Aquáticamente

  • Publicado em: 09/03/15
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  • Autoria: SEDUTORMaduro
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- Eu adoro dos dois jeitos!...


A frase foi sussurrada aos meus ouvidos. Me pegando totalmente de surpresa.


Era um churrasco feito para o pessoal da firma, com a presença das esposas, num sábado à tarde, na casa de praia de um dos diretores. Tudo bem organizado. Os mais chegados se hospedaram na própria casa, que tinha quatro suí­tes. Foi feito um pacote de reserva de apartamentos num hotel bem próximo, saindo bem em conta para o pessoal que quisesse passar o fim de semana todo lá. E para os que não pudessem ficar, foram alugadas duas vans para trazê-los e levá-los de volta a São Paulo.


Dessa forma, todos podiam ficar tranquilos, beber à vontade, sem preocupações com dirigir na estrada depois.


Eu estava lá com minha mulher, que logo se juntou com outras esposas. Como sempre, nesses encontros, é a mesma coisa. Os maridos das nossas colegas logo se enturmam conosco. Já as esposas se juntam, ficam à parte, e formam um fechado e impenetrável clube da luluzinha...


Depois de muita brincadeira na praia, com o indefectí­vel futebol onde a bola foi maltratada num clássico casados&separados x solteiros, estávamos lá todos em volta da churrasqueira.


Pela manhã na praia tinha ocorrido algo. Carlos Eduardo, um chato - todo escritório tem sempre um, pelo menos...- chegou com a mulher. Quando a vimos, um silêncio nos tomou, até que alguém soltou o comentário que resumiu o passou pela cabeça de todos:


- Como é que esse chato conseguiu uma mulher dessas?...


Ana Heloí­sa, Helô como ela preferia, tinha já uns quarenta anos. Quando tirou a roupa e ficou de biquí­ni, logo provou que ofuscava muitas meninas 20 anos mais novas. Cabelos cacheados longos, mais ou menos 1.65, olhos cor de mel, peitos fartos e uma bela bunda. E ainda usava uma calcinha de biquí­ni que tinha uma costura no meio, correndo de cima a baixo pelo rego, separando cada lado da bunda, para nos fazer sofrer mais. Cada vez que ela passava, deu para perceber Carlos Eduardo olhar para seu biquí­ni com cara de sofrida desaprovação, o que nos divertiu ainda mais.


No jogo, logo no iní­cio tomei uma entrada do meu amigo Chicão - que nunca alisa - que me pegou o joelho. Doeu pra caralho, ele pediu desculpas. Mandei-o à puta que o pariu. Tudo ficou bem, pois antes de entrar num jogo desses é de praxe todo mundo adotar uma mãe estepe na zona...rs...


Mas, dor incomodando, saí­ do jogo, peguei uma cerveja e fui curtir um sol. Logo descobri mais diversão: as meninas jogavam, perto de onde rolava o futebol, um jogo de tenis em duplas. Helô estava numa dupla, bem em frente onde me postei.


Fiquei ali, com os óculos escuros disfarçando meu olhar fixo nela. Me deliciando vendo seus seios balançarem conforme corria pela quadra improvisada na areia, como aquele monumento de bunda rebolava com todo ritmo...


Até que numa cortada que tentou dar, aconteceu. A alça do soutien escorregou, um seio ficou livre ao sol. Belí­ssimo. Forma redonda de suculenta pera, o mamilo empinado, mas aparentemente original, nada de silicone. Ela parou, olhou em volta. Estava claro que pensou que ninguém, exceto as meninas do jogo tinha visto. Mas quando terminava de girar o rosto, olhando em volta, me viu.


Eu estava ali, encantado com ela. Aliás, encantei-me logo que a vi chegar, ainda vestida. Agora, vendo-a mover-se, vendo aquele seio delicioso, não houve jeito: fiquei de pau duro...


Helô me viu, baixou levemente a cabeça e pude notar seu olhar divisando o volume no meu calção. Virou-se rápido e voltou ao jogo. Mas começou a jogar de forma diferente. Parecia que me sentia observando-a.


Bem, colegas e conhecidos por todos os lados. Maridos e esposas. Não era, teoricamente, lugar para aventuras. Embora a paisagem estivesse deliciosa, achei por bem sair, antes que alguma situação constrangedora acabasse acontecendo.


Mais tarde estávamos todos lá no churrasco. Todos já bem "alegres"... Uma longa sessão de piadas, cada vez mais picantes e ousadas havia começado. Tinha sido meu turno de cuidar das linguiças no braseiro. Tinha servido todo mundo, me voltei para a churrasqueira para pegar mais, quando disse em tom mais baixo:


- Quer levar na racha, ou no redondo?...


Era apenas uma brincadeira de duplo sentido, lembrando como os garçons portugueses dizem, perguntando se o cliente que ser servido no pão fatiado ou no prato.


Mas quando me viro de novo, vejo que a turma toda já tinha se servido e ido sentar nas mesas. Antes de me virar, alguém passara por mim e tinha sussurrado:


- Eu adoro dos dois jeitos!...


Helô tinha passado por mim exatamente quando fizera a brincadeira. Virei-me surpreso. O tom da frase, certamente não fazia referência a linguiças. Pelo menos não as de braseiro...


Helô estava lá. Tinha se postado sentada sobre a borda de uma mesa. A pele dourada, molhada de um mergulho na piscina. Os biquinhos dos seios quase furando o tecido do soutien. Tinha claramente bebido também um pouco, o que a fazia parecer mais solta, desinibida. Me olhava nos olhos...


A maioria das esposas jogava uma daquelas tediosí­ssimas partidas de tranca dentro da casa.


Mais ao fundo, o marido dela, Carlos Eduardo, já bebera bastante. Puxa-saco emérito, estava pendurado em uns pobres gerentes numa das mesas perto da piscina, infelizes que não conseguiam se livrar dele.


"Oportunidade" acendeu luz verde no meu painel...


Falo para todos:


- Bom pessoal, acho que todo mundo aqui já levou sua linguiça, não é? Estão todos bem comidos...- eles riem - ou quase todos... - eu continuei, e olho de esguelha para Helô, que sorriu...


Abandono a churrasqueira e digo que vou caminhar na praia.


Não ando 100 metros e ouços passos apressados atrás de mim.


- Ei... espera! É verdade que tem uma cachoeira aqui perto? - Helô vinha, esbaforida.


Não era bem uma cachoeira. Havia um pequeno rio que desaguava no mar ali perto. Vindo por entre as pedras, formava uma queda d'água de metro e tanto de altura. Bom lugar para uma ducha refrescante.


Expliquei para ela, perguntei se queria ir lá. Quis...


Helô, pude ver, estava com a pele dos braços levemente arrepiada, com suaves tremores. Começou, enquanto caminhávamos, a fazer comentários sobre a festa. Falava muito, sintoma que me demonstrava claramente uma ansiedade.


Chegamos, após uns 10 ou 15 minutos de caminhada, na pequena cachoeira. Na hora exata: antes que a revoada de mosquitos do fim de tarde viesse e depois que todo mundo já havia retornado para o almoço em suas casas.


Estávamos só nós lá...


Ela logo se pôs sob a corrente de água, dizendo estar uma delí­cia.


Mas delí­cia mesmo era ver a água lambendo seu corpo.


Ia tomar alguma atitude, quando ela me surpreende. Sei lá por que isso sempre me acontece: não foi nem uma nem duas vezes em que, quando vou dar o bote, minhas presas atacam primeiro. Vendo-me de olhos fixos, ela tira o soutien e me pede para pendurá-lo no galho de uma árvore ao lado, com olhar de pura provocação:


- Põe aí­ pra mim - e moveu os braços para trás, o que a fez erguer mais os belos seios, continuando na provocação:


- Afinal, você já viu mesmo...


De pau quase rasgando o calção - o que ela notava mordendo os lábios - eu sou muuuuito solicito. Ponho o soutien no galho e digo:


- Agora me passa a calcinha...

- Só se VOCÊ tirar...


Arranco a calcinha dela, que reage. Arranca meu calção.


A partir desse momento, não haveria água que apagasse nosso fogo.


Nos atracamos em meio a água como dois tigres famintos. Beijo-a toda, chupo cada um daqueles seios deliciosos. Ela geme, segura meu pau, até que crava as unhas de felina no meu peito e me olha mais provocante ainda:


- Eu quero minha linguiça!


Põe-se de joelhos e me chupa. Estou quase gozando quando ela para e me traz para debaixo da corrente d'água de novo. Me beija, morde minha orelha e me sussurra:


- Vamos ali naquela graminha. Me fode que você me deixou no cio!...


Ah!... Ali, com o tempero do risco de sermos surpreendidos, tomei posse de Helô. Que me recebeu todo numa buceta fervendo de tesão. Gemendo, revirando-se, buscando me sentir cada vez mais dentro dela.


Tivemos um gozo muito especial.


Ela estava simplesmente deliciosa!


Depois, ficamos ali brincando safadamente na água, trocando beijos, quando a provoco:


- Então você adora a linguiça dos dois jeitos, não é?


Ela vê que sob a água corrente meu pau está duro de novo.


Tem de novo aqueles tremores...Fala gaguejando:


- Não...quer dizer, é legal, mas o Carlos Eduardo é muito bruto, não sabe fazer, então eu não faço...

- Mas quer, não é?


Ela não responde. Pego-a pelo braço e a conduzo de novo até a pequena queda d´água. Ela vem obediente...Coloco-a de pé, de costas para mim, apoiada contra a pedra que milhares de anos de anos de água corrente alisaram. Só sua cabeça fica para fora, e, clara a deliciosa bunda que sai para fora também da corrente que cai.


Digo-lhe para separar bem as coxas.


Coloco a mão na frente, apalpando sua buceta, para excita-la mais. A outra mão com dedos massageando seu cuzinho. Já dizia meu avô: com cuspe e jeito, não há cu estreito. Com aquela queda d'água então...rs...


Até que a sinto pronta. Coloco a cabeça do pau pressionando seu cuzinho. Sinto que se abre.


Cravo-lhe o pau todo!...


Ainda bem que não havia ninguém a pelo menos uns quinhentos metros. Senão ouviriam seu gemido, longo...


Após isso ela se acomodou. Ficou literalmente doida de tesão.


Rebolou, gemeu.


Pediu que a chamasse de puta.


Pediu que lhe desse palmadas na bunda.


Suplicou que enfiasse tudo.


Fundo nela.


Gozou muito, tive que segurá-la, pois num momento ficou sem forças, quase desfalecendo. Era muito tesão que - pelo jeito como estava - há muito tempo esperava que algo mais excitante ocorresse em sua vida.


Não foi fácil voltarmos para a festa. Nos separamos para que não se despertassem suspeitas. Não foi fácil caminhar de volta um quilometro e meio, com as forças exauridas por orgasmos, principalmente o do sexo anal, muito intensos.


Dizem que exercí­cios feitos na areia e na água multiplicam o esforço. Imaginem sexo selvagem feito aquaticamente...


Na casa, o chatí­ssimo jogo de tranca das mulheres continuava. O pessoal batia papo em volta da piscina. Carlos Eduardo, derrotado pelo porre, roncava deitado numa rede.


Foi complicado andar por lá,fazendo caras de inocentes, mas parece que conseguimos...


Realmente foi um delicioso fim de semana...


Depois daquela festa, Helô convenceu Carlos Eduardo que precisava começar a fazer academia 3 vezes por semana para manter aquele corpo delicioso.


Na segunda e sexta era realmente isso que acontecia.


Na quarta-feira, a academia era eu...


Um ano e meio de "academia" até que o chato arranjou um emprego em Belo Horizonte e mudou. Todo o escritório comemorou. Menos eu. Ele estava levando minha deliciosa Helô com ele.


Paciência...


Mas volta e meia, ela vem a São Paulo rever os amigos.


Principalmente um, muito penetrante...


Eu sou o SEDUTOR Maduro.




Se você quer trocar idéias comigo, escreva-me.


Vou adorar te conhecer...



*Publicado por SEDUTORMaduro no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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