Uma viagem inesquecí­vel

  • Publicado em: 23/08/15
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  • Autoria: cachorrao
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Eu estava na rodoviária comprando passagem para Recife, quando uma menina deliciosa na fila do guichê me chamou atenção. Fiquei olhando para o seu corpo e sonhando com ela quando fui acordado de meu devaneio pela atendente:

- "É seu dia de sorte... última passagem!"

Segui feliz da vida para o fundo do ônibus quando, surpreso, descubro a menina acomodada na poltrona ao lado da minha. Raiza era seu nome, e ela mostrou-se super simpática. Assim que o ônibus partiu já estávamos conversando animadamente. Conversamos praticamente sem parar até a primeira parada. Ao descermos para um lanche pude reparar melhor como ela era gostosa. Usava um vestido leve, que com a brisa marcava seu corpo perfeito.

Ela notou em determinado momento meus olhares mais compridos para suas coxas, e mordiscando seu lanche sorriu e perguntou o que eu estava olhando.

- "Estou reparando que seu namorado é um cara de muita sorte." - arrisquei.

- "É mesmo? Por quê?" - ela respondeu me olhando fundo nos olhos.

- "Não é fácil encontrar uma garota tão bonita e que ainda saiba conversar." - falei, mas sem tirar os olhos do seu decote.

- "Obrigada pelo elogio, Alan, mas não tenho namorado. Eles dão muito trabalho...", e voltando para o ônibus respondeu para mim, por cima do ombro:

- "Além disso, eu gosto de variar!"

Falou isso e deu uma piscadinha. Meu copo de suco quase caiu no balcão. Fiquei olhando ela se afastar incrédulo. Resolvi dar uma passada no banheiro para molhar o rosto e retomar a compostura, e fiquei me olhando no espelho e pensando o que eu deveria falar para tentar algo.

Não cheguei a conclusão nenhuma, mas ao voltar ao ônibus, descobri que ela chegara por mim. Rindo ela falou:

- "Nossa, como você demorou... Estava difí­cil para guardar?"

- "Como?", perguntei sem entender a princí­pio.

- "Hehehehe... nada não, não repara. É uma brincadeira da época do colégio."

- "Como é isso? Conta, eu não entendi."

- "Não, deixa para lá...", desconversou ela, com um jeitinho fingido de tí­mida.

Insisti até que ela, fingindo embaraço "É que na época do colégio, cada vez que um garoto ia ao banheiro e demorava, nós cochichávamos que ele devia ter "um" muito grande, então dava trabalho para guardar."

Rimos bastante da estória dela, e a partir daí­ a conversa começou a ficar quente. Ela era extremamente maliciosa, e a cada comentário ou caso picante que ela falava meu pau crescia um pouco dentro da calça. Comecei a olhar para o decote dela e para suas coxas de modo ansioso. Novamente ela notou e perguntou se eu estava gostando do que via. Respondi que, apesar de estar vendo pouco, gostava muito.

- "O que mais você gostaria de ver?"

- "Na verdade, eu queria ver tudo...", respondi, e dizendo isso coloquei a mão em sua perna, levantando seu vestido e deixando sua coxa roliça à mostra.

- "Nã-nã-não..." - brincou ela, "é toma-lá-dá-cá. O quê que eu ganho o direito de ver?", perguntou, maliciosa.

- "O que você quiser... O que você gostaria de ver?"

- "Se "isso" aqui é realmente grande...", e dizendo isso colocou a mão sobre minha calça, apalpando meu pau durí­ssimo, a esta hora.

Ao fazer isso aproximou seu rosto do meu, e murmurando um "Noooosssssaaa...", fechou seus olhos, me convidando para um beijo. Não precisou esperar... No escuro do ônibus, com a grande maioria dos passageiros já dormindo, nossas lí­nguas passaram a se descobrir e se explorar. Minha mão deslizava pelo seu corpo enquanto ela apertava meu pau, aumentando meu suplí­cio.

Olhando em volta para ver se alguém próximo estava acordado (não estavam), ela abriu o zí­per da minha calça, fazendo um barulho medonho, ao menos para mim. Preocupadí­ssimo que alguém pudesse se tocar do que estava acontecendo, quase não acreditei quando ela, com muita dificuldade, conseguiu livrar meu pau da cueca, e passou a segurá-lo com ambas as mãos, olhando para ele admirada.

- "Nossa, que delí­cia...", falava enquanto manuseava-o, me deixando louco.

Eu já não agí¼entava mais...

- "Põe ele na boquinha, põe..." - Ela deu um tapa no meu braço, fingindo indignação:

- "Ah, é assim, é... Você sai por ai pedindo para as meninas chuparem seu pau no primeiro encontro?"

Nem acreditei no que ela falou, preocupado que estivesse ofendida de verdade. Mas ela ignorou minha babaquice e, após olhar novamente ao redor para certificar-se que todos dormiam, abaixou a cabeça sobre meu colo, pos a lingí¼inha para fora e ficou deslizando por ele, de cima abaixo. Após um tempo brincando assim, levantou o corpo e aproximando sua boca do meu ouvido, disse:

- "Seu pau é uma gostosura... Vou chupar você... Quero fazer você gozar"

Quase que ela nem precisa se dar ao trabalho!!! Ao ouvir isso me arrepiei inteiro. Ela abaixou-se e fez, sem conversa nenhuma, o melhor boquete que já experimentei na vida... Subia e descia sua boca com maestria sobre meu pau duro, enquanto eu passava a mão em sua bunda, tentando explorar sua calcinha já a mostra, uma vez que seu vestido estava levantado até a cintura. A posição no banco não nos favorecia muito, e meu medo de que a qualquer hora alguém iria acordar e ver aquela festa fazia meu estômago congelar. Ela porém, parecia não estar nem ai. Mamava meu cacete como se sua vida dependesse disso, alheia ao redor.

De repente, ela parou de me chupar (justo quando eu sentia que, logo, logo iria gozar), e levantando-se disse:

- "Mudei de idéia... Deixe eu passar"

Já no corredor, parou ao meu lado (que estava perplexo com a interrupção) e brincando com meu pau disse:

- "Esconde isso, menino... Mas não deixe ele diminuir de tamanho.", e falando isso foi para o banheiro com sua bolsa.

Puto da vida fiquei lá, de pau duro, esperando ela voltar e tentando entender o que tinha dado na cabeça dela para, primeiro dizer que queria me fazer gozar, e depois sem mais nem menos, me largado lá, literalmente com o pau na mão.

Em poucos minutos ela retornou, olhando banco por banco se havia alguém acordado, reparei. Ao passar novamente na minha frente deslizei minha mão por baixo de seu vestido, e descobri o que ela foi fazer no banheiro... Ela havia voltado sem calcinha!!! Tentei puxá-la para que sentasse em meu colo, mas ela pulou para sua poltrona, ao lado da janela.

- "Deixe eu ver seu pau."

Abri novamente a calça, mostrando meu pau durí­ssimo. Me deu um novo beijo, e fez algo que quase me deixou maluco: Ela abriu suas pernas e as apoiou nos encostos da frente. Levantando seu vestido, enfiou dois dedos em sua bocetinha, e tirando-os de lá meladinhos os deslizou pelo meu pau duro, dizendo:

-""Olha só como ela está molhadinha..."

Quase gozei na hora, com a certeza que atingiria o teto do ônibus!!! Seus dedos pareciam queimar meu pau. Fiquei estarrecido com a safadeza daquela menina. Queria possuí­-la de todo jeito, de todas as maneiras. Ela colocou uma camisinha que trouxera do banheiro no meu pau, e decidida, sentou-se no meu colo encaixou meu pau em sua bocetinha. Desceu sobre ele, engolindo-o e arrancando um gemido abafado de nossas gargantas.

O problema, obviamente, era o local onde estávamos, junto mais de 30 pessoas. As que estavam por perto dormiam, de modo que fomos em frente. Obviamente ela não podia se mexer com liberdade ou desenvoltura, tornando a transa complicada, mas não por isso menos deliciosa. Seu vestido escondia nossos sexos, mas sua cavalgada, mesmo que contida, era pra lá de reveladora. Ela parecia se divertir com isso, vasculhando o ônibus à procura de movimentos.

Estávamos sentados agora na poltrona dela, e eu já perto de gozar, quando, de repente, vimos movimento ali da parte da frente do ônibus. Paramos por um momento, com ela saindo de cima de mim e sentando na poltrana do corredor. Rapidamente jogamos o cobertor de bordo em cima de mim, que estava com a calça já no tornozelo.

Uma mulher passou pelo corredor, em direção ao banheiro. A Raiza segurava meu pau por baixo do cobertor, me punhetando. Eu ainda tentei soltar meu pau da mão dela, mas ela sorria e continuava me masturbando dizendo que não queira que ele abaixasse:

- "Fica quieto, senão você vai acordar o ônibus inteiro."

- "Larga meu pau, sua louca... A tiazinha vai perceber."

- "Não... Não estou nem ai para ela. Ela que arranje um pau só para ela, esse aqui e meu. .. E eu ainda não acabei de usá-lo.", falou, rindo. Ato contí­nuo, pôs a cabeça embaixo do cobertor e recomeçou a me chupar.

A atitude dela me deixava em polvorosa, mas também quase me matava de tesão. Ela era totalmente safada, mas de um jeito moleque, sensual, delicioso, enfim.

A tiazinha, finalmente acabou de usar o toalete, e voltou ao seu banco. Ao passar por nós, diminuiu o ritmo, notando a Raiza com a cabeça sobre minha barriga, ainda meio encoberta pelo cobertor. Continuou andando para a frente, para alí­vio geral da nação, mas para mim ela viu algo mais do que devia. Em todo caso, felizmente ela não fez nenhum escarcéu, não armou barraco, não mandou acender as luzes e nos prenderem, nem chamou os bombeiros ou os escoteiros... Antes assim.

Não dava para simplesmente recomeçarmos a trepar, já que a Mica precisava ficar em cima de mim, e a tiazinha com certeza estaria ligada em qualquer movimento mais explí­cito da nossa parte. Mas o tesão era muito. Ficamos nos beijando, com a Raiza mexendo no meu pau, e eu deslizando minha mão pela sua xoxota. Atravessamos o pequeno cobertor sobre nossos cobertos, e ela reclinando seu corpo abriu suas pernas para os meus dedos. Sem parar de beijá-la (até mesmo para sufocar seus gemidos), comecei a percorrer sua xoxota com meus dedos, primeiramente por fora, de leve... Em seguida introduzi primeiro um dedo nela, depois dois.

Ela rebolava prazerosamente na minha mão. Quando eu passei a movimentar meus dedos em cí­rculos sobre o grelinho dela, em poucos momentos ela gozou, abafada pela minha boca colada à dela. Logo em seguida o ônibus saiu da estrada para uma parada em um dos postos com restaurante. Muitas pessoas permaneceram no ônibus, dormindo. Demos um tempinho para o povo descer e ir para a lanchonete, e quando o movimento dentro do ônibus parou, falei para ela:

- "Vamos, gata... Tenho um assunto pendente com você!"

-"Eu estava certa... você é um safado mesmo.", disse ela, rindo, e me seguindo pelo ônibus.

Fomos direto para a área dos banheiros. Pelo adiantado da hora, e também pelo fato de felizmente só haver o nosso ônibus parado lá, embora enorme, o posto de parada estava quase vazio. Ficamos parados, de mãos dadas, olhando para o banheiro masculino e feminino. Ela teve a iniciativa:

- "Vamos no feminino. Acho que tem menos mulheres acordadas. E além disso, se me pegam no masculino, vão querer me currar ali.", riu divertida.

Ela entrou na minha frente, olhou à procura de alguém, e me sinalizou para entrar. O banheiro era enorme, e muito bonito e bem arrumado, ao contrário dos existentes naqueles postos vagabundos ao longo da estrada. Fomos direto para a última cabine, de uma longa fila. Trancamos a porta, e já começamos a nos atracar. Ajoelhei no chão em frente a ela, e levantando o seu vestido pude, enfim, olhar de perto aquela bocetinha linda.

Era bem aparada, num corte retinho, uma faixa de pelinhos bem baixos, terminando em um par de lábios deliciosos. Levantei uma das pernas dela, apoiando no vaso, e cai de boca naquela fruta tentadora. Lambia e chupava a sua boceta, enfiava a lí­ngua o mais fundo que eu conseguia, enquanto ela segurava a minha cabeça entre as suas pernas, e rebolava.

Logo ela estava gemendo de novo... Pensei que se entrasse alguém, fatalmente iria bater na porta perguntando se ela estava passando mal. Resolvi diminuir o risco, e mudar as coisas. Fiquei de pé e abaixei minha calça, liberando meu cacete novamente. Ela deu mais uma chupada nele, deixando-o brilhando, e pegou uma outra camisinha na bolsa. Em seguida, virou-se de costas para mim, colocou novamente uma perna sobre o vaso, e segurou seu vestido levantado.

Sua bunda era um tesão, linda. Encostei meu cacete na entrada da sua boceta, e penetrei-a. Com o tesão que estávamos, foi colocar o pau dentro dela e começar a foder rapidamente, forte, sem tempo para romance. Era uma trepada sacana, de tesão mesmo. Meu corpo batia contra a bundinha dela, fazendo uma barulho caracterí­stico para quem ouvisse. Mas não dava mais para nos controlar, agora era "morro abaixo".

Eu olhava aquele corpo moreno, vestido levantado, aquela bunda gostosa, o inusitado da situação... Me senti comendo uma estrela do ví­deo pornô. Mais uns poucos movimentos e anunciei que iria gozar. E justo nessa hora ouvimos gente entrando no banheiro.

Paramos de nos mexer, e ficamos atentos, ouvindo. Pareciam duas mulheres, conversando. Uma dizia:

- "Não é impressão minha coisa nenhuma... Eles estavam de safadeza lá no fundo do ônibus. Eu sei do que eu estou falando."

- "Ai, Ester, deixa disso... e se eles estivessem se beijando, e daí­? São jovens, deixa eles."

- "Se beijando??? Eu SEI que eles estavam fazendo outras coisas. O rapaz estava até suando. E aquela menina tem cara de vagabunda."

Dentro da cabine, sufocávamos o riso, enquanto a Raiza ao meu lado segurava meu pau, me masturbando de leve. Do jeito mais discreto que conseguimos, eu a sentei no vaso e, com pau na altura da cabeça dela, comecei a foder a sua boca, com camisinha e tudo. Lá fora continuava a discussão sobre a nossa falta de vergonha na cara, e se estávamos só namorando inocentemente ou re-escrevendo a definição para a palavra "pecado". No reservado meu pau estava prestes a explodir, eu louco para voltar a comer a Raiza , e as duas futriqueiras não arredavam pé do banheiro. Comecei a pensar em como farí­amos para sair dali, e na possibilidade de perder o ônibus, se elas demorassem muito.

Felizmente, após o que pareceu uma eternidade as vozes diminuí­ram e elas foram embora. Na mesma hora mudamos de lugar, eu sentei no vaso e a Raiza , de costas para mim, sentou no meu colo. Encaixei meu pau na sua xoxota e recomecei a comê-la, com movimentos fortes e rápidos. Segurava nos seus peitos deliciosos, já colocados para fora do vestido, alisava as suas coxas roliças. Que tesão era aquela morena. Não deu para segurar mais, e meu gozo represado já há muito tempo fluiu enfim para dentro dela, alagando a camisinha que eu usava. Eu senti como se pudesse apagar um incêndio em curso, tal a intensidade e quantidade dos meus jatos de leite dentro dela. Ela foi diminuindo o ritmo, mantendo ainda meu pau dentro da sua boceta., e começou a rebolar em cima de mim. Senti arrepios percorrerem meu corpo, enquanto recuperava o fôlego. Raiza gosou desesperadamente no meu cassete. Aceleramos nossa arrumação, para não perdermos o ônibus. Ela saiu, viu se a barra estava limpa, e em seguida eu sai do banheiro. Na porta, saí­mos de mãos dadas, e ao chegarmos ao ônibus vimos que a tal "Ester" estava na janela, nos olhando. Com certeza deve ter-nos vistos sair juntos do banheiro. Pensei um pouco na situação e, puxando a Raiza pára mim, dei-lhe um demorado beijo na boca.

Estávamos bem em frente a janela da tiazinha... Movido por um impulso, provavelmente influenciado pelo comportamento arteiro da Raiza, desci minha mão e brindei a tiazinha com uma super passada de mão na bunda dela, fazendo o vestido entrar entre as nádegas deliciosas dela.

Entramos rindo no ônibus, ignoramos a fofoqueira, e dormimos abraçados o resto da viagem.

*Publicado por cachorrao no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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