Abusada pelo médico-dupla penetraçã

  • Publicado em: 04/07/18
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  • Autoria: lucashenrrique
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Abusada pelo médico - dupla penetração.


Na época quando isso aconteceu eu era muito jovem ainda, nem casada deveria ser. Acho que tinha naquele tempo uns 20 anos, com isso não tinha malí­cia e era muito inocente.

Num certo dia comecei a sentir enjoos e muita tonteira e como estava sozinha resolvi ir ao medico para evitar ter algo pior em casa onde não ia ter ninguém para me socorrer. Ao chegar no consultório não havia ninguém na recepção apenas eu e a secretária que tinha me dito que o medico iria me atender logo, pois estava terminando um atendimento. Depois de uns 15 minutos o consultório é desocupado e praticamente logo em seguida a secretaria fala que podia entrar.

Sentada comecei a relatar as minhas queixas. Em seguida sem me dizer nada do que eu poderia têr, apenas fala que é preciso antes me examinar por isso me pediu para deitar na maca. Tirei os sapatos e me deitei na cama. Ele levantou minha blusa até a altura do sutiã e apertou meu abdômen e me perguntava se doí­a, mas só sentia apenas cócegas.

Quando ele terminou de me examinar, disse:

-Apenas com esses exames básicos não posso lhe dizer com certeza o que esta lhe provocando esses enjoos e as tonteiras, por isso lhe recomento fazer exames mais completos para descobrir a origem das suas mazelas.

Ainda deitada na maca aceno com a cabeça aceitando a proposta do medico. Então ele me pediu:

-Tire sua blusa e o sutiã, depois coloque as mãos atrás da cabeça.

Fiquei um pouco constrangida, mas médico é médico. Fui criada sempre pensando que o médico é uma pessoa que tudo que fala e faz é o correto, pois estudou durante muito tempo por isso tem autoridade.

Deitada com os seios a mostra percebo que o medico começa a me olhar de uma forma estranha, mas deveria ser apenas um olhar técnico para encontrar alguma anomalia. Depois começou a apalpar por um bom tempo o meu seio direito apertando o bico e fazendo massagem na auréola. Depois foi a vez do outro seio. Ele às vezes até perguntava se estava doendo.

Depois que examinou meus seios, pediu para eu tirar a calça e a calcinha. E assim eu fiz. Fiquei ainda mais envergonhada, mas como eu tinha dito anteriormente medico é médico e ainda ele já esta acostumado a ver mulher nua.

Completamente nua o medico dobrou minhas pernas e abriu. Fiquei daquele jeito, exposta e mais envergonhada do que nunca. Justificando aquela situação ele me fala que precisava examinar minha vagina, achando estranho lhe pergunto o que isso teria a ver com o enjoo e a tonteira que estava sentindo e ele com um linguajar todo técnico disse apenas que meu problema poderia ter origem ginecológica, pois qualquer alteração poderia causar esses sintomas. Então já com as luvas começou abrir os lábios externos da minha vagina e enquanto isso me dizia que além de clinico geral também era ginecologista e proctologista e por isso estava em ótimas mãos.

De repente levo um baita susto ao ponto de dar um pulo da maca ao sentir o medico enfiar um dedo na minha vagina. Ele até tira, mas depois enfia logo dois dedos, já comecei a sentir a coisa engrossar literalmente. Resmunguei um pouco por causa do incomodo.

Então ele disse:

-Confia em mim, sei o que estou fazendo, mas se quiser paro agora, porem isso que estou fazendo é para descobrir o que você tem. Afinal de conta, foi para isso que você veio aqui.

Novamente com apenas com um aceno de cabeça concordo com seus métodos aparentemente desnecessários.

Em seguida ele me avisa:

-Pode incomodar ou ater doer um pouco, porem isso é normal. Mas se você começar a não suportar o incomodo ou a dor pode falar que paro.

Concordei com um aceno de cabeça, pois, deitada nua naquela maca com aquele médico me tocando em lugares onde nem eu mesma ainda tinha colocado a mão estava muda de tanta vergonha daquilo tudo.

Agora ele me avisa que está lubrificando a mão para que não me machuque.

-Agora estou colocando gel na minha mão para introduzir os dedos com mais facilidade. Vou pedir para você me ajudar abrindo com as mãos os lábios externos da sua vagina.


Ele colocou inicialmente três dedos e empurrou bastante. Eu gemi um pouco, não sei dizer se foi de dor ou de prazer. Como reflexo, fechei as pernas.

Com muita paciência e educação ele me pergunta:

-Posso continuar?

E só com um aceno de cabeça falo que pode continua e com toda a gentileza ele me pede:

-Então abra bem as pernas.

Ele começou a enfiar e tirar sua mão dizendo que assim ficava mais fácil a introdução sem causar traumas. Eu continuava abrindo minha vagina e ele introduzia sua mão cada vez mais. Mesmo não avisando sinto que tinha colocado mais um dedo, com isso ele empurrou até os ossinhos de sua mão grossa. Eu gemi ainda mais e ele dizia:

-Fique tranquila, é assim mesmo! Não se preocupe pode gemer. Mas não feche as pernas. Vou fazer com que esse exame se torne o mais agradável possí­vel para você.

Quando ele disse isso, enfiava os quatro dedos na minha vagina e com o dedão ele começou a massagear meu clitóris. E não teve como comecei a delirar de excitação e por isso comecei a me mexer meu quadril para que ele pudesse enfiar ainda mais. Quando eu estava quase gozando ele simplesmente tirou sua mão e pediu para eu descer da maca.

Nossa que vergonha. Pensei que ele tivesse percebido que estava quase gozando e por isso tinha parado com o exame. Mas para meu alivio não foi por isso.


Atordoada, desci da maca. Então ele me pediu para subir um degrau da escadinha que fica ao lado da maca e colocar meus pés nas extremidades do degrau, nessa posição minhas pernas ficaram bem abertas, mas, além disso, ele me orientou a me debruçar sobre a maca. Assim, fiquei com meu bumbum e minha vagina expostos.

-Agora vou examinar seu anus.

Ainda envergonhada por tudo que já tinha acontecido, não tive coragem nem de argumentar aquela posição mais constrangedora ainda, só fiz esperar ele voltar a me examinar.

-Se doer pode avisar.

Enquanto esperava sentir sua mão tocar no meu anus, sinto primeiro algo gelado pingar no meu rego que deveria ser um gel lubrificante. Ele começou a introduzir um dedo, a sensação não estava sendo a das mais agradáveis, mas suportei. Ele enfiava e tirada seu dedo. Depois senti que estava ficando mais difí­cil de entrar então percebi que já eram dois dedos. Seus dedos eram grossos, por isso não teve como não reclamar um pouco, mas ele disse:

-Fique tranquila, relaxe, é assim mesmo!

E assim ele enfiava e tirava seus dois dedos, achando pouco resolveu colocar o terceiro. Reclamei bastante porque era muito grosso para mim, e estava doendo. Mas ele não ligou, enfiava cada vez mais aqueles três dedos grossos e com força. Eu sentia que as vezes ele colocava mais gel lubrificante, ainda bem. E dizia:

-Relaxe, relaxe! Pode gemer!

Dessa vez ele falou com um tom de voz bem diferente, uma voz muito carinhosa para aquele momento chegando a ser uma voz sensual.

Com os três dedos me abrindo toda, cinto que ele introduz os dedos da outra mão na minha vagina foi algo tão inesperado que tive outro susto. Após acostumar com aquela sensação de ser duplamente penetrada comecei a me sentir novamente excitada e automaticamente parei de demonstrar resistência. Agora só estava aproveitando aquela sensação gostosa do medico massageando meu clitóris. Discretamente mexia meu quadril para que sua mão entrasse mais, pois com tudo aquele prazer estava quase gozando. Ainda estava sentindo um incomodo e uma pequena dor por causa do tamanho daquela mão, mas o prazer que estava tendo superava tudo isso.

Não teve como segurar e então gozei. Debruçada na maca me escapa um gemido de satisfação e prazer e minhas mãos se seguram no lençol como efeito colateral do orgasmo. Achei até que o medico teria percebido o ocorrido e com isso encerraria o exame naquele momento. Antecipando o que seria o óbvio, fui fechando as pernas e me virando, mas antes mesmo de começar a fazer o que pretendia ele segura meu corpo fazendo permanecer na mesma posição e ainda fala:

-Não! O exame ainda não acabou.

Então ele volta com suas mãos para dentro do meu anus e minha vagina me colocou de volta na posição. Eu até pedi que terminasse pois precisava ir, pois não tinha duvidas que minha vagina estava toda encharcada de porra e o pior era que estava voltando a me excitar novamente. Mas ele, como se não tivesse acontecido nada, apenas me fala:

-Relaxa, pode continuar relaxada como estava antes, sou profissional, não se preocupe! Ainda estou te examinando.

Ele me falava com uma voz muito carinhosa que me fazia continuar com o exame que estava uma delicia. Por isso volto a remexer meu quadril até gozar novamente, mas ele não parava. Eu já estava muito casada por causa das dores no meu anus e na minha vagina e principalmente pelos orgasmos fabulosos que estava tendo, mas queria esperar o medico concluir o exame. Depois que passava alguns minutos do último orgasmo comecei a me excita novamente e misteriosamente estava sendo mais gostoso do que antes.

Após uns quarenta minutos ele resolveu retirar seus dedos de dentro de mim. Eu já tinha gozado umas cinco ou seis vezes. Estava extremamente envergonhada, mas satisfeita com o exame. Não conseguir nem olhar nos seus olhos.

Quando fui até o biombo para me limpar e me vestir, percebi no momento que o medico foi para sua mesa que a sua calça estava molhada na altura do pênis. Então não foi só eu que tinha tido prazer com aquele exame.

Quando me sentei para saber o diagnostico que ele teria para me dá veio junto um silêncio assombrou. Quando finalmente ele quebra aquele denso silencio ao me dizer:

-Clinicamente você não tem nada, está muito saudável, caso contrário não haveria gozado.

Quando falou que "... Caso contrário não haveria gozado..." tinha mudado completamente o tom de voz, falou de uma forma bem safada, sensual e cheio de malicia.

Eu quase morri de vergonha com aquele comentário, mas da forma que ele tinha falado tinha se tornado algo muito gosto me fazendo sentir ali na frente dele desejo de telo novamente e uma sensação de ser a mulher mais leviana do mundo.

Mesmo me dizendo que não teria nada anormal me pediu para fazer alguns exames de laboratório e me disse exatamente isso:

-Vou lhe passar alguns exames, pois quero que você volte.

Bom, por cauda da minha vergonha não tive coragem de voltar, pois não tinha como ter duvida que o retorno era para mais um exame daquele. Naquela época fiquei um bom tempo lembrando-se daquele medico que me fez gozar e me sentir uma mulher libertina.


Hoje tenho certeza que aquele medico safado tinha abusado de mim, mas tenho que confessar que foi o melhor abuso que já tinha tido.


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*Publicado por lucashenrrique no site climaxcontoseroticos.com em 04/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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