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Férias escolares no sí­tio P1

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Sexo, real, prima
  • Publicado em: 18/06/21
  • Leituras: 11815
  • Autoria: MRPrado
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Desde bem novinho eu já brincava de safadezas com minhas primas, após minha primeira experiência erótica com a Prima Patrí­cia. Durante minhas férias escolares, no meio do ano eu sempre ia para o sí­tio de uma prima do meu pai, onde ficava por três semanas, em companhia de vários primos, porém, minha experiência com Patrí­cia (conto 1ª experiência sexual) foi uma divisora de águas na minha infância, que até então era apenas de pura brincadeira de criança e passou a ser sempre de brincadeiras safadinhas.

Pois bem, vamos à introdução, neste sí­tio eram sete primos, dos quais dois eram bem vais velhos que eu, três primas de idades mais próximas a mim e mais um casal mais novos. Estas três primas eram Ana de 17, Andréia de 16 e Rosa. Eu, já com a idade de Rosa, completava uma escadinha pré-adolescentes, que na época eram crianças mesmo. Ana a de corpo mais desenvolvido por ser a mais velha, cabelos castanhos escuros cacheados, rostinho bem redondo, olhos castanhos clarinhos bem brilhantes e sempre com um sorriso bem alegre no rosto, já tinha peitinhos médios bem redondinhos, bundinha volumosa e coxas grossas. Andréia era bem magrinha, rostinho mais fino, cabelos pretos bem lisos e a pele mais clarinha de todas, peitinho nada, bundinha bem miudinha. Rosa apesar do cabelo bem lisinho era mais parecida com a Ana, só que de corpo em menor proporção.

Toda a nossa infância até aquela época se resumiu a muita brincadeira de criança, bem como muita briga também, fatos que nos renderam muitos castigos, pois, como estava sob os cuidados da mãe delas era tratado com igual rigor. Porém, após minhas descobertas eróticas ainda novinho as minhas brincadeiras passaram a ser mais safadas e também comecei a despertar grande interesse por vê-las nuas ou seminuas, coisa que antes não era nada de mais e eu as via nuas ou de lingerie, sempre que entrávamos no lago ou em uma cachoeira sem qualquer interesse, mas agora parece que seus corpinhos ficaram mais interessantes.

Agora que eu já sabia o prazer que um corpinho de menina poderia me proporcionar é que eu percebi o quanto minha prima Ana já era bem safada, o quanto ela já havia se insinuado para mim sem que eu percebesse, diversas foram as vezes em que ela tentou, sem sucesso, me seduzir ou chantagear com o uso de seu corpinho já em pleno desenvolvimento. Agora cada movimento ou olhar de minhas primas era meticulosamente estudado por mim na busca de uma oportunidade de tirar proveito até que surgiu uma oportunidade no lago, quando apenas Ana não esteve presente mas junto estava os dois mais novos e eu fazia questão de deixar minha sunguinha frouxa para que ao mergulhar ela descesse e revelasse meu pintinho, mas o que minhas primas mais comentaram foi de minha bundinha branquinha, elas riram muito de mim naquele dia e eu cheguei a ficar muito puto com as risadas e meu plano sem sucesso, porém, à noite, enquanto elas contavam para Ana a piada que eu fui no lago eu percebi o olhar de Ana para mim, bem interessada em saber mais e minhas outras primas não chegavam logo ao que ela queria saber e então ela foi logo perguntando:

Ana: - Qual é a graça de ficar olhando a bundinha branquinha dele, não repararam em nada mais interessante?

Andréia: - ele é nosso primo que conhecemos muito bom, não tem mais nada de interessante.

Rosa: - verdade, só o que foi interessante é que o bobinho quase perdeu a sunguinha no lago várias vezes.

Ana: - tudo criança mesmo, não tem jeito.

Na hora eu fechei a cara e Ana percebendo somente piscou para mim com um sorriso bem alegre que me reanimou na hora.

Terminado a janta fomos os quatro para o quarto das meninas, que é onde eu dormia. Lá eram um beliche das duas mais novas e uma cama de solteiro da Ana.

Quando a casa estava mais vazia, como naqueles dias, meu colchão ficava no chão daquele quarto, porém, era normal eu dormir em um dos quartos de visita, o qual em um deles haviam dois beliches e no outro que era mais afastado dos demais quartos havia apenas uma cama de casal com 4 colchões de calas empilhados e mais 4 de solteiro, prontos para dias de muita visita.

Meu colchão ficava no chão, ao lado do beliche e nele estavam sentados os 4, então Ana começou a tirar o sarro de mim por estar perdendo a sunguinha no lago e me perguntou o que ocorreu comigo aquele dia para isso acontecer, bem no dia que ela não pode estar presente para aproveitar a cena.

- Como assim aproveitar a cena, não é suficiente as suas irmãs rindo de mim e você também queria rir mais?

Ana: - Lógico que eu queria ver, e quero ver ainda, essa sua bundinha branquinha. Kkkkkkk

- Então veja ó!

E eu me virei de costas, ajoelhado no colchão, ao mesmo tempo em que descia um pouco o meu shorts com a cueca.

Ana: - Uau, ele é bem corajoso, e que bundinha bonitinha é essa, achei que só elas que veriam isso hoje! - Falou isso levando uma de suas mãos á minha bundinha e alisando primeiramente e apertando na sequência.

- Eeeei, o que foi isso? - Falei levantando rapidamente minha roupa e as outras meninas começaram a rir disparadamente.

Ana: - Deixa eu apertar um pouquinho, gostei de sua bunda, ela é gostosinha.

- Só se você me deixar apertar a sua também?

Ana: - E você gosta da minha bundinha?

Andréia: - Bundinha não, né Ana, bundona!

Rosa: - Isso mesmo, bundão é o que você tem.

Andréia: Vai lá Ana, deixa ele apertar sua bundona também, quero ver a cara dele ficar toda vermelha. Kkkkk

Ana: - Ele não vai ter coragem de colocar esta mãozinha na minha bundinha, ou vai?

- Deixa pra você ver só!

Ana: - Não vai ser fácil assim, você vai ter que comer muito arroz com feijão ainda para chegar com estas mãos no meu traseiro. Tente para você ver. - Disse Ana, também, ficando de joelhos sob o colchão, de costas para mim.

E então eu fui, tão lentamente que parecia uma eternidade, com as duas mãos em direção à suas nádegas e, quando quase as tocava Ana se virou rapidamente e começou a gargalhar de mim. Suas irmãs também começaram a rir e foram as duas cada uma para sua cama, rindo sem parar, dizendo que eu era um bobinho mesmo.

Ana, rindo de mim mas com olhar safado disse:

- Ué, desistiu?

- Você só fica me sacaneando para suas irmãs ficarem tirando o sarro de mim!

Ana: - Mimimimi, vai chorar ou vai ser homem de botar as mãos em mim, mesmo que à força?

- Ah é assim, agora você vai ver só.

E eu parti pra luta, literalmente, parecia luta greco romana, pois, estávamos ambos de joelhos no colchão, corpos inclinados para frente, ambos tentando pegar no traseiro do outro. Nesta luta toda nossas roupas ficaram retorcidas até quase se rasgarem. Quando eu ouvi umas costuras de alguma peça de roupa se arrebentando eu parei meus esforços e Ana se aproveitou disso para puxar meu shorts o máximo que pôde até arrebentar o elástico da cintura e eu cair deitado no colchão, já com meu saquinho e bunda doendo por causa da fricção dos tecidos. Ana, se aproveitando de minha posição meteu uma de suas mãos em minha bunda e apertou com gosto. Nesta hora senti um arrepio, uma sensação prazerosa e rapidamente desvencilhei de sua mão e retomei minha posição anterior.

Andréia e Rosa dispararam a comemorar minha derrota com salvas: - perdeu, perdeu, perdeu.

Andréia: - Perdeu para uma mulher, não deve ser tão homem assim.

- Perdi porque não quis rasgar as roupas dela.

Ana: - E qual seria o problema?

- Você acabaria ficando pelada.

Rosa: - Verdade Ana, se rasgasse você ficaria pelada, já está sem o sutiã.

Ana: - Você tem medo de me ver pelada?

- Claro que não, vejo mulher pelada direto.

Ana: - Aham, e elas se parecem comigo? Já chegou perto o suficiente de uma mulher pelada para que você pudesse tocar no corpo dela, sentir o cheiro da pele?

- Bom, assim nem tanto.

Andréia: - Ele só viu nas revistas de mulher pelada dos irmãos dele. Kkkkkk

Senti meu rosto arder de raiva e vergonha, mas não tinha o que fazer, era eu contra três delas a armarem as gozações de mim, porém, isso me motivou mais ainda a dar o troco e tentar tirar proveito da situação para ver o que eu conseguiria com Ana.

Voltei ao ataque mas desta vez levei uma mão por baixo, diretamente entre suas coxas, bem quando ela esperava outro ataque como o anterior. Minha outra mão foi direto para a gola de sua camiseta larga. Senti minha mão se encher em um pacotinho bem volumoso e quente. Sem oferecer qualquer resistência Ana falou mais alto e prolongadamente um "ai" bem ní­tido, mas eu não recuei.

- Doeu?

Ana: - Não, é bom, você me pegou de surpresa, só isso.

- Agora eu é que ganhei. - Dito isso eu puxei a gola de sua camiseta, rasgando-a somente um pouco, mas o suficiente para expor parte de seus seios, minha intensão não era essa mas sim derrubá-la no colchão. Ana então me deu um empurrão pelos ombros e acabei soltando-a antes de cair sentado.

- Você quase me derrubou fora do colchão.

Ana: - Venha terminar o que você começou, pois, esta eu ganhei de novo, foi você quem caiu pela segunda vez.

- Cansei desta brincadeira.

Ana: - Do que você não gostou?

- Só não quero mais, vou dormir.

Ana: - Eu sabia que você não conseguiria nada, seu fracote. Você é uma criancinha mesmo.

Irritado me deitei e puxei minha coberta para dormir, antes mesmo que Ana deixasse meu colchão. A esta altura suas irmãs já nem prestavam mais atenção em nós, acreditava eu que estavam dormindo já até que Rosa perguntou se poderia apagar a luz já, ao que Ana respondeu que sim e tudo ficou em completa escuridão.

De repente senti Ana se movimentando pelo meu colchão e vindo se deitar ao meu lado. Me virei para o outro lado e acabei sentindo seu hálito quente em minha nuca e ela encostando seu corpo ao meu, mesmo estando coberto senti o calor de seu corpo me esquentando quando ela encostou.

Ana: - Se você pensa que vai dormir está muito enganado, você vai terminar o que começou e fique de bico calado agora, só aceita. - disse ela baixinho em meu ouvido.

Ana se ajeitou para entrar debaixo da minha coberta e veio se encaixar de conchinha em mim. Meu corpo se arrepiou inteirinho ao sentis a pele de suas coxas tocando suavemente minhas coxas, com um de seus braços me abraçou apertado com sua mão em meu pescoço forçando minha cabeça para trás, de forma que ela chegou em meu ouvido e falou baixinho: - Que bundinha gostosa, quer sentir a minha também, é só se virar que agora eu deixo. - e passou sua lí­ngua em minha orelha. Novamente uma onda de energia percorreu todo o meu corpo me arrepiando ainda mais.

Assustado, mas gostando das sensações provocadas ali eu entendi que ela queria sentir o mesmo e segui sua dica. Me virei lentamente, percebendo que ela fazia o mesmo, ao completar o giro já estava praticamente encaixado a ela de conchinha, bastando apenas me ajeitar um porco mais para me encostar em seu corpo.

Como eu era ligeiramente menor que ela tive um pouco de dificuldade em abraçá-la e seguir repetindo seus passos, porém, segui em frente. Ao abraçá-la minha mão foi direto em seu peitinho, que para mim àquela época era peitão, e antes mesmo que meu reflexo me levasse a retirar minha mão sua mão se pousou sobre a minha, fazendo com que eu segurasse seu seio, primeiramente apertando e depois relaxando, forçando um movimento de meia lua. Percebi sua dica e assim o fiz. Sua outra mão foi à minha bunda e me puxou mais firmemente contra seu traseiro e ao encaixar em seu corpo percebi que meu pinto já estava duro e ela percebendo começou a rebolar lentamente.

Seus movimentos fizeram uma onda de energia bem quente percorrer nossos corpos, nos carregando de energia e aumentando a esfregação de nossos corpos. Ana continuou me conduzindo e levou minha mão a descer por seu corpo, passando por seu abdomen subiu nossas mãos novamente, porém, agora por debaixo de sua camiseta, entendi o recado e me adiantei em levar minha mão rapidamente ao seu seio, ela deu conta de levantar seu sutiã para que eu pudesse sentir seu seio sem qualquer tecido, que coisa mais deliciosa, sua pele macia sobre um volume consistente, aquele toque era bom demais, não tiraria minha mão dali nunca mais. Pude sentir seu mamilo completamente rijo e saltado roçar a palma de minha mão enquanto manipulava seus seios enquanto sua respiração parecia cada vez mais forçada.

A esta altura percebi meu pinto todo lambuzado e afastei levemente meu quadril do dela com receio de nos sujar as roupas e neste momento Ana deslizou um de suas mãos para meu pinto e o apertou de forma desconfortável. Imediatamente minha reação foi afastar ainda mais meu quadril para trás. Ana: - Me desculpa, me empolguei. - Deixei seus seios para ajeitar meu pinto e Ana me interrompeu: - não, deixa que eu sei cuidar disso, vá cuidar da minha pererequinha. - Ana acabou de me falar a palavra mágica e ao mesmo tempo em que ela começou a vencer os elásticos de minha bermuda e cueca para chegar em meu pinto eu mergulhei minha mão no meio de suas coxas, porém, sem me atrever a invadir seu shortinho. - Está fazendo errado, menino - E então enfiei minha mão por debaixo de seu short e minha surpresa foi que ela estava sem calcinha. Meus dedos tocaram seus pelos pubianos macios e foram descendo até chegar em sua rachinha toda meladinha. Era a primeira vez que eu sentia em minhas mãos um corpo como o dela, uma bucetinha bem melada como a dela. Por puro instinto meus dedos deslizaram por toda a sua rachinha primeiro e na volta mergulharam para dentro de sua grutinha ardente. Com um dedo enterrado na sua bucetinha a palma da minha mão estava sob seu clitóris e segurando em meu punho ela começou o movimento de esfregação que, com gemidos abafados e entrecortados por respiração ofegante, a levou ao seu primeiro orgasmo daquela noite. Enquanto isso sua outra mão manipulava meu pinto numa punheta bem melada e, logo após ela gozar eu também gozei fartamente.

Ficamos alguns minutos em silêncio, apenas curtindo o resultado de nossa esfregação até que me dei conta de que estávamos totalmente sujos de nossos orgasmos, a prova de bons minutos de puro prazer. Comentei em seu ouvido que precisava correr ao banheiro para me lavar e ela sorrindo me disse: - Corre mas sem barulho, que eu vou logo atrás de você.

Continua....



Comente e Votem para eu postar a parte 2.

*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 18/06/21.


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