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Enfim virgindade se foi - Parte II

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Temas: Virgindade, sexo, real, prima
  • Publicado em: 05/09/18
  • Leituras: 4944
  • Autoria: MRPrado
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Enfim virgindade se foi - Parte II


Saí­mos para recuperar o fôlego e refrescar um pouco, não encontramos mais os meus amigos, um silêncio dominava o quintal. Fui para dentro de casa e lá estavam dois deles, comendo uns lanchinhos que minha mãe preparou, os outros que não encontrei foram embora por causa do tédio de nos procurar e não encontrar.

Após o lanche, como já sabia que não haveria bolo, fomos novamente para o quintal, deixando os adultos entretidos em suas conversas, e lá fora fui logo me despedindo dos meus amigos, para que tivesse oportunidade de planejar o que fazer.

- E agora, o que vamos fazer?

-- Depende do que você quer fazer comigo.......

- Como assim?

-- Vamos logo lá para o nosso esconderijo.

- Ei, é meu esconderijo, você é só minha convidada.

-- Acho que agora que estou usando seu esconderijo o tempo todo ele virou meu também.

- Para ele ser seu também quero mais coisas de você.

-- Agora eu gostei, vamos logo, me ajuda a entrar que eu estou compressa agora. Onde eu ascendo a luz mesmo?

- Do lado da tela da nave tem o botão da luz, só tem ele aí­.

-- Prontinho, entra logo.

Ao entrar na nave logo a vi sentada no meu assento, com as perninhas abertas, sem a saia e a calcinha, uma mão indo para o meio das pernas e a outra pegando uma das revistas. Uau, que visão mais bonita. Naquele momento eu a imaginei uma mulher de verdade, igual às das revistas que lá estavam. Comecei a viajar, fiquei vidrado na cena, estava sentado sobre meus calcanhares, não desprendia os olhos de sua vagina quando ela me tirou do transe arremessando sua calcinha em meu rosto.

-- Você vai ficar parado aí­ ou quer saber o que estou vendo e querendo neste exato momento?

- Ã?

-- Deste jeito você vai perder.....

- Calma, estava me ajeitando aqui. Deixa eu ver então.

-- Mas você já estava olhando que eu vi.

- Não, estou falando da revista.

-- Olha, é isto aqui ó.

Ela me mostrou uma página em que a mulher estava deitada com as pernas arreganhadas, com sua vagina bem exposta e aberta e o homem estava com sua lí­ngua se aproximando dela.

- É sério que você quer isso aí­?

-- Quero sim, você tem coragem? Faz tempo que quero saber se é bom. Os meninos do meu bairro vivem falando que é igual beijar na boca, mas nenhum deles teve coragem de me mostrar, eles sempre me respondem que nunca com uma cara de nojo.

- E você acha que é nojento?

-- Eu sou menina e não quero experimentar colocar a boca aí­ mas se os adultos sempre fazem isso em todas as revistas e filmes é porque deve ser bom e normal todo mundo fazer.

- Então tá, deixa eu ver.

Naquele lugar desconfortável foi muito complicado, depois de muito tentar encontramos a posição semelhante ao 69 como a melhor posição, porém, eu estava ao lado de seu corpo, debruçado sobre sua pelve. O cheiro não era novo para mim, mas me pareceu estranho, afinal, faziam 2 anos que o havia experimentado uma única vez.

Após vislumbrar um pouco de sua vagina lisinha, rosadinha, de lábios pequenos e com aquele brilho bem no final da rachinha fui hipnotizado e minha boca pelo instinto até seu monte de vênus, que mesmo lisinho já parecia ter se avolumado devido à situação.

Comecei beijando de leve e lentamente, aos poucos fui beijando cada vez mais para baixo, de encontro à sua rachinha até abocanhar de boca cheia todo aquele montinho novinho. Como se estivesse abocanhando uma fruta suculenta, senti meu lábio superior passar por sobre o iní­cio da sua rachinha e senti algo novo ali. Ao mesmo passo que meu lábio tocou aquela novidade Mônika estremeceu seu corpo inteirinho, dos pés à cabeça e foi então que ela fechou suas pernas, com minha cabeça entre suas coxas e suas duas mãos desajeitadas e desorientadas começaram a empurrar minha cabeça para baixo. Assustado eu me livrei desta situação e olhei para ela assustado, ela estava tremendo, respirando descompassadamente, de olhos fechados e toda suada.

- Mônika, acorda. O que aconteceu, o que eu fiz de errado?

-- Ã! Não sei. Isso nunca aconteceu, nunca vi isso em nenhum filme e nem em revista.

- Doeu?

-- Não, não sei se foi dor, mas senti um frio e um calor enorme dentro de mim, minhas pernas e braços começaram a ficar duros e a doer quando minha periquita começou a dar choques e um calor enorme subiu do meu pescoço para o meu rosto todo queimando meus olhos e quando você parou tudo parou e não senti mais meus braços e pernas, nem consegui abrir meus olhos até você me chamar.

- Nossa, tudo isso? Mas foi bom ou ruim?

-- Sim, tudo isso, foi muito bom. Tem partes que doem, mas é uma dor muito gostosa, uma dor que vem de um choque, um choque estranho, é gelado e depois do choque pega fogo. Dá vontade de gritar, mas meus dentes ficam travados, mau consigo respirar. É UMA DELÍCIA!

- Ow, cuidado para ninguém ouvir lá fora.

-- Desculpa, estou muito feliz......

- Certo, então agora é a sua vez de fazer em mim.

-- De jeito nenhum, quero mais disso, é sexo que chamam isso né!?

- Éééé, não é bem isso que é o sexo. Pelo que eu sei o sexo é o meu pinto na sua xoxota, mas é assim que começam. Vai, agora você que faz para mim.

-- Já falei que não, você não terminou o que começou.

- Como não, você nem aguentou e já passou mal?

-- Não passei mal, isso faz parte. Nos filmes as mulheres gritam e eu nem gritei ainda.

- E nem vai gritar, porquê agora á a minha vez e a gente não pode fazer barulho.

-- Eu não consigo pensar em mais nada, não vou fazer direito, faz você em mim até o final.

- Vamos ver direito na revista como é....

E lá fomos nós, mostrei para ela que cada hora um lambia o outro e depois eles faziam o sexo de verdade e assim ela concordou em fazer a parte dela.

Meu pinto já estava duro que nem pedra, fininho e retinho para frente. Mônika beijou um pouco e quando começou a passa a lí­ngua reclamou de nojo da babinha na ponta dizendo que já estava durinho fazia tempo e que não precisava mais da ajuda dela.

Logo conferimos nas revistas e fomos para a próxima parte. Ela voltou para a posição anterior e eu fui completar a posição papai-mamãe com ela me explicando onde encaixar exatamente.

Foi como se soubéssemos por toda a nossa vida exatamente o que estávamos fazendo, tudo se encaixou, meu pênis escorregou pela fenda de sua vagina, percorrendo por toda a extensão de seus, ainda minúsculos, lábios internos de cima à baixo até a cabeça encontrar a entrada certa.

Nossas respirações se aceleraram e eu fiquei com medo de estar fazendo algo errado e desta vez não era a técnica em questão e sim o ato entre duas crianças. Pensei em desistir e acabei saindo de dentro de Mônika que imediatamente mandou eu voltar, dizendo que estava tudo certo e que eu não poderia estragar nada. Ela olhou em meus olhos:

-- Também estou com medo, mas agora não tem mais volta. Lembre-se do que vimos nas revistas e tudo que você já viu nos filmes. Vai ser fácil, gostoso e depois vamos fazer com outras pessoas.

Isso foi como um combustí­vel para meu desejo, voltei a introduzir meu pênis em sua vagina, desta vez fui deslizando todo para dentro, percebendo a cabeça deslizar por entre as paredes de sua vagina sem, abrindo caminho para o restante, enquanto que a entrada ia se contraindo como uma boca a pressionar os lábios, que sensação maravilhosa, a impressão era a de estar com o meu corpo inteirinho dentro de sua vagina. Encontrei o obstáculo e percebi que já era ora de voltar. Mônika de olhos fechados, com a cabeça tombada ao máximo para trás exibia uma expressão de quem está gritando a todos pulmões mas sem emitir qualquer som.

Tirei meu pênis completamente para fora, completamente melado e não precisei de mira para acertar o caminho, ele o encontrou sozinho na nova investida. Desta vez me senti um pouco mais confiante e o introduzi cum pouco mais rapidamente. Não percebi a mesma sensação de antes e pensei que havia algo errado, retirei com um golpe brusco. Mônika apenas fechou sua boca e abriu os olhos me fuzilando para eu entender que não podia parar. Novamente investi com um pouco mais de velocidade até tocar o fundo. Sua vagina, novamente, comprimiu meu pênis completamente e o soltou. Rapidamente nos sintonizamos no vai-e-vem e por fim me empolguei e perdi o controle das investidas atingindo fortemente o fundo e, foi quando Mônika cravou as unhas em meus braços, liberou um grito abafado de dor juntamente com o ar que estava preso em seus pulmões, arregalou os olhos e deu uma dentada em meu ombro. Suas pernas à esta altura estavam esticadas com os pés apoiados na parte de cima da abóboda da fornalha e eu tive a impressão de ter passado do limite, percebi que sua vagina estava mais molhada e não era mais de lubrificante e estava muito quente.

Ao olhar para baixo vi um pouco de sangue, olhei assustado nos olhos de Mônika que sorria como uma louca, seu sorriso parecia exceder os limites de seu rosto, seus olhos estavam cheios de lágrimas mas brilhavam em muita alegria, ela me abraçou forte desceu suas pernas e disse:

-- Esta foi a melhor coisa da minha vida, uma dor deliciosa. Continua, PELO AMOR DE DEUS. (disse em voz alta)

- Mas e este sangue?

-- Agora estou virando mulher, esquece ele e continua, anda.

Continuei completamente desajeitado por não estar entendendo, mas foi então que caiu a minha ficha, ela não era mais virgem e isso significava que eu também não era mais virgem.

Como um ator pornô comecei a bombear rapidamente, ela gemia e eu estava ficando ofegante, aumentei a velocidade freneticamente, sentia minha virilha completamente molhada bater em sua bundinha fazendo barulho. Me sentia um homem metedor.

Meu primeiro orgasmo veio estimulado pelo mesmo abraço forte dela juntamente com aquele gemido abafado em meu ouvido. Com uma bruta estocada cravei meu pênis bem fundo em sua vagina e lá o mantive enquanto sentia aquela onda interminável de choques percorrer toda a sua extensão, desde minhas bolas até sair na frente. Sentia meu pênis pulsando no mesmo compasso das compressões das paredes da vagina. Um calor subia do meu umbigo até meu rosto, indo queimar em meus olhos. Eu tentava mantê-los abertos, mas minha visão estava completamente turva. Por um instante deixei de ouvir, deixei de sentir tudo ao meu redor com exceção do corpo de Mônika agarrado ao meu. Uma leveza parecia fazer nossos corpos flutuarem agarrados um ao outro, ela apenas sorria enquanto eu ainda anestesiado tentava colocar as ideias no lugar para poder compreender tudo que eu sentia. Impossí­vel descrever todas as sensações daquele momento único em minha vida.

- Nossa, o que fizemos, nunca imaginei que seria assim.

-- Eu também não pensava que seria assim.

- Esperava que fosse melhor né!?

-- Você está louco? Foi de longe a melhor coisa da minha vida. Minhas amigas sempre disseram que seria péssimo nas primeiras vezes e depois melhorava.

-- E para você?

- Ainda estou sem ar de tão bom que foi.

-- Não te falei que eu prestava!?


Após recompostos é que percebemos nossas peças de roupas completamente sujas de poeira, nossos corpos completamente suados e aí­ veio a realidade. Por quanto tempo estávamos ali, naquele namoro proibido, o que se passava fora do nosso esconderijo, o que aconteceria depois, como explicar nosso estado para nossos pais quando saí­ssemos dali?

Por fim apenas saí­mos de dentro da fornalha e um minuto depois eu tive a brilhante ideia de brigar com ela em voz alta e nos agarramos como se estivéssemos brigando de verdade. Nossos pais saí­ram para o quintal para ver o que se passava e nos separaram. Nos fizeram muitas perguntas para entender o motivo daquela briga, mas por fim nos "forçaram" a fazer as pazes e tudo ficou bem, ninguém desconfiou de nada do que ocorreu.

Depois disso passaram-se muití­ssimos anos sem nos vermos e nunca mais tocamos no assunto até que mais recentemente nos vimos, mas nos comportamos como se fosse a primeira vez que ví­amos um primo distante.


Aguardem que em breve publicarei "Como iniciei uma prima no Bi e a outra no Lesb"


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*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/18.


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