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Férias escolares no sítio P3

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Sexo, juventude, amizade, primas, férias, sítio
  • Publicado em: 14/03/22
  • Leituras: 6185
  • Autoria: MRPrado
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Lá fomos os 4 para a cachoeira. Chegando lá foi tudo muito normal, as meninas de roupas leves e eu somente de cueca, como sempre fazemos, as roupas de banho ficavam para os finais de semana, quando haviam outras pessoas no sítio. Eu já era habituado à este costume no sítio, portanto nunca estranhei nem reparava nos corpos das primas com as roupas molhadas coladas a seus corpinhos, mas naquele dia eu acabei reparando e me animando muito cm aquilo e foi quando a Andréia tirou sarro de mim: - olhem lá ele com o pintinho duro! Hahahaha – todas riram e minha reação natural foi cobrir com as mãos, até que a Ana chegou bem perto de mim e disse: - Posso ver como é?

- Vocês vão ficar me zoando.

Andréia: - deixa de ser bobinho, zuar você pra quê, se já vimos muitos pintinhos por aqui, a maioria até maior que isso aí. Kkkkk

- Viu só, já começou.

Rosa: - Eu nunca vejo, mas agora eu posso, deixa, por favor?

Não resisti à quele rostinho lindo suplicante e desci minha cueca para ela ver. A Andréia fez uma expressão de quem analisa e voltou a se banhar como se não tivesse visto nada de mais, já a Ana ficou calada de longe só reparando em mim e na curiosidade da Rosa, que chegou perto de mais para ver. No intuito de distrair daquela situação eu joguei água na cara da Rosa e imediatamente levantei minha cueca e parti para a brincadeira de jogar água nas meninas.

O resto da manhã correu com muita diversão na água e passadas de mãos bobas entre mim, Rosa e Ana, esta última mais tímida, mas tudo discretamente, para a Andréia não perceber.

Voltamos para casa para almoçar e o restante do dia foi tudo normal. À noite fui ao quarto das meninas para novo entretenimento e fui banido de lá pela Andréia. Emburrado fui para meu quarto e dormi rapidinho.

Por uma semana inteira tudo transcorreu de forma normal naquela casa, sem mais nenhuma brincadeira ou olhares maliciosos. Eu já estava muito puto, pois, tinha criado grandes expectativas com as brincadeiras sensuais.

Quando já nem pensava mais nas brincadeiras sensuais com as primas eis que uma noite Rosa entra em meu quarto e já vai logo perguntando:

Rosa: - O que é que você tem que está mudado comigo?

- Ué, eu não mudei nada, vocês é que mudaram comigo.

Rosa: - Negativo, depois da cachoeira você ficou mais quietão, às vezes até meio grosso comigo.

- Mentira, eu curti aquele dia e queria continuar, mas você e a Ana começaram a me ignorar.

Rosa: - Ah tá, agora eu entendi, você só quer saber da Ana, é isso. Entendo que ela seja mais velha, mais bonita e gostosa já.

Vendo Rosa, de joelhos na cama, sentada sobre os pés e com a carinha triste segurei delicadamente se rosto com as duas mãos e dei um beijo selinho, em seguida afirmando o que era verdade, que eu a achava mais bonita.

- Rosa, não fica assim, te acho mais bonitinha que a Ana e apesar do corpo dela ser bem bonito eu gosto de olhar para o seu também.

Rosa: - Então você gosta de mim, é isso? Preciso contar pra Ana, para ela parar de me provocar se gabando que é a mais gostosa.

Então Rosa saia do quarto correndo toda animada e fomos todos dormir, uma hora mais tarde as três entram no meu quarto e logo a Andréia me pergunta na lata: - Fala logo para elas, você gosta da Ana ou da Rosa?

Sem conseguir entender do que se tratava eu respondi: - De vocês três por igual, uá!

Andréia: - Para de joguinho, elas não me deixam dormir disputando de quem você gosta mais, assume logo de qual gosta pra acabar esta disputa das safadinhas para eu poder dormir em paz.

- Ah tá, não sei, a Ana é mais velha e tem um corpão, mas a Rosa á mais da minha idade, acho que combina melhor comigo, mas na verdade não sei, acho que não gosto mais de uma ou da outra.

Andréia: - Pronto, ele gosta das duas, mas tem mais tesão pela Ana, só que quer a Rosa. Agora resolvam logo suas diferenças e só voltem para o quarto quando forem dormir, por favor.

Andréia saiu, deixando as duas discutindo sentadas na minha cama.

- Ei meninas, o que está acontecendo agora, querem me explicar?

Rosa: - A Ana não quer acreditar que você me beijou porque gosta mais de mim do que dela.

Ana: Bobinha, acha mesmo que ele dispensa este corpinho aqui pelo seu?

Novamente começou uma bateção de boca que eu não entendia nada, esperei se acalmarem para entender melhor e poder me posicionar.

- Rosa, você falou o quê para a Ana?

Rosa: - Falei pra ela que me beijou e disse que me acha muito mais bonita que ela e que gosta de ficar me olhando, para meu corpo.

Ana: - Ah tá, e então querido, foi isso mesmo que aconteceu?

- Não foi bem assim.....

Então expliquei todo o ocorrido, assumindo que nunca havia, antes, me interessado por nenhuma delas, mas que nestas férias as duas andavam me chamando a atenção e que na minha opinião era aquilo mesmo, a Ana era mais chamativa e eu gostei das brincadeiras com ela, mas me identificava mais com a Rosa por ter idade mais próxima, porém, não tive o mesmo contato para saber qual era melhor. Sem perceber criei uma nova situação onde a Rosa iria querer que eu experimentasse ela para escolher a melhor e a Ana não deixou por menos, exigindo que eu provasse da Rosa para poder afirmar que ainda assim era dela quem eu gostava.

Nesta noite começaram uma brincadeira comigo para ver quem melhor me serviria, eu pediria o que eu quisesse e elas me serviam, cada uma a seu modo, até eu decidir qual era a melhor e elas me diriam o que eu ganharia com isso. De cara eu disse que queria um doce e elas correram para a cozinha. Voltaram cada um com o seu doce, Ana com uma colher de doce de leite e Rosa com uma colher de doce de abóbora. Ataquei os dois doces e disse que gostava mais do de abóbora. Pronto, recomeçou a rivalidade com Rosa afirmando que ganhou. E as duas exigiram um novo pedido.

Pedi um beijo e Ana mandou a Rosa ser a primeira. O beijo de Rosa foi um selinho rápido com uma passada de língua em meus lábios, já o da Ana foi bem quente, ela, primeiramente me beijou no rosto para depois se direcionar para minha boca onde lambeu meus lábios antes de colar sua boca à minha levando sua língua para dentro de minha boca em busca da minha língua que timidamente dançava com a sua e depois comecei a seguir seus movimentos até o calor tomar conta de nós dois e Rosa se intrometer nos separando e afirmando que esta ela havia perdido e que eu escolhesse outro desejo agora.

Ana foi rápida em dizer que estavam empatadas e que por hoje já chegava de pedidos, que continuássemos no dia seguinte e que já fôssemos dormir, porém, que eu voltasse a dormir no colchão do chão do quarto delas. Assim seguimos para o outro quarto em ritmo de brincadeira e quando íamos entrando a mãe dela apareceu na porta do quarto ao lado pedindo para que não fizéssemos barulho como em outras noites que eu dormi lá, assim concordamos e aos risos sapeca entramos.

Tratei logo de ajeitar meu colchão e me deitar mas não sem antes dar um beijinho de boa noite em cada uma das três. Em Andréia foi no rosto, na Ana foi um selinho longo e na Rosa, que estava na parte de cima do beliche tive que quase subir e lá em cima ela me puxou pela nuca e tascou um beijo na boca, fazendo sua língua dar uma volta em minha boca e em seguida disse baixinho em meu ouvido: - Também sei beijar.

Já fiquei todo excitado. Apaguei a luz e me deitei, não deu 5 minutos e eu percebi um movimento no quarto e uma das meninas puxando minha coberta de mim para se deitar de conchinha atrás de mim e nos cobrindo com um lençol, me arrepiei todo ao sentir nossos corpos se tocando.

Procurei apalpar as pernas e percebi, ao passar minha mão pelo quadril, que era a Ana, mas não senti seu shortinho do pijama e nem mesmo a calcinha. Em meu ouvido, sussurrando ela disse estar prontinha para uma brincadeira ainda mais gostosa. Ela puxou minha permuda junto com a cueca para baixo e disse para eu não me mexer, fingir estar dormindo que ela iria me provocar, se eu reagisse perderia a brincadeira.

Ana levou seu quadril para frente até tocar novamente em minha bunda, porém, agora desnuda eu pude sentir seus pentelhos encaracolados, se parecendo com uma bucha vegetal seca, tocando em minha pele, senti uma onda de energia e calor subir dos pés à minha cabeça, mas me segurei. Ana começou um rebolado esfregando aqueles pentelhos em minha bunda que começou a mexer muito comigo. Ela levou sua mão livre até a minha cintura e desceu em direção ao meu pênis, este já todo duro e começando a babar. Ela o fechou na palma de sua mão e o espremeu e eu gemi baixinho, não de dor mas por uma sensação nova e aliviou a pressão para novamente espremer, assim ficou por poucos minutos e depois que sua mão já estava bem melada ela me soltou e puxou sua mão, ao que eu percebi, levando-a à sua boca.

Ana falou baixinho em meu ouvido: - agora eu conheço o seu mel e vou te dar do meu.

Percebi sua mão entrando entre nossos corpos e se esfregando alí um pouco e depois vindo em direção à minha boca. O cheiro era o mesmo do banho do outro dia , me agradava e fazia minhas narinas se abrirem mais e meus olhos arderem de calor. Seus dedos melados entraram em minha boca mas não sem antes passar pela minha bochecha deixando um rastro se seu mel por onde tocou. Que gosto delicioso e em meu ouvido vinha o sussurro para eu mamar bem gostoso que tinha muito mais ainda.

Ana passou uma perna por sobre a minha e passou a se esfregar ainda mais em mim, fazendo um pouco de barulho até que a Rosa falou baixinho: - sabia que vocês não estavam dormindo, quero saber o que estão fazendo de tão legal aí que não me chamaram?

Eu com os dedos de Ana na boca não conseguia responder, paramos os movimentos e Rosa chegou tateando até perceber onde cada um estava e decidir entrar debaixo do lençol à minha frente, de frente pra mim.

Rosa foi tocar o meu rosto e encontrou a mão de Ana, além de tocar no melado em minha bochecha. Então percebi que ela cheirou sua mão e disse: - conheço este cheiro, kkkkk!

Rosa retirou a mão de Ana do meu rosto e veio o lamber, na sequência levou a mão de Ana à sua própria boca para em seguida reclamar: - ele já tomou tudo, quero um pouco também!

Ana: - Essa brincadeira vai ficar mais legal ainda agora, Kkkkkk.

Novamente Ana se tocou e trouxe mais de seu mel, agora para Rosa degustar. Rosa saboreou e me deu um beijo selinho, percorrendo sua língua pelos meus lábios e depois perguntou: - Está gostando?

- Vendo vocês ficaria melhor, vamos ascender a luz?

Rosa: - De jeito nenhum, quer chamar a atenção da Andréia pra ela acabar com a nossa brincadeira?

- Tudo bem, mas o que eu faço nesta brincadeira?

Ana: - Faz só o que a gente mandar e mais nada, hoje nós mandamos na brincadeira.

Assim continuou a brincadeira e Ana mandou a Rosa se virar de costas para mim e arriar seu pijama. Ainda se esfregando em mim Ana passou a tocar na bucetinha de Rosa que logo começou a rebolar sua bundinha no meu pênis que já estava duro e começou a pulsar e doer levemente.

Com minha mão livre peguei na cintura de Rosa e dei uma puxada brusca em seu corpo contra o meu, o que possibilitou que meu pênis deslizasse pelo meio de sua bundinha. Rosa puxou seu corpo para frente e voltou para trás falando: - Ele acha que já sabe o que faz, kkkkk, será?

Ana: - Será que sabe mesmo?

Em meio à esta esfregação toda acabei gozando na bundinha de Rosa e ela adorou.

Rosa: - Ana, ele acabou de soltar leitinho quentinho na minha bundinha, vocês limpam pra mim?

Ana rapidamente puxou de cima de nós o lençol, se afastou de mim, ainda no escuro e, no colchão apertado para três adolescentes ajeitou Rosa de quatro, procuro minha mão no escuro e me puxou para junto dela atrás da Rosa e, repousando minha mão sobre o traseiro de Rosa falou em meu ouvido: - me ajude abrindo a bundinha dela para eu limpar o que você fez e mergulhou seu rosto no traseiro de Rosa.

Rosa começou a gemer baixinho e forçar seu traseiro para trás. Um cheiro forte tomou todo o ar, me deixando eufórico. Ao terminar o que estava fazendo Ana beijou minha boca de língua e depois foi a vez de Rosa enfiar sua língua em minha boca, num beijo bem caloroso, que percebi que era um agradecimento pelo prazer proporcionado à ela naquela noite.

Depois disso fomos todos dormir. Aliás, eu não consegui mais pegar no sono de tanto imaginar a bundinha de Rosa de quatro, como deve ser linda e a Rosa om o rosto enfiado em seu traseiro.

Continua....


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*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/22.


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