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Transei com dois peões do meu marido

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 29/03/17
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  • Autoria: AnnaKariênina
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Transei gostoso com dois peões do meu marido e ele gozou só de olhar


Eu adoro o meu marido, mas ele tem umas manias que eu vou te contar, viu. Uma das mais irritantes é o tal do futebol. Não, ele não joga futebol, ele só assiste. Ai toda quarta-feira junta um bando de homem lá em casa, fazendo uma sujeirada danada. Isso para não falar na gritaria. E não adianta eu pedir para eles maneirarem, toda quarta eles estão de volta.


Engraçado é que quando conheci o Carlos, eu jamais ia imaginar o gosto dele por essa bobagem. Ele é um sujeito culto, trabalha com uma engenharia complicadí­ssima (fez mestrado na alemanha!) e ainda assim fica doido com o tal do futebol. Assim toda quarta feira a noite eu não tinha sossego.


Meu marido juntava sempre uns 10 colegas para assistir as partidas, sempre bebendo. E eles bebiam de tudo, o Carlos nunca teve frescuras e se dava bem com todo mundo. Por isso, em que pese ser um dos engenheiros, convidava até mesmo os peões para ir em nossa casa. Então tinha desde o whisky dele, passando por cerveja e até cachaça mesmo. Vocês imaginem ai o que é aturar um bando de homem tonto gritando e fazendo sujeira por causa de futebol. Era o que eu aguentava.


No iní­cio eu tentava ficar no quarto lendo alguma coisa ou assistindo um filme, e o barulho sempre atrapalhava. Um dia fiquei tão puta da vida que resolvi "tocar o foda-se" e fui até a sala beber com eles. Como detesto futebol, me sentei na mesa da copa e beberiquei uma vodka gelada, pura, enquanto observava aquele bando de marmanjo. Eu tinha uma má vontade danada com aqueles caras, mas reparei que alguns deles eram até bonitinhos. A vodka descia cada vez mais suave...


No intervalo do jogo eles resmungaram qualquer coisa e rumaram para a cozinha. Passaram todos por mim e o Carlos ainda brincou, na maior cara de pau:


- Olha quem apareceu... Não sabia que você gostava de futebol! Mas veio tão mansinha que nem te vi que você estava ai.


- Uai, estou aqui sim. Vocês bestas só tem olhos pra esse futebol e nem lembram mais que mulher existe.


Um deles, que depois vim a saber que se chamava Henrique, teve a pachorra de dizer: debochando;


- Mas é claro, você nem para fazer um tira gosto pra gente.


Ele falou isso e riu, outros riram também. Fiquei com muita raiva, me levantei e respondi que eu podia fazer muito, e dei ênfase no muito, muito mais do que um tiragostinho, mas que o que eu fazia não era pra qualquer um não. O Carlos ficou lá com aquela cara de pastel que ele faz quando faço algo inesperado. Mexi meu cabelo, peguei minha garrafa de vodka, o copo, e voltei pro quarto. Foi só quando me deitei na cama que percebi que eu estava com um pijaminha curtí­ssimo, as pernas todas de fora, uma calcinha preta minúscula e os peitos parcialmente cobertos pela transparência da blusinha.


"Por isso a cara de pastel do Carlos!", pensei. "Ele deve estar pensando que eu estava me ensinuando para algum dos colegas dele, senão todos!". Nisso me deu foi uma vontade de rir e a raiva até passou. Nunca havia parado pra pensar nisso de que um bando de homens bêbados estava dentro da minha casa, e eu bêbada também... imaginei um daqueles homens entrando no meu quarto e me pegando de jeito, beijando meus peitos, arranhando a minha nuca com aquelas mãos enormes. Carinhosamente levei minhas mãos até a minha bucetinha e toquei uma gostosa e bem devagar, sentido aqueles lábios grossos se umedecendo aos poucos... o desgraçado que falou em tiragosto de repente invadiu minhas ideias e gozei imaginando aquele filha da puta me chupando enquanto eu esfregava aquela cara dele contra a minha buceta.


Fiquei ali deitada e, na hora em que fui encher mais um copo de vodka, reparei que havia uma mensagem de whatsapp no meu celular. Era o Carlos.


"Anna, você quer me matar! Se exibir assim pra galera toda não dá! Me diz ai se algum te interessou que a gente vê o que faz".


Vocês já viram que esse meu marido é fogo, né?


Respondi pelo zap que eu queria o do tiragosto. Rapidinho ele me respondeu:


"Mas Anna, justo o Henrique? Ele trabalha comigo, é um subordinado meu, fica chato!"


Eu sabia que o Carlos estava era de charminho e devia estar com aquele pau dele explodindo na cueca. Respondi:


"O problema é seu, quem mandou trazer esse monte de homem pra casa? Agora se vira".


Lógico que ele se virava! Então eu tive uma idéia e, só de sacanagem, fui até a cozinha para fritar uns kibes que tí­nhamos lá e fazer o tal do tiragosto. Fui vestida do jeito que eu tava. Cheguei na cozinha e gritei de lá:


- Henrique! Henrique! ! Você não queria tiragosto? Então agora vem cá me ajudar, mocinha!


Nisso os colegas dele comecaram a rir e a zoar muito da cara dele, mas ele nao saí­a do lugar. Dai eu fui até a sala e falei:


- Será que ele tem medo de cozinha ou é de mulher mesmo? Pra fazer gracinha você é bom, né?


Ai que cairam na pele dele mesmo! E ele se levantou e foi, todo sem graça, pra cozinha.


- Não se preocupe que já tá tudo pronto, você só terá que servir - eu disse enquanto retirava os kibes da fervura e colocava num prato forrado com papel toalha.


E ele, sério, fazendo esforço para olhar no meu rosto:


- Então tá bom.


Joguei meus cabelos pra trás, deixei minha blusinha cair de lado, mostrando um pouquinho de um seio, e disse:


- Na hora que vocês forem embora, você volta. Hoje.


E ele se fazendo de desentendido:


- Mas seu marido vai sair também?


- Vai servir esse tiragosto. Se for esse machão ai mesmo, volta, quero ver se tem coragem!


Ele foi servir o kibe e o pessoal fez a maior arruaça, chamando ele de ajudante do lar. Ele, muito puto, deixou o prato numa mesinha e voltou a assistir o jogo, bebendo até não poder mais. Reparei que o Carlos uma hora chegou até ele e falou alguma coisa. Eu saí­ dali, vodka na mão, e fui ao quarto para passar uma bela duma maquiagem. Aquele dia eu queria ver um pau manchado com meu batom. Será?


No horário habitual o barulho cessou e o pessoal começou a se despedir e foram finalmente embora. Nisso entra o Carlos no meu quarto, me abraçando por trás e roçando o pau durí­ssimo na minha bunda.


- Anna, você não sabe o tesão que você me dá...


Ele falando isso e agarrando minhas pernas e meus peitos, beijando a minha nuca. Me arrepiei inteira e fui rebolando de leve naquele pau duro que eu sentia sobre a calcinha.


- Ah, Carlos... Atentou, agora guenta. Vou dar pros seus colegas e depois que eu estiver bem esquentada, quem sabe, sobra um pouquinho pra você.


- E se eles não vierem? Não fala assim comigo que eu fico louco!


- Se eles não vierem eu deixo você tocar umazinha enquanto eu desfilo aqui pra você.


Peguei no pau dele, tirei ele pra fora. Estava imenso e bonito, duro feito pedra. Me agachei e dei uma bitoquinha bem de leve na cabecinha do pau, depois um selinho na boca do Carlos.


- É para eu não borrara maquiagem e o batom, tá?


E punhetei um pouquinho aquele pauzão enquanto nos esfregávamos. O Carlos estava se esfregando bem gostoso em mim, quando a campainha tocou.


- Deixa que eu atendo, Carlos. Deixa que eu atendo.


E fui pra porta, enquanto Carlos me chamava de " espetáculo". Abri-a e, para minha surpresa, estava o Henrique e um outro cara.


- Me desculpa, Anna, é que eu vim de carona com o Beto.


Beto era outro peão da empresa, mas não trabalhava com o Carlos. Era um moreno claro, forte, de cabelos curto e uma cara meio grossa. Era bem sério e fez uma cara de "o que que eu posso fazer?" Qquando o Henrique aludiu à carona. Achei isso engraçado e ri.


- Então vamos entrando...


Peguei Henrique pela mão e o puxei pra dentro. Ele com a outra mão abraçou a minha anca e fez como que fosse me beijar. Parei de repende e falei "epa!!". Passei as mãos em seu ombro, depois em seu peito.


- Você é assim rapidinho? Olha que não vai dar conta...


Nisso ele já me agarrou firme e tascou-me um senhor beijo na boca, agarrando firme a minha anca com uma das mãos, enquanto com a outra alisava, também firme, minhas costas. Sentia a lí­ngua dele, quente, enfiando em minha boca, aqueles lábios duros mas ao mesmo tempo macios envolvendo a minha boca. O cara era 10! Ele foi se ajeitando e pude sentir seu pau duro machucando minha coxa. Parecia boa coisa, e isso eu iria descobrir.


Finalmente terminamos aquele beijo e eu já estava toda molhada. Só de sentir aquele braço forte me agarrando eu já me arreganhava toda. O Beto ainda estava de pé perto da porta, que estava aberta.


- Bom, vamos entrar, vamos nos sentar ali no sofá. Pega a cerveja na geladeira, Henrique.


Enquanto ele pegava, fechei a porta e o Beto sentou no sofá. Nem sinal do meu marido.


Henrique entregou uma cerveja para o Beto, abriu outra e deixou na mesinha. Veio pra cima de mim e me agarrou de novo, prensando meu corpo contra a parede, dessa vez passando uma das mãos na minha virilha e na buceta, enquanto a outra me agarrava pelos cabelos da nuca. Sentia aquela pele áspera do seu rosto roçando em meu pescoço e aquele pau duro na minha perna. Enfiei as mãos por debaixo da calça dele e apertei sua bunda, durinha. Ele ficou beijando meu pescoço e eu senti que ele queria era meus peitos, então fiz menção de tirar a blusa, o que ele de pronto entendeu. Arrancou a minha blusa e passou a beijar e chupar desesperadamente meus peitos, que eu eafregava em seu rosto. Agora estava eu ali só de calcinha, me agarrando a um peão do meu marido enquanto o outro, sentado num sofá, nos observava. E então meu marido também apareceu, sentou no sofá e tirou o pau para fora, punhetando de leve.


Fui tirando a roupa do Henrique e, meu deus, que corpo bonito ele tinha. Ele era bem forte, apesar de una leve barriguinha, e era mais peludo e roludo que o Carlos. Quando vi aquele cacete grande e grosso, roxo e veiudo ainda por cima, até me assustei. Ele roçou aquilo sobre a minha calcinha e eu pude sentir seu calor. Dai o desgraçado só pegou com a sua mão e afastou a calcinha, roçando a cabeça do seu pau na minha bucetinha que já estava encharcada.


Certamente por causa do meu marido e sua punheta nada discreta, acho que beto se animou e também começou a tocar uma. Simplemente desceu as calças e começou. Aquilo era demais pra mim! Três homens com seus paus duros por minha causa, querendo me comer, me desejando! Tive vontade de enfiar os três na minha boca e gemi alto. Aquele cacete do Henrique, grande, grosso e duro esfregando na minha bucetinha estava me deixando louca. Dei uma mordida no pescoço do Henrique e ordenei:


- Vem comigo para o sofá.


Tirei minha calcinha, que só de zueira joguei em cima do Carlos, e me sentei do lado do Beto. Ele nao era nada atraente, mas aquele pau duro era irresistí­vel. Já fui logo pegando o pau dele com uma das mãos, enquanto com a outra peguei o do Carlos. Fiquei punhetando os dois.


Abri bem as pernas e Henrique, percebendo o que eu queria, agachou-se e caiu de boca na minha buceta. Ele chupava muito bem, enfiava de leve, mas com firmeza, aquela lí­ngua quente entre meus lábios. Já estava indo à loucura, quando fiquei sedenta de chupar também. Largueu o pau do Carlos, passei uma das pernas sobre a cabeça do Henrique, ficando de quatro apoiada no sofá, e beijei deliciosamente o pau do Beto. Meu marido até mudou de posição para ver a Anna dele ali de quatro chupando aquele pau quente e duro, que eu nem tinha reparado direito como era. Ai eu me arreganhei toda, o rabo e a buceta empinados pra cima, esperando o pau do macho que viesse. Senti uma mão dura agarrando minhas ancas, uma grossura desconhecida buscando caminho entre as minhas pernas. Era o Henrique, louco de tesão com aquele pauzão maravilhoso, penetrando de uma só vez a minha bucetinha. Gemi alto, meus gritos abafados por aquele pau quente na minha boca. A cada estocada forte que o Henrique dava, o pau do Beto trombava na minha boca. Eu tirava ele da boca e o esfregava na cara, ai o Beto segurava minha cabeça com violência, voltando minha boca para o seu pau. De tanto eu tirar o pau da boca e esfregar na cara, Beto percebeu o que eu queria e ficou ele mesmo esfregando aquele mastro contra meu rosto, e eu lambendo, beijando, aquele pau que se esfregava na minha pele lisa e branquinha. Henrique não dava sossego e além de agarrar minhas ancas e estocar forte, me dava tapas na bunda que abafavam o som do saco dele batendo contra a minha buceta. Quanto mais ele estocava e me agarrava, mais eu gritava e tentava enfiar o pau de Beto na boca. Ele, safado, percebendo isso, ficava desviando o pau da minha boca toda hora, até que pegou minha cabeça e enfiou o pau de uma só vez na minha boca. Eu gritava, ou tentava gritar, mas o som saia abafado pelo pau na minha boca. Pau que crescia, crescia, eu sentia o Beto arfando cada vez mais, as veias do pau dele se estufavam, ele iria gozar. Tentava de todos os meios tirar o pau dele da minha boca, mas ele não deixava, e o Henrique sem dar uma trégua, metendo cada vez mais forte. Senti um leve gosto saindo do pau de Beto, e de repente ele puxou o pau e melou todo meu rosto com se gozo. A visão daquele pau esguichando porra em cima de mim me fez gozar loucamente, eu gritava e gritava e gritava e aquilo não parava. Henrique começou a agarrar com força minha anca e tremer aquela pica dentro de mim, falando:


- Ai eu vou gozar, ai eu vou gozar, eu vou, eu vou...


Desesperada de tesão, com o gozo ainda pulsando, peguei de novo o pau de Beto e chupei aquele pau meia bomba, todo melado, com aquele gosto salgado caracterí­stico. De repente Henrique puxou o pau pra fora de uma só vez, me fazendo dar um último grito, e senti aquela rola enorme e quente despejar sua porra no meu rabo, apertando o pau contra o meu cuzinho e melando meu rabo e minhas costas toda de porra.


Eu ainda sentia aquela onde de gozo subindo e descendo no meu corpo, estava suada e melada. Queria mais. Beto se levantou do sofá e eu ali deitei, arrebitando meu rabinho para o Carlos. Queria que ele me comesse o rabo enquanto eu ainda sentia aquela gostosa tremedeira de gozo. Fiquei ali deitada, rabo arrebitado, mexendo devagarzinho de um lado para outro. Ele veio e pegou em meu ombro:


- Anna, não vai dar. Ver você gemendo assim no pau desses caras foi demais pra mim. Acabei gozando. Gozando sozinho, sem nem tocar uma. Daqui a pouco a gente faz...


Daqui a pouco eu nao queria. Queria era naquela hora. Fiquei até um pouco com raiva, sabe. Mas fazer o que? Não se pode ter tudo sempre.


Rapidamente os comedores foram embora. A sensação de gozo aos poucos se acabou e eu fui direto tomar um banho, aquela porra na minha cara já estava secando e estava me incomodando para piscar os olhos.


*Publicado por AnnaKariênina no site climaxcontoseroticos.com em 29/03/17.


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