O INICIO DE UMA HISTÓRIA MUIT

  • Publicado em: 11/03/15
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  • Autoria: malluquinha
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O INICIO DE UMA HISTÓRIA MUITO LOUCA.


Pra quem não me conhece, sou carinhosamente chamada de MALLUQUINHA, sou formada em arquitetura, uma mulher bem resolvida sexualmente, casei aos dezenove anos, eu e Beto somos um casal liberal, gosto de ter prazer tanto com homens ou mulheres, estou sempre mudando o meu visual, às vezes com cabelos longos e negros, loiro ou ruivo, olhos castanhos, pele clara ou bem bronzeada, 1.68 de altura, quadris largos, busto médios para grandes, pernas e coxas, malhadas por anos em academias.

Hoje estou com quarenta e quatro anos, e aos poucos vou narrando fatos que foram vividos por mim.

A cada relato, 80% são reais e o restante eu uso para preservar a identidade das pessoas envolvidas.

Sempre que possí­vel, procuro informar a época do ocorrido.



Janeiro de 1985, não se falava noutra coisa a não ser no mega evento que iria acontecer aqui no Riocentro, o Rock in Rio foi o maior festival de rock feito no Brasil, o nosso Woodstock!

Não daria para assistir todos os shows, tivemos que escolher uma única data, e escolhemos o dia de sábado) quando seriam apresentados: Ivan Lins - Elba Ramalho - Gilberto Gil - Al Jarreau - James Taylor e George Benson.

Depois de escolhido, tivemos que conseguir a liberação da minha mãe, já que meu pai estava em BRASÍLIA , por ser oficial do exército ele estava em serviço, inicio de governo e essas coisas todas.

Após conseguirmos liberação, Cris arrumou os ingressos, eu estava com quatorze anos, mas com um corpo de dezoito, passaria por maior de idade, sem precisar mostrar documentação, já possuí­a um corpão bem avançado pra minha idade, peitões coxas grossas enfim, tinha bagagem.

Fomos vestidas de bermudas jeans, camisetas brancas amarradas com um nó logo abaixo dos seios, deixando a barriguinha de fora e tênis.

Quando chegamos lá, aquilo era uma loucura geral, já tinham vários doidões, a fumaça da maconha nos deixava tontas, não estávamos acostumadas àquela vida loka, na hora de entrar foi àquele empurra, empurra, senti uma mão alisando minha bunda e quando virei pra reclamar, vi a Cris rindo e me chamando de gostosa, demos boas risadas com a situação.

A cada apresentação a poeira levantava, Marcos volta e meia aparecia com algo alcoólico pra bebermos, eu não tinha o habito de beber, lá em casa era proibido, o máximo que eu já tinha bebido, foram uns goles de cervejas, assim mesmo escondida, lá pelas duas da manhã já tinha casal fazendo amor em pleno luar na vista de todos, garotas aos beijos com meninos e até as mais avançadinhas aos beijões com outras meninas, aquilo pra mim era diferente, e comecei a buscar em meu redor, as novidades que ocorriam, quando de repente ouvi a Cris me dizer.

_ Esta gostando do que vê?

_ Interessante pra mim é tudo novidade.

_ Como você esta se sentindo, já que esta com os biquinhos dos peitos furando a camiseta?

Minha primeira reação foi cobrir os seios com um abraço a mim mesmo.

Cris sorriu e me falou pra ficar tranquila que era assim mesmo, que eu estava sentindo muito tesão por tudo em minha volta, na verdade o que eu estava sentido era uma sensação gostosa que subia pelas pernas que nem eu sabia direito o que era, peguei a garrafa do Marcos e tomei uma golada daquela bebida que me queimou a garganta toda, como ardeu.

Quatro e meia da manhã, chegamos à casa da Cris, ela ficou um pouco na agarração com o Marcos no carro, enquanto eu esperava na portaria do prédio.

Subimos pro apartamento, entramos sem fazer barulho, por que todos dormiam, ao chegar ao quarto suí­te dela, fui direto pro banheiro tomar um banho, eu estava de calcinha me preparando pra entrar no box, quando a Cris entrou pra fazer xixi, arriou a bermuda junto com a calcinha, sentou no sanitário e deu uma esguichada forte, parecia um menino urinando.

_ Nossa o barulho esta igual ao do meu irmão mijando!

_ É que eu não estava aguentando mais, me segurei enquanto pude, eu quase fiz quando o Marcos mexeu nela.

_ Você deixa o Marcos mexer na sua perseguida?

_ Deixo, é muito bom, nunca mexeram na sua não?

Respondi que não, que lá em casa era tudo muito rí­gido devido à criação dos meus pais, não queria nem imaginar o que meu pai faria se soubesse daquilo.

Nisso ela tirou a roupa toda e ficou sentada me observando tomar banho, sentido a minha dificuldade em lavar as costas ela me perguntou, se poderia entrar pra me ajudar, não esperou nem a minha resposta, já foi entrando e começando a passar uma esponja com sabonete pelas minhas costas, com o objetivo de também se molhar, aproximou-se das minhas costas e encostou os bicos enrijecidos na minha pele me provocando um arrepio, como se fosse sacudir o corpo pra melhor molhá-lo roçou por diversas vezes os peitos em mim, apoiei as mãos na parede e fechei os olhos sentindo um prazer enorme.

Ela foi descendo a mão em sentido da minha bundinha, ensaboou as nádegas e coxas, na hora me veio à imagem daquelas meninas se beijando, me virou e disse que agora seria a minha vez de ensaboá-la, fiz exatamente como ela fez comigo, e sem quere passei um dedo pelo seu rego, arrancando um suspiro e a seguir um gemido de prazer, tirei o dedo na hora e pedi desculpas.

Não sei o que passou na minha cabeça em fazer aquilo, Cris se virou ficando de frente pra mim, e disse-me que aquilo a tinha deixada doidinha que adorava se sentir daquele jeito, pegou no meu pescoço e me deu um beijo na boca me agradecendo, fiquei sem respiração, ela pegou a toalha e veio me secar, passou por todo o corpo e fez questão de secar todo o meu pelo pubiano me deixando constrangida, quando tentei falar algo, ela colocou um dedo em pé na minha boca me pedindo silêncio, terminou de me secar e secou-se sozinha, enquanto eu escovava os dentes, saiu do box, escovou os dela também e caminhamos em direção da sua cama, escutamos a movimentação na sala, nos vestimos rápidas e deitamos fingindo estar dormindo, a porta se abriu a dona Tereza veio em nossa direção, puxou a coberta terminando de nos cobrir, deu um beijinho na filha, fechou a porta e saiu.

Cris esperou um pouco, sentou-se na cama e me perguntou se estava tudo bem, confirmei com a cabeça que sim, ela passou a mão na minha cabeça, deitou ao meu lado, me abraçou me deu um beijinho carinhoso e falou ao meu ouvido pra dormirmos um pouco, que terí­amos um domingo muito animado, assim que os pais saí­ssem.

Já se passavam do meio dia, quando Cris se levantou e encontrou um bilhete da mãe em cima da penteadeira que dizia "filha estamos indo pra casa da vovó Betina, passaremos o dia todo por lá, tem almoço pronto na geladeira, favor não bagunçar a casa, também já avisei a mãe da Priscilla que vocês estão aqui em casa" com isso fiquei tranquila, a minha mãe sabia que eu estava bem.

Levantei-me e fui pra cozinha atrás da Cris, estávamos com uma fome danada, ficamos só vestidas de camisetas e calcinha, esquentamos o almoço, praticamente arroz, saladas e peito de frango empanados, depois de seguirmos a regra da dona Tereza, que tinha dito deixar a casa arrumada, lavamos as louças, e voltamos pro quarto.

Cris abriu a última gaveta da cômoda e retirou lá do fundo uma fita de ví­deo cassete que estava bem embaladinha, colocou a fita no ví­deo e avisou, agora vai começar a nossa festa.

_ Que fita é essa Cris?

_ É um filme pornô que eu tenho escondido aqui em casa, você já viu algum?

_ Não nunca vi, é bom? Sempre tive curiosidade de vê esse tipo de filme.

Cris me disse que sempre que fica sozinha em casa, pega o filme pra vê e que adora ficar imaginando estar no lugar das mulheres, ela normalmente assiste só de calcinha e que pela primeira vez iria assistir acompanhada, ainda bem que é comigo. Somos amigas há muito tempo, desde que fazí­amos o primeiro grau, nunca nos separamos.

Encostei-me na cabeceira da cama enquanto Cris ficava um pouco afastada com o controle remoto na mão, na primeira cena já aparecia um loiro bonitão, alisando um pintão enorme e com uma cabeça grande, me assustei quando vi aquele tamanho todo, apareceu uma negona de bunda grande indo na direção dele, abaixou-se em sua frente e foi dando beijos naquela cabeça e aos poucos foi colocando na boca fazendo desaparecer, perguntei pra Cris como aquilo era possí­vel ela me respondeu, vai vendo isso ainda não é nada.

O meu corpo estava pegando fogo, não sabia como disfarçar aquela sensação, a fita ia passando e cada cena mais ousada, me dava um friozinho na barriga, Cris se ajeitou na cama e, pois a cabeça bem nos meios das minhas pernas, não satisfeita pegou nas minhas pernas afastando-as e dessa vez colocou a cabeça de lado sob a coxa, olhando o filme e de lado pra minha xaninha, que com aquela movimentação toda tinha ficado de fora só coberta pela calcinha, não falei nada, mas com certeza ela estava sentindo a quentura e o cheirinho que exalava da minha grutinha umedecida.

O cara fez tudo na mulher e sujou a cara dela de esperma, Cris parou a fita colocou a palma da mão esquerda na minha coxa, com um dedo esticado quase encostando na minha xaninha e me perguntou se eu estava gostando, só não falou se era do filme ou da sensação que estava me fazendo sentir, respondi que estava meio nervosa mas que estava tudo bem.

Soltou a fita, e agora apareciam duas garotas nuas se banhando numa banheira enorme, as duas brincavam se abraçavam e trocavam beijos ardentes, neste momento comecei sentir uma pressão da cabeça da Cris na minha coxa, a sua mão começou a fazer carinho, subindo e descendo, ela não tirava os olhos da televisão, enquanto eu observava aquela movimentação, ela começou alisar a parte interna da perna vindo do joelho, subindo até encontrar com a malha da minha calcinha, passou um dedinho na minha xaninha e depois fazendo uma pressãozinha gostosa na rachinha, não aguentei e prendi a sua mão entre as pernas, ela fazia tudo isso comigo sem dizer uma palavra, virou o rosto todo pra cima da minha xoxotinha e deu um beijo, como não esbocei nenhuma reação ela aproveitando, virou de bruços e enfiou a cara contra a minha xaninha, parecia querer entrar em mim, ao mesmo tempo em que forçava passava a lí­ngua por cima da calcinha, encharcando mais ainda o que já estava molhado.

Eu só me contorcia e dava uns gemidos parecendo um gatinho miando, nunca tinha sentido tal sensação, enquanto eu passava por aquela experiência via na tela a menina abrindo a xoxota da outra e enfiar a lí­ngua, tinha a sensação de estar no filme, comecei a acariciar a cabeça da Cris e pressioná-la contra a minha xaninha.

Cris levantou-se e começou a tirar a minha camiseta deixando os meus seios desnudos, arrancou a dela e atirou longe, só agora pude perceber como era belo, nesse momento eu estava sóbria, ela veio me beijar, desta vez abri bem a boca pra recebê-la, nossos lábios se encontraram, a sua lí­ngua úmida e quente penetrou na minha boca e começou a massagear a minha lí­ngua, parecí­amos querer engolir a boca uma da outra, ficamos uns cinco minutos nessa beijação, enquanto me beijava, as suas mãos ágeis trabalhavam, uma fazia carinho no meu rosto e a outra bolinava as minhas partes intimas.

Ela desceu beijando pelo meu pescoço, voltou até a orelha mordiscando o lóbulo e me chamando de sua gostosa, proporcionando-me muito tesão, voltou a descer pelo pescoço, parou nos ombros dando varias lambidinhas, eu já nem olhava mais pro filme, o que estava sentindo era muito melhor do que assistir o que as duas faziam, pegou um seio e começou a chupá-los, se deteve em saborear a auréola, beijando-a ou mamando nela.

Sentia-me no paraí­so, parecia um sonho, as minhas coxas brilhavam de tanto receber o melzinho que escorria da minha xaninha, Cris voltou com a mão toda lambuzada e lambeu toda a palma e os dedos saboreando o meu gostinho, tornou me beijar e ficava sugando a minha lí­ngua, me colocou deitada em sua cama, depois de se fartar nos meus peitos começou uma viagem pela minha barriguinha com sua lí­ngua majestosa, foi descendo até encontrar a minha última peça de roupa, mordeu no meio da minha calcinha que estava encharcada com meus sulcos vaginais, e começou a forçar para tirá-la com os dentes, ergui os quadris facilitando a retida, ela conseguiu abaixar um pouco e logo depois, retirou-a com o auxilio das mãos e me avisou que guardaria como recordação.

Minha vulva esta totalmente descoberta, os pelinhos sedosos umedecido com aquela avalanche de melzinho, Cris caiu de boca fazendo uma limpeza nos meus pelinhos, se entusiasmou e fez uma limpeza geral, descendo pela perna esquerda até o pé e retornando pela direita até chegar às minhas virilhas, ali parou e com a sua lí­ngua ágil passeou pelos cantinhos mais sensí­veis, eu agora só não gemia como gritava de prazer e esfregava a xoxotinha na sua cara, ela com os dedos separou os meus lábios vaginas e os lambia de cima a baixo, fazendo muita pressão, eu parecia que ia desmaiar de tanto tesão, a cada orgasmo me sentia flutuar, não imaginava como era bom ser chupada, principalmente por alguém importante em minha vida, Cris me levava a loucura, encontrou o meu clitóris e deixou-se levar pela alegria de brincar com ele na boca, passaram minutos e ela continuava a me fazer ter orgasmo múltiplos.

Quando pensei que tivesse terminado, ela levantou as minhas pernas colocando-as nos ombros e começou a lamber a esfinges externa do meu anus, tentando penetrar com a sua lí­ngua aquele buraquinho virgem de tudo, forçou, forçou e veio com um dedinho colocando pressão na portinha do meu cuzinho, voltou molhá-lo com a lí­ngua e deixando uma bolinha de cuspe voltou a forçar a penetração, senti a ponta da dedo entrar, parecia que iria me rasgar, estava muito apertado, doí­a um pouco, mas com jeitinho e carinho ela conseguiu introduzir o dedo todo, depois de acostumada e relaxada ela fez com que entrasse e saí­sse por diversas vezes me proporcionando novos orgasmos sugado por ela direto da nascente.

De tanto gozar apaguei em seus braços, voltando minutos depois com seus beijos e carinhos.

Sentada na cama ao lado da Cris, fiz um carinho em seu rosto, dei-lhe um beijo carinhosamente e agradeci por aquele momento mágico e lindo que ela havia me proporcionado.

Ela sorrindo me disse que sempre teve uma queda por mim, mas tinha medo que eu não aceitasse e pudesse colocar a nossa amizade em risco, que aproveitou aquele momento em que eu estava encantada com tudo em minha volta e tentou uma aproximação mais intima, mas que estava insegura no que estava fazendo só sentiu confiança quando eu fechei as coxas e gemi.

Olhamos uma pra outra e começamos a nos beijar, mas um beijo apaixonadérrimo, gostoso daqueles em que nos atracamos sem ter hora pra terminar e mesmo beijando sem soltarmos nossos lábios fomos deitando na cama pra melhor acomodarmos, ficamos assim provavelmente uns vintes minutos, só namorando.

Eu ainda tinha uma dí­vida com a Cris, ali deitadinha comecei a boliná-la por baixo, fiquei na dúvida em colocar o dedo dentro dela, apenas acariciava os seus pelinhos e passava um dedinho em sua racha, e fazia pressão na portinha do cu, ela pegou em minha mão segurou dois dedos e os guiou pra dentro da sua xaninha, eles deslizavam pelas paredes úmidas da vagina, mesmo sem saber direito fui enfiando cada vez mais fundo sentindo os meus dedos ficarem gosmento, lembrei ter visto no filme a garota retirar o dedo de dentro da outra e começar a chupar, mesmo com receio, fiz igual e ao sentir o gostinho da Cris, fiquei encantada com aquele gosto, procurei retirar mais, só que agora eu chupava três dedos e a seguir beijava a Cris dividindo com ela o seu sabor.

Fui até sua orelhinha e comecei a mordiscá-la, e vez por outra colocava a lí­ngua dentro do ouvido e num momento de euforia eu lhe disse.

_ Esta gostosinho, minha namorada, te amo.

Cris não acreditando no que ouviu, me perguntou o que eu tinha acabado de falar, respondi ter lhe chamado de minha namorada e daquele momento em diante, seria assim eu dela e ela minha.

Fui beijada, abraçada e ao choro, a Cris me prometeu ser fiel a mim enquanto durassem aqueles sentimentos entre nós, selamos com um beijo e eu voltei ao que fazia, agora eu já estava nos seus peitinhos, lambia um depois o outro, ficava mordiscando com os lábios os bicos do seu peito, como me divertia, tentei abocanhá-lo por inteiro não dava na minha boca, desci direto pra xoxota que se encontrava encharcada, queria beber tudo sem perder nada, aproveitei que o bicão do meu peito estava hiper duro, apontei-o na entrada da xaninha e com a mão em torno do meu peito, forcei a entrada dele naquela abertura deliciosa, fiquei ali brincando e forçando.

Deitei de lado e de frente pra Cris virei às pernas em sentido contrário encaixando a minha xoxota contra a sua, botamos nossos clitóris pra brigar, era uma esfregação sem igual, nós abrí­amos bem os lábios vaginais proporcionando um grande beijo de nossas bucetinhas, ao roçarem uma na outra fazia um som maravilhoso, apertávamos tanto uma contra outra que sentí­amos dores, só que nenhuma das duas queria parar, naquele quarto só se ouvia sussurros e gemidos e cada vez mais gostoso.

Coloquei a Cris de quatro e comecei a lamber o cuzinho dela, vinha lambendo desde a xoxota até a beiçola do cuzinho, lambi bastante, deixei bem babado e lubrificado, agora queria retribuir o prazer que tinha recebido, naquela posição fui introduzindo o dedo, e pra facilitar a penetração Cris rebolava e pedia mais, eu fazia movimentos circulares dentro dele, resolvi forçar o segundo dedo, que também entrou todo, fiquei por ali brincando por um bom tempo enquanto Cris gemia e gritava que estava gozando pelo cu, pedi que baixasse o tom de voz, que os vizinhos poderiam escutar, ela respondia que não dava pra segurar, que ela iria gozar.

Depois de tanta felicidade resolvemos fazer uma lipezinha com um sessenta e nove e às vezes com mais um dedinho no cuzinho.

Fomos tomar banho e no banheiro voltamos a brincar, iniciamos a nossa vida quase conjugal.

Cris tinha uma vantagem sobre mim, eu era virgem enquanto ela, o primo já tinha tirado o seu cabacinho, ficamos assim até terminarmos o segundo grau, ai veio vestibular, faculdade mudanças de vida e acabamos nos afastando uma da outra, depois descobri que ela havia mudado pra outro estado, e ai passamos a nos corresponder através de cartas, cartões de felicitações de aniversário, natal e ano novo e outros.

Ainda na dúvida do que fazer procurei o curso Oberg de desenhos, e ali fiz edificações, com muito jeito pra desenhos e sempre elogiada pelos professores, conclui que deveria optar por arquitetura.

Passei no vestibular e fui fazer arquitetura, sempre apreciei o crescimento da cidade, aquelas edificações modernas e acabei por escolher esta profissão para mim.

Espero que tenham gostado do inicio da minha vida sexual, por favor, deixem seus comentário, é isso que nos faz escrever cada vez mais.

Em breve vou postar a continuação, de como conheci o Beto, o nosso casamento e como me envolvi nesses relatos.

*Publicado por malluquinha no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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