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Surpreendido no escritório

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/03/17
  • Leituras: 11154
  • Autoria: babyblue
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Existem "n" motivos que podem me fazer sentir atração por alguém: a inteligência, a conversa, o olhar, o toque, a forma de tratamento...


Raramente é o fí­sico que me chama atenção, ou pelo menos isso por si só.


Mas não foi nada disso que me fez ficar caidinha por ele. Foram as perspectivas! A perspectiva de estar com alguém que me faria vivenciar experiências novas, passar dos limites e claro, ter muito prazer.


A sua malí­cia parecia me conduzir cegamente a um destino que eu não fazia ideia qual era e isso me deixava muito excitada! Confesso que é difí­cil pra mim abrir mão do controle, mas a expectativa acaba me fazendo ceder.


Estava tudo certo para nos encontrarmos na última segunda-feira, mas acabei precisando cancelar de última hora. Fiquei presa no trabalho e apesar de tudo que tinha pra fazer, meu corpo e minha mente não paravam de pedir por ele.


Mandei uma mensagem dizendo que ele não saia da minha cabeça e como daria tudo para estar com ele. Confessei que só de falar com ele meu corpo respondia molhando minha calcinha. Com isso começamos uma conversa sacana deliciosa.


Falávamos as sacanagens que estarí­amos fazendo caso estivéssemos juntos naquele momento.


Sabia que ele estava na sua sala,de portas fechadas e lendo minhas mensagens. Pedi para ele gozar para mim e ele disse que não podia, que era arriscado.


Aquilo veio como um balde de água fria! Será que tudo aquilo que ele tinha prometido me mostrar era conversa fiada? Será que ele não tinha coragem de fazer uma loucura?


Dias se passaram e fiquei com isso na cabeça. Precisava saber...


Fui até o seu trabalho sem lhe avisar. Quando cheguei lá, sua secretária quis me anunciar e eu dispensei. Fui entrando corredor a dentro e acho que até a assustei um pouco.


Entrei na sala e vi a surpresa expressa em seus olhos.


- o que você está fazendo aqui?


- Não gostou da surpresa?


- Claro que gostei! Mas não vou poder sair agora...


- Não vim te chamar pra sair...


- Veio me ver trabalhar?


- Também não!


Falei isso com um ar de malí­cia e ele entendeu prontamente. Ele fez menção de pegar o telefone e eu o impedi.


- vou mandar a secretária não nos interromper!


- Não... com adrenalina é mais gostoso. Ou não tem coragem???


- Está me desafiando, cachorra?


- Pode apostar que estou!


Vi a fúria em seus olhos e a senti na força com que ele me puxou para si. Ele puxou meus cabelos, erguendo meu queixo enquanto nos beijávamos intensamente.


Ele mordia meu pescoço e minha orelha enquanto passava a mão em meu corpo.


Eu gemia baixinho em seu ouvido enquanto lhe arranhava o pescoço.


Tirou minha blusa e agarrou meus seios. Arrancou meu sutiã fora e os chupava deliciosamente.


Me virou de costas e agarrando meus peitos, arranhava minhas costas com sua barba por fazer. Beijava minhas costas e nuca enquanto tirava a roupa.


De repente, sinto meus braços serem enlaçados por sua gravata. Naquela hora eu soube que ele ia me fazer pagar por tê-lo desafiado.


Virei e nem tive tempo para contestar. Ele se sentou em sua cadeira, com o pau duro para fora da calça.


De joelhos e de mãos atadas chupava aquela pica que tanto me enlouquecia. Passava a lí­ngua em toda sua extensão e sugava a cabeça. Estava me deliciando com aquilo, mas ele queria me maltratar.


Ainda que levemente, começou a ditar o ritmo de minha chupada e o quanto eu o engolia ao empurrar minha cabeça.


Me fez engolir aquela pica toda e só parou quando estava perto de gozar.


Me puxando pelo cabelo me fez recostar em sua mesa. Com as mãos atadas, estava em uma posição super desconfortável, mas não fazia diferença.


Não agora que ele agarrava minhas coxas e lambia minha buceta. Quanto mais eu gemia e me contorcia, mais intenso ele me chupava. Quando ele percebeu que iria gozar, ele parou.


Parou e ficou me olhando com cara de sacana. Sentou novamente, acendeu um cigarro e ficou me observando. Lá estava eu deitada, amarrada, nua e morrendo de tesão.


- por que você faz isso?


- Isso o que?


- Me provoca desse jeito e não me deixa gozar?


- Você quer gozar?


- Claro!


- Então peça...


- Como?


- Implore!


Aquilo me deu uma raiva... respirei fundo para não manda-lo pastar. Mas em meio a raiva, lá estava ele de pau duro pra mim. O que me custava entrar no jogo dele? Seria bom para os dois...


- Me faz gozar, vai! Por favor... preciso sentir você dentro de mim.


Com um ar de riso ele apagou o cigarro e levantou calmamente. Se aproximou de mim e em um abraço me tirou a amarra.


A raiva que senti tinha se convertido em tesão. O agarrei entre minhas pernas e o beijava com ferocidade. Sentia aquela pica dura roçando em minha buceta e aquilo me enlouquecia. O mordia e arranhava como quem se vinga da tortura. Mal sabia eu que ela não tinha acabado.


Ele sabia que queria que ele metesse em mim, mas não ia me dar isso tão facilmente. Ele enfiou um dedo na minha buceta e ficou me provocando. Parecia se divertir ao ver que eu queria mais.

Quanto mais eu pedia por ele, mas ele me provocava. Além do dedo em minha buceta, também abusava de meu cu.


Como se fosse pouco enfiou dois... três dedos em minha buceta.


Me vi tentando esconder o gozo com medo que ele parasse. Mas não consegui segurar por muito tempo e gozei em suas duas mãos.


Ele me olhou com cara de satisfação e me fez lamber todos os dedos, para sentir o gosto do meu gozo.


Em seguida ele me virou e me fez apoiar na mesa. Empinei o quadril e esperei o que tanto queria: aquela pica dentro de mim.


Por mais que esperasse, não estava pronta pra recebe-la toda de uma vez.


Soltei um grito e reclinei o corpo na mesa. A partir daí­ foram estocadas cada vez mais fundas e intensas. Não saberia dizer o que fazia mais barulho, o encontro de nossos corpos nas estocadas, os estalos das tapas em minha bunda ou meus gemidos.


Ao sentir aquela pica enrijecer mais ainda dentro de mim, gozei. Logo em seguida me contorci ao receber aquele leite quente dentro de mim.


Senti o peso do corpo dele sobre o meu e precisamos de alguns minutos para nos recuperar.


Eu estava destruí­da, sem fôlego ou firmeza nas pernas. Sentei no seu colo até meus batimentos acalmarem.


- Conseguiu o que veio procurar aqui?


- Com certeza!


- O que teria feito se minha secretária tivesse entrado?


- Três possibilidades: ela entraria e sairia morta de vergonha e continuarí­amos o que estávamos fazendo; ela ficaria assistindo ou se juntaria a nós.


- Quem sabe na sua próxima visita?


- Pois é, quem sabe...




Espero que tenham gostado!

Beijos, Blue!

*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 22/03/17.


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