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Professoras Inesquecí­veis - Parte 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/03/20
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  • Autoria: MRPrado
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Jussara - Parte 1


Final de 1995, já se passaram quase dois anos de minha última experiência erótica, 15 anos, com os hormônios à flor da pele e em pleno 1º anos do colegial, estudava em escola pública onde já havia completado o ensino fundamental.

Como eu havia ingressado em um curso de aprendizagem industrial em perí­odo integral eu acabei mudando para o turno noturno no segundo semestre do ano anterior.

Dentre o corpo docente encontravam-se professores já conhecidos do turno diurno do ano anterior, Patrí­cia, Jussara e Márcia, professoras respectivamente de História, Inglês e Lí­ngua Portuguesa.


Jussara Parte 1 - Solteira, aproximadamente 30 anos, loura, olhos de um tom verde para mel, gêmea idêntica, cerca de 1, 60m de altura, magrinha, seios pequenos para médios, cintura fina, quadril levemente largo, nádegas difí­ceis de identificar o perfil devido às roupas pouco sexy que costuma usar.

Já havia mais de um ano que eu me encontrei, por acaso, com a Jussara na praia, em um condomí­nio onde ela tem uma simples residência e eu era convidado de um outro condômino. Por ser um aluno muito interativos em todas as disciplinas era normal os professores sempre se lembrarem de mim por longos perí­odos e não foi diferente naquele dia, quando logo que a Jussara me viu foi logo me chamando para cumprimentar e durante o bate papo ingênuo ela me indicou onde ficava sua casa e deixou aberto um convite para visitá-la.

Os dias de férias correram normalmente e mais algumas vezes eu vi novamente a Jussara e eis que um dia eu a vejo na praia mesmo, onde eu fiquei paralisado assistindo-a a retirar a roupa para ficar apenas de bikini para se deitar sobre a esteira ao sol. Que visão magní­fica. Tratei logo de me aproximar para apreciar melhor. Ao me ver seu, sorriso se abriu como a porta da esperança, rssss. Jussara, que estava deitada tratou logo de se sentar sobre a esteira, de pernas cruzadas, e puxou assunto. Nem me lembro do que ela falava, dando atenção apenas ao seu maravilhoso corpo e uma tatuagem de pimenta bem próxima à virilha e é lógico que ela percebeu, logo chamou minha atenção para a conversa:

- Menino, eu aqui falando sem parar e você aí­ hipnotizado em minha tatuagem? Nunca viu uma mulher de idade com tattoo?

- Me desculpe professora, não é isso, estava viajando mesmo.

- Deixa de ser bobinho, eu vi nos seus olhos um brilho de curiosidade e satisfação.

- Tá certo, confesso que estava olhando mesmo e por isso viajei. É que é muito linda.

- Que isso, é só uma pimenta, normal, de onde tirou que pimenta é linda?

- Não, professora, não é a pimenta, é o conjunto todo, você, seu sorriso, seu corpo e essa tattoo.

- Besteira menino, não sou nada disso não. Estou velha e mau arrumada. E pode parar de me chamar de professora, fora da escola, para você sou a Jussara está bem, meu querido?

- Combinado, mas você não está velha nada e pode parar de se achar assim.

- Ok, mas vamos mudar de assunto, pois, você já está todo vermelhinho e não venha me dizer que é o sol. Rsssss

- É o sol sim, rsss

- Tá bom, vou fingir que acredito, está sozinho aqui hoje? E quando é que você vai me fazer uma visita, ainda se lembra onde é minha casa né? Nossas férias está quase acabando e mal o vi por aqui depois daquele dia.

- Estou com meus primos, mas tranquilo, eles estão logo ali, na beira da água. Sobre a visita não consegui porque meus primos não param quietos, estão sempre inventando algo pra fazer e sempre acabam precisando de mim, e por fim nunca conseguem me acompanhar nesta visita.

- Entendi, você é muito solicitado e por isso não pôde me visitar ainda. Bom minha mãe estava comigo até ontem e agora que estou sozinha ia gostar mais ainda de sua visita, pode ir sozinho mesmo, aliás, seria ainda melhor. Rsssss

Desta vez senti um frio na barriga, naquele momento não sabia se era coisa da minha cabeça ou se ela estava mesmo de malí­cia comigo. Ao terminar o convite prestei atenção nela e lá estava aquele sorriso lindo, mas sem malí­cia, porém, seu olhar era misterioso e brincalhão ao mesmo tempo.

- Bom prof......, desculpe, Jussara, vou ali ficar um pouco com meus primos antes que eles venham aqui nos encher o saco.

- Vá lá meu lindo, vou ficar aqui me bronzeando mais um pouco para tentar ficar mais atrativa para um amigo que verei em breve. Até logo e se cuida.

Novamente aquele frio na minha barriga veio, mas desta vez um calor sumiu pelo meu pescoço indo até o meu rosto. Depois de um tempo eu percebi que o frio era a ansiedade pelo jeito sedutor dela e o calor nada mais era do que um ciúmes que me surgiu.

Passados dois dias eu não me aguentei e dei um jeito de despistar meus primos eu fui à casa da Jussara, eram 10h da manhã e, por incrí­vel que pareça, eu torcia para que ela não estivesse em casa. Estava com aquele frio na barriga, um nó enorme na garganta, mão suadas e pernas bambas, porém, lá fui eu. Garotos de 15 anos normalmente são medrosos e de baixí­ssima autoestima, é a mais pura verdade, e os que superam isso são os que mais se dão bem, em todas as situações e, não nego, eu era muito cuzão, ou seja, era um garoto normal.

Chegando lá bati à porta e quase saí­ correndo, mas me aguentei e aguardei alguns segundos antes de bater novamente. Após alguns minutos sem qualquer resposta me senti, além de frustrado, aliviado. Acreditem isso é possí­vel nesta idade.

Bom não havia mais o que fazer a não ser voltar para junto dos meus primos e eis que no caminho vejo ela vindo com sacolas às mãos, estava voltando a pé de do mercado, vestindo suas roupas largas nada sexy, um shortinho jeans não muito curto e uma blusinha amarela de estampa florida. Imediatamente acelerei meus passos ao seu encontro e sua expressão mudou imediatamente para extremamente feliz, nitidamente seu sorriso era enorme e cheio de brilho, seus olhos verdes, que normalmente eram profundos e misteriosos estavam imensamente alegres.

Me adiantei em, primeiramente, retirar as sacolas de suas mãos e em seguida a cumprimentar com um beijinho no rosto, coisa que nunca havia feito antes.

Ela imediatamente disse:

- Pelo visto alguém criou coragem para visitar uma amiga, se é que podemos assim dizer?

- Se é o que você acha podemos dizer que somos amigos sim. É eu criei coragem sim, rssss

- Gostei e me sinto muito agradecida por me ajudar com as sacolas. Venha, vamos rápido que este sol está me matando e deixando você todo vermelho e suado, rssss

Chegando à sua casa já fomos logo entrando, a porta estava destrancada e ela me disse que deixa a porta aberta porque o condomí­nio é bem seguro e facilita para as visitas.

- Como assim, você recebe muitas visitas aqui que não precise trancar as portas?

- Marcinho, meu querido, não tenho nenhuma visita além de você, entendeu agora?

Sem entender continuei ajudando-a a guardar os mantimentos e, em dado momento ela me entregou um pacote de papel higiênico pedindo para que eu o deixasse no banheiro, me indicando qual a porta e explicando para guardar no gabinete do lavabo.

Moleque é foda e desta vez não foi diferente. Ao entrar no banheiro fui logo inspecionando, meus hormônios me diziam "banheiro de mulher tem calcinha", e foi quando encontrei pendurado no registro uma calcinha do bikini, não era o mesmo que a vi usando na praia. Peguei a calcinha com as duas mãos para esticá-la e ver como era, era preta, bem pequena. Não aguentei e a levei ao nariz, que delí­cia de cheiro, era inexplicável, parecia que plânctons penetravam minhas narinas me deixando inebriado, era perfumada, que delí­cia de sensação. Perdi a noção do tempo e fui despertado daquele transe por ela:

- Não acredito no que estou vendo!

- Me desculpe, a calcinha caiu sozinha e eu estava justamente a colocando no lugar.

- Uhum, e eu nasci ontem? Sei como são os rapazinhos nesta idade e isto é uma das coisas que eu mais gosto, curiosidade! Não esquenta esta não é minha e sim da minha sobrinha Fernanda que esteve aqui com minha mãe, aliá, ela é da sua idade e acho que vou apresentá-la à ti, creio que irão se dar muito bem, lógico que depois que eu curtir bem este final de férias.

- Não entendi, o que tem a ver as férias com me apresentar sua sobrinha? E ela é bonita?

- Rapazes, kkkkkk. Este final de férias eu continuarei aqui na praia, onde você provavelmente estará também, à não ser que não goste. E sua outra pergunta, ela é filha da minha irmã gêmea, Mara, ou seja, se parece um pouco conosco, porém muito linda.

- Acho que entendi agora e acredito que eu vá gostar sim. E duvido que ela seja mais bonita que você, mesmo sendo um pouquinho mais nova.

- Aí­ até que enfim. Gostei da parte que me toca, mas sejamos sinceros, sou muito mais velha que vocês e fora de forma, portando, é com ela que você vai se ajustar melhor. Pode levar esta calcinha pra você se quiser, se bem que acredito que irá gostar mais com ela dentro, até o cheiro melhora. As minhas estão na minha suí­te, caso queira conferir, pode seguir naquela porta ali no final ou me aguarde que te apresento toda a casa.

Desta vez eu entendi perfeitamente e meu corpo todo se arrepiou, parecia que eu ganhei uma injeção de energia, o que me deu coragem para falar:

- Não tenho dúvida de que eu me ajuste bem com ela sim, mas acho que com a tia dela está mais fácil de encontrar o encaixe perfeito.

- Uhmmmmm, agora senti algo aqui hein, melhor ir direto à minha suí­te se familiarizando que logo chego lá, o restante da casa e o almoço ficarão para depois.

Tratei de devolver a calcinha da sobrinha no lugar e, como orientado fui para a suí­te que me deixou impressionado, era um quarto pequena para ser quarto de casal, com uma cama de casal uma cômoda para as roupas, porta balcão com acesso a um jardim muito rico e exclusivo para esta suí­te e seu banheiro também pequeno, onde vasculhei em busca de uma calcinha e foi no cesto de roupas sujas que encontrei suas roupas de praia , ataquei o bikini e este não era o da praia mas preto e do mesmo tamanho e modelo, levei ao nariz e que delí­cia que era seu cheiro, perfumado como se estivesse acabado de ser lavado, mas com a presença de algum creme hidratante e uma nota leve de suor azedinho ao fundo. Dentre as demais peças encontrei uma calcinha rosa, de algodão, porém, antes de poder admirá-la ouvi bem juntinho ao meu ouvido, quase como um sussurro:

- Deixa esta aí­ e venha ver a que estou usando agora!

Quase pulei de susto. Meu coração que já estava acelerado quase rasgou meu peito, minhas pernas bambearam e eu me virei tentando formar alguma resposta, mas minha voz não saí­a. Ela estava radiante vestida de um shortinho branco curtinho e colado ao corpo com Camiseta verde comprida e bem cavada nas mangas e gola, o que deixava à vista um sutiã meia taça de renda preta. Nunca a imaginei vestida assim, extremamente sexy e linda.

- Kkkkkkk, é por isso mesmo que eu gosto de rapazes novinhos, além da curiosidade e energia que possuem suas expressões alimentam meu ego de uma forma que não imaginam, é muito bom isso. Agora já pode voltar a respirar, devolva estas roupas aí­ no cesto e me mostra o que fazer com estas aqui.

Ela já estava de pé no meio do quarto, aos pés da cama e se dirigiu em passos lentos, como que flutuando, para a porta balcão fechando as cortinas brancas, as quais deixavam passar a luz do sol eclipsando em seu corpo, que agora me parecia muito mais curvilí­neo do que o normal. Quase gozei com toda esta situação e isto estava claro em meu rosto. Gaguejando eu consegui montar uma frase:

- Meu Deus, como é linda!

E ela sorrindo veio em minha direção, juntou meu rosto com ambas as mãos delicadas e me deu um beijo nos lábios, lento e quente. Sua pele exalava um perfume novo além de muito calor. Suas mãos puxavam levemente meu rosto cada vez mais próximo ao seu, de forma que meu corpo todo foi junto, com minhas coxas iniciando o contato com suas coxas e então veio o primeiro choque a percorrer todo o meu corpo, indo dos pés à cabeça. Definitivamente as sensações com uma mulher adulta eram completamente diferentes das que eu tinha com as minhas primas, talvez até por ser com alguém que não era da famí­lia ou que eu admirava muito, mas eram diferentes e bem melhores.

Minhas mãos agiram por conta própria indo uma pousar sobre a lateral de sua cintura e a outra no alto de suas costas, puxando levemente de encontro ao meu corpo.

Sentir as partes de nossos corpos irem se tocando aos poucos, sem pressa foi algo muito prazeroso, tanto que fiquei muito molhado com isso e DOLOROSAMENTE excitado. Só me dando conta da dor no abdômen e pênis quando ela se afastou o suficiente para olhar em meus olhos e argumentar:

- Estou louquinha para continuar isso tudo, mas e você, sabe exatamente o que está prestes a fazer, quer mesmo ir adiante?

Diante de tantas sensações e me estado fí­sico só consegui acenar positivamente com a cabeça e foi então que ela tascou um beijo beijão em minha boca, foi de surpresa e sua lí­ngua invadiu minha boca, iniciando uma dança com a minha lí­ngua, conduzida por ela mesma. Sua lí­ngua tinha uma textura muito boa, os fluí­dos trocados estavam carregados de energia que me dava mais vigor e calmante para o meu coração passou a bater muito lentamente, como que seguindo os movimentos dela.

A iniciativa de ir para a cama foi dela, me arremessando sobre sua cama dando uma gargalhada encantadora, como uma moleca e eu só aguardei que ela se juntasse a mim para descobrir o que fazer a seguir.

Jussara se ajoelhou aos pés da cama, se posicionando entre minhas pernas fazendo deslizar suas mãos pelas minhas pernas, uma e cada, percorrendo dos tornozelos às coxas. Se ajoelhou entre minhas pernas e levou suas mãos para a lateral da minha bermuda, puxando-a em seguida para baixo, me deixando de sunga de banho. Neste momento ela viu meu volume no calção, parecia um circo, tá certo, parecia mais um gazebo, rsss. A expressão em seu rosto era a mesma de uma criança quando encontra um sorvete escondido no freezer. Pura alegria.

Na sequência ela juntos na barra de sua camiseta, com as mãos cruzadas e foi subindo-a lentamente, revelando sua barriguinha chapada, seus seios sob o sutiã e depois seu cólon até passar por sobre sua cabeça, deixando-a de shorts e sutiã. Que visão maravilhosa, parecia que ele havia rejuvenescido uns 15 anos naquele momento, porém com um corpo de deusa.

Sem perceber também retirei, todo atrapalhado, a minha camiseta e continuei deitado. Nisso ela se debruçou de 4 sobre mim, apoiando uma mão ao lado do meu rosto e a outra foi da lateral da minha cintura até o meu tórax, descendo com as unhas de ponta sobre minha pele até chegar na região abaixo do meu umbigo, sem tocar no meu calção ainda e eu neste momento quase explodi em orgasmo. Me segurei mais pelo nervosismo que me atingiu do que por controle próprio.

Por instinto minhas mãos foram ambas aos seus seios, ainda de sutiã. Com o dedão percorri toda a pele dos seus seios pela bora da meia taça. Sua respiração e expressão mudaram imediatamente, para um semblante como o de sofrimento, de olhos fechados levando seu rosto para trás. Do contato de duas pernas com minhas coxas pude sentir seus pelinhos todos arrepiados, como se sua pele se enchesse de bolinhas imediatamente, sem perder aquela textura agradável do seu toque.

Sem tal experiência prática mas seguindo conhecimento adquirido em várias revistas pornôs rolei na cama levando-a a troca de posição comigo, agora era eu quem estava por cima e tratei imediatamente de manter seus braços aberto, presos á cama pelas minhas mãos, dando-me acesso livre à sua boca, pescoço e seios. Não perdi tempo e agora fui eu quem tacou-lhe aquele beijo cheio de erotismo, lambi e chupei os nóbulos de suas orelhas, às vezes passeando a ponta da lí­ngua na parte de dentro da orelha e era quando podia sentir maior resistência dela, contorcendo seu corpo sob o meu e tentando se livrar de minhas mãos, soltando ao mesmo tempo gemidos abafados. Desci minha boca pelo seu pescoço chupando de leve e arrancando mais gemidos dela até chegar ao cólon dos seios, onde lambi chupei e até mordi os seios por sobre o sutiã.

Vendo que não conseguiria fazer muita coisa segurando-a liberei seus braços e levei minhas mãos às suas costas na tentativa de soltar o sutiã e para minha surpresa ela mesma soltou o fecho que estava entre seus seios e ela me disse com uma voz sofrida:

- Da próxima vez é você quem vai soltar, COM SUA BOCA, viu!

E esta foi a ordem mais gostosa da minha vida até então.

Voltamos a nos beijar, cada vez mais ardente e, eu cada vez mais experiente. À esta altura eu já havia deitado todo o meu corpo sobre o dela e estávamos agarradinhos em um forte abraço. Nossos corpos reagindo de acordo com o momento entre esfregadas, rebolados, arrepios e calor. O silêncio era predominante, deixando muito ní­tido qualquer palavra que proferí­ssemos, por mais sussurrado que fosse e naquele lugar o tempo estava completamente a nosso favor, tudo parecia acontecer em câmera lenta, independente da intensidade que ocorria. Seus seios de pele extremamente macia, apertados contra meu peito era uma delí­cia e eu não via a hora de abocanhá-los.

Depois de calmos desfizemos o abraço e comecei a explorar seus seios com a boca, passava a lí­ngua chapada de baixo à cima chegando no bico eu circundava-o um pouco com a pontinha da lí­ngua, umedecendo-o o suficiente para em seguida eu sugar o bico do seio fazendo biquinho deixando passar ar para esfriá-lo, como era lindo de se ver a pele toda pontilhada de arrepio e ela rebolando seu quadril sem parar em sinal de prazer. E ela com uma das mãos, com os dedos permeados entre meus cabelos, tentava controlar meu tempo em cada seio e, ela conseguia.

Ela pegou uma das minhas mãos e levou-a até sua calcinha e ao tocá-la eu percebi o quanto estava encharcada do mel que brotava de sua gruta e, ao mesmo tempo ela tocava em meu pênis, também por sobre o meu calção de banho. Percebi meu pênis pulsar forte quando ela o segurou forte, tentando envolvê-lo todo com uma mão. Ficamos nessa pegação por poucos minutos que mais pareceram uma eternidade e ondas de prazer percorriam nossos corpos que se movimentavam em um sincronismo nunca visto por ambos.

Sem parar de esfregar sua grutinha parei de sugar seus seios, à esta altura rosados de tanto serem chupados e mordidos, e fui descendo com beijinhos e lambidas por todo o seu ventre, passeando em volta do umbigo, como se fosse a beirada de um precipí­cio e de repente mergulhar minha lí­ngua nele e arrancar um gemido quase gritado dela, que com ambas as mãos grudou em meus cabelos e forçou minha cabeça mais para baixo, em direção à sua pelves.

Seu perfume afrodisí­aco estava muito forte na região e não demorei a cair de boca sobre sua calcinha, sorvendo o máximo de seu mel através do tecido. Ela começou a urrar, gemer bem alto, levantando seu quadril todo contra meu rosto. Com ambas as mãos comecei a apertar sua bundinha redondinha, que não era firme como de uma mocinha novinha, mas era uma delí­cia assim mesmo.

Ao reparar em seu rosto percebi seus dentes travados, segurando um forte gemido, apoiei sua bunda em uma das mãos e deslizei rapidamente a outra para a sua virilha, apoiando meu dedão sobre seu montinho em maior destaque, fiz poucos movimentos circulares com pouca pressão nesta região e rapidamente ela soltou o grito que estava prendendo entre os dentes, deixando seu corpo todo desabar na cama.

Meu rosto ainda estava lambuzado de seu mel quando ela, toda mole puxou minha mão para eu ir beijá-la e ela, primeiramente o lambeu do entorno de minha boca para somente depois me beijar delicadamente, sentindo em sua boca o gosto maravilhoso do seu prazer.

Após o beijo ela me abraçou forte e disse, sedutoramente:

- Você me paga. Ainda nem começamos e você já me deve uma.

E relaxou em um breve cochilo. Aproveitando que eu estava com minha coxa entre suas pernas me ajeitei melhor para tocar seu sexo em minha coxa enquanto eu voltava a bolinar um seio e mamar o outro.

Jussara sorriu, ainda de olhos fechados e disse:

- Esta é a magia dos rapazes, energia que parece não ter fim. Rssssss


..... Continua........


Favor comentarem e dar nota para que estimule escrever logo todas as demais partes.

*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 25/03/20.


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