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PROVOCANDO PAPAI.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 10/04/17
  • Leituras: 44083
  • Autoria: thecoach
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Eu estou no meu quarto quase terminando meus estudos do dia, a faculdade é pedreira gente...Sou caloura em arquitetura e estou sofrendo para acompanhar o ní­vel da facul, é um professor mais filha da puta que o outro, todos querendo te soterrar de trabalhos só para mostrarem como são duros e exigentes. Falta só um detalhe para me livrar dos exercí­cios passados e para ganhar tempo resolvo pedir explicações ao papai, ele é engenheiro, vive enrolado entre plantas, cálculos e projetos, sempre que pode ele me ajuda se bem que faz questão de apenas me explicar e ensinar, nunca fazer o trabalho para mim...Papai é muito sério.


Pego o caderno e me mando para o escritório que fica em cima da nossa garagem, aquilo é o refúgio do meu pai, sua toca particular e claro, estamos todos proibidos de entrar lá. Eu me aproximo devagar, sou "pé de pano" natural e quando estou bem perto da porta já tendo subido as escadas escuto barulhos estranhos vindos lá de dentro. Papai está gemendo de um jeito muito peculiar, se vocês pensam que eu sou uma menininha inocente se enganaram de cara, meu primeiro pensamento foi de que papai estava fodendo a empregada, em nome da boa imagem que tenho do meu pai meu primeiro pensamento seria de que ele estaria fodendo a mamãe, mas acabei de passar por ela na cozinha...Então só restava a empregada que eu não sabia por onde andava. Bem sacaninha resolvi espiar pelo vão da porta e em ângulo eu consegui uma boa posição de modo a ficar oculta e ver o que acontecia lá dentro. Bom, realmente, decididamente eu não estava nem de longe preparada para a cena que vi. Papai estava se masturbando com uma foto na mão, na mesa outras fotos estavam espalhadas mas eu não podia identificar que fotos eram, imaginei putas.Possivelmente vagabundas que ele baixou na internet. Mas o que me chamou mesmo a atenção foi o enorme membro do papai. Que cacete gente! Aquilo se mostrou enorme, viril e com certeza o mais lindo que eu já tinha visto. Na hora me veio um sentimento de vergonha e eu senti o sangue subir no meu rosto...Sério? Eu estava cobiçando o pau do papai? Me recuperei, mantive o silêncio e minha posição oculta e passei a observar melhor. Mesmo envergonhada eu estava excitada e não é todo dia que uma menina consegue ver o cacete do pai, no fundo todas tem essa curiosidade...


Papai não para de bater no pau, firme, rápido e agitado, seu corpo balança e treme e de vez em quando ele leva a foto que tem nas mãos aos lábios, beija com carinho e resmunga algo que não escuto direito. A coisa toda não demora muito, e pelas reações dele eu percebo que ele vai gozar e de fato tudo acontece. Os jatos espessos de porra branca e pegajosa disparam em direção às fotos espalhadas na mesa, os grunhidos que papai faz são vergonhosos para mim, ver o pai gozar me pegou de surpresa e piora um pouco quando ele termina de gozar na foto que tem nas mãos sempre murmurando coisas que eu não percebo. Ficou algum tempo passando o pintão na foto, espremendo o bicho para tirar as últimas gotas e depositar no pedaço de papel. Depois ele amassa as fotos babadas, todas elas, recolhe o pauzão agora dependurado mas ainda ameaçador para mim e soca tudo no lixo ao lado da mesa... De repente vem rápido em direção à porta, onde estou de lado só me dando tempo para me esconder em um vão no corredor. Quando ele passa por mim em direção às escadas eu fico dura como um poste, rezando para ele não não me ver e só respiro de novo quando ele já está descendo as escadas...Escapei! Foi por pouco...


Dou um tempinho e entro no escritório, tenho que ser rápida mas aquilo tudo eu não podia deixar passar, fui direto na cesta de lixo e recupero uma foto, um pouco de esperma escorre nas minhas mãos e eu me admiro por não sentir nojo algum, desamasso o papel e quase caio para trás, um formigamento percorre meu corpo. Sou eu na foto! É uma selfie que tirei na praia e postei no meu Facebook, sorrindo toda alegre e com ar de inocência olhando direto para a câmera, meus seios super valorizados pelo minúsculo biquí­ni dominam a "obra" fotográfica. Um risco liquefeito de esperma corta a foto da minha testa aos meus seios. Caio de joelhos e invado a lixeira trabalhando rápido com as mãos, logo constato que todas as fotos são minhas, eu na praia sempre de biquí­ni e todas elas foram postadas por mim mesma no meu Faceboock em uma conta que eu pensava ser um segredo meu, como papai descobriu? De repente percebo que tenho que sair dali, posso ser pega a qualquer momento então guardo no bolso bem dobrada apenas uma foto e me mando, antes procuro recompor o lixo como estava antes para que papai não desconfie de nada.Tinha umas quinze fotos, espero que ele não perceba a falta da que eu roubei, isso se ele voltar a mexer no lixo o que é pouco provável.


Vou para meu quarto, passo pela cozinha e papai está conversando com mamãe, nem me percebem. Na segurança do meu quarto eu respiro mais aliviada, abro de novo a minha foto toda esporrada pelo papai e cheiro minha mão. Procuro me acalmar e raciocinar e minhas primeiras conclusões me deixam mais confusa ainda. Em primeiro lugar me percebo muito excitada e volto a cheirar a minha mão, sinto o odor de macho, um cheiro pesado e perturbador mas sem dúvida excitante. Depois concluo o óbvio, papai é realmente muito safado, eu jamais esperaria uma atitude assim dele, mas eu sei que mais cedo ou mais tarde os filhos acabam percebendo que a imagem perfeita que temos dos nossos pais é isso mesmo, só uma imagem...Como ele é safadinho, pensei comigo mesma. E de repente uma ideia explodiu na minha mente. É claro que ele tem fantasias comigo, com certeza quer me comer, ele sonha foder sua filhinha!!! E na hora toda arrepiadinha imaginei aquele pauzão me penetrando, imaginei ele me pegando justamente em cima da escrivaninha dele, lá no escritório, eu pelada de pernas abertas como uma vagabunda e ele vindo segurando o monstro na mão e me chamando de filhinha. Esse pensamento me obrigou a correr para meu chuveiro, fui arrancando as roupas e comecei a me tocar no box como sempre faço, com a água bem morna e de olhos fechados, foi a melhor siririca de todos os tempos.


Mais calma meus próximos passos estavam planejados. Um misto de vingança e travessura cruzou minha mente. Papai vai pagar caro, ele vai sofrer nas minhas mãos e vai rastejar atrás de mim...isso vai!


Não quero ficar mal na fita neste meu relato, então em minha defesa quero salientar que a situação toda pode ter me excitado mas também me perturbou bastante. O que eu presenciei é forte demais para uma garota ainda nova, e a atitude do papai, bem ele realmente foi baixo.


Eu tinha acabado de sair do banho, vestida só de calcinha e sutiã com um roupão de banho por cima. Estava quase na hora do jantar então sentei e liguei meu computador, deixei a porta do quarto aberta e coloquei meu fones com música alta. Papai e mamãe já acostumaram que são obrigados a me chamar para jantar todo dia subindo até meu quarto por causa dos fones. Se eu levar sorte é o papai que vem...


Sempre tive sorte. Papai entra no meu quarto e só me faz sinal para descer, eu tiro rápido meus fones e ele já esta no corredor, mas eu o chamo de volta:


-Pai!


Ele volta para o quarto. Eu olho para ele e me distraio, a imagem dele se masturbando e o enorme pau turvam meus pensamentos e eu escuto:


-Que foi filha? Venha...Sua mãe já está servindo o jantar.


Eu recupero a situação e procuro me concentrar, é agora que o jogo vai mudar, penso eu.


-Sabe papai, temos um assunto bem sério para tratar...


Ele me olha e bem impaciente:


-O que é minha filha? O jantar...depois podemos falar...


Eu não pretendo amolecer, quero ele pego de surpresa mesmo:


-Não papai! É sério e urgente! Vamos sente-se aqui.


Ofereço a cadeira onde eu estava a pouco em frente do computador. Ele não entende o que eu quero, se mostra contrariado e já perdendo a paciência:


-Filha! Vamos jantar depois você me fala...que urgência é essa?


Eu olho para ele com firmeza e bem sei que ou dou o golpe agora ou depois não terei mais coragem. Na minha mente tenho a imagem do que vi a pouco e uso isso para ser mais forte, papai agora não me parece merecedor de muito respeito, triste mas é o que sinto:


-SENTE-SE PAPAI!


Ele agora percebe que falo sério e me dá atenção. E já começa sendo muito ele:


-Você está grávida?


Eu fico com muita raiva:


-CALE A BOCA PAPAI!


Agora realmente eu tenho a atenção total dele:


-Não fale assim comigo filha...o que aconteceu, fale logo!


Eu me acalmo e inverto a situação, falo em um tom não de filha, mas de mãe dele:


-Eu sei o que você fez paizinho, não adianta negar...Você deve se envergonhar, como pode fazer isso, que coisa feia!


Ele me olha sem entender nada, parece ser sincero, realmente nem desconfia do que eu estou falando, é claro que não pode imaginar que descobri seu segredinho sujo, ele agora bem severo:


-Do que você esta falando menina? Perdeu o respeito ou está louca? Que palhaçada é essa????


Eu então mostro de quem sou filha, estou resolvida a seguir com meu plano, realmente, a cena que eu presenciei antes me levou para um outro ní­vel, normalmente eu não teria tanta coragem assim de enfrentar meu pai, mas no momento ele me parecia fraco e não confiável...Então fiz o que fiz! Ele sentado na minha frente já se levantando sem paciência querendo ir jantar e eu solto o cordão do meu roupão e deixo ele cair aos meus pés, estou agora só de calcinha e sutiã na frente do papai que desaba de novo na cadeira:


-O que é isso sua louca? Se cubra! O que está acontecendo menina?????


Eu ponho minhas mãos na cintura em atitude desafiadora e levo meus peitinhos quase na cara dele:


-Você gosta papai? Você quer eles? Aposto que sim, não é mesmo?


Depois me viro de costas, empino minha bundinha e mando:


-Será que o papai quer foder sua filhinha?


Papai parece perdido, está vermelho, com raiva e muito brabo, eu tenho lembranças da minha infância e pelo tom da voz dele percebo que ele está prestes a me dar uma boa surra:


-OLHA AQUI MENINA! O que você aprontou, você está usando drogas? Se cubra! ME RESPEITE ANTES QUE EU TE BATA!


Nesse exato momento a voz da mamãe chega ao meu quarto:


-Vocês não querem jantar hoje? Que gritaria é essa aí­ em cima???


Papai se adianta e grita de volta:


-NÃO É NADA, ESTAMOS DESCENDO...


Depois falando mais baixo com ódio nos olhos,e pegando firme no meu pulso:


-Se vista e desça! Mais tarde vamos ter uma conversa muito séria garota...


Eu não queria minha mãe envolvida, meus planos só envolviam meu pai, então me abaixei catando meu roupão e disse:


-Pode ir pai, eu já estou indo...


Ele me olhou sério:


-Desça agora, e não brinque comigo!


Esperei ele descer na frente, para disfarçar fui vestindo meu roupão devagar fingindo que eu estava meio atrapalhada com ele e assim que papai virou as costas peguei na minha gaveta a foto melecada que eu tinha guardado antes, agora o sêmen estava seco, o pecado e a nojeira estavam preservados no papel, bem na minha cara sorridente...Guardei aquilo no bolso e desci apressada para a sala jantar.


Na mesa já posta estava só o papai me fulminando com seu olhar, mamãe foi buscar o suco na cozinha então sem perder tempo meti a mão no bolso, tirei a foto abri e coloquei no prato do papai. Ver a cara que ele fez e perceber o sangue sumindo do seu rosto foi uma coisa especial, uma sensação de força, vitória e vingança inéditas para mim. Me sentei no meu lugar com a maior calma do mundo no exato momento em que a mamãe voltou e quando olhei para o papai a foto já tinha sumido, mágica rápida de um homem apavorado...


Começamos a nos servir, mamãe falando sozinha das coisas do dia a dia, dos vizinhos e do cachorro até que parou e olhou para nós:


-Eu posso saber o que está acontecendo? Vocês dois estão esquisitos, o que aconteceu lá em cima? Enquanto eu abri a boca para falar algo sem ideia do que dizer papai se adiantou, um homem apavorado fica esperto, pelo menos no caso dele:


-Nada minha querida...sua filhinha me pediu um computador novo, ela acha que nosso dinheiro nasce em árvores...Na verdade eu fiquei um pouco nervoso, mas vou pensar ainda...se não for muito caro tudo bem...A carne está uma delicia amor!


Depois disso o jantar segue , mamãe falando sem parar e papai tentando evitar meu olhar e eu me divertindo, tanto que fui aos poucos e com muito cuidado tirando minha calcinha, por baixo da mesa, devagar e aos poucos derrubei ela no chão, depois esperei...


Como sempre ao fim do jantar mamãe foi buscar o café para o papai, mal ela virou as costas eu catei minha calcinha e joguei na mesa, bem em frente do papai, quase caiu no pratinho do pudim dele. Cheguei a ter pena do meu velho, a mamãe já estava de volta e ele mal teve tempo de esconder a peça. O jeito dele ao guardar minha calcinha no bolso foi de novo impagável!


Depois do jantar eu fui ajudar mamãe com a louça, papai como sempre foi assistir ao noticiário da tv. Eram onze da noite quando papai entrou no meu quarto. Mamãe já devia estar dormindo, papai entrou sem bater e a primeira coisa que fez foi jogar a minha calcinha na cama dizendo:


-Você nunca mais vai fazer isso! Não sei o que você pensa que viu, mas se pretende me chantagear você não me conhece menina, eu já joguei fora aquela foto nojenta...e as outras também...


Eu cortei na hora, se algum dia tive medo ou respeito por ele eu não tinha mais:


-Eu vi você se masturbando nas minhas fotos, lá no teu escritório onde você guarda teus segredinhos sujos, minhas fotos, a tua filha! Eu não tinha só aquela, guardei outras! Todas bem nojentas, cheias de gosma...você sabe...né paizinho! Eu estava blefando mas ele não podia saber ao certo.


Ele sentou na minha cama, percebeu que eu estava segura e não tinha medo dele, pela primeira vez eu vi meu pai arrependido e derrotado. Cheguei a pensar que ele ia chorar. Aproveitei o momento, ele precisava de uma lição e eu queria me aproveitar. Não, não sou santa, gosto de sexo, gosto de provocar e me mostrar e aquele pauzão do papai me interessou e muito, eu precisava ver aquilo de novo...quem sabe pegar, sentir melhor e me divertir um pouco.


Outra vez derrubei meu roupão, deixei cair no chão e afastei com meu pé. Eu estava com outro conjunto de roupinha de baixo, escolhido com cuidado para essa "conversa" com o papai. Peguei uma calcinha e um sutiã antigos, guardados mais para recordação no fundo da gaveta, eram bem pequenos, da época que eu tinha 18 anos e não tinha ainda o corpo que tenho agora...O tecido de algodão, bem fininho das duas peças era quase infantil, cor de rosa e com bolinhas brancas. Papai ficou me olhando, seus olhos brilhavam mas ele estava bastante desconfortável, eu cheguei bem pertinho dele:


-Veja papai, sua filhinha cresceu...Você me acha gostosinha? Olhe os meus peitinhos...você gosta deles não é papai? Pode apalpar pai...não seja acanhado, somos só nós dois, papai com sua filhinha...


Ele me olha como que implorando mas não fala nada. Eu me aproximo mais ainda, estou roçando nele agora e então de repente eu me viro, empino minha bunda quase na cara dele, minha calcinha está bem enterrada e minha bundinha quase toca no nariz dele:


-Vamos pai, por que ficar só com as fotos...eu estou aqui...está fácil!


Ele resmunga:


-Não posso...na...não faça isso minha filha...por favor...


Eu ainda de costas meto meus polegares no elástico das minhas calcinhas ameaçando abaixa-las:


-Você quer abaixar minhas calcinhas pai?


Ele apenas põe suas mãos em cima das minhas na lateral da pequena peça cor de rosa, então eu sento no seu colo:


-Está certo papai, você quer ir mais devagar...então tira meu sutiã? Isso eu acho que isso você consegue.


Ele tenta recuperar o controle da situação:


-Pare com isso agora mesmo filha! CHEGA!


Eu faço minha melhor carinha de inocente, e sorrindo com simpatia:


-É pai? Então você pode me explicar porque estou sentada no pau mais duro que já senti na vida?


Isso foi o golpe final, depois disso ele percebeu que estava nas minhas mãos, não adiantava mais negar, tentar disfarçar e com certeza percebeu que não lidava mais com uma pequena e inocente menina. Tenho certeza que percebeu naquele instante que sua filhinha amadureceu, ele estava com uma mulher e com problemas:


-O que exatamente você quer filha?


Eu fui direta. Na veia! O que não quer dizer que falei a verdade:


-Eu quero que você me coma papai, eu quero ter o teu pintão gostoso dentro de mim.


Quando falei isso senti o pau dele pulsar forte na minha bunda e a resposta dele foi reveladora:


-Você tem certeza minha filha? Você sabe que isso pode se tornar um problema muito sério...Aahh..bem...você tem camisinha?


Eu fiquei impressionada com a cara de pau dele, quase me traí­ mas me controlei a tempo:


-CALMA PAI. Você nem teve coragem ainda de tirar meu sutiã...


Dizendo isso fiquei em pé de novo e me virei de costas para ele que mordeu a isca, se levantou e já foi direto no fecho do pequeno sutiã rosa, tremendo todo ele demorou um pouco a soltar o fecho e eu imediatamente segurei a peça agora solta por cima dos meus peitos. Comecei a fazer charminho:


-Viu paizinho? Foi fácil , não foi? Agora é só eu deixar ele cair...mas antes eu quero ver o teu pau.


Papai resistiu um pouco:


-Mas filha...não se...sei se devo...


Eu fui safadinha, o pau durí­ssimo do papai furando a calça dele me dizia que sua resistência tinha acabado, apertei mais um pouco:


-Bom pai, eu posso deixar meu sutiã cair...é só soltar as mãos e pronto, mas se você prefere ficar batendo punheta para uma foto...tudo bem...


Disse isso e soltei um pouquinho o sutiã, ele desceu o suficiente para começar a aparecer o iní­cio da minha aureola esquerda, só isso, mas foi o que bastou. Papai soltou o cinto, abriu o ziper, e meio afobado libertou o monstrengo que pulou para cima. Eu olhei para tudo aquilo quase babando, quase agarrei aquilo na hora e comecei a beijar, eu queria em minha boca, queria chupar gostoso e na hora percebi minha perereca se contrair e começar a vazar. Mas eu me contive. Devagar me ajoelhei na frente do meu pai. olhei em seus olhos e libertei meus seios bem na frente dele, pertinho do lindo pau do papai. Juro que o safado mudou de atitude na hora, deu um sorriso sacana e já foi levando a mão para os meus melõezinhos mas eu recuei, segurei suas mãos e disse:


-Não! Muita calma agora pai...não toque neles, ainda não...Primeiro você vai bater uma em homenagem à tudo isso... ( e balancei meus seios com vigor ).


Ele sabia que não podia negociar comigo:


-Sua safada! Você é mesmo uma puta!


Eu fui muito cí­nica:


-E você é o melhor pai do mundo...Agora pode começar e não quero moleza...


Ele mostrou habilidade, deve estar bem acostumado, olhos fixos nos meus peitinhos, os seios da própria filha, ele mandou ver com vigor. Eu resistindo contra a vontade de agarrar aquilo e me deliciar, aguentei firme e assisti o enorme pau do papai foi ficando cada vez mais grosso, a cabeça roxa e inchando mais e mais enquanto as grandes bolas pulavam descontroladas dentro do saco pendurado. A baba deixava a cabeça mais brilhante e me deu água na boca enquanto minha xaninha ficava ensopada. Então ele grunhiu com rouquidão:


-Vou gozar...eu vou...minha filhinha linda...


Eu me aproximei ainda mais e falei firme:


-Nos peitinhos pai...e cuidado! Nada no meu rosto!


Aquilo quando começou a cuspir foi um vulcão, os jatos voavam e a mira do papai funcionou, meus peitinhos ficaram cobertos de leitinho espesso, branco e morninho...eu deixei aquilo escorrer me sentindo muito empoderada, eu estava excitada mas me controlei, não pretendia dar mole para o papai, esta noite não! Mas fui um pouquinho mais cruel com ele, passei meu dedo indicador no mamilo esquerdo que estava bem durinho e fui espalhando bem o esperma, aumentando ainda mais minha excitação,então levei a ponta do dedo à minha boca e lambi bem devagar só com a pontinha da lí­ngua.


Papai se animou todo e veio cheio de amor para cima de mim, tipo querendo me abraçar e fazendo boquinha para beijar, eu o repeli, afastei-o na hora:


-Pronto papai. Por hoje chega...está bem? Vai para o teu quarto que a mamãe pode acordar...


Ele me olhou incrédulo, com cara meio de bobo e resmungou:


-Mas...eu pensei...Nós não vamos...fazer?


Eu segurei nos ombros dele, dei um beijo na sua testa e falei suavemente:


-Boa noite paizinho...Agora vamos dormir, certo?


Ele se retirou jogando um boa noite desanimado, eu fechei a porta e caminhei decidida até a estante dos meus livros ao lado da cama. Me ergui na ponta dos pés e peguei a câmera na última prateleira, fiquei satisfeita comprovando que ela ainda estava gravando então aproveitei e fiz alguns closes do meu peito coberto com leitinho de papai, ainda falei pertinho do microfone:


-Papai ama sua filhinha e gozou nos peitinhos dela...


Depois desliguei a máquina, retirei o cartão memória e guardei bem guardado. Fui saltitando como uma garotinha para o meu banho, uma garotinha safada e perigosa.






*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 10/04/17.


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