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Professoras Inesquecí­veis - Parte 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/03/20
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  • Autoria: MRPrado
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Jussara Parte 2


Dito isso ela começou a rebolar se esfregando mais intensamente em minha coxa e levou minha mão que estava em seu seio à sua bundinha, a qual apertei imediatamente, seguindo o ritmo de suas reboladas. Não demorou para ela gemer forte de novo e melar ainda mais minha coxa, porém desta vez sem o grito.

Jussara se levantou e saiu do quarto, ao retornar trouxe consigo uma garrafa de água gelada, tomou um grande gole e estendeu a garrafa me oferecendo, ao tentar pegar ela puxou a garrafa novamente, insinuando que eu fosse pegar. Me levantei e fui até ela que começou a despejar a água na lateral do seu pescoço, fazendo-a escorrer pelo seu seio e rapidamente eu entendi que ali seria a bica d"água para mim, que loucura, logo eu que não bebo muita água foi quase um litro sem parar e ainda pedi mais, então, ela me puxou pela mão até a sua cozinha, quase nua e rebolando todo o curto caminho, comigo observando todo aquele monumento, sem acreditar no que estava me acontecendo, parecia um sonho, afinal, minhas primas era uma coisa, eu tinha total liberdade, Jussara era uma mulher de verdade, até então, uma quase desconhecida.

Na cozinha Jussara se sentou sobre um balcão, de pernas abertas, cruzou os braços e com expressão séria me disse:

- E agora, o que vamos fazer?

Como fiquei mudo ela tomou a iniciativa.

- Pegue gelo no freezer que vou te ensinar a beber a água dele.

Ao ouvir isso entendi e destaquei todos os gelos em uma tigela e fui ao seu encontro. Ela pegou um gelo e o colocou na boca, eu peguei um e passei sobre os biquinhos dos seus seios, que logo ficaram rijos e seus seios mais firmes, pele arrepiada e cheia de pontinhos saltados, eu adorava esta visão. Ora descia o gelo por entre seus seios indo até seu umbigo, sempre tomando a água que ia escorrendo, ora subia o gelo até sua boca, onde acabava de derreter.

A coisa melhorou quando ela me levou novamente ao seu quarto, onde voltamos a experimentar várias formas de derreter estes gelos até que eu insisti em levar um cubo à sua grutinha e ela se recusava. Ela se virou de barriga para baixo e eu percorri da sua nuca até sua bundinha, onde o gelo derretia rapidamente na dobrinha entre a nádega e a coxa. Então comecei a medicar mais à esta região e ela afastou as pernas para que eu pudesse explorar melhor, o que não precisou nem pedir. Toda vez que eu percorria o vão de sua bundinha o gelo acabava antes mesmo de chegar na região vulcânica de sua grutinha. Nesta região o calor era muito intenso e o bikini que já estava todo úmido do seu mel agora estava muito mais molhado pela mistura da água. Deixei o gelo de lado e comecei a massagear do seu ânus à vagina e aquela mulher começou a urrar novamente, mordendo o travesseiro para abafar o som.

Terminado seu orgasmo ela disse que era a vez dela, me deitou na cama, sentou-se sobre minhas pernas juntas e começou a baixar meu calção lentamente até conseguir colocar apenas a cabeça para fora, deixando presa pelo elástico, assim, ela começou a lamber todo aquele babado da cabeça e da minha pélvis. Às vezes ela chupava toda a cabeça, mas sem expor o restante do meu pênis, sempre massageando minhas bolas ou coxa. Vez ou outra ela descia a boca para minha virilha e descia pela coxa até abocanhar a patela do meu joelho, isso me arrepiava todo e enquanto isso ela apertava meu pênis ainda sob o calção. Voltava a mamar e lamber a cabeça do meu pênis e descia até que eu ejaculei, consegui segurar para não ejacular em sua boca mas acertei uma gotinha no seu rosto e lambuzei sua mão. Ela fez carinha de satisfeita e guardou meu pênis todo lambuzado dentro do calção novamente. Em seguida com o dedo retirou a gotinha de meu esperma de seu rosto e o levou à sua boca, com uma cara de safada.

Quando ela veio tentar me beijar eu a evitei, com nojo do meu esperma e ela imediatamente fez cara de reprovação. Eu não sabia o que fazer e então ela se levantou e foi ao banheiro, trancou a porta demorando muito lá dentro. Quando eu já muito decepcionado, não sei se comigo ou com ela, decidi vestir minha roupa e partir ela saiu do banheiro toda linda, de banho tomado, conjunto lingerie novo, todo branco e uma camisola, também branca e me disse:

- Saia deste quarto e dê um jeito de sumir de vez da minha vista ou me beije como um homem e teremos, só por hoje, muito o que fazer ainda.

Não acreditei que consegui forças para seguir com o novo beijo, com muito nojo mas eu fui, quase chorando. Ao abraçá-la para iniciar o beijo ela virou o rosto e eu beijei sua bochecha. Como eu já tinha ido até este ponto não queria perder o esforço e segui em frente, enfiei meus dedos nos cabelos da nuca e virei seu rosto, olhando profundamente nos seus olhos e percebi malicia neles, além de sentir que seu hálito era o de dentes escovados. Dei-lhe um beijo como nunca fiz antes, quase que violento, meio que exigindo meus direitos com ele. Terminado este beijo ela me mandou tomar um banho enquanto ela preparava um lanche de almoço pra gente e depois pudéssemos continuar. Antes que eu pudesse entrar no banheiro ela me disse:

- Ei rapazinho, nada de vestir este calção sujo após o banho. Tome aqui a sua bermuda ou fique apenas de toalha mesmo. Ninguém irá nos perturbar, portanto, pode ficar à vontade, menos sujo.

Após o meu breve banho vesti minha bermuda sem nada por baixo e fui à cozinha, onde ela ainda preparava os lanches e ao tentar me sentar à mesa ela me interrompeu, apenas me acenando para acompanhá-la. Eu já estava aprendendo a lidar com os sinais dela e fui rapidamente abraçá-la por trás, colando meu corpo ao dela e sentindo seu perfume, ela primeiramente colou seu rosto ao meu fazendo carinho de bochechas para em seguida se virar e me beijar na boca, um beijo selinho mas que dizia muito naquele momento.

Terminado de preparar os lanches, comigo ainda agarradinho por trás sentindo o reboladinho dela em meu pênis ereto, ela se virou, deu outro selinho em mim e se afastou, indo se sentar sobre a mesa, com as mãos apoiadas à beirada, olhando para mim com olhar suplicante foi afastando seus joelhos, revelando uma visão incrí­vel, que por si só falava comigo e eu correspondi indo me ajoelhar entre suas pernas, beijando cada pedacinho daquela pele lisinha de ambas as coxas até chegar à virilha, onde passei a dar lingadas. Sentia seus fortes suspiros em confirmação de que estava fazendo o correto. Ela jogou a cabeça para trás e se deitou sobre a mesa, colocando seus pés sobre meus ombros e expondo um volume muito atrativo sob aquele fino e perfumado tecido branco de algodão. Beijei aquele volume macio e depois raspei meus dentes nele como se tentasse morder um enorme brigadeiro e percebi que ela se estremeceu todinha, forçando seus pés em meu ombro para tentar levantar seu quadril de encontro ao meu rosto.

Com as mãos em seu quadril levei seu corpo mais para cima de forma que ela pudesse ficar com os pés sobre a mesa também e eu teria mais liberdade de movimentos. Assim, pude abrir mais suas coxas e poder espalmar minha mão sobre sua bucetinha que estava em brasa de tanto desejo, mais uma vez ela se contorceu e, inconscientemente, deslizei meu dedo do meio em direção ao seu botãozinho, a reação dela em fechar as pernas foi imediata, como se expulsasse minha mão daquela região.

Para retomar o clima eu peguei um de seus pés e trouxe para junto do meu rosto, deslizando-o pelo meu rosto em sinal de carinho e em seguida começando a beijá-lo todinho. Vi que ela relaxou, deitando novamente sua outra perna dobrada, expondo novamente aquele montinho branco que eu tanto queria desbravar. Lambi seu pezinho do calcanhar até os dedos, vendo ela se estremecer toda de cócegas quando passei pela sola e, ao chegar nos dedos abocanhei o quanto eu pude, enquanto levei uma mão à sua bundinha, alisando-a todinha. Jussara relaxou ainda mais, como se estivesse derretendo. Aproveitando este momento desci beijando toda a extensão de sua perna até chegar na parte de dentro de sua coxa e levei seu joelho contra seu peito, deixando sua bundinha mais volumosa e levemente aberta para mim. Jussara passou um dedo na dobrinha entre a bunda e a coxa me indicando onde dar atenção e naquela região chupei e mordi enquanto ela gemia forte. Dei mordidas na bunda e fui em direção à sua calcinha, desta vez cheirando profundamente para sentir seu perfume misturado ao mel de sua bucetinha que já estava evidente por uma grande mancha úmida no tecido branco.

Tentei sorver seu mel da calcinha, mas o algodão não me permitia extrair nada, portanto, me arrisquei a afastar o tecido para o lado e não encontrei objeção dela, apenas a calcinha era apertada, portando não foi possí­vel afastar daquela forma, percebi seu rosto mudar para uma expressão alegremente safada e ela esticou as pernas juntas para cima, o recado estava dado. Puxei a calcina todinha para arrancá-la, com muita pressa e fui impedido por ela que me disse para ir devagar. Aproveitei para apreciar a cena de seu sexo sendo revelado por inteiro, aos poucos e que visão maravilhosa, ficou gravado profundamente em minha memória.

Ela era bem peludinha de pêlos castanho claro, porém bem aparados no púbis e ralinho na região vaginal, seu cuzinho estava um pouco abaixo, escurinho mas limpinho, sem a presença de qualquer pelinho, um cheiro forte tomou todo o ar, da sua gruta escorria seu mel que mantinha um cordão ligado à calcinha. Jussara levou seus dedos à este cordão e o removeu, levando à sua boca. Voltei a admirar sua bucetinha, seus grandes lábios, em forma de duas conchas bem fechadas mantinham apenas uma pequenina porção dos lábios internos rosadinhos aparentes, como uma lí­ngua para fora, era a primeira vez que via uma desta adulta, Fiquei maravilhado, tanto que fiquei longos segundos só admirando. Jussara me pediu para tocá-la e assim que o fiz uma onda de prazer percorreu todo o meu corpo indo se concentrar em meu pênis, fazendo-o doer novamente de tanto pulsar. Percorri de baixo à cima toda a extensão da abertura de sua bucetinha com meu dedão, espalhando um pouco de seu mel que ela pediu que eu experimentasse. Era como um elixir dos Deuses que me fez ir com a boca diretamente à fonte. Sem experiência abocanhei sua bucetinha de uma vez, como se fosse uma manga suculenta e sorvi tudo que eu pude. Jussara recuperou seu fôlego após o forte gemido que prendei, tensamente nos dentes e tentou me afastar pedindo para eu ir devagar mas eu não consegui, afastei minha boca o suficiente para tomar novo fôlego e a abocanhei novamente, desta vez sua bucetinha parecia se abrir para a minha lí­ngua e esta escorregou para dentro daquela gruta quente e saborosa. Jussara já segurava com ambas as mãos em meus cabelos com tanta força que começou a doer. Parei para olhar para ela que estava com olhos arregalados fixos em mim e ela:

- Não para ou eu juro que te mato.

Voltei a abocanhar seus grande lábios vaginais, agora como se eu estivesse beijando uma boca, passeando minha lí­ngua dentro de sua gruta, eu sentia as paredes fortes de sua gruta, porém recoberta por uma pele molinha e delicada, uma parte parecia uma esponja com um pontinho mais rijo e quando passava a lí­ngua ali ela se contorcia por inteiro, me prendendo fortemente entre suas coxas e quase arrancando meus cabelos em suas mãos na tentativa de afundar ainda mais meu rosto em sua bucetinha.

Passado todo o frenesi daquele momento que durou pouco menos de um minuto ela amoleceu todo o seu corpo desabando e se esparramando sobre a mesa. Novo como eu era só entendi que ela havia gostado, mas ainda não entendia completamente tudo que ocorreu. Portanto, tentei carregá-la em meus braços para o seu quarto mas não consegui e ela resolveu ir andando escorada em mim até um sofá da sala. Lá ela se deitou bem confortável e apagou.

Assustado pela minha falta de compreensão de tudo tentei falar com ela que não me respondeu e se virou para continuar na paz do seu cochilo. Assim feito eu fui à sua suí­te, reparei que estava com meu pênis mole, levemente mais grosso e formigando ainda, completamente babado. Resolvi tomar uma ducha, vesti meu calção sujo mesmo, botei a bermuda e voltei para a sala, onde a encontrei em sono profundo. Resolvi não a importunar e fui embora.

Ainda incrédulo com tudo o que se passou, com fome e inconformado em como terminou percebi que o cheiro de sua bucetinha estava impregnado em meus dedos. Numa guarita do condomí­nio, à caminho de casa, encontrei uma torneira e lavei muito minhas mãos, mas o cheiro ainda continuava e meu espanto só aumentava. "E agora, será que vão perceber o que eu fiz?"

Cheguei em casa eu fui direto para o novamente e só quando escovei meus dentes é que eu percebi que o cheiro estava em minha boca e nariz.

Depois que tive a certeza de que não havia mais nenhum cheiro me peguei entre meus primos, completamente alheio às conversas e perguntas que eles me faziam sem parar sobre meu dia. Me dei conta de que agora eu estava sentindo falta dos cheiros dela.

Fim!


Para saber como foi o novo encontro com esta professora, parte 3, vote e comente as duas partes deste conto.


Em breve publicarei outras partes desta saga, cada parte focando uma professora diferente dentro da mesma história...

*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/20.


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