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Papai de tanto me proteger, me comeu!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 28/02/17
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  • Autoria: eericaa
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Pelo que aconteceu comigo, tornei-me fã de contos eróticos na internete e resolvi escrever a minha estória. Meu nome é ANDRESSA (fictí­cio), nunca fui nenhuma deusa da beleza, mas me considerava uma menina com um corpo bem definido: Magra; morena clara; cabelos curtos; 1,65 mts; 56 kgs; bundinha certinha e firme; seios um pouco grandes porem durinhos. Com 18 anos terminei o ensino médio e fui tentar a faculdade de odontologia (meu sonho).


Apesar de tentar em 2 faculdades, não passei em nenhuma delas e fiquei muito frustrada. Meu pai; que ainda não tinha se separado de minha mãe, conversou muito comigo tentando me tranqí¼ilizar dizendo que eu era ainda muito nova e que poderia fazer um cursinho pré-vestibular e tentar no ano seguinte; mas me alertou para analisar meu comportamento durante todo o ano que foi de namorar quase todos os dias; cinema; festinhas e bailes quase todos os finais de semana, e que se eu tinha um objetivo deveria mudar meu comportamento.


Ele frisou que não era pra deixar de sair ou de namorar, mas pensar primeiro naquilo que eu desejava ser no futuro; e que ele ia me apoiar no que fosse necessário. Bem, iniciou novo ano e comecei a fazer o tal do cursinho resolvendo levar a sério meus estudos. Alguns meses depois, meu pai que era um cara pintoso que chamava a atenção pelo seu porte fí­sico: Alto; musculoso e muito bonito, devido às constantes brigas com minha mãe que sempre implicava com ele quando chegava em casa depois do horário normal, resolveu morar sozinho e alugou um pequeno apartamento a alguns quilômetros da nossa casa...


Fiquei um pouco triste, mas entendia a decisão do meu pai (minha mãe era um pé-no-saco). Estudando muito resolvi maneirar no namoro e nas saí­das nos finais de semana. Mas meu namorado (Lúcio) parecia não entender a minha necessidade e ficava me azucrinando todos os dias com telefonemas ou ainda com sua presença em minha casa quando eu tentava ficar somente estudando. Eu gostava do Lúcio, mas aquela sua perseguição foi me deixando tão puta que resolvi terminar o namoro. Lúcio não aceitou e passou a ser mais incisivo em suas investidas que até ameaça à minha pessoa ele me fez dizendo que se eu não fosse dele não seria de mais ninguém.



Resolvi contar pro meu pai o tamanho da encrenca que tinha me metido e ele me fez a proposta de passar alguns dias morando com ele já que faltavam poucos meses para o vestibular. Minha mãe também com receio do meu namorado me incentivou a ficar com meu pai. Logo nos primeiros dias com meu pai, estava na mesa estudando quando meu celular começou a tocar insistentemente... Era o Lúcio e resolvi não atender. Depois de vigésima vez, meu pai levantou do sofá e pegou atendendo o celular. Puta-que-pariu!... Meu pai deu um esculacho tão grande em Lúcio e ainda disse que se ele continuasse a ficar insistindo ele (meu pai) ia atrás dele e que ele ia se arrepender de ter nascido. Graças a Deus Lúcio desapareceu da minha vida... Mas continuei a ficar na casa do meu pai e enfiei a cara de vez nos estudos. Meu pai ficava tão preocupado de estudar tanto que de vez em quando me fazia largar um pouco os livros pra sairmos para um cinema; teatro ou apenas tomar um sorvete ou um lanche no shopping.


Um dia cheguei até a dormir sentada na mesa debruçada sobre os livros que meu pai teve que me pegar no colo pra levar pro quarto. Quando acordei com ele me levantando em seus braços, me senti como uma mocinha sendo salva por um prí­ncipe... Fiquei toda arrepiada. Meu pai me cercava de carinho, mas quanto mais ia se aproximando a data do vestibular eu ia ficando cada vez mais tensa. Um dia meu pai levantou já de madrugada e me encontrou ainda assistindo TV... Disse-lhe que estava tão tensa que não conseguia dormir e ele me perguntou se gostaria que ele me fizesse uma massagem pra tentar me relaxar. Ele colocou uma toalha grande sobre a minha cama e mandou-me deixar sobre ela... Eu estava vestindo um pijama composto de short e blusa.


Ele buscou um vidro de óleo de amêndoa e deitada de barriga pra cima começou a pingar algumas gotas de óleo nas minhas pernas pra em seguida começar a passar suas mãos firmes e seus dedos a fazer pressão sobre todos meus nervos. Suas mãos percorriam toda minha perna: pés, pernas (principalmente nas batatas das pernas) e coxas que elas chegavam até a bater na minha xoxota... Estava adorando. Depois ele me perguntou se gostaria de tirar a blusa e ficar de bruços pra ele massagear minhas costas. Como estava sem sultiã, pedi pra ele virar o rosto e tirei a blusa e me deitei com os peitos sobre a toalha... Ele pingou várias gotas sobre minhas costas e iniciou uma deliciosa massagem começando pelo meu pescoço; ombros, omoplatas... Quando suas mãos percorriam do meio das costas para as laterais, seus dedos chegavam a encostar onde iniciam meus peitinhos... Comecei a ficar excitada que minha bunda não parava de se mexer. Quando suas mãos chegaram a minha cintura ele perguntou se podia puxar um pouco meu short... Disse-lhe que sim. Meu pai abaixou meu short até a metade da minha bunda e continuou a passar óleo e a deslizar suas mãos agora onde começava a minha bundinha... Fechei os olhos e só percebi que ele tinha puxado mais o meu short quando senti suas mãos sendo passadas nas laterais das minhas nádegas e não estranhei quando ele perguntou se podia tirar tudo...


Excitadí­ssima respondi que podia. Tirou o short todo e depois puxou minha calcinha até sair pelos meus pés e senti suas mãos agora firmes sendo passadas em toda minha bunda fazendo muita pressão com os dedos... Minha xoxota começou a babar sobre a toalha que não resisti ficar em silêncio: Huummm pai! Que delí­cia de massagem!... Acho que ele percebeu minha excitação que pegou o travesseiro colocando sob a minha barriga dizendo: Filha??? Você quer se masturbar enquanto eu faço a massagem???... : Ah pai! Tenho vergonha!...


Ele pegou meu braço colocando-o sob meu corpo (o travesseiro permitia) e pegando minha mão encostou-a na minha periquita: Pode fazer filha! Coloque o dedinho aí­ que tenho certeza que isso vai lhe fazer bem!... E voltou a massagear minha bunda... Muito envergonhada mais cheia de tesão comecei a dedilhar minha bucetinha lentamente pra ir aumentando a velocidade até começar a tremer meu corpo num orgasmo jamais imaginado: Isso filhinha! Goza! Goza! Que é isso que você está precisando!... Aquilo foi tão relaxante que continuei de bruços (ainda estava com vergonha) que meu pai começou a fazer cafuné na minha cabeça que dormi mesmo com o corpo todo oleoso. Dormi horas que quando acordei pelada e lembrando do ocorrido me enrolei na toalha e fui tomar um banho toda feliz. Meu pai já tinha saí­do pra trabalhar e quando fui até à mesa encontrei um bilhete: Minha querida filha! Te amo demais. Espero que você tenha tido uma boa noite de sono. Tudo o que você precisar e só pedir, tá bom?... Tenho certeza que você vai conseguir chegar aonde você quer!... Beijos, seu pai...



Passados alguns dias; num sábado, depois de estudar o dia inteiro chequei perto do meu pai e perguntei se podia dormir com ele naquela noite e ele rapidamente respondeu: Claro filha!... E se quiser novamente que eu lhe faça outra massagem é só pedir!... Era exatamente daquilo que precisava: Se você puder pai, quero sim!... Dessa vez vesti uma camisola e já fui pro quarto dele levando a toalha. Minutos depois ele entrou e na minha frente tirou a bermuda (estava sem camisa) e vestiu seu short de pijama sobre a cueca. Eu ajoelhei sobre a cama e ele segurou a bainha da camisola e foi levantando-a em direção à minha cabeça... Fiquei somente de calcinha com meus peitos sendo vistos por meu pai. Sem mais nenhuma vergonha de meu pai deitei de barriga pra cima e ele: Vamos tirar a calcinha?... Balancei a cabeça indicando que sim e ele tirou-a deixando toda a frente do meu corpo nú pra ser visto por inteiro: Sabe que você tem um corpinho muito lindo?... Dei-lhe um sorriso e ele sentado ao meu lado começou a massagem (sem usar o óleo): Pescoço; ombro e depois os seios. Suas mãos seguravam abaixo dos meus peitos e depois subiam fazendo pressão pra cima... Novamente comecei a sentir a xoxota ficar molhadinha. Suas mãos foram descendo até minhas coxas e começaram a agir fazendo pressão com os dedos... Subia e descia várias vezes e quando chegava no final das minhas coxas as costas de suas mãos batiam na minha xoxota... Fui relaxando e abrindo cada vez mais minhas pernas até ele perguntar: Quer se masturbar novamente filha?... respondi: Ah pai! de frente pra você?... Ele: O que é que têm?... Ele novamente pegou minha mão e levou-a até minha xoxota: Vai filha! Faz que eu quero ver você gozar!...


Eu vendo o volume enorme que estava em seu short, me enchi de coragem e pedi: Você me ajuda pai???... Ele esticou seu corpo ao lado do meu e desceu a mão até chegar na minha bucetinha... Quando senti seu dedo entrar entre meus lábios vaginais senti um arrepio percorrer todo meu corpo. Meu pai começou a passar delicadamente seu dedo na minha bucetinha e levou a boca até meu peito e começou a chupar o bico que estava bem durinho... Aquilo foi me dando um tesão tão grande que sem pensar em mais nada levei a mão pra dentro do seu short e segurei seu pau que estava muito duro. Ele tirou a mão que estava na minha xoxota e arriou seu short voltando com a mão pra continuar a me masturbar...


Percorri minha mão naquela vara notando que era bem grande e grossa e enquanto ele dedilhava minha buceta e chupava meus peitos fiquei movimentando a mão em sua piroca... Estava tocando uma punheta em meu próprio pai. Quando comecei a ter espasmos de um gozo contendo meus gemidos que teimavam sair pela minha boca, ele: Isso filhinha! Goza! Pode gemer sem ter vergonha e não para com sua mãozinha que papai também já vai gozar!... Papai levantou um pouco o corpo e despejou uma quantidade enorme de esperma sobre meu umbigo. Continuei a me dedicar muito aos estudos e pelo menos uma vez na semana papai me dava uma bela massagem e eu retribuí­a tocando-lhe uma punheta. Faltando uma semana para as provas, eu deitada em sua cama depois do banho, ela tirou toda minha roupa e sem que eu esperasse, ele deitou entre minhas pernas e chupou minha xoxota... Senti um prazer tão grande com sua lí­ngua passando na minha racha e entrando a ponta no meu canal vaginal que tive três orgasmos seguidos que minha bunda ficava quicando sobre a cama: Ui!... Ui!... que gostoso pai! Enfia a lí­ngua pai! Enfia!...


A minha vontade era pedir pra ele enfiar aquela sua enorme rola na minha buceta, mas me contive. Papai subiu na cama ficando ajoelhado com meu corpo entre suas pernas e colocou seu enorme pinto entre meus seios e juntando e apertando os dois ficou movimentando o pinto pra trás e pra frente que a ponta chegava a encostar no meu queixo até que senti um jato cair no meu pescoço... Ele foi gozando e afastando o corpo deixando um rastro de porra desde o meu pescoço até a minha barriga. Tinha me inscrito em três faculdades; na primeira me senti um pouco nervosa; na segunda já senti que tinha ido bem; na terceira que seria na UFRJ do Rio de Janeiro tive que ir um dia antes com meu pai e nos hospedados em um hotel. No dia seguinte, muito tranqí¼ila entrei pra fazer as provas e meu pai ficou o tempo todo me esperando na saí­da. Quando terminei, saí­ tão contente que ao ver meu pai pulei no seu pescoço e sem saber como dei-lhe um beijo na boca... Papai ficou todo feliz já que eu tinha superado mais uma etapa; agora era só esperar o resultado. Voltamos pro hotel e antes de sairmos para o almoço, resolvi tomar um outro banho. Saí­ pelada e ele me chamou: Vem cá filha! Vem me dar um abraço!... Atirei-me novamente em seu pescoço e ele pediu: Quero um outro beijo igual o que ganhei lá na faculdade!... Encostei meus lábios no dele e ele segurando minha nuca deu-me um beijo cinematográfico enquanto uma se suas mãos esfregavam minha bundinha: Ufa! Assim você me deixa sem ar!... Ele me deitou delicadamente sobre a cama e voltou a beijar minha boca; meu pescoço; meus peitos; minha barriga até chegar na minha xoxota.


Meu pai me deu um banho de lí­ngua tão gostoso que assim que eu gozei pedi: Vem pai! Come a minha buceta, eu sei que você tem vontade! Vem paizinho! Vem!... Ele rapidamente se despiu e veio entrando entre as minhas pernas segurando com uma das mãos aquela enorme tora cabeçuda até colocá-la na entrada da minha bucetinha. Papai encaixou bem na portinha e deu uma leve empurrada... Quando senti a cabeça entrando, supliquei: Enfia tudo pai! Quero tudo!... Papai foi forçando e eu sentia nitidamente aquela carne dura e grossa abrindo caminho pra dentro da minha buceta: Ah filha! Que bucetinha apertadinha! Oooohhh! Já enfiei tudo filha, tá gostando?... : Muito pai! Agora me fode! Me fode gostoso que quero gozar no seu pau!... Papai começou a socar a pica na minha buceta, primeiro bem devagar e foi aumentando a velocidade que arregalei os olhos vendo todo o quarto ficar balançando... Eu gemia, esperneava e gozava... Gemia, esperneava e tornava a gozar... Quando veio o terceiro orgasmo senti meu pai também gozando e enchendo minha buceta com sua porra quente.


No dia seguinte comecei a tomar providências pra evitar uma gravidez e continuei a morar com meu pai. Entrei pra faculdade e minha mãe começou a pedir pro meu pai voltar pra casa. Ela achava por ele não ter arrumado outra mulher que ainda gostava dela... Fico imaginando que se ela soubesse que uma mulher andava trepando com seu marido; chupando seu pau e dando a bundinha pra ele; e ela era a sua filha, minha mãe ia ter um enfarto.

*Publicado por eericaa no site climaxcontoseroticos.com em 28/02/17.


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