perguntei cheio de desejo.

- Digamos que andei pensando sobre o assunto e despertou minha curiosidade e, talvez eu tope, mas com uma condição...

- Qual condição?- Perguntei.

- Não pode ser com ninguém do nosso relacionamento para não criarmos vinculo e eu vou escolher o cara, afinal é a minha buceta que ele vai comer, certo.

Concordei na hora e nos inscrevemos num site de casais e conhecemos várias pessoas e vários caras nos mandavam e-mails com fotos mas a Claudia parecia não se interessar por nenhum deles, até que um dia ela demonstrou interesse por um deles e respondeu ao email. Passamos a nos comunicar por msn. O nome dele é Jorge, tem 49 anos, é separado, mulato, calvo e não é bonito, mas a Claudia se interessou por ele. Posso dizer que ele a conquistou com o papo, até que um dia resolvemos nos encontrar. Marcamos então, numa quinta-feira num barzinho em Moema, bem longe de onde moramos para evitar encontrar com conhecidos.

- Paulo, querido, você tem certeza de que quer isto...? se quiser a gente pode parar agora.

Fiquei gelado na hora e com um pouco de ciúmes, pois daqui a algumas horas outro poderia estar metendo na bucetinha linda de minha esposa, mas o desejo de vê-la gozar no pau de outro homem foi mais forte.

- Sim! Tenho certeza.

Ela tomou banho e fiz questão de assistir ela se aprontar para o Jorge. Como estava uma noite quente, ela escolheu um vestido azul até a altura dos joelhos soltinho e folgado com um generoso decote tendo as alças amarradas à nuca( cujo laço eu mesmo fiz naquela noite) e com as costas nuas. Vestiu também uma calcinha branca apertadinha modelando sua bunda perfeita.

-O Jorge vai ficar louco quando te vir com essa calcinha. - Falei já com o pau duro. Ela sorriu um sorriso sacana.

Chegamos ao barzinho. Ele já nos esperava em uma mesa. Nos cumprimentamos e sentamos. Pedimos cerveja.

Jorge é uma cara super simpático, bem vestido e educado e conversamos bastante para nos conhecermos melhor. No inicio a Claudia estava meio tí­mida, mas lá pela terceira cerva ela ficou mais soltinha. Pedi licença e fui ao banheiro. Quando voltei vi de longe que ela havia se sentado do lado dele e ele com o braço apoiado sobre o encosto da cadeira dela falava coisas a minha esposa e ela ria. Senti um ciúme danado na hora, mas não sei explicar como, o tesão que me dominava era mais forte. Voltei pra mesa e me sentei. Percebi que a Claudia estava excitadí­ssima pois os biquinhos de seus seios pareciam que iam furar o vestido. Jorge foi ao banheiro.

- Você ainda quer continuar com isso?- Pergunta ela com seriedade.

- Você não está gostando?- Perguntei.

- Tô adorando, mas se você disser que quer parar nós vamos embora agora.- Falou ela, seus seios pareciam querer pular fora do decote.

- Você não quer dar pra ele?

- Pelo contrário, eu quero muito dar pra ele.- Diz ela sorrindo- Tá rolando uma quí­mica gostosa entre a gente. O que eu não quero é que você diga depois que eu te traí­.

Fiquei em silencio alguns instantes.

- Você vai ou não deixar eu dar pra ele...- Falou ela séria

- Lógico,- falei saindo do torpor.- Vamos até o fim.

Um sorriso enorme se abriu em seu rostinho lindo.

- Te amo muito, Paulo e nada do que aconteça hoje vai mudar isto.-

Ela me beijou e foi ao banheiro. O Jorge voltou e combinei com ele que iriamos para um motel. Eu disse para ele não se incomodar comigo e fingir que eu não estava ali. A Claudia voltou, pagamos a conta e fomos pro meu carro. Eu disse a minha esposa que fosse no banco de traz com o Jorge e eu fui de motorista. Ajeitei o retrovisor central para poder observá-los. Os dois iam cochichando e vi que minha mulher soltava risadinhas. O clima entre eles foi aumentando até que começaram a trocar caricias até que se beijaram com dois namorados.

Uma coisa invadiu-me ao ver aquele mulatão beijando a boquinha linda de minha mulher. Era um misto de ciúme e tesão louco.

Ela o beijava acariciando seu rosto como uma namorada apaixonada, enquanto ele pousou sua mão enorme no joelho dela que estava com as pernas cruzadas e foi escorregando pra dentro do vestido por toda a extensão de sua coxa até chegar à bundinha e repetiu o movimento várias vezes. Seus beijos molhados e estalados enchiam-me os ouvidos e eu quase não conseguia me concentrar no transito. Não tinha mais volta. Ele ia meter na Claudia.

Chegamos ao motel. Já na garagem, entreguei as chaves do quarto ao Jorge e deixei que eles entrassem primeiro e fui acompanhando a cena. Pareciam dois namorados. Olharam em volta e curtiram o quarto, com cama redonda, espelhos no teto e uma enorme jacuzzi. Se olharam sorrindo satisfeitos e começaram a se beijar lenta e apaixonadamente e eu curtia a cena de longe, pois ali eu era apenas um observador. Seus beijos molhados agora estalavam mais alto dando eco no quarto. As mãos de Jorge escorregaram pelas costas nuas de Claudia e pousaram sobre sua bunda arrebitada. Aos poucos, foi levantando seu vestido parecendo curtir cada momento até que o lindo traseiro de minha esposa ficou exposto emoldurado e marcado pela calcinha branca apertadinha. Aquelas mãos enormes massageavam a bundinha de Claudia com desejo enquanto suas lí­nguas se tocavam em beijos que não paravam de estalar gosto, me deixando louco e com o pau duro como pedra. Eu nunca tinha sentido tanto tesão em minha vida.

Enquanto o casal se descobria, fui até a jacuzzi e a coloquei para encher, pois os dois, depois de trepar, iam querer relaxar e eu queria deixar tudo preparado para eles.

Quando voltei a dar atenção a eles, Jorge já tinha soltado o laço da alça do vestido que se prendia à nuca de Claudia,9 Laço este que, como já disse, eu mesmo havia dado horas antes.) Seus lindos seios ficaram expostos. Jorge os massageou com desejo e beliscou de leve os biquinhos durinhos de tesão, até que os abocanhou faminto. Peguei a câmera fotográfica e passei a registrar cada momento do casal.

Enquanto a boca de Jorge se divertia nos seios de minha mulher, suas mãos atrevidas desceram até o zí­per que ficava logo acima daquela bundinha gostosa. O vestido caiu e minha esposa ficou só de calcinha e sandálias nos braços daquele mulato que parecia curtir cada mimimetro daquele corpinho perfeito.

- Nossaaaa! Como você é gostosa, Claudinha...- Falou ele olhando-a de alto a baixo fazendo-a se virar para ele olhar para aquela bunda perfeita e arrebitada envolta em pequena calcinha apertada.

- Sua bunda é fenomenal,- falou ele amassando-a com suas mãos gulosas.

- É toda suas, meu macho, faz o que quiser com ela.- Falou minha mulher com sua vozinha rouca.

Neste momento, ele fez com que ela se debruçasse sobre a mesa; afastou suas pernas; puxou a calcinha de lado e enfiou a cara entre as nadegas de Claudia. Ela me olhou sorrindo seu sorriso mais sacana em seguida começou a soltar gritinhos e a revirar os olhos no mais puro desejo. Ela estava se entregando a outro homem e estava adorando a experiência.

- Aaaaiiiiiii... Que delicia.- gemia ela com sua voz rouca extremamente sensual e me olhava.- Ele tá enfiando a lí­ngua inteirinha na minha bocetinha, amor, isso tá demais.

O cara era profissional, sabia mesmo o que tava fazendo. A Claudinha delirava e gemia cada vez mais alto e revirava os olhos até que quase gozou na cara dele em espasmos loucos. Ele se levantou e ela se virou para ele e beijaram-se novamente. Minha mulher é assim, adora beijar, ainda mais quando está com tesão.

- Agora é a minha vez de curtir o teu corpo.- Falou ela e foi desabotoando a camisa dele bem lentamente até em baixo, depos desafivelou o cinto e tirou-lhe a calça deixando-o só com a cueca box preta que parecia não conseguir conter aquele enorme membro duro que mostrava seus contornos sob a cueca apertada. Minha mulher ficou longo tempo acariciando aquele enorme volume até que puxou a peça para baixo liberando aquele pau duro que, como um boneco de molas, pulou para fora quase acetando o rosto de minha esposinha.

- Noooosssaaaa...! É enorme...- Falou ela espantada e realmente era mesmo monstruoso; absurdamente grande e grosso, uns 22 centimetros mais ou menos; com uma cabeça enorme parecendo um cogumelo e todo rodeado de veias salientes.

- Chupa, vai, chupa que depois eu vou meter ele nessa sua bucetinha loira.- Falou ele

- Nossa... Ele é tão grande e minha xoxotinha é tão pequenina... Será que cabe???

- Cabe sim, confia em mim.

Minha mulher já o punhetava de leve e, bem timidamente, foi lambendo-lhe a cabeçona exatamente como eu lhe ensinei com a diferença que agora ela tinha um cacete tamanho famí­lia em sua boquinha linda.

Eu já não aguentava mais de tesão vendo a Claudinha só de calcinha ajoelhada de frente para aquele mulatão bem dotado pagando-lhe o maior boquete de sua vida. Enquanto ela chupava aquele pintão, eu tirei minha roupa e fiquei curtindo a cena e fotografando.

A certa altura, Jorge fez com que ela se levantasse e a beijou; levantou-a em seus braços musculosos e caminhou em direção à cama enquanto, Claudia com os braços em torno do pescoço dele o fitava com olhar apaixonado. Que cena linda, aquele mulato com aquela lourinha de 25 anos completamente submissa em seus braços. Ele a colocou delicadamente sobre a cama e tirou suas sandálias sem pressa, depois foi tirando sua calcinha bem lentamente revelando a bucetinha depilada ec om marquinha de biquí­ni de minha mulher. Seu pauzão pulsava como o de um cavalo. Lentamente, ele foi beijando-a desde a xoxotinha ; barriguinha , peitinho e boca depois, ajeitou-se entre as pernas dela e foi pincelando aquela cabeçona na entradinha estreita de minha esposa. Percebi os pelos do braço dela todos arrepiados. Seria medo ou ansiedade? Não sei, o que sei é que ele começou a forçar a entrada na bocetinha que, mesmo molhada, oferecia resistência àquele mastro que queria invadi-la. Era como se ela estivesse perdendo o cabacinho novamente e ela gemia alto enquanto ele forçava, até que a cabeça entrou e ele ficou parado só com a cabeça dentro dela , depois foi empurrando devagar enquanto ela gemia como louca.

-Aiii, com é grandeeeee....Nosssaaaaa.- Falava ela entre gemidos.

Depois de tudo dentro, Jorge começou a se movimenter entre as pernas de Claudia e eu gozei extasiado assistindo minha mulher ser comida por aquele senhor de 49 anos que parecia não acreditar que estava metendo em uma lourinha de 25.

- Nossa... Como é apertada... Você é a mulher mais gostosa que eu já comi...- Falava ele.

- Não para, Jorge, por favor, continua metendo que tá uma delicia.- Falou ela com a voz entrecortada pelos gemidos.

- Que de pegar de quatro, vem gata- Falou ele saindo de cima dela que, rapidamente se posicionou de quatro sobre a cama. Jorge veio por traz, fez com que ela arrebitasse ainda mais sua bundinha e cravou-lhe aquela tora bem devagar na bocetinha cheirosa de Claudia que soltava gritinhos de prazer como nunca.

Aquele pintão se atolava inteiro na bocetinha. A bundinha marcada pelo biquininho balançava com o impacto do macho que lhe possuí­a. Jorge foi acelerando os movimentos até que gozou em meio a espasmos loucos inundando-a com sua porra e ela gozou junto com ele. Quedaram-se os dois exaustos na cama ela aconchegou-se ao peito dele e ficaram imóveis como um casal apaixonado. E eu assistia a tudo com desejo.

Depois de algum tempo, ele a acordou com um beijo em sua boca.

- Vamos pra jacuzzi relaxar

- Vamos- disse ela sorrindo languidamente olhando para mim como quem diz obrigado.

Os dois se sentaram lado a lado na banheira sob as espumas e ficaram conversando. Enquanto isso eu liguei para a recepção e pedi uma porção de morangos, creme de chantilly e uma garrafa de um bom vinho. Quando voltei a olhar, os dois já trocavam caricias novamente. Pelos movimentos do ombro de Claudia, percebi que ela o punhetava de leve enquanto o beijava vasculhando-lhe a boca com a lingua. Aquele mastro estava duro como pedra novamente. Então, Claudia se ajeitou em cima dele e começou a cavalga-lo lentamente enquanto ele chupava seus seios. As mãos dele abriam a bunda dela fazendo com que se arrebitasse ainda mais deixando que eu visse o pau entrando e saindo daquela bucetinha linda que parecia virar ao avesso cada vez que a tora saia. Fotografei esta cena.

- Nossaaa... Que pintão gostosooooo... Que delicia.- Falou ela.

Ela o cavalgou por um bom tempo. Claudia gozou feito louca, mas ele demorou. Quando ela percebeu que Jorge ia gozar, acelerou a cavalgada espirando agua para todo lado cada vez que sua bundinha se chocava com a agua. Ele gozou novamente inundando-a com sua porra quente. Jorge ficou largado dentro da banheira e Claudia veio tomar uma ducha. Ao passar por mim, abraçou-me e beijou-me.

- Tá gostando de ver sua mulherzinha sendo comido por outro homem.

- To adorando, e você?

- Eu também. Ele é muito bom.

- Te amo muito, Paulo, muito mesmo.- Finalizou ela e foi para o chuveiro.

Logo depois, Jorge também foi para o chuveiro com ela . Logo depois, pude ouvir os gritinhos e risinhos dela junto com ele no benho. Fui até lá e pude ver através do box o vulto dos dois abraçados se beijando. E as mãos dele sobre a bunda dela massageando-a.

Quando saí­ram do chuveiro, a mesa estava posta com a garrafa de vinho, duas taças, uma bandeja de morangos e o chantilly em uma taça. Claudia estava linda enrolada na toalha.

Mais uma vez me distanciei um pouco para deixa-los à vontade. Os dois sentaram. Serviram-se de vinho. Claudia adora morangos com- chantilly. Ela começou a pegá-los molhá-los no creme e comia-os sensualmente como se os estivesse chupando.

- Qué experimentar?- Falou ela ao sou amante.

- Quero- disse ele.

Ela então pos chantilly em um morango e colocou entre os lábios e foi em direção à boca dele que abocanhou o morango emendando com um beijo molhado e estalado. Ele fez mais uma vez . O pau dele já estava pulsando como um cavalo novamente.

- Agora é a minha vez- Falou ele e pegando um morango lambuzou-o com o creme e passou nos seios dela e depois chupou-os. Os biquinhos ficaram durinhos. Depois colocou o morango na boca e fez o mesmo com ela beijando-a. A mão dela segurou seu pau novamente. Claudia se levantou.

- Me come... Me come...

Ele rapidamente a pegou nos braços e a levou para a cama. Virou-a de ladinho e atolou seu pau enorme na bocetinha de minha mulher novamente. Enquanto atolava, beijava-lhe a nuca e com uma das mãos abria a bundinha dela para eu ver o pau entrando. E depois de muito meter naquela posição tirou o pau pra fora e gozou na coxa grossa dela.


Gozei muito aquele dia.

-E aí­, querida, gostou da experiência.- Perguntei, quando já estávamos em nossa casa na cama.

- Gostei, apesar de estar com a xoxotinha toda ardida e esfolada, e, provavelmente, você não vai poder mexer nela por uma semana foi muito bom.

- E o que você achou do pau dele.

- Enorme. No começo fiquei com medo, mas depois foi uma delicia. Mas foi bom pra matar a curiosidade, porém, eu jamais trocaria seu pau estandrt pelo tamanho famí­lia do Jorge. Eu te amo, Paulo e agora te amo mais ainda. Nos beijamos e dormimos.

Obs: Ela dormiu sem calcinha pois estava toda esfolada e inchada, eu tive até que passar uma pomadinha.

Abraços a todos. A história tem continuação.

Quem gostar me mande um email.


paulochf85@gmail.com

*Publicado por paulo70 no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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