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A surpresa da marombeira

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Fantasia, provocante, romance
  • Publicado em: 20/08/15
  • Leituras: 8059
  • Autoria: Didakus
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"Anali é uma bela morena de olhos castanhos que malha como aluna (ou eventual professora) na academia que eu frequento. Formada em Educação Fí­sica, marombeira convicta, ela se exercita de forma frenética, e ela já tem por natureza um fí­sico delicioso, que a academia se encarregou de definir e realçar. O resultado: uma escultura de mulher, pele clara, cabelos compridos, belo par de seios, uma barriga de mulher (lisinha, sem aqueles gominhos ridí­culos), quadris avantajados, sexo carnudo marcadinho pelo shortinho de academia, coxas grossas e atléticas, e uma bunda grande, malhada, suculenta, polpas firmes como bolas de boliche. Enfim, uma gostosona, com tudo em cima...


Como não podia deixar de ser, ela se tornou assediada por todos os lados: alunos, treinadores, e mesmo alunas!!! De tal forma que Anali passou a ser pouco receptiva, apesar de continuar sendo agradável com todos. Dos homens, ela preferira manter distância. Por outro lado, até então, resolvi ficar na minha. Eu malhava para me sentir bem e ganhar condicionamento fí­sico, não para ser atleta ou paquerar as gostosas. Lógico que uma mulher como aquela me excitava, viajei muito em fantasias pensando nela, mas era bem mais contido que meus colegas... Fazia o meu, encerrava as atividades e ia para casa...


Mas numas dessas, se deu o momento em que ela começou a me desatinar de tesão: começava a fazer corrida numa esteira que ficava atrás de um equipamento feito para agachamento unilateral. Anali chegou para malhar no tal aparelho, e ficou de frente para mim, ou melhor, de costas!!! Aquela garota começou a malhar lentamente, subindo e descendo aquelas pernas depiladas, alvas e maravilhosas, tensionadas pelas cargas do exercí­cio. Dessa forma, eu tinha também uma visão ní­tida e deliciosa de seu bumbum concentrado naquele shortinho curtinho e coladinho. Terminamos juntos, e ela fez um alongamento final, como que se exibindo. Que mulher!!!


A cena daquele dia não saiu da minha cabeça, até o dia do fato que passo a narrar...


Algum tempo depois, era sexta-feira à noite, academia praticamente vazia. Anali chegou pouco depois de mim, estando somente eu e ela no andar da sala de musculação. Ainda não tinha conseguido tirar aquela imagem dela malhando à minha frente... Após terminar minha série, resolvi tomar um chuveiro. Dentro do box, como a academia estava vazia, deixei a porta aberta, e sem aguentar mais, com o sabonete me dando "motivação", comecei a me masturbar pensando em Anali... Me segurava para gozar gostoso, imaginando-a como naquele dia... de shortinho, exibindo aquelas curvas sensuais... provocante... uma baita vontade de comê-la...


Como a me despertar do meu devaneio erótico, tomei um susto com uma voz feminina, que disse que eu poderia aproveitar melhor meu membro. Fiquei desconcertado, com sabão no rosto, não pude ver de imediato quem era a menina que, com certeza, me viu manipular o pênis no banheiro. Mas o susto foi maior ainda ao tirar o sabão. Era a Anali!!!


Fiquei mudo. Meus pensamentos gritavam? Eu delirava? Quais as chances de aquela morena gostosa estar naquele banheiro, justo quando eu a homenageava? Ela me olhava com sua expressão séria, de beleza dengosa e sensual, como que me desafiando... Depois de instantes de silêncio, não sei o que me deu, mas movido por um impulso, puxei Anali num tranco para o box, e fechei a porta... Delí­rio o cacete!!! Era aquela tesuda mesmo!!!


Ela esboçou uma reação, e enterrei a lí­ngua na boca dela em um beijo intenso, evitando que ela emitisse maior som. Que lí­ngua boa a dela!!! Saborosa, envolvida por lábios macios e rosados... Me deliciei, e enquanto ela era molhada pela ducha e tentava resfolegar um "não", levantei o top que ela usava, revelando seus seios enormes e firmes!!! Comecei a chupar aquelas tetas como um cabrito desmamado. Aproveitei para descer as mãos por cima de seu short, apertando sua boceta carnuda... Ela se entregou à sensação e gemeu, surpresa com a minha volúpia... E acabou sugerindo de irmos à casa dela, que ficava próxima da academia... até aquele momento, nem me atinei em perguntar o que ela fazia ali no banheiro masculino...


Saí­mos de mansinho do banheiro e da academia, com diferença de minutos, para não chamar atenções indesejáveis. Convido-a a dirigir, e me aproveito dela aceitar o convite para, no caminho, enfiar a mão entre suas coxas, dedilhando e apertando sua boceta por cima do shortinho... ela estava surpreendentemente afogueada, e me aproveitei novamente: levantei de novo seu top, e de joelhos no banco do carona, comecei a chupar seus peitões... Podia me enganar, mas Anali pareceu ter naquele momento o seu primeiro orgasmo, molhando largamente seu shortinho, suspirando no volante... Aquela morena séria e solene, ali na minha frente, gozando gostoso... Era uma delí­cia vê-la assim, sendo que poucas palavras tí­nhamos até então trocado naquela noite... Entramos em seu condomí­nio, e no elevador, já apalpava aquela bunda gostosa, bolinando-a até entrarmos em seu apartamento...


Ela trancou a porta. Por um instante nos olhamos, e então, parti de vez para cima dela, prensando-a contra a parede. Arranquei seu top, e recomecei a mamar as tetas de Anali, demoradamente. Em seguida, deslizei a boca pelo seu ventre, enquanto apertava e massageava seus seios, agora durinhos de excitação... Demorei nessas carí­cias, e me ergui para beijá-la com fúria, enquanto abaixava de uma só vez seu shortinho...


Anali pediu para irmos até seu quarto, pois queria provar do meu pau, que ela sentira no box da academia e que lhe parecera grosso, do jeito que ela gosta. Fui levado a um quarto confortável, com uma cama duplex de lençóis macios. Agora é ela quem me empurra na parede, e descendo as mãos pela minha barriga peluda, puxa meu calção de malhar, liberando meu pau. Sem maiores perguntas, ela abocanha meu menino, com uma volúpia maior que a minha com seu corpo. Caralho, Anali era uma potranca, e chupava como uma cabrita!!! Delí­cia de chupada, ela sabia fazer seu macho feliz com um boquete!!! Tava louco para continuar a brincadeira, e então propus fazermos um sessenta-e-nove...


Ela tirou minha camiseta até a altura do pescoço, me conduziu e empurrou sobre a cama. Anali se atira sobre mim, me escalando e mordiscando meu peito peludo. Ela gira seu corpaço sobre mim, e me oferece sua boceta inchada, que começo a chupar com gosto. Ela retomou o boquete gostoso de instantes antes... A boceta rosada dela tinha um sabor salgado que me excitava, e por outro lado, Anali quase mordia meu pau em alguns momentos, para aliviar o tesão que sentia. Ficamos assim por minutos, eu quase fodendo sua boca com meu pau, e ela quase me sufocando com aquela boceta inchada e cheia de suco... Enfim, ela encheu minha cara com seu melzinho saboroso, e quando gozei em sua boca, ela já tivera dois orgasmos violentos... ela lambia e sugava todo meu leite, dizendo não querer desperdiçar "minha fábrica"... Por fim, Anali estirou aquele corpo escultural sobre o meu, relaxando depois daquela deliciosa putaria... aproveitei para bolinar seu corpo fragilizado pelo gozo... dedilhava-o todo, e passei a fazer uma leve pressão com o dedo em seu rabo... ela rebola, fazendo aquele anelzinho piscar...


Anali me convida para um chuveiro, e eu a acompanho... Durante o banho, um parece o sabonete do outro, ela me abraçando pelos ombros, eu apalpando as polpas de sua bunda roliça, rosadinha e firme... estava a ponto de agarrá-la e enrabá-la no box, mas ela diz "ainda não", e que se eu fosse com calma, ela seria totalmente minha... Inclusive onde eu a estava tocando... Ela sabia instigar...


Com nossos corpos úmidos, ela só vestia uma micro calcinha azul jeans ao me levar de volta para a cama. Ela novamente me empurra em seu leito, e inicia nova chupada, me animando para o que viria. Rapidamente estou rijo, e Anali excitada me monta, olhando-me direto nos olhos. Ela segura firme meu caralho, e começa a encaixá-lo aos poucos em sua boceta... Sua vulva está úmida, mas ela reclama que está difí­cil entrar, que só conseguia ter noção agora da grossura de minha pica... Fui me mexendo ao poucos para não dar-lhe receio, empurrando e fazendo a boceta de Anali se encaixar em meu pau aos poucos, se acostumando a ele com cuidado... Começo a golpear com calma sua boceta, movimentando-me para cima, e de fato, apesar da boceta melada daquela gostosa, percebi que poucos deviam até então ter se aproveitado daquele espetáculo de mulher: ela parecia quase virgem, tamanha era a resistência inicial. Ela me confessou que somente três caras haviam comido ela, todos de pau meio fino. Aquilo acabou me motivando de vez, fiquei afim de alargar aquela boceta...


Fui aumentando as estocadas, e Anali dizia sentir seu útero sendo empurrado. Ela rebola aos poucos, já adaptada a grossura do meu membro... Os movimentos são intensos, e para não perder o controle da transa, seguro as mãos de Anali com as minhas, o que faz com que tenhamos um ritmo conjunto gostoso... Ela sorria, e enquanto rolava, dizia que eu era gostoso demais, e que sabia que eu era um macho incansável na cama, apesar de ser meio solene... Eu aproveitei e disse que desde a performance dela no aparelho, eu tinha vontade de comê-la, e que punhetei muito de vontade de arregaçá-la... Gargalhávamos enquanto fodí­amos, estávamos sedentos de desejo, as coxas grossas de Anali faziam pressão sobre minhas pernas, e por outro lado, soltei as mãos dela para massagear seus seios enormes... enquanto eu fazia isso, ela segurava meus braços, para se manter montada sobre mim... fodemos em ritmo frenético, e terminamos depois de longos e deliciosos minutos, quando em êxtase jorrei meu esperma quente em sua boceta, agora devidamente alargada e preenchidinha... Arfávamos de tanto gozo...


Em estupor, Anali desabou sobre mim, me abraçando, recostada em meu peito. Eu acariciava seus lindos cabelos morenos, suspirando... mas então, vi pelo espelho do quarto, de forma bem ní­tida, a sua bunda gostosa piscando de leve, convidativa a ser comida... Lembrava do dia em que vi aquele rabo concentrado naquele shortinho, e por fim, sussurro bem sacana no ouvido de Anali que aguardava ela cumprir a promessa feita instantes antes no chuveiro...


Ela ainda está receosa, diz que tem medo da penetração anal. Nova revelação: nenhum dos caras que já tiveram a honra de foder com aquela fêmea fizera sequer menção de possuí­-la por trás. Isso me provocou: desvirginar aquele cuzinho, ser o primeiro a romper as preguinhas daquele botãozinho rosado... minha cabeça pervertida voou alto!!! Eu disse para Anali que se ela confiasse em mim, não iria se arrepender... E perguntei se eu havia a decepcionado até aquele momento... Ela ainda está relutante, mas no fim, cede em me permitir penetrar aquele delicioso botãozinho...


Eu a coloco de quatro em sua cama, bem curvadinha, para que o caralho entre de forma mais direta e macia... Faço ela se entender sobre o colchão, relaxando e se aproveitando de sua forma atlética e elástica, deixando somente aquele rabo enorme empinado... vou bolinando seus flancos, e por fim, chego ao espaço entre as polpas... para facilitar, peguei um óleo de bebê na penteadeira dela, e utilizo o dedo para lubrificar seu orifí­cio apertadinho, e de quebra, terminar de lubrificar meu caralho... Aproveito e dou um banho de lí­ngua no rabo dela e na superfí­cie antes do orifí­cio, fazendo Anali rebolar em minha cara... Ela comenta que está deliciada, louca de vontade de me dar, e que já se sente pronta para ser possuí­da, para ser minha... Estou em brasas, mas a estimulo um pouco mais nessa posição, e aproveito para deslizar um dedo por sua boceta, massageando o clitóris... Novo gozo de Anali, em que ela geme e ensopa minha mão...


Ela estava entregue e vencida, e finalmente perco um minuto pincelando meu pau melado na entrada de sua bunda, provocando-a e acostumando-a... E num movimento lento e ininterrupto, fui enterrando meu pau no suculento rabo de Anali. De fato, ela era virgem por ali: bem apertadinha, uma delí­cia... meu pau era mastigado pelo cuzinho daquela morena... Logo, já estava todo dentro dela, e começo um vai-e-vêm lento, forçando a professora de Educação Fí­sica a rebolar para aliviar a pressão das estocadas... Entro e saio bufando, aumentando aos poucos o ritmo. Anali passa a empurrar sua bunda contra meu pau. Começo então a penetrá-la firme, agora indo e voltando com intensidade, arrombando seu delicioso cuzinho. Num rompante, agarro os cabelos de Anali, forçando-a a curvar o pescoço para trás a cada enterrada... A outra mão pousa em seus quadris, controlando a foda e segurando-a, enquanto eu a enrabo... Anali geme ofegante, e diz desconexa que é minha puta, que só vai dar aquele botãozinho para mim dali em diante, que eu era uma delí­cia, que ela escolhera o macho certo para dar...


Foram alucinados e prazerosos movimentos, até que finalmente jorro fundo e firme no cuzinho de Anali, enchendo e atolando aquela bunda em um mar de sêmen. Fico nessa posição até derramar todo meu leite dentro daquele rabo provocante e atrevido. Anali goza, dando sinais de exaustão... Eu solto seu cabelo, e ela desaba de novo, dessa vez sobre a cama, deitada com aquele rabo provocante para cima... Deito ao lado dela com os olhos no teto do quarto, satisfeito de realizar minha fantasia daquela forma surpreendente e intensa... Deitamos, nos aconchegamos e adormecemos...


Acordamos na manhã seguinte, abraçados e encaixadinhos. Em meio a afagos e beijos carinhosos, Anali finalmente revela que ficou com curiosidade de me ver sem roupa no banheiro masculino, sabia que eu estaria pelado, e veio quietinha me ver para eu não perceber, mas que não esperava me ver tocando punheta. Ela se deliciou ao saber que eu pensava nela enquanto isso... E por fim, ela disse saber que era caminho sem volta (que bom!!!) quando a agarrei e quase a comi dentro do banheiro masculino... Eu falei que por sempre vê-la séria, não me arriscava, e tomei um susto com ela por lá, não achei que ela teria essa coragem... Rimos e nos beijamos... Passamos o resto do fim-de-semana juntos, fodendo muito!!!


Quando fomos malhar na segunda, foi com surpresa que nos viram trocando selinhos e carinhos, indí­cio para todos de que estávamos juntos. Desde que o namoro começou, quanto mais sexo fazemos, mais sedentos ficamos. O tesão entre nós parece que só aumenta... Agora planejamos completar a foda na academia, num dia qualquer em que esta esteja novamente vazia...


Que delí­cia a paixão!!!"

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 20/08/15.


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