Como corneei meu marido

  • Publicado em: 14/08/15
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  • Autoria: satyrus
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Como corneei o meu marido


Eu fiquei tiririca da vida, quando ele me contou que havia me traí­do. Na hora, pensei, até cheguei a falar, em acabar com o casamento. Eu ia dar um pé na bunda dele, mas ele falou dos nossos filhos, que ele estava sendo honesto em me contar, que foi um deslize, uma fraqueza, afinal, fiquei um mês na casa da minha mãe, de férias, e aquelas desculpas idiotas que todos os homens inventam para justificar uma traição, sempre querendo colocar a culpa nas costas de nós, mulheres. No fim, desculpei a traição, mas não o perdoei! Eu ia fazer de tudo para me vingar! Levou cinco anos, mas me vinguei. Ficamos casados catorze anos, e quando ele me traiu, fazia cinco anos que estávamos casados.

Meu nome é Neusa Mityko, e sou casada com o Mauricio. Temos dois filhos. Um dia, nós compramos uma casa na praia. E veio junto com a casa, um caseiro, o Zé. Ele era irmão do antigo dono dela. Ele tinha uma filha, da mesma idade da do meu filho mais velho. Logo se tornaram muito amigos. Deixamos eles morando na edí­cula, nos fundos do terreno, um apartamento de sala, quarto, cozinha e banheiro, muito confortável. Em troca, ele seria nosso caseiro. Ele e meu marido se deram bem logo no iní­cio. Ambos tinham mais ou menos a mesma altura e o mesmo tipo fí­sico, com a diferença que o Maurí­cio era mais encorpado, pois adorava levantar peso, sabe, halteres. Em compensação, o Zé tinha algo que era muito maior que o do Maurí­cio. Eu descobri logo isso. Quando vi o Zé, moreno de praia, era pescador, fiquei literalmente de quatro por ele. Seu jeito de falar, olhar para mim, sua sunga justa, aquele volume cilí­ndrico com mais de vinte centí­metros lá dentro dobrado para o lado me deixaram toda melada já na primeira vez que conversamos. Só que não permiti que nem o Maurí­cio nem o Zé percebessem. Nós trabalhávamos juntos, no mesmo banco, mas em horários diferentes, para podermos dividir os cuidados da casa e dos filhos. O Maurí­cio entrava muito cedo no serviço, por isso, acostumou-se a dormir cedo, coisa de sete, no máximo às oito horas já estava na cama. Eu, como trabalhava a noite, acostumei a dormir tarde, cerca de uma hora da manhã. Então, nos fins de semana, na praia, eu não tinha muito o que fazer a noite. As crianças também iam cedo para a cama, junto com o pai. E eu ficava com o Zé, no quintal, conversando. Às vezes, saí­amos para tomar uma cerveja no centro comercial, ou, simplesmente, passear na praia, admirando as estrelas, o luar. Ficávamos conversando até altas horas, enquanto o outro dormia a sono solto. Não demorou muito e comecei a perceber que eu poderia aproveitar melhor aquele macho charmoso e educado que me acompanhava. E ter a minha vingança.

Fazia uns dois meses que tí­nhamos comprado a casa, quando resolvi atacar o Zé. Passava das onze da noite. Todos dormiam a sono solto. Eu sempre fazia perguntas indiscretas acerca do seu relacionamento com a ex-mulher. Naquela noite, sentei-me bem junto a ele, encostando nossas coxas, falando baixinho. Estava calor e estávamos os dois de roupas de banho, ele com aquela sunga justa, e eu, de biquí­ni. O volume dentro da sunga era revelador. Era o motivo de ele ser chamado de pé-de-mesa, ou de tripé. Coloquei a latinha gelada de cerveja sacanamente em suas coxas, sorrindo para ele. Está muito gelada? , perguntei. Está gostoso, fresquinho, ele respondeu. Que pena, falei. Se estivesse gelado, eu ia esquentar para você. Ele me olhou sorrindo. Se quiser, eu deixo você esquentar. Vai ser muito gostoso. Esfreguei delicadamente a latinha sobre aquele volume enorme. É de verdade tudo isso?, perguntei. Quer conferir?, ele perguntou. Quero! Ele levantou-se e abaixou a sunga. O negócio enorme e grosso estava quase duro. Devia ter pelo menos o dobro do comprimento do Maurí­cio, e era mais grosso que o dele. Segurei com uma mão e, com a outra, passei a latinha gelada nele. Isso dá um tesão doido, ele falou, sorrindo. Então, vou dar um beijinho nele, para acalmá-lo, falei. Segurei delicadamente o pênis, colocando a cabecinha rosada e enorme na boca. Pretendia só beijar, mas não resisti e já abocanhei. Era estranho, estava acostumado com o pinto do meu marido, que era a metade do tamanho e do volume daquele. Só que o dele ficava duro mais depressa. Mas isso não foi problema. Chupei a cabeçona cor de chocolate, salgada do liquidinho cristalino que saí­a, mas muito gostosa. Sei que você tem tesão em mim desde que comprei a casa, falei, lambendo o corpo daquela tora. Eu também fiquei com tesão em você. Depois que chupei bastante aquela maravilha da natureza, ele perguntou se eu não gostaria que ele me chupasse a xoxota. Claro que quero, falei. Tirei a calcinha do biquí­ni e sentei-me na cadeira de praia. Ele pegou uma toalha, dobrou-a e colocou no chão, para se ajoelhar. Perguntei se ele queria que eu enxugasse a xoxota, que estava toda molhada. Nem pensar, ele respondeu, gosto dela assim, bem molhada. Começou lambendo meu grelinho, o que me deixou desesperadamente excitada. Depois, passou a lí­ngua pelos lábios internos e, por fim, a enfiou dentro da minha gruta. Ah, eu gemia de prazer. Tinha vontade de gritar, mas me contive. Coloquei os pés no assento, e levantei a bunda para expor minha pombinha para ele. Suas mãos seguraram minha bunda. Nunca meu marido me chupou desse jeito. Quero dar pra você, falei. Quero por toda essa tora dentro de mim, vem. Vamos para a mesa, ele falou. Lá é mais fácil. A mesa de concreto para fazer o churrasco foi ideia do Maurí­cio. O Zé jogou a toalha em cima dela, me pegou no colo e me deitou na toalha, de barriga para cima, na beirada. Segurou as minhas pernas e começou a me chupar de novo. Apoiei os pés em seus ombros. Ele chupava a minha xoxota e brincava com os biquinhos dos meus peitos, o que me deixava tarada de desejo. Me come, pedi, desesperada. Ele levantou-se, segurando minha pernas, e encostou o mastro maravilhoso na portinha da minha gruta. Esfregou-o nos lábios e no grelo. Depois, encostou-o na entrada. Me avisa se doer, certo? Será que vai doer? Perguntei. Duas crianças saí­ram por aí­. Não sei, né? Qualquer coisa incômoda, me avisa, tá?, ele falou. E, em seguida, empurrou aquele objeto de prazer para dentro de mim. Do jeito que eu estava molhada, entrou deslizando até o fundo. Confesso que fiquei com medo de ter tudo aquilo lá dentro. Porém, depois que entrou, estava delicioso. Parecia que me preenchia toda, sem sobrar um cantinho sequer. Ele começou a se mexer devagar, segurando firme as minhas coxas. Coloquei minhas mãos em cima das suas. A sensação era maravilhosa. Senti que ia gozar. Abracei sua cintura com as pernas, apertando-o e prendendo-o lá dentro. Estou sentindo tua xota me apertar, ela falou. Era eu gozando. Não resisti. Segurei em seus braços e icei-me para cima, abraçando, em seguida, seu pescoço. Embora ele fosse mais esguio que o Maurí­cio, também era musculoso, e segurou-me facilmente, suas mãos na minha bunda. Preciso explicar uma coisa: sou japonesa, tenho um metro e meio de altura e peso, depois de dois filhos, cinquenta e quatro quilos. Acho que qualquer homem, razoavelmente musculoso, me carrega facilmente. Abraçando-o com os braços e as pernas, deixei o trabalho de mexer para ele, embora pulasse no seu colo. Logo ele apoiou minha bunda na mesa, facilitando, assim, seu movimento. Senti que eu ia gozar, quando ele sussurou no meu ouvido, Eu vou gozar, vou gozar, vooou gooozar, vooouuu gooooozzzaaarrrr! Senti seu leitinho espirrar dentro de mim, seu mastro vibrando a cada jorro. Meu corpo estremeceu quando gozei. Foi um gozo diferente, em ondas sucessivas, deliciosas. Agarrei-o com força, beijando-o, lambendo-o e chupando seu pescoço, seus ombro e seu rosto.

Minha vingança estava realizada. Ele me traiu, também traí­ ele. Só que não ficou só numa vez. Enquanto ele foi nosso caseiro, eu transei com ele. Homem como aquele, uma mulher não pode desprezar de jeito nenhum. O Maurí­cio nem imagina que eu faço isso, e isso é que é gostoso, essa sensação de perigo, aliado ao tesão. Mas ainda continuo fazendo ceninha de ciúmes quando as nossas colegas de trabalho elogiam a elegância, o charme e a educação do Maurí­cio. Só para disfarçar.


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*Publicado por satyrus no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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