O amigo negro do meu filho - vol. II.

  • Publicado em: 30/08/18
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  • Autoria: lucashenrrique
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O amigo negro do meu filho - Vol. II.


O garoto depois daquela noite de sábado estava ficando abusado. Ele sabia que na segunda-feira no fim de tarde a Sra. Emily, a mãe do seu amigo, ficava sozinha em casa, então resolveu faze-lhe uma visitinha. Ao chegar lá encontrou a porta da frente trancada, mas tinha certeza que a mamãe gostosa estava em casa. Como ele não desistia facilmente do que queria resolveu pular o muro e entrar pela porta dos fundos que estava destrancada.


O neguinho já estava lá, dentro da casa, de taca dura, procurando a sua preza. Foi direto para a suí­te, convicto de que a Sra. Emily estaria lá. Quando ele entra no quarto ouve o chuveiro ligado, não tinha duvidas era sua coroa gostosa.


Sra. Emily estava no Box esperando a água do chuveiro esquentar e sente a presença de alguém, assustada se vira e vê Kaik que estava na porta do banheiro só lhe observando e tirando a roupa. Sra. Emily ficou muito assustada com a presença do neguinho, ao ponto de soltar um grito que foi logo abafado por suas mãos. Kaik completamente nu cumprimenta a Sra. Emily:


- Boa tarde! E aí­, Sra. Emily! Estou um pouco suado, por causa da corrida que fiz até chegar aqui, posso tomar um banho com você?


Ainda em choque e com medo que alguém os encontrasse naquela situação, o mandou sair. Com toda a tranqí¼ilidade ele não há obedeceu. Novamente Sra. Emily insistiu que ele se retirasse do seu quarto, mas ela na verdade, lá no fundo de sua buceta queria era mesmo que ele cumprisse o que estava pretendendo fazer.


Kaik com sua anaconda preta balançando entre as pernas entra no box, abraçando e acariciando a Sra. Emily e dizia que iria deixá-la limpinha e relaxada. Foi nesse dia que ela descobriu como é gostoso um banho acompanhado por um jovem negro.


Há uma hora antes de se encontrar com Kaik, Sra. Emily estava chegando do serviço, se sentia fraca e cansada por causa de seu trabalho, só desejava tomar um bom banho quente. Mesmo estando com a bucetinha ainda toda dolorida por causa da última foda, pensava no que tinha acontecido na noite de sábado com o negro do Kaik, dentro do armário de seu filho e desejava que aquilo se repetisse. Ela sentia culpada por ter aquele desejo, pois era uma mulher casada e mãe de dois filhos, mas ao mesmo tempo desejava encontra novamente o menino roludo. Naquele dia seu desejo realizou, o neguinho apareceu.


Kaik foi entrando no Box. Sra. Emily ficou parada com uma expressão de espanto, não falava nada. Ele a puxou para junto de si e ficou admirando seu corpo nu, demonstrava desejo por aquelas curvas, àquelas coxas grossas e sua bunda. Ele a olhando daquela com tanto desejo fazia com que Sra. Emily cada vez mais se excitada e seu desejo de ser possuí­da aumentava. Na tentativa de demonstrar que aquilo tudo era errado e que não correspondia aos desejos do menino dizia que aquilo não podia acontecer.


-O que você esta fazendo aqui? Vá embora! Alguém pode descobrir. Não foi o bastante o que aconteceu naquele sábado?


Havia algo errado com a Sra. Emily, pois sua boca dizia que aquilo era inconcebí­vel que ele não poderia está ali, mas seu corpo dizia ao contrario, pois ela não reagia contra a aproximação de Kaik, não apresentava resistência alguma a aquelas caricias.


Cada vez que Kaik a tocava e admirava, com seus olhos cheios de desejo, ela sentia uma sensação deliciosa que percorria todo seu corpo, nunca tinha sentido aquilo nem mesmo quando transava com seu marido. O seu corpo tinha perdido a guerra contra os desejos, ele agora estava correspondendo a presença do garoto, seus mamilos estavam ficando duros e doloridos de tezão e sua buceta já estava toda molhada. Tudo isso ainda era apenas por causa das caricias. Depois vieram as ordens de Kaik.


-Sê vire para a parede. Caralho! Essa sua bunda é um espetáculo! A Água a deixa brilhando, sinto vontade de mordê-la! Agora abra as pernas, gostosa. Nós temos trabalhos a fazer!


-Por favor, Kaik, de novo não! Tenho idade pra ser sua mãe! Você é o melhor amigo do meu filho!


-Sim, mas isso não a impediu de gozar loucamente na minha pica. Agora fique bem ai para eu poder dar uma lambida nessa buceta suculenta.


Depois das lambidas profundas de Kaik, a Sra. Emily começa a sentir o cacete grande e duro roçando no meio de sua bunda. Nesse momento ela tenta fazer o último apelo para convencê-lo de que aquilo não podia continuar e que estavam a cometer novamente mais um adultério. Mas lá no fundo ela estava gostando, sempre gostou, apenas não queria admitir para si mesmo que aquele garoto era muito melhor do que seu marido no sexo e que estava fudendo com o colega do seu filho. Sua cabeça estava dividida uma parte era regida pela moral e a outra pelo desejo e prazer que sentia e que cada vez mais estava aumentando.


-Espere, não faça isso! O que Jairo vai pensar? Ele é seu amigo e pode chegar a qualquer momento.


-Sei que ele é meu amigo, mas quero foder muito a mãe dele, isso será nosso segredinho. E não se preocupe a porta do quarto está trancada.


Kaik a penetrou e foi colocando tudo bem devagar, fazendo com que sentisse aquilo abrindo sua buceta. Logo ele começou um movimento frenético e ela não teve como se segurar, teve um orgasmo tão intenso que fez suas pernas bambearem.


Naquele instante o jovem negro sabia que tinha dominado sua presa, mentalmente e fisicamente. Ele estava metendo forte como um animal, enquanto falava obscenidades para sua garota. No calor do momento Sra. Emily se sentindo possuí­da começou a falar coisas que nunca imaginária dizer um dia.


-Ah! Seu filho da puta! Desgraçado, tá doendo! Não para! Enfia mais!


-Você está gostando disso, né? Sua puta! Fala! Pode falar! Diz que você tá gostando de ser fodida por esse cacetão preto.


-Ah! Oh Deus! Sim! Eu adoro isso! Adoro essa pica preta! Me fode, me fode com força! Argh!


Sra. Emily já tinha perdido o controle de si, enquanto o rapaz lhe fodia intensamente ela gemia e gritava loucamente enquanto gozava. Seus gemidos de prazer ecoavam por toda casa.


-Caralho! Essa sua buceta ainda tá apertada, eu adoro ela. Estou quase gozando!


Kaik aumentou a velocidade, instantes antes de esguichar uma grande quantidade de porra grossa e grudenta sobre a bunda da Sra. Emily, a água do chuveiro fazia toda aquela porra escorrer pelas suas coxas e por sua buceta que estava bem dolorida.


Depois de ter um orgasmo espetacular, Sra. Emily desmorona sentada no chão do Box, enquanto olhava para aquele pinto mole, ela se sentia satisfeita com seu banho, mas percebeu que o negão que ainda de pé na sua frente estava ficando novamente animado e com muita disposição. Antes que se levantasse o jovem se abaixou e enfiou seu caralho na sua buceta novamente que ainda estava molhada.


-Pronta para mais?


-Meu Deus! Por favor! Eu mal consigo me mexer. Você não está satisfeito, quer mais?


-Você não precisa se mexer Sra. Emily é só ficar sentadinha ai e deixar entrar essa rola preta!


Ele começou a meter lentamente, até que voltou a dar suas enfiadas profundas e fortes, aquele caralho imenso já entrava todo, com muita facilidade, dentro de sua buceta.


-Eu não me canso da sua bucetinha, Sra. Emily. Já estou pensando quando será a próxima vez que vamos nos encontrar!


-Não! Não! Não! Essa tem que ser a última vez! Tudo isso é muito errado, meu marido vai descobrir. Argh! Estou gozando de novo!


Depois de alguns minutos sendo fudida, Kaik pedi pra ela ficar de joelhos e chupar seu cacete. Ansiosa para ver logo ele gozar, decide colocar aquele mastro entre seus seios fartos enquanto o chupa.


-Oh! Isso! Eu adoro. Mama esse cacetão, gostosa, me faz gozar na sua boquinha!


Não demorou muito para Kaik encher a boca da Sra. Emily de porra ao ponto dela engasgar. Então ela se levanta e diz pro Kaik se limpar e ir embora logo. Mas o garoto já na porta do quarto fala que depois iria marcar a próxima foda.


Continua...


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*Publicado por lucashenrrique no site climaxcontoseroticos.com em 30/08/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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