TIREI A NOVINHA DO VELHO.

  • Publicado em: 31/03/17
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  • Autoria: Shamir
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O conto é longo e está em quatro partes, cheio de detalhes. Só para quem gosta e não tem preguiça de ler.



Meus poucos e leais leitores esperaram muito desta vez...eu estava na Europa aplicando com sabedoria meu suado dinheiro...Viajar é viver e se eu não passar um mês por ano fora do Brasil não aguento os outros onze meses por aqui. Como a situação está insuportável no Brasil desta vez fiquei três meses fora, felizmente eu posso, então aproveitei.Levei comigo a esposa de um conhecido polí­tico brasileiro, homossexual enrustido mas que tem um casamento de fachada com essa minha amiga, uma ex miss Sta Catarina. Ela trouxe para o marido um presente na barriga, já de dois meses...espero que sejam felizes assim.Mas hoje vou contar outra estória...

SHAMIR.




Voltei para o Brasil de cabeça limpa! Meus negócios foram muito bem administrados por meus fieis e agradecidos secretários, pago-os muito bem para isto mesmo, e não sou inocente, sei que lealdade também tem um preço...Centenas de recados me esperavam, como só os negócios merecem minha atenção pessoal e já disse que eles estavam bem administrados joguei tudo no lixo e apaguei todas as mensagens. Mulheres carentes, casadas é claro, namoradas e até alguns corninhos patéticos me ligam constantemente e são ignorados como sempre. Não me procurem, eu procuro vocês!

Minha primeira obrigação voltando aos negócios foi receber pela décima vez o Dr Machado, um grande investidor e incorporador imobiliário assim como eu. Eu não gosto dele, trata-se de uma pessoa arrogante, o tipo de gente que por ter muito dinheiro está acostumado a pisar nos outros. Mas eu lido com gente assim o tempo todo, paciência...são negócios. Entre as minhas propriedades existem muitos terrenos bem localizados e valiosos em Floripa. Um em especial interessa ao Dr Machado, ele já tem um projeto portentoso e inédito no Brasil. Um condomí­nio gigantesco de extremo luxo e sofisticação. Meu terreno é o ideal, mas nunca conseguimos chegar ao preço certo, eu quero vender e ele quer comprar, mas duas velhas raposas negociando fica difí­cil e a personalidade do velho não ajuda nos negócios, pelo menos comigo não.

O velho Machado entra no meu escritório e nos cumprimentamos formalmente, não temos muito intimidade. Mas ele me surpreende, está acompanhado de uma linda menina com expressivos olhos azuis:

-Shamir, meu amigo...essa é a Regina...minha esposa.

Esposa!!! Não sou nenhum moralista, vocês sabem... mas é uma criança! A menina me estende a mão:

-Muito prazer Sr Shamir...

Eu retribuo o cumprimento e meu olhar se esforça para se manter focado nos olhos azuis da linda garota, mas meu "scaner" automático inicia uma avaliação implacável:

Novinha de tudo, loirinha, pele muito branca e rosto de boneca com pouca maquiagem pois não precisa mesmo. O corpo um monumento ao pecado. Perfeito, do tipo mignon, os seios médios e empinadinhos, pernas longas e quadril bem marcado. Uma linda mulher, delicada e gostosa, um tipo raro. Na hora já sei que vou comê-la e isso não é uma fantasia minha, não sou nenhum fanfarão e sei muito bem o que posso fazer quando quero e o assunto é conquistar mulheres casadas, no caso quase uma menina ainda, mas que vai ser minha, foi o que pensei no ato!

Cumprimento a moça que está muito bem vestida e demonstra boa educação. A conversa segue focada nos negócios até ficar claro que novamente não vamos chegar ao preço certo para fechar a venda. Na verdade eu não me empenhei muito na negociação, eu estava observando aquela coisinha linda sentada um pouco afastada e em silêncio.

Ele faz uma desesperada tentativa de me convencer a negociar o terreno, então me convida para jantar na sua casa e eu não posso recusar. Ele quer fazer amizade comigo para facilitar o negócio...tudo bem estou acostumado com isso, mas é claro que minhas intenções estão nas possibilidades de conhecer melhor a Regininha, ela é demais para esse velho idiota e eu pretendo resolver o problema da menina, se é que vocês me entendem...

A noite quando chego na casa do Machado no horário combinado sou recebido por dois seguranças discretos na parte externa da casa. Já no hall de entrada uma governanta impecavelmente uniformizada me convida à entrar e me leva até uma sala enorme decorada de maneira luxuosa e cara mas com extremo mal gosto, obras de arte horrí­veis enchem o ambiente...lamentável, penso comigo mesmo.

Espero alguns momentos e meu anfitrião aparece sorridente, vestido de maneira confortável mas elegante. Me cumprimenta como se fosse um velho amigo e sorridente fala alguma coisa que eu não percebo, minha atenção está totalmente focada na esposa que se aproxima. Me recupero rapidamente e escuto:

-Ah! Ai está a minha princesinha querida, minha esposa não é linda Shamir?

Eu estendo a mão para a jovem e respondo:

-Com certeza Dr Machado...sua esposa é especial e...vocês formam um belo casal!

O Dr Machado não para de falar e só então eu largo a mão da esposa dele, o cumprimento ficou reveladoramente longo mas faz parte das minhas técnicas...A Regininha se afasta:

-Desculpe querido...vou verificar os preparativos para o jantar, preciso ficar de olho nos empregados ou eles estragam tudo...com licença...

Quando ela se afasta eu não faço nem questão de disfarçar...a bunda da menina é algo inspirador, e a calça branca e justa que ela usa é reveladora. Com o perdão pela falta de elegância, que rabo meus amigos!!

O velho tem que me puxar pelo braço para ter de volta minha atenção, e vocês sabem que não sou assim, modéstia parte tenho as mulheres que quero e apesar de gostar de conquistar as casadas, um fetiche que me persegue eu tenho beldades sempre a minha disposição...Mas essa garota é outro ní­vel e garanto que não é só por ser novinha, ela de fato me impressionou. Procuro obter mais informações e o Machado só quer falar de negócios, mas eu arranco dele algumas poucos dados importantes. A Regina está com ele a menos de um ano. Foi um casamento arranjado, a mãe dela, viúva e sócia em alguns empreendimentos com o Machado arranjou o casamento com o velho para garantir um futuro de rainha para a filha. Teve que autorizar o casamento no juizado, o Machado casou legalmente com a menina que tinha apenas dezesseis anos e ele com sessenta e oito...É a vida, o dinheiro e o poder são sedutores e muitas mulheres podem se sacrificar em troca de uma vida despreocupada e segurança financeira garantida para sempre.

Mas não teve jeito e tornar o jantar uma oportunidade melhor para mim, o Machado me bombardeando com ofertas, planos e até oferecendo sociedade no seu empreendimento dos sonhos. Pude perceber que o velho queria construir algo especial, memorável a ní­vel nacional para gravar seu nome no ramo, para seu ego ficar satisfeito, coisa de velho em fim de carreira. Ele me mostrou o projeto e realmente me impressionou, por isso comecei a dar esperanças para ele, mas fui cuidadoso, eu sabia que minha atenção estava levemente comprometida, atento à porta da sala e querendo ver de novo aquele anjo que tinha desaparecido.

Quando o jantar foi finalmente servido com toda as pompas da cultura européia eu fiquei na lateral da grande mesa e os anfitriões nas cabeceiras. Duas copeiras nos serviram, tudo perfeito, o vinho muito harmonioso com a refeição e a sobremesa estupenda. A conversa é claro foi sempre sobre negócios, mas a Regininha com muito tato e elegância por várias vezes soube desviar o assunto para coisas mais agradáveis e mais compatí­veis com um jantar social. Mas não tinha jeito, o velho só pensa naquilo...ganhar dinheiro! Mas isso não impediu alguns olhares de cumplicidade entre mim e a ninfeta que já tinha meu respeito e admiração por ser bem inteligente apesar da idade...na verdade também porque era uma gostosa e eu já estava imaginando ela nua em meus braços...

Quando voltamos para a sala a Regina nos acompanhou. Se instalou no sofá enquanto eu e o marido cada um na sua poltrona. Estava claro a distância muito reveladora entre o casal. Lógico, que tipo de casamento ou amor verdadeiro podia existir entre uma menina esposa de dezessete anos e um senhor marido de quase setenta...Foi servido um café, depois conhaque e charutos. Naturalmente a Regininha ficou só bebericando um suco que eu não consegui identificar, mas cuidei para manter contato visual com ela o tempo todo, e aos poucos pude notar olhares de retribuição. Enquanto isso o marido falava e falava...negócios, empreendimentos e grandes prédios, todos enormes que estavam sendo construí­dos em Camboriú e Floripa. O velho tinha também algumas incorporações em Curitiba. Foi quando a Regininha pediu licença:

-Me desculpem por alguns momentos, mas eu vou trocar de roupa, pelo jeito vocês vão conversar a noite toda e eu quero vestir algo mais confortável...

Ela saiu da sala andando devagar e com elegância, eu só observando mas com a voz do Machadão em meus ouvidos estragando o clima...Ela voltou logo com um vestidinho quase infantil e muito jovial que ficou lindo nela.

Nem pude apreciar direito as pernas da menina expostas pelo vestidinho bem curto quando ela se sentou no sofá...que coxas! Foi quando o velho achou que devia me mostrar algumas imagens dos seus empreendimentos e pediu para sua "esposa" ( eu não conseguia ver aquela menina como mulher do cara) ligar a espalhafatosa estação de mí­dia da sala já que segundo ele mesmo só a Regina sabia lidar com aquilo.

Eu sem ser convidado me aproximei dos equipamentos eletrônicos instalados em um grande rack exclusivo e fingi muito interesse pela parafernália eletrônica que pelo visto a Regininha como qualquer jovem da idade dela lida com muita tranquilidade. O Machado se levantou e foi para o barzinho um pouco mais afastado no canto da sala provavelmente para reabastecer seu copo com conhaque. Era o que eu precisava, o marido um pouco afastado e eu bem próximo da esposa, enchi minhas mãos, já passei uma mão em seus seios e apalpei aquela bundinha maravilhosa. Ela procurou se afastar e sussurrou:

-Sr Shamir! Por favor não...o Machado, não...ele vai nos ver!!!!

Ignorei totalmente o que ela falava e meti minha mão por baixo do vestido pegando na parte interna entre suas coxas. Ela ficou meio assustada mas teve sangue frio e falando com o marido disse com tranquilidade:

-Amor...Eu preciso daquele pendrive onde está a mí­dia...

O velho se aproximou devagar meio confuso:

-O que você quer minha princesinha?

A Regininha repetiu:

-O pendrive...aquela coisinha onde estão as fotos amorzinho...deve estar lá no seu escritório, eu lhe devolvi lembra?

O Machado pareceu lembrar no ato e disse que ia buscar se retirando da sala, e juro que ele nem tinha saí­do ainda do aposento e eu já estava com minha lí­ngua na boca da "princesinha" bem nas costas dele! Ela fez o tipinho, fingiu querer escapar do meu abraço mas não foi muito convincente...Rapidamente explorei aquele corpo jovem, viçoso e durinho. Nada como os seios de uma ninfeta para me animar e me fazer agradecer aos céus! Meti as duas mãos por trás a apalpei aquela bundinha bem redondinha e firme. A minúscula calcinha facilitou muito...

Soltei a garota bem a tempo do Machado voltar e ela se mostrou bem segura, safadinha e tranquila, não deu o mí­nimo sinal de qualquer coisa e pegou o pendrive da mão do marido:

-Isso mesmo querido...já vou ligar os aparelhos...

O Velho se sentou na poltrona falando e falando todo orgulhoso das imagens que já estavam se sucedendo no telão enorme, empreendimentos realmente impressionantes. Eu mostrando a maior cara de pau e exercitando minha inegável personalidade alfa me sentei ao lado da Regininha no sofá...e bem próximo dela de propósito, ela não demonstrou o mí­nimo desconforto e o velho só tinha atenção para as próprias obras no telão sempre se gabando de tudo...

Eu deitei e rolei, meti minha mão forçando e menina a abrir um pouco as pernas e apalpei direto a bucetinha, ela tentava tirar sem muita vontade a minha mão e olhando fixamente para o marido que parecia nada notar. Seu rostinho de menina mostrava um sorriso bem safadinho e eu confirmei o que já eu sabia, a "princesinha" já era minha, eu só precisava agora um pouco de paciência e fazer as coisas direito, como sempre faço...

A noite foi avançando e já bastante tarde eu joguei meu jogo:

-Doutor Machado meu amigo! Eu posso lhe garantir que o meu terreno vai mudar de dono, nós vamos com certeza fazer negócio, só peço que melhore um pouco sua oferta...um bom negócio precisa ser bom para as duas partes envolvidas, não acha?

Ele concordou é claro, então eu preparei o bote final, o terreno eu já estava certo de vender muito bem, já estávamos num preço ótimo, para mim é claro, mas eu queria tirar um pouquinho mais do velho e claro, tirar seu pequeno tesouro também, eu queria foder a esposinha dele e nada me afastaria dessa ideia:

-Perfeito Machado! Mas depois dessa noite e esse magní­fico jantar, e também em nome dessa nossa nova amizade eu não vou aceitar uma recusa...Esse fim de semana vocês são meus convidados para um passeio no meu barco, posso garantir uma agradável tarde, a previsão do tempo é das melhores...

O velho não pareceu muito animado, começou resmungando algo sobre barcos mas foi abafado pela euforia da Regininha, ela toda contente:

-Que legal! Adoro passear de barco pela Ilha...vamos benzinho? Vamos!

Foi quando o velho Machadão deixou transparecer uma mudança de comportamento, ficou sério e com um olhar fulminando a jovem esposa:

-Acho que já é muito tarde para você minha princesinha...pode se despedir do Shamir e se recolher, eu só tenho mais um rápido assunto com meu amigo.

O rosto da Regininha mudou no ato, ela ficou mais séria e se despediu de mim formalmente, deu um beijo rápido no rosto marido e se retirou, a sala ficou mais triste na hora e o velho me encarou com raiva:

-Eu conheço bem sua fama Shamir...só não pensei que teria essa cara de pau toda! Eu não sou o que sou e tenho o que tenho sendo um idiota! Pensa que não observei suas sacanagens com a Regina?

Eu mantive a calma como sempre e confortável com a minha confiança tratei o corno como sempre faço, encarando de frente e jogando as verdades na cara deles:

-Se você é idiota ou não tenho lá minhas dúvidas! Um velho com uma garota tão jovem só pode encontrar o que está procurando, problemas! Quanto a ter visto o que pensa que viu não me interessa, eu tirei um sarrinho dela sim e ela facilitou...Além disso não me venha com bobagens, isso já deve ter acontecido antes e com outros, não negue!

Nesse ponto pensei que o Machado todo vermelho e bufando vinha para cima de mim, mas eu nunca me engano, basta demonstrar segurança e firmeza:

-O que foi? Estou falando besteira por acaso?

Ele se abateu um pouco, sabia que eu falava a verdade então apliquei o golpe de misericórdia:

-Neste fim de semana você libera a Regina para me encontrar na Marina, é só um passeio como amigos, deixe a menina se divertir um pouco e ser feliz...ela não deve ter muito disto últimamente. Você prefere sua esposa se divertindo um pouco comigo que sou discreto e educado ou ver ela transando com os seguranças lá de fora, ou o motorista dela? Caia na real homem! O que você pensou quando casou com uma menina de dezesseis anos? Na verdade eu estou te fazendo um favor...pense bem!

O velho me olhou com todo o ódio do mundo, pensei que ele ia cair no chão na minha frente tal era a aparência do rosto dele totalmente congestionado, vermelho vivo e com os dentes crispados:

-SAIA! Se retire Shamir...desapareça!!!!!

Eu olhei bem nos olhos dele e disse:

- Sábado, às oito horas na marina! Só a Regina...Tenha uma boa noite.

Virei de costas e eu mesmo abri a porta me retirando, ele ficou parado no meio da sala em silêncio.

No sábado, como "combinado" um motorista trouxe a Regininha até meu barco na minha marina, minha mesmo, sou sócio majoritário no empreendimento. De cara e me sentindo bem confiante além de saber de antemão a resposta perguntei:

-E ai Regininha? Onde está o maridão?

Ela com um sorriso maroto:

-Ele não gosta de barcos, enjoa em cinco minutos no mar...então eu vim sozinha...Tudo bem? Vocês não vão poder tratar dos seus preciosos negócios hoje...

Ela disse isso com uma ironia cortante, e seu rostinho mostrou uma certa safadeza incompatí­vel com aquela inocência toda.

Eu respondi sorrindo já agradecendo aos santos protetores de todos os safados e calhordas como eu:

-Que pena que o Machado não veio...mas fazer o que? Vamos aproveitar o passeio não é mesmo Regininha?

Ela toda meiga e cheia de alegria perguntou quando o motorista dela podia voltar para pega-la...e nesse momento eu fui muito eu, agi como o predador que sou e bem audaz fui matador:

-Mande ele aparecer só amanhã ali por cinco da tarde... vamos até o litoral paulista, vamos passar a noite em Caraguatatuba...é um lugar lindo, conhece?

Ela agora ficou bem mais séria:

-Mas...mas eu não estava programada para passar a noite...meu marido...como assim, acho que ele não entendeu que seria assim...

Eu quase fiquei com pena dela, mas não é esse meu estilo:

-Bom...acho que você não vai querer perder o belo passeio que estou te oferecendo, você já está aqui...certo? O Machado por assim dizer te liberou...é só você avisar teu motorista e pronto...Mas se não quiser não vou te forçar a nada...meu bem.

Ela vacilou um pouco, mordeu o lábio inferior e seus olhos mostravam indecisão. Mesmo assim ela parecia muito sexy, a pouca idade torna tudo mais excitante...Eu já sabia que ela não recusaria o passeio, mas ela mesma ainda não sabia...então me disse:

-Eu vou telefonar para ele...não posso resolver isso assim...

Eu tomei o celular das mãos dela e guardei no meu bolso dizendo:

-No meu barco ninguém pode usar celular...meu barco, minhas regras...o capitão manda e se você não reparou eu estou usando o quepe de capitão, então...Ela se deixou vencer:

-Está bem Shamir...Acho que o meu marido não vai se importar, afinal vocês são amigos e ele confia muito em você... eu estou aqui sozinha, não estou?

Depois disso ela falou com o motorista eu ordenei para o marinheiro preparar tudo e zarpamos. O fim de semana seria inesquecí­vel.

Já em alto mar, proa para o norte rumo ao lindo litoral paulista e passando por paisagens maravilhosas do nosso litoral, eu aproveitando uma geladinha e a Regininha me aparece no convés com um minúsculo biquí­ni preto realçando sua cor de pele muita clara e não escondendo praticamente nada! Que garota linda, bem a vontade ela se aproxima e na maior inocência :

-Não repare Shamir, eu estou muito branca, eu não tomo sol à meses...você pode passar o protetor para mim?

Diz isso já me entregando um frasco de protetor importado evidentemente muito caro!

Meu Deus!! Só em pensar o que seria esse passeio eu já senti meu pau dar sinais de vida própria...Ela se deitou de bruços numa toalha no convés e eu comecei o trabalho duro, nunca foi de fugir de obrigação nenhuma...

Toquei na pele lisinha da menina, bem uniforme e sem manchas , própria da idade, a juventude é linda e nessa idade elas são flores raras e belas...Minhas ávidas mãos foram espalhando o creme perfumado pelo corpo da "princesinha" e quando cheguei na bundinha não disfarcei nada e ela não se importou nem um pouco. Na medida em que eu espalhava o protetor as nádegas se afastavam naturalmente e o biquí­ni entrou tudo como um fio dental, aquela bundinha branca estava ali para mim e eu quase que não resisto, mas abusei e levei minha mão até onde um mí­nimo de educação permitia sem vulgaridades, ou quase...

Depois ela mesma se virou:

-Agora na frente Shamir...

Mal eu começo pelas pernas e ela sem cerimônia tira a parte de cima do biquí­ni expondo sem pudor algum seus lindos seios, redondinhos, bem feitos e com mamilos pontudinhos apontando para cima...com um jeitinho de menina mesmo:

-Assim é bem melhor...você não se importa não é Shamir?

Tá de brincadeira! Como pode o desgraçado do Machadão facilitar com uma coisinha assim:

-Não! Claro que não Regininha...eu quero você bem à vontade afinal somos adultos não somos?

Ela percebeu minha indireta e resolveu me provocar:

-Você me acha uma menininha Shamir?

Eu não mordi a isca...sei lidar com mulheres novas ou maduras, todas são muito parecidas:

-Claro que não Regina, você é uma mulher fantástica e o teu marido um cara de muita sorte...

Ela sorriu maliciosa, não sei pela referência ao marido ou por ter percebido que minhas palavras eram para agrada-la. Mas eu fui um pouco mais longe, eu sempre vou, e afastando suas pernas comecei a passar protetor entre suas coxas e afastando o pequeno biquí­ni quase fiz saltar para fora aquela bocetinha saliente e visivelmente bem depilada:

-Não vamos deixar nada desprotegido não é querida, senão tua pele tão delicada vai ficar marcada, não é?

Terminei de passar o protetor solar nos seios dela, fiquei bastante tempo massageando aqueles peitinhos lindos, tentadores e provocantes, ainda brinquei com os mamilos sem pudor algum, foi quando ela começou a querer gemer, então eu parei, aquele monumento de menina mulher era para ser apreciado mais tarde, com calma e na segurança da minha cabine, longe do olhar bestial do marinheiro que mesmo afastado junto ao timão fazia a maior cara de paisagem...é função dele ser assim mesmo, invisí­vel...

E assim ficamos nesse jogo que ela apesar da pouca idade sabia jogar bem. Não sei o que aquele velho conseguia fazer com ela, mas com certeza ela devia fazer o que queria com ele...

Quando chegamos na bela marina de Caraguatatuba, propriedade de um amigo meu, já era fim da tarde e fomos para o restaurante local. Estávamos com muita fome. Nos vestimos adequadamente e eu pude desfilar com minha ninfeta e apreciar os olhares de inveja das mulheres e de cobiça dos homens. A sensação é maravilhosa. Encontrei meu amigo proprietário da marina e colocamos o papo em dia. Mais tarde dispensei o marinheiro para passar a noite em terra, recarreguei a geladeira do barco e me preparei para a noite com a adorável Regininha.

Logo anoiteceu e descemos para a cabine, a menina bem a vontade se atirou na cama ainda vestida e pediu:

-Vem Shamir seu safado...vem aproveitar do que você conseguiu bem "facinho"...

Realmente ela se mostrou bem madura para a pouca idade que tem. Eu logo percebi que podia ficar tranquilo, ela demonstrava experiência sem perder os ares de inocência e longe de qualquer vulgaridade. Fui tirando todas suas roupas e mais uma vez aquele corpinho lindo se revelou, agora nem o minúsculo biquí­ni atrapalhava, e a visão daquela tenra xaninha, lisinha e bem depilada bateu direto no meu pau que imediatamente foi agarrado pela agora gulosa garota. Ela puxou meu membro para fora da cueca e começou a beijá-lo demonstrando muito carinho, e ficou assim por muito tempo...eu não aguentando mais implorei:

-Põe na boca querida...chupa! Vai!

Ela me surpreende:

-Não...eu não estou acostumada...não gosto...

Pronto! Eu já estava admirado com o jeito dela tão desinibido, era demais mesmo...algum defeitinho tinha que aparecer. Mas coitada, ela não sabia com quem estava nesta noite, nem imaginava a puta que se tornaria à partir de hoje! Fui firme mas educado:

-Você vai chupar gostoso Regina! Não gosto de frescuras não seja criancinha!

O "criancinha" foi de propósito para mexer com o psicológico dela, mas ela voltou a negar sem falar nada só balançando a cabeça...O tapa que dei bem dado no seu rosto foi contido, de jeito nenhum para machucar apenas para impor respeito...mulheres muitas vezes são como crianças e um tapinha logo coloca elas onde devem estar. Ela se assustou e eu aproveitei para enfiar meu pau duro como rocha com a cabeça já bem inchada naquela boquinha linda. Agora ela sabia que estava com um homem de verdade e já podia desconfiar que a noite seria entre macho e fêmea, talvez pela primeira vez ela saberia o que é sexo com pegada forte. Não foi uma chupeta das melhores, é claro. Mas o jeitinho dela agora um pouco assustado e mostrando algum desconforto me excitou bastante. Quando gozei ela pulou para trás, escapou das minhas mãos que seguravam sua cabeça e cuspiu longe meu precioso leitinho...acabei de gozar nos peitinhos dela com alguma dificuldade porque ela queria escapar. Tudo bem, agora eu estava mais animado, um desafio sempre me motivou nunca me fez desistir, na hora eu pensei: Vai dar trabalho mas essa putinha ainda vai aprender a chupar e engolir tudinho...ah vai!

Depois do incidente inicial tudo correu bem melhor. Eu deitei ela de costas abri bem suas pernas e comecei um caprichado oral. De propósito eu queria mostrar para ela o melhor do sexo. Não tem mulher que resista, muito menos uma novinha assim. É meu principal segredo, um oral bem feito, com calma e sem frescuras escraviza qualquer uma para sempre, é simples assim. Eu comecei devagar, usando a lí­ngua com carinho e pouca pressão, varrendo entre os lábios, penetrando um pouco no canal vaginal com o dedo e dando rápidos toques de lí­ngua no grelinho. Depois fui me tornando sutilmente mais agressivo, beijos e pequenas mordidas combinadas com sucção, mas tudo muito de leve...jamais morda o grelinho de uma mulher! De leves gemidos ela passou a gemer muito alto, a respiração acelerou e em pouco tempo ela gritava tendo o primeiro orgasmo comigo. Ela fechou suas pernas na minha cabeça e me agarrou pelos cabelos, quando uma mulher fica assim você pode até se machucar mas eu me senti muito bem sabendo que levei a menina para uma situação de êxtase, com certeza ela seria muito grata à mim depois...Imediatamente, sem esperar ela se recuperar coloque-a de bruços na cama. É a posição que eu mais aprecio, abri apenas ligeiramente as pernas dela e apontei meu pau já totalmente recuperado para a portinha da felicidade. Ela enterrou o rosto no travesseiro e se preparou para receber minha espada...percebi que ela tremia um pouco não sei se pela emoção ou ainda consequência por ter gozado tão forte no meu rosto...Comecei a meter devagar e com calma, sou bem dotado e posso aproveitar bem dessa posição, para criar uma penetração mais radical assim que a cabeça grossa entrou eu usei meus joelhos e fechei bem as pernas dela. Meu pau foi abrindo caminho forçando aquela bocetinha enquanto ela gemia:

-Aiii...Assim...isso, vai Shamir...põe tudo...mais devagar...AHHiiiHiaiii!!!

Enterrei tudo sentindo a cabeça do meu pau tocar bem lá no fundo, tirei um pouquinho porque ela gritou alto quando bateu com força possivelmente no útero dela. Dei um tempo ficando quieto com meu pau bem enterrado nela, me abaixei sobre ela e comecei a beijar e mordiscar sua nuca, pescoço e orelhas, ela toda arrepiada gemia quase chorando, quando ela começou a querer rebolar no meu pau eu percebi que podia começar a bombar e depois disso foi pauleira pura, sexo brutal que foi surpreendentemente muito bem recebido por ela:

-ASSIM SHAMIR! Me fode forte...METE TUDO! Vai seu safado...eu sou sua puta..não sou?

Eu obedecia com vontade. Metia fundo, tirava quase tudo e metia de novo rasgando. Ela correspondia gemendo e gritando sempre pedindo mais! Quando eu metia bem fundo sentia meu pau forçar suas entranhas, ela acusava alguma dor mas aguentava, eu então segurava bem lá dentro, bem profundo por alguns segundos só para escutar ela urrar misturando dor, prazer e implorando por mais. Foi uma primeira foda recompensadora, aquela menina me mostrou que apesar da pouca idade podia me dar prazer em um ní­vel que eu não conhecia ainda, mesmo sendo muito experiente e cheio de pretensões no assunto...Quando gozei descarreguei tudo nela, bem lá dentro e esperei até a última gota, não pude deixar de imaginar no momento como seriam as coisas se ela engravidasse, e automaticamente me veio na mente a cara enpafiada do velho e gordo Machadão, coisa que imediatamente eu repeli...que besteira meu Deus! Mas não pude deixar de sorrir comigo mesmo, aquele velho era agora oficialmente um corno, bem...já devia ser à muito tempo mesmo...

Ficamos eu e a Regininha nos recuperando na cama por quase meia hora, a noite já estava adiantada mas mesmo assim como dois loucos pulamos pelados no mar onde fizemos algumas sacanagens e ela não parou mais de me beijar agradecendo segundo ela a foda mais gostosa da vida dela...tudo bem, ela é novinha ainda e possivelmente só conheceu meninos afobados, mas de qualquer maneira fiquei um pouco orgulhoso... Depois subimos no barco e nos limpamos com água doce que deve ser bem racionada em uma embarcação.

Comemos sanduiches e bebemos cerveja, era o que tinha na hora e já de madrugada voltamos para a cabine, para a cama e eu muito sacana:

-Bom minha princesinha, agora eu quero fazer o teu rabinho...isso para mim é sagrado...vem!

Batendo na beira da cama convidei ela:

-Aqui querida, de quatro...você sabe como se faz...não?

Ela me olhou meio esquisito, não estava assustada, eu diria mais preocupada talvez...percebi uma certa hesitação e logo ela piscou e até tremeu um pouco, acho que se lembrou do tapa que levou no iní­cio, então toda jeitosa:

-Sabe Shamir, eu já fiz isso algumas vezes, mas...mas...dói um pouco sabe...eu não...

Eu cortei na hora, com muito jeito e confiança:

-Calma Regininha, eu não vou te machucar, não vou te obrigar se você não quer, mas eu serei muito cuidadoso, posso que garantir que sei como fazer isso bem feito...só vou te dar prazer e prometo, paro na hora que você pedir!

Quando você quer um cu, ainda mais de uma ninfeta assim vale de tudo, uma meia verdade ou uma mentirinha passa batido porque depois ela vai te agradecer, e mais cedo ou mais tarde ela vai ter que levar uma pica grande no rabo, todas acabam levando e comigo pelo menos ela vai ter alguém experiente que não vai machuca-la... pelo menos não demais...só um pouquinho!

Ela ainda relutante ficou de quatro expondo sem pudor seu traseiro bem desenhado, sua xaninha agora meio arrombada e o cusinho bem fechadinho em forma de botão. Que visão promissora! Peguei o KY e sem afobação comecei a fazer o que tinha que ser bem feito e por etapas. Um rabinho assim merece toda a consideração e eu sou um cavalheiro com uma menina nova nas mãos...ou seria na pica?

O primeiro dedo bem lubrificado entrou fácil, ela gemeu baixinho e se arrepiou toda. Quando coloquei dois dedos ela se deslocou um pouco para frente e gemeu mais alto. Eu puxei ela para a posição certa e comecei a torcer os dedos, de lá para cá, tirando e enfiando até sentir que estava mais fácil. Tentei três dedos e não deu, ela já tinha lágrimas nos olhos, então fui com mais calma ainda, mais lubrificante e muito mais paciência...Fiquei massageando com dois dedos e passei a estimular o clitóris dela ao mesmo tempo. Notando a xaninha dela bem molhadinha e escorrendo me animei e forcei os três dedos, ela gritou tão alto que tenho certeza que ouviram na Marina, mas mulheres gritando a noite nos barcos é normal...ou quase, pelo menos quando eu estou por aqui! Mais um pouco e foi possí­vel mexer os meus três dedos dentro dela, ela estava aguentando bem apesar do cuzinho dela estar agora inchado e todo vermelho...tirei os dedos e notei o anel se fechar um pouco mas permanecer ainda aberto o suficiente para começar a penetração com meu pau que por essa altura estava duro de impaciência, roxo, inchado e pedindo logo por serviço!

Apoiei a cabeçona muito bem lubrificada na entrada do buraco e comecei forçar, ela sempre reclamando e pedindo para parar, eu parava deixava ela respirar uns segundos e forçava de novo, assim foi por uma eternidade que só fazia meu pau endurecer mais ainda. Quando a cabeça finalmente passou mais um grito alto se ouviu e um tesão danado percorreu meu corpo, talvez por malandragem ou só para brincar com ela aproveitei e enterrei tudo. Aquilo entrou forçado e abriu o caminho arranhando, mas com muito lubrificante deslizou sem maiores problemas, a bunda da guria pareceu se dividir e as nádegas até se afastaram, ela perdeu as forças mas eu segurei firme pela cintura e a mantive na posição, a cabeça e os braços dela caí­ram inertes na cama e eu segurei quieto assim até notar que ela estava se recuperando do choque inicial. Ela reclamou muito, pediu para tirar e até implorou:

-Shamir...por...por favor. Está doendo muito...tira...vai tira!

Eu com voz paternal e com muita calma:

-Já vai passar Regina, seja corajosa...eu te prometo, mais uns segundos e vai passar...vai ficar gostoso eu não vou me mexer até você permitir. Se eu tirar agora é pior, vai doer muito mais ainda quando ele sai assim duro desse jeito...

Uma pequena mentira mas parece que ela acreditou, ficou bem quietinha e em três ou quatro minutos já estava se mexendo e querendo rebolar aquela bundinha branca...Logo ela começou a gemer baixinho e logo estava pedindo:

-Pode mexer um pouco Shamir, acho que eu estou gostando...a dor está passando...

Eu com muito jeito comecei a socar bem devagar e ela foi mudando:

-A...Assim Shamir! Está gostoso agora...você falou a verdade...

Quando percebi ela se masturbando e rebolando no meu pau ao mesmo tempo achei que podia acelerar as coisas. Ela correspondeu e aquele rabo foi fodido na categoria. A menina suportou meu pau que não é pouca coisa como uma mulher de verdade. Eu xinguei ela de puta, vagabunda e cadela, isso apenas deixou ela mais excitada. Então pude observar o cinismo da garota pelas suas palavras bem sacanas:

-Você não presta Shamir! Comendo o rabinho de uma menininha como eu...Eu sou casada! O Dr Machado vai te ferrar quando souber o que você fez comigo...eu vou contar tudinho para ele!

Meti um tapa tão forte na bunda dela que a marca da minha mão ficou impressa em vermelho vivo naquela bundinha branca. Ela reagiu:

-AIIIHAIIIII!!! Seu safado! Bate mais...bate na tua putinha, vai seu machão fudido!

Dei mais um tapinhas depois ergui bem seu quadril firmando minhas mãos nas ancas dela e subindo de pé na cama barbarizei, meti forte, duro e rápido até gozar. Ela o tempo todo se masturbando e gritando pedindo mais...queria se mostrar para mim, é claro!

Gozei nas entranhas dela bem enterrado e tirei antes de acabar, peguei um pouco de porra que pingava do meu pau e cobri meu polegar com creme morninho...Aproveitando o estado de torpor dela meti meu polegar cheio de porra na boquinha dela, quando ela percebeu minhas intenções já era tarde:

-Chupa Regininha! Vai! Não seja fresca...

Ela ameaçou morder meu dedo mas eu não liguei, pelo contrário, beijei sua testa e fui falando com carinho:

-Chupa...vamos faça um esforço por mim...você vai gostar, uma menina tão lindinha precisa saber chupar gostoso...vamos só um pouquinho...

Com a outra mão eu apertei de leve seus mamilos depois brinquei um pouco com o botãozinho, com o grelinho dela...ela foi se soltando e começou a chupar devagar meu dedão. Quando ela mesmo começou a se masturbar ao mesmo tempo que não parava mais de chupar meu dedo eu troquei de mão e com o outro dedo com mais leitinho colhido entre as pernas dela. Não forcei mais que isso, meu pau estaria na boca da "princesa" num outro dia, sou paciente, muito paciente e essa é uma das minhas virtudes que na maioria das vezes uso para atingir meus mais escusos objetivos...

Ao amanhecer do domingo o marinheiro se apresentou e zarpamos, não antes de um belo café da manhã na marina por conta do meu amigo proprietário do lugar que assim que pode discretamente e em tom de brincadeira que nos permitimos:

-Seu filho da puta! Você barbarizou essa menina a noite inteira...dava para ouvir os gritos dela seu desgraçado. Quantos anos ela tem? É casada? Você é um louco mesmo...

A volta foi relaxante e aprazí­vel, Regininha deu seu toque pessoal tomando sol totalmente nua no convés para meu prazer e alegria contida do marinheiro que já está comigo a mais de quinze anos e não estranha mais isso...

No fim da tarde já bem próximos da minha marina em Floripa eu libero o celular da Regininha:

-Pode ligar para o teu motorista, vamos atracar em trinta minutos.

Ela mais uma vez se mostra bem espirituosa:

-E o que aconteceu com a lei do capitão sobre celulares no barco?

Eu já gostando demais dessa menina entrei na brincadeira:

-O capitão faz as leis e pode mudá-las também...um capitão é um capitão, não discuta!

Ela sorrindo fez a ligação e pelo jeito falou com o marido também...pude ouvir:

-Está tudo bem, já falei! Sim...sim...depois explico tudo...sim, vou te contar tudo...é claro, mande o carro logo, não quero esperar!

Quando atracamos o carro já está lá, o motorista à postos ao lado do veí­culo, um SUV blindado é claro. Mas eu percebo que tem alguém no banco de trás oculto pelo filme dos vidros, só pode ser o Machadão. Então ao me despedir da adorável Regininha eu lhe dou um formidável beijo na boca bem correspondido por ela. Com o rabo do olho vejo que a porta traseira do carro abre e depois fecha novamente...melhor assim. Cornos são indecisos, covardes e sempre para minha sorte preferem fingir que nada viram. Foi um ótimo fim de semana e eu já tinha grandes planos para a Regininha...



*Publicado por Shamir no site climaxcontoseroticos.com em 31/03/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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