RUIVINHA DO CARNAVAL pt2

(Essa é a parte dois do conto, caso não tenha lido, por favor leia a parte 1 para entender)

Eu disse:

- Ainda temos mais uma hora vamos meter logo!

E ela respondeu de uma forma extremamente sensual:

- Vem mete em mim, hummm!

Não perde tempo, olhando nos lindos olhos castanhos dela, coloquei meu pau na portinha da buceta e disse:

Você aguenta tudo?

- Vai devagar, não estou acostumada, até você chegar eu só usa aquele consolo velho, que comprei escondida faz dois anos.

O consolo dela media uns 15 cm, e não era muito grosso, meu pau mede 21 cm, e tão grosso que os dedos de uma mão, nem chegam perto si toca quando o seguram.

De frente pra ela, fui enfiando com carinho para a vagina dela si acostumar com o novo inquilino, quando cheguei à metade parei e comecei a movimentar, fazendo um vai e vem bem devagar e muito delicioso, a buceta apertadinha dela si contraia e apertava mais ainda, a buceta dela sangrou um pouco, mas ela não sentia dor, só prazer, fiz um movimento e coloquei ela por cima de mim, pede que ela cavalgasse, ela começou bem devagar, talvez com medo de si machucar, mas depois de algumas sentadas ela perdeu o medo, e começou a sentar com mais força e velocidade, logo o meu pau já estava inteiramente dentro dela, ela estava feliz e realizada, rebolava com gosto, eu nunca tive tanto tesão, não demorei em gozar dentro da buceta dela, e quando ela sentiu o leitinho quente dentro dela, começou a gozar também, o gozo dela e o meu si misturam escorrendo em nossas pernas. Ela levantou e me surpreendeu dizendo:

- Quero dar o cu para você!

- Eu já ia pedir. HA Há. Você sabe que vai doer né?

- Eu sei, mas eu quero provar de tudo com você!

- Temos meia hora ainda, mas vamos fazer outra coisa primeiro.

- O que?

- Garganta profunda conhece?

- Não, como é?

- Vou enfiar meu pau até o fundo da sua garganta e ver si você aguenta! Quer fazer?

- Quero!

Ela ajoelhou na minha frente, peguei-a pelos cabelos e puxei em direção a minha pica, enfiei de vez até a metade, ela sufocou e quase vomitou, tirei minha pica toda babada da boca dela, fiquei balançando meu pau enquanto Isabel tossia, ela virou pra mim e disse:

- Agora vai!

Veio com tudo e engoliu até o talo, comecei a socar o mais forte que podia, meus ovos batiam no queixo dela, que olhava pra mim enquanto babava meu pau, ela aguentou até o fundo da garganta sem vomitar, algo incrí­vel, a garganta dela era tão quentinha e melada que eu gozei bem no fundo, ela puxo a cabeça para traz e ai vomitou, pois não estava acostumada com o gosto do esperma, olhou pra mim e falou:

- O gosto é estranho, parece mingau de tapioca com agua sanitária.

Eu disse:

- Fica de quatro, ainda temos vinte minutos.

Ela ficou de quatro e abriu um cuzinho vermelhinho e apertadinho pra mim.

- Vai com cuidado, eu nunca enfiei nada nele!

Enfiei o dedo indicador no cuzinho dela, bem devagar, para que ela si acostumasse um pouco, ela gemeu, eu então enfiei outro dedo, fiquei movimentando por um tempo, perguntei si estava doendo, ela disse que não, mas. Parei, e encaixei a cabeça do pau bem na entrada do cu dela, comecei a penetrar aquele cu virgem bem devagar para não machuca- la, quando enfiei a cabeça por inteiro, passei a movimentar um pouco pra dentro e pra fora, era um cu tão gostoso e apertado, como eu nunca tinha visto antes, Isabel começou a rebolar e dar umas empinadas pra traz, que fazia meu pau ir mais profundamente em seu buraco quente e apertadinho. Percebe que ela queria mais e disse:

- Vou enfiar tudo, tá bom?

- Manda ver, quero tudo dentro!

Segurei ela pelas coxas e mandei ver, enfiei tudo de uma vez, nesse momento ela deu um grito de dor e disse:

- Dói pra caralho, haaa!

- Quer que pare, Eu disse.

- Continua, eu aguento quero levar ao limite.

No mesmo instante comecei a socar o cu tão apertado dela, ela gemia de dor, fiquei impressionado com a capacidade dela suportar tanta dor,

o que me fazia sentir mais tesão naquele cu e socar com mais força, com o passar das estocadas o cu dela si acostumou e ela já não sentia mais dor, só prazer, os gemidos de dor si transformaram em urros de tesão que ecoavam pelo ambiente, estava sendo a melhor foda da minha vida. Sem tirar meu pau de dentro dela, agarrei-a pela cintura e deitei na cama, mandei-a cavalgar, ela obedeceu e começou a rebolar e pular, a buceta dela babava de tesão, ela descia até a base e esfregava o clitóris em meus pentelhos, ela ia gozando aos poucos, eu olhava pra ela e via olhos revirando e lábios sendo mordidos, estiquei o braço até a vagina dela e comecei a masturbá-la enquanto o cu dela rebolava em meu pau, ela começou a tremer as pernas, pareceu perder

o ar e da buceta dela explodiu em gozo, que melou todo meu abdômen e escorreu pela virilha, nunca vi uma mulher gozar tanto, a vagina dela pulsava e ela respirava ofegante, o tesão foi tanto que o cu dela contraiu e apartou meu caralho e isso quase me fez gozar, então ela olhou pra mim e disse:

- Prova meu gozo, que eu engulo o seu!

Eu nem responde, peguei minha mão que estava toda melada do gozo dela, e lambe o néctar que saiu daquela buceta, ela saiu decima de mim e mandou que eu ficasse deitado, segurou meu caralho e mamou, ela não si importou que tinha acabado de sair do cu dela, simplesmente mamou, ela não precisou fazer muito esforço para me fazer gozar, depois de tanto prazer estava na hora, meu gozo saiu em um esguicho direto na boca e na bochecha dela, o resto escorreu entre os dedos, que ela fez questão chupar e engolir cada gota, ela agora parecia ter prazer em tomar o esperma, como si fosse o champanhe da vitória.

Depois de tanto prazer me levantei, peguei minha roupa e fui em direção á porta, ela mi olhou e disse:

- Foi incrí­vel, mas ninguém pode saber!

Eu sei, esta tudo certo.

- Faltam dois minutos pra uma da madrugada, fodemos por quase duas horas!

- E você por quatro!

Eu sai e corre pro banheiro, para não estar todo melado de gozo quando o irmão dela chegasse, ela ficou no quarto até o irmão chegar e ir dorme.

Ps.: O Dave e meus amigos chegaram 10 minutos depois que sai do quarto, Isabel esta usando falda geriátrica e só senta em almofada, pois

o cu dela ainda tá largo e dolorido, a desculpa contada pro irmão é que ela esta com caganeira.

*Publicado por cristia_pau no site climaxcontoseroticos.com em 28/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.