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Férias escolares no sítio P2

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Sexo, real, prima
  • Publicado em: 06/03/22
  • Leituras: 5004
  • Autoria: MRPrado
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Sem fazer barulho atravessei todo o salão da casa, no escuro, e chegando ao banheiro entrei e fechei a porta. Antes de ligar o chuveiro, sem nem mesmo ascender a luz com medo de alguém acordar e me perceber ali no banheiro, comecei a me despir para tomar um banho. De repente alguém força a porta do banheiro, com o susto quase escorreguei e ouvi a voz de Ana me pedindo para abrir a porta logo.

Destranquei a porta e ela entrou rapidamente, sem eu perceber que ela havia apenas encostado a porta. Ana foi logo ascendendo a luz e reclamando que eu era muito medroso. Começou a tirar sua roupa e eu fiquei paralisado vendo seu quadril largo, de traseiro volumoso e bem redondo, seus seios bem redondos, e bucetinha de pelos baixinhos ainda, porém, de um charme hipnotizante que me deixou paralisado, babando em sua bucetinha.

Ana passou à minha frente e já foi ligando o chuveiro e eu continuei babando em seu corpo, que visão linda era aquela que eu nunca reparei antes. Onde eu estava quando ela cresceu e ficou tão linda daquele jeito. Quando meus olhos se encontraram com os de Ana saí do transe e a percebi completamente sorridente e com o dedinho me chamou para o banho junto dela. Quando arrisquei o primeiro passo senti duas mãos a me empurrar por trás e no susto me virei quase que em pulo. Era Rosa a nos surpreender no banheiro, mas ao que percebi ela foi chamada por Ana, que perguntou: - e a Andréia?

Rosa: - ela não vem, disse estar com sono e não quer perder tempo com isso.

Ana: - Melhor pra gente.

- Vocês estão loucas? Nós três pelados aqui dentro, imaginem se alguém chegar?

Ana: Não fale besteira, a Rosa nem está pelada, e nem vai ficar, só vai ver.

- Ver o quê, Ana? Vocês são loucas.

Rosa: - Fica quieto e vai lá lavar a Ana, quero ver vocês se lavando. Kkkk

Ana jogou água em mim e me chamou para ir logo que ela precisava de ajuda para lavar o que eu havia sujado nela. Me aproximei dela perguntando como ajudá-la e sua resposta foi levar minha mão à sua bucetinha dizendo que era para ensaboar e lavar ali. Peguei o sabonete e passei na sua barriga, coxas e enfim no seu púbis e bucetinha. Ana saiu debaixo da água para eu poder ensaboar direito e disse: - você está vendo o que está fazendo? Olha direitinho aí como se lava. Ajuda ele Rosa.

Rosa: - Você tem que se abaixar para olhar de perto, vai ter que afastar os pelinhos com uma mão e limpar direitinho com o dedo bem nos lábios de pererequinha dela.

Segui as orientações e olhar de perto foi tão bom quanto tocar ela, com minha mão trêmula de vergonha afastei os pentelhos de um lado e levei o sabonete para seu lábio, passando suavemente.

Rosa: - Não para.........., agora do outro lado também e depois limpe com o dedo, di-rei-ti-nho.

Continuei em suas orientações e quando comecei a passar meus dedos nos lábios Ana começou a estremecer as pernas e gemer novamente, tomei isso como oportunidade e mergulhei novamente meu dedo do meio em sua bucetinha e Ana fechou suas pernas prendendo minha mão ali no meio. Rosa interveio dizendo que o sabonete lá dentro arde, que eu deveria tirar todo o sabonete com o chuveirinho e após lavar direitinho Rosa mandou eu cheirar para ver se estava mesmo limpinho. Ana novamente com as pernas abertas aguardava eu cheirar e quando cheguei perto cheirei e não percebendo o cheiro forte que impregnou nossos sexos deduzi estar limpinho e foi quando meu instinto novamente entrou em ação e levei minha língua àquela pelezinha rosadinha saltada em sua rachinha. Não havia percebido que Rosa estava tão perto até ela forçar minha cabeça fazendo minha boca colar na bucetinha de Ana, esta que teve que procurar apoio rapidamente enquanto um frenesi fazia suas pernas estremecerem novamente enquanto minha língua passeava por todas as partes internas de sua bucetinha. Agora eu pude sentir o sabor do seu prazer com o seu mel escorrendo diretamente para minha boca, era uma mistura de melado levemente adocicado com um toque azedinho. Seus pentelhos invadiram meu nariz, mas nem as cócegas que me causavam foram suficientes para me distrair de sua buceta. Eu chupava como se fosse a mais doce das mangas, com minha língua procurava algo que não queria encontrar nunca, hora mergulhava em sua gruta, hora passeava por toda a parte interna dos seus lábios. Quando precisava de mais fôlego afastava minha boca, mas sem deixar de chupar, como se seu grelinho fosse um canudinho e, nesses momentos Ana levava seu quadril para frente, forçando seu púbis contra meu rosto novamente.

Depois de cerca de dez minutos com a boca colada em sua bucetinha Ana começou a falar com uma voz estremecida: - Ai que bom, ai que bom, que delícia, Ahhhhhhhhhhhh. - e nesse momento seu corpo amoleceu e ela escorregou para se sentar no chão frio do banheiro. Como eu me encontrava ajoelhado nossos rostos ficaram próximos e aproveitei para beijar sua boca. Não demorou para sua língua procurar a minha e deixei ela conduzir nosso beijo. O melzinho do seu prazer ainda estava em minha boca e ela parou um pouco para saborear do seu próprio prazer e voltou a me beijar quase que vorazmente, afastando novamente para falar: - eu adoro este gostinho.....

Rosa: - do quê vocês estão falando?

Ana: - vem aqui que eu te mostro. – me beijou novamente, trocando muita saliva e puxou Rosa pela nuca e deu um selinho bem molhado na irmã, passando a língua bem molhada, lentamente pelos lábios. – Experimenta este gostinho bom!

Rosa: - diferente, mas se vocês gostaram eu também vou gostar.

Ana: - tenho certeza que você vai gostar mesmo, te conheço muito bem. Hahaha. Mas não hoje, vamos voltar para o quarto que já está tarde, outro dia continuamos esta brincadeira gostosa. Ah, antes que eu mês esqueça, esta brincadeira é só nossa, não abram o bico pra ninguém, viu!

Ambos concordamos com um aceno de cabeça positivo, nos arrumamos e saímos do banheiro de fininho, indo as duas para o quarto das meninas e eu me direcionando para o meu quarto lá no fundo.

Ana, no escuro, pegou em minha mão, após eu passar pela porta do quarto dele e disse: - não quer dormir com as meninas hoje?

- Se sua mãe me pega lá cedo nem quero imaginar o que vai acontecer.

Ana: - deixa de ser besta, meus pais acordam daqui há pouco para irem ao retiro, nem abrem a porta dos outros quartos para não acordar ninguém, pode ficar cm a gente. Vamos dormir abraçadinhos, eu quero.

- Ana, não acho seguro, vamos deixar para outro dia.

Ana: - Seu frouxo, se eu chamasse o seu irmão ele dormiria agarradinho em mim, com certeza.

Pensei um pouco, quis perguntar o por quê dela estar me falando aquilo e se ele já teria dormido com ela, sentindo um ciúme enorme me calei e fui para meu quarto, deixando-a sozinha ali no escuro.

Me deitei na cama de casal do último quarto e rolei por muito tempo sem conseguir dormir até que criei coragem e fui ao quarto das meninas, devia ser pouco mais de 4h da madrugada, quando girei a maçaneta e comecei a forçar a porta para abrir ouvi o barulho da porta ao lado, dos pais delas e rapidamente eu entrei no quarto, me aproveitado do barulho deles para mascarar os meus. No escuro fui tateando a parede do meu lado esquerdo e tropecei no colchão que ainda estava no chão, quase caí, mas me reequilibrei e me direcionei à cama da Ana. Fiquei surpreso ao não encontrá-la em sua cama e intrigado quis acender a luz, mas meu medo tomou conta de mim e fiquei travado até sentir o toque de uma mão em minha cabeça, vindo da cama de cima do beliche. Em sussurro conversamos.

- Ana?

Rosa: - Não, sou eu. A Ana disse que queria dormir abraçada e veio pra minha cama, ela está dormindo. O que você veio fazer aqui à esta hora?

- A Ana me disse que era para eu dormir aqui, mas eu fiquei com medo, só que não consegui dormir mais no meu quarto, então vim pra cá.

Rosa: - Você fez bem, meus pais acabaram de se levantar, pelo jeito não viram você, que sorte. Volta pro seu quarto assim que meus pais saírem de casa, daqui uma meia hora. Você é louco de vir aqui com a gente dormindo. Se a Andréia acorda você vai ouvir um monte dela.

- Vou me deitar aqui na cama da Ana então.

Rosa: - Mas não dorme não, senão a Andréia te pega aqui cedo e conta pros meus pais e suas férias já eram.

Como se ela não me tivesse falado nada eu cochilei e só acordei pela manhã, com a Rosa me puxando pela mão para fora da cama.

Rosa: - Saia logo daqui, a Andréia já se levantou e não te percebeu aqui porque você estava coberto, mas quando ela voltar vai te ver, sai logo daqui.

Saí apressado e com medo de ser pego, fui direto para o banheiro e dei de cara com a porta fechada, fui então para o banheiro de fora da casa e ao urinar percebi minha cueca toda melecada e meu pênis todo gozado, como resultado da excitação da noite anterior. Ainda eufórico eu me masturbei e gozei bastante, pensando no ocorrido no banheiro com as meninas. Ao sair do banheiro eu fui para o café da manhã com as meninas, que já arrumavam a mesa e ao me sentar ao lado da Rosa olhei para ela e um sorriso safadinho estava em seu rosto, com a Ana não foi diferente, porém, a Andréia estava de cara amarrada.

Terminando o café cada um assumiu seu afazer na casa, bem como eu fui varrer o terreiro do sítio. Ao terminar minhas tarefas fui me deitar na cama do quarto do meu primo, a que tinha a melhor visão e ventilação, acabei cochilando e acordei com a Ana fazendo cócegas em meus pés.

Ana: - Ei dorminhoco gostoso, vamos brincar mais um pouco, só que hoje vamos para a cachoeira, aquela no meio do mato à caminho do retiro, vamos lá com agente. – e fez um beicinho impossível de resistir.

Continua........



Comentem para saber se publico continuações.

*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 06/03/22.


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