Anna e seu aluno: Agora com uma dona.

  • Publicado em: 29/03/17
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Alguns meses já haviam passado desde a experiência de fazer sexo a três com Pedro e Karina. Anna seguia sua vida rotineira na faculdade e uma vida pra lá de apimentada na cama com Pedro. Nunca mais viu Karina, apesar de saber que ela e seu amante ainda namoravam. Às vezes ela se lembrava da trepada fenomenal que tivera com ela, mas jamais comentara nada com Pedro.

Numa tarde das férias de janeiro Anna decidiu pegar um cineminha sozinha pra distrair. Escolheu ir a um cinema que ficava num shopping e ao final do filme, quando se dirigia à saí­da, ouviu uma voz familiar chamando seu nome. Sentiu um arrepio na espinha. Virou-se e lá estava ela. Sim, Karina a chamava com um olhar safado e devorador. Aproximaram-se e Karina tomou a iniciativa de beijar-lhe a face e, meio que propositadamente, roçou parte de sua boca nos lábios de Anna. Karina adiantou-se:


- Nossa! Você está linda! Uma delí­cia, garota! O que faz por aqui? Veio me ver? Moro aqui perto, sabia? Venho à pé. Hoje decidi tirar um dia de folga do trabalho e resolvi passar por aqui pra distrair um pouco.


Anna, meio tí­mida, respondeu que foi ao cinema pois estava de férias. Imediatamente, Karina convidou-a para conhecer seu apartamento. Anna tentou recusar, mas foi vencida pela insistência da garota. Saí­ram no carro de Anna que estava no estacionamento do shopping e assim que entraram no carro Karina passou a mão nas coxas da professora, levantando seu vestido. Ao sentir o toque Anna sentiu um calor percorrer seu corpo, que deixou sua bucetinha molhada. Ela tentou tirar a mão de Karina, mas ela foi firme e disse que sentiu saudades daquele corpo gostoso.


Chegaram à casa de Karina e ela logo foi preparando um whisky para as duas. Logo no primeiro gole tocou os cabelos de Anna, cheirando-o. Nisso, encostou os lábios no pescoço daquela mulher que tanto a excitava. Anna gemeu com tesão o que estimulou Karina a lhe acariciar os seios. Então, ela estimulou Anna a beber todo o lí­quido do copo, pois a queria solta, leve. Começaram um amasso, se esfregando uma na outra. Anna a empurrou, dizendo:


- Pare, Karina! Você é namorada de Pedro, e sabe que eu pertenço a ele.


Karina então se afastou e foi buscar um cigarro. Acendeu e tragou, olhando para Anna que a encarava de volta. Ofereceu à sua visita, que estranhou o cigarro mas o tragou mesmo assim... Então Anna, quer pelo efeito da bebida, quer pelo efeito do cigarro ou pelo tesão intenso, entregou-se sem hesitar, beijando Karina ardentemente.


Foram para o quarto e Anna foi despida pela amante que deitou-a na cama, beijando todo seu corpo. Karina chamava-a de putinha gostosa e dizia sentir saudades. Anna gemia, soltava gritinhos de prazer, quando sentiu seus braços serem amarrados na cabeceira da cama e assustou-se. Quis fugir, em vão. A amante, mais ágil que ela, já amarrara seus pés também. Estava presa e fazia movimentos bruscos para soltar-se. Karina disse-lhe:


- Calma, minha putinha, calma. Por que fugir? Tem medo de mim? Medo do prazer? Porque é tudo o que terá hoje. Vou possuí­-la como desejei desde a primeira vez. Relaxa, minha putinha gostosa, relaxa.


Então, colocou um filme para Anna assistir: "Emmanuelle à Venise", um filme antigo, mas absolutamente excitante. Assistiu alguns minutos com Anna e a largou sozinha no quarto, amarrada. Após algum tempo voltou e sentiu prazer em ver o olhar de Anna. Karina colocou uma cadeira próxima à cama, sentou-se, abriu as pernas e começou a introduzir um vibrador dourado na bucetinha da professora. O vibrador deslizou fácil para dentro de Anna, que rebolava e gemia sem ação, com braços e pernas amarrados, sem saber para onde olhar, se olhava para o filme ou para Karina. Quando estava prestes a gozar, Karina retirou o vibrador de entro de Anna, o lambeu e introduziu em si; e em poucos minutos gozava feito uma cadela no cio com aquele vibrador enterrado.

Após ter gozado duas vezes, Karina foi para a cama, ao lado de Anna, que continuava amarrada. "Deixe-me ver como está essa bucetinha?" - falou enterrando um dedo na buceta de Anna. O dedo deslizou facilmente... "Humm, mas como está molhada esta puta! Muito tesão, querida?" Karina ficou um tempo brincando de enfiar os dedos na buceta de Anna, alternando-os seguidamente entre a sua boca e a boca de sua puta.

- "Gosta de mulher, não gosta?" - dizendo isso, colocou-se sobre a boca de Anna de pernas abertas e posicionou sua bucetinha melada na direção dos lábios dela, falando:

- "Chupa, minha vadia! Chupa sua mulher! Chupa sua fêmea!" Obediente, Anna enterrou a lí­ngua naquela buceta babada e se deliciava alternando a lí­ngua entre o grelo e a bucetinha, enterrando a lí­ngua o mais que podia. Karina gemeu, gozou e gritou e só saiu daquela posição quando estava saciada. Deitou-se ao lado dela, acariciando seus cabelos e seus seios. Depois, levantou-se. Anna reclamou, pois estava louca de tesão.

- "O que foi, cadela vadia? Falou Karina, como se não soubesse".

- "Vai me deixar aqui?"

- "Por quê não? Há algo que possa fazer por você?"

- "Por favor, Karina, eu quero gozar. Preciso desesperadamente gozar. Vou enlouquecer de tesão aqui. Me fode, Karina, por favor, me fode".

Karina voltou-se para Anna, segurou seu rosto e deu-lhe um tapa.

- "Quer gozar, sua puta? Quer gozar feito uma vagabunda? Quer gozar com sua mulher? Gosta de mulher, né sua safada?". Deu mais um tapa no rosto dela e a colocou de quatro na cama. A buceta de Anna escorria. Karina enterrou dois dedos inteiros naquela bucetinha e a cadelinha começou a gemer e rebolar e, logo depois, sentiu os dedos molhados entrando no seu cuzinho. Anna foi ao céu, tamanho prazer que sentiu.

Karina largou-a na cama ainda amarrada e saiu do quarto. Voltou logo após e desamarrou as mãos de Anna para logo em seguida algemá-las para o espanto ainda maior da moça. Desamarrou também os pés e a conduziu até a mesa de jantar, onde a deitou de bruços, com as pernas para baixo e a bunda empinada para o alto. Tratou de amarrar as pernas em torno dos pés da mesa, deixando Anna entregue, dominada, exposta.

Abriu a geladeira e retirou um pepino grosso, como Anna nunca tinha visto antes. Sem dizer uma palavra, Karina encostou o pepino na boca da cadelinha que entendeu o que tinha que fazer e começou a chupá-lo. Anna precisava abrir muito a boca para conseguir saboreá-lo. De repente, Karina retira o pepino, deixando Anna fica temerosa com o que estava por vir.

Sem titubear, Karina posiciona-se atrás de sua vadia e começa a enterrar o pepino naquela bucetinha gostosa. Anna sente suas entranhas sendo rasgadas e pede a Karina que pare.

- "Parar? Ah, não me diga que a vadia não está gostando? Babadinha desse jeito? Vai receber tudinho, vagabunda!". Deu um tapa na bunda de Anna, que sentiu ardência e dor, gritando em seguida. Enquanto isso, o pepino era enterrado centí­metro por centí­metro.

- "Rebola para sua dona, cachorra. Rebola" - ordenou Karina, enquanto Anna gemia e gritava:

- "Ai sua vadia, você tá me arregaçando. Tá me destruindo com esse pepino! Tá doendo!"

- "Mas você tá gostando, não tá? Fala pra sua dona que está gostando." - disse, intensificando os movimentos de entra e sai do pepino.

- "Ai cacete, eu tô gostando muito, minha dona. Vem, me fode. Fode sua puta. Vem. Ai! Vou gozar, que delí­cia! AAAAHHHHHH"

Anna ainda estava ofegante com o orgasmo quando Karina começou a retirar o pepino e, antes que Anna se restabelecesse, direcionou ao seu cuzinho. Anna pediu que parasse, sem sucesso. Ouviu uma sonora gargalhada enquanto sentia o pepino rasgando suas entranhas.

- "Vejo que Pedro fez um bom trabalho aqui, o cuzinho da vadia tá arrombadinho, do jeito que eu gosto. Goza pelo cu, minha vadia gostosa, goza."

Anna sentia um misto de dor e tesão. Doí­a, mas estava muito gostoso. Estava sendo rasgada, mas tinha prazer. Prazer de puta, prazer de cadela. Karina lambia suas costas, uma mão apertava seus seios e logo desceu para o grelinho, enquanto a outra manuseava o pepino. Anna estava entregue, amarrada, submissa. Era uma sensação deliciosa e um novo orgasmo não demorou:

- "Ai, sua puta! Eu vou gozar, vou gozar pelo cu, sua cadela. Caralho!!! Que delí­cia! Delí­cia tomar no rabo. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!! Tô gozaaaaaaaaando, Karina!"

Karina soltou-a da mesa, tirou as algemas e a levou de volta para a cama onde se chuparam num 69 cheio de carinho. Depois de gozarem novamente dividiram um cigarro e tomaram mais um drink. Dormiram juntas e no dia seguinte Anna retornou para sua casa. Não contou nada para Pedro, guardando consigo aquele segredo. Era agora uma mulher dividida entre o domí­nio de Pedro e as novas sensações de submissão que experimentou com Karina.

*Publicado por Colecionador no site climaxcontoseroticos.com em 29/03/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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