Professoras Inesquecíveis - Parte 3
- Temas: Amor, sexo, professoras, juventude
- Publicado em: 28/06/22
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- Autoria: MRPrado
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Professoras Inesquecíveis - Parte 3
Me desculpem o textão imenso, detalhes fazem parte da narrativa e, por isso, o texto longo.
Apesar do ocorrido ter sido com a Fernanda, sobrinha da minha professora, o conto segue na sequência da Jussara por ter sido justamente proporcionado por ela.
Jussara - Capítulo 3
As aulas escolares do 1º ano do colegial já haviam retornado e eu e a professora Jussara nos comportamos como se nada houvesse ocorrido. Na verdade, toda vez que eu a avistava meu coração acelerava descontroladamente e quando chegava perto dela ou quando ele olhava para mim eu quase tinha um treco, porém, nunca falamos nada um para o outro que não fosse assunto estritamente escolar.
Aproximadamente uns 4 meses depois do ocorrido aconteceu a formatura de primeiro grau de um outro colégio, de um amigo de bairro, no salão de um Clube de Campo aqui da cidade e ao final da festa eu avistei a professora Jussara na saída do salão, com muito receio me aproximei para puxar assunto e acabei sendo muito bem recebido por ela que se adiantou em me chamar para um abraço e um beijinho no rosto. Recebi um elogio pela vestimenta, social obrigatório, e ela me explicou que estava ali para buscar sua sobrinha Fernanda (comentou sobre ela no nosso encontro) que foi ali para a formatura de uma amiga. Aproveitei e elogiei seu sei look, vestidinho verde de alcinha fina colado da cintura para cima, decote bem cavado, da cintura para baixo bem soltinho indo até seus pés que estavam calçados de sandálias.
Enquanto a sobrinha não chegava eu fiquei calado ao seu lado e ela a todo momento olhava para mim com seu olhar cheio de brilho e um sorriso lindo no rosto e voltava seu olhar novamente para a multidão de pessoas que saia do salão em busca da sobrinha até que dado momento ela olhando para mim desviou sua atenção rapidamente quando ouvimos uma voz suave chamando “tia, aqui!”, era a Fernanda. Realmente era como Jussara falou, parecidíssima com ela, parecia mais sua irmã gêmea, porém, pouquinho mais jovem e de corpinho levemente mais chamativo.
- Fernanda, este é o Márcio, aluno que te falei ter me encontrado na praia durante as férias.
- Oi Marcinho, tudo bem? Sou a Fê, praticamente já te conheço e queria muito te conhecer um dia, só não esperava que fosse hoje.
- Verdade, hoje está corrido, além do cansaço está tarde também né, e tem ainda um happy hour com sua amiga formanda, certo?
- Que nada, não vou com elas, marquei de ir dormir com minha tia hoje e não troco isso por nada, e espero que ela também não, não é mesmo tia? Quero ela somente para mim, este final de semana.
- Claro que sim, mocinha, seremos só nós este final de semana todinho.
- Maravilha tia.
- Own, olha a carinha de triste dele, não se preocupe Marcinho, não teremos mais ninguém conosco e teremos oportunidades de nos conhecermos melhor em breve, não é mesmo tia?
- Sim Fernanda, depois de hoje teremos ainda mais assuntos para nosso final de semana, o que acha?
- Oba, já estou ansiosa. Beijinho Marcinho.
A Fernanda me abraçou rapidamente e me deu um beijo na bochecha deixando seu perfume todo no ar que eu respirava, fiquei hipnotizado imediatamente. Que pele macia e deliciosa, que perfume, um calor aconchegante e um abraço cheio de energia que me deixou muitíssimo animado.
- Marcio, me desculpe a saída repentina, mas precisamos mesmo ir, se eu tivesse imaginado a possibilidade de te ver por aqui teria me preparado melhor e combinado com a Fernanda para termos um tempinho maior para se conhecerem.
- Que isso professora, se preparar para quê?
- Epa, aqui pode ser somente Jussara mesmo, já somos amigos, não somos!?
- Desculpe!
- Nos falamos melhor em nova oportunidade, mas te adianto que gostei da sua postura discreta nestes últimos dias, será recompensado e vou preparar melhor a Fernanda para se encontrarem mais adequadamente.
Jussara me deu um abraço forte e mais demorado, levei uma mão à suas costas e a outra em sua nuca. Nossos corpos colados iniciaram uma reação química que liberou muito calor quase que instantaneamente. Jussara inspirou profundamente e falou em meu ouvido: - aprende rápido hein garoto!
Em seguida foram embora me deixando eufórico e de barraca armada no meio da multidão.
Ao encontrar eu relatei meu encontro ao meu amigo, e ele ficou curioso em saber quem eram Fernanda e sua amiga. Expliquei para ele que a Fernanda era uma mocinha de pele bem branquinha, rosto fininho de lábios finos, olhos verdes levemente puxados, cabelos louros escuros, pouco mais de metro e sessenta, corpinho magrinho porém bem curvilíneo, enfim, Maravilhosa igual à tia.
Este meu amigo sabia muito bem quem era minha professora Jussara e me zuava muito por eu ter contato, superficialmente, meu encontro com ela na praia e não ter rolado sexo com penetração, ele simplesmente não acreditava que eu tinha apenas feito sexo oral nela.
Bom, naquele dia eu fui embora em ponto de bala e nem dormi a noite toda pensando na cagada que foi encontrar Jussara aquela noite e nas duas me provocando, pois, era isso que fizeram mesmo.
Semanas de aulas se passaram exatamente como antes, como se nada tivesse acontecido e um certo dia a professora aplicou uma atividade em grupos de três que ela mesma montou e me colocou em um grupo pronto de meninas, eu era o quarto integrante. Como não era um grupo de meu entrosamento fiquei meio acanhado, mas desenvolvi a atividade normalmente. Jussara me chamou à sua mesa e comentou que percebia eu meio travado, pediu para eu me soltar mais, queria ver como eu me desenvolvia entre garotas.
Voltei para o grupo ainda meio deslocado e uma das meninas disse que percebeu a orientação da professora, que eu realmente estava mais calado que o normal, assim, comecei a me soltar melhor e no final da atividade teve uma breve apresentação da conclusão de todos os grupos, porém, a professora Jussara me chamou à mesa dela e disse que pelo que viu eu ainda estava meio travado, portanto, não ia participar da apresentação que valia metade da nota da atividade, mas que ia me dar uma tarefa para casa para compensar, fez uma anotação em meu caderno, fechou e mandou eu retornar para meu lugar.
Somente ao final da aula eu fui ver a anotação e eis que ela tinha anotado o telefone de sua casa e um horário para eu poder ligar, sábado nove horas da manhã.
Não preciso dizer que meu peito quase não conseguiu segurar meu coração dentro, né!
Mais 36h de aflição até eu poder ligar para ela e quando deu o horário disquei desesperado e aguardei ela atender. Após 5 toques quem atendeu foi a mãe dela, me identifiquei e informei que queria falar com a Jussara e ela tratou de a chamar. Cerca de 2 minutos que se passaram até eu ouvir sua voz proferir uma única frase, às 14horas na praça de alimentação do Shopping, vá preparado para passar o final de semana fora. Desligou sem ao menos me ouvir.
5h que pareciam eternas, mas que passaram mais rápidas que um foguete, tempo quase que insuficiente para eu pensar em um motivo para passar o final de semana fora, me explicar em casa, ajeitar algumas coisas e chegar ao shopping. Disse aos meus pais que iria acampar com uns amigos e pedi ao meu pai que me levasse ao shopping até 13h.
13: 30 eu já estava no local combinado, em menos de 10 minutos avisto a Fernanda passeando pela praça de alimentação e aceno para ela. Ela veio de sainha branca reta pelo meio das coxas, camiseta regata preta colada ao corpo e tênis, bem juvenil e completamente diferente da vez anterior que eu a vi. Agora eu pude perceber melhor seu corpinho, seios médios para pequenos, cintura bem fininha, quadril estreito, bundinha média para pequena, mas bem redondinha, coxas proporcionais e pernas finas terminando em pezinhos bem pequenos. Ao chegar avisa que sua tia está a caminho, que ela estava lá com umas amigas deste cedo. Se sentou à minha frente e puxou conversa explicando que ela e sua tia eram muito ligadas, que sua tia costumava falar da rotina nas escolas em que dava aulas, sobre alguns alunos que se destacavam para ela e que não era a primeira vez que conhecia aluno dela.
Na hora me bateu um nervosismo de ciúmes, também pudera, pura inexperiência...
Bom, com a chegada de Jussara meu nervosismo só aumentou e minhas pernas quase não reagiram quando nos convidou para um sorvete, dizendo ser bom para baixar a pressão.
Tomamos o sorvete com um papo tranquilo a respeito do que ocorreu desde a noite da formatura e depois fomos andar um pouco pelo shopping como se fôssemos uma família só. Jussara pagou o estacionamento e saímos do shopping em seu carro e fomos para um apartamento que elas disseram ser da família, mas que estava fechado, para aluguel, haviam meses. Apartamento completamente mobiliado e com refrigerador abastecido.
Sentamos nos sofás e Jussara começou a conversa:
- E então senhor Márcio, já imagina por que eu os trouxe aqui?
- Não tenho ideia. (falei gaguejando muito)
- Sei que está nervoso e pensando em muita safadeza com nós duas mas pode parar por aí, vou deixar vocês às sós para se conhecerem melhor, se é que você a quer conhecer?
- Mas claro que quero.
- Me desculpe se te dei uma falsa esperança, mas realmente quero que conheça minha sobrinha, depois veremos como fica, mas já te adianto que não divido nada com ela, entendeu!?
- Ok.
- Seja descente com ela.
- Tá pode deixar.
- Creeedo tia, até parece que ele vá aprontar algo comigo, vamos nos conhecer melhor e sermos grandes amigos depois de hoje, não é mesmo, Marcinho?
- Sim, com certeza.
Realmente uma grande decepção abateu sobre mim. Moleque é foda, só viaja e comigo não foi diferente, estava num cagaço do caralho mas cheio de ideias pervertidas, sem nem mesmo saber se eu daria conta de duas gatas daquelas.
Jussara saiu, nos deixando cada um em um sofá.
- E aí, há quanto tempo você era interessado na minha tia?
- Sem zueira, desde o primeiro dia em que a vi, mas nunca imaginei conseguir qualquer coisa com ela em toda a minha vida.
- Uau, então você está me dizendo que tirou a sorte grande e que minha tia é um ícone para os rapazes que ela dá aulas, ela é a mais desejada lá?
- Quase isso, todos da minha escola ficam vidrados nela, ela é muito linda, educada e atenciosa, todos querem chegar nela, mas têm receio. Além dela tem outras professoras muito interessantes também, umas muito lindas, outras muito gostosas...
- Entendi, depois falamos desatas outras. Como, exatamente, você chegou nela então? Não que eu não saiba de alguns detalhes, mas quero ouvir sua versão.
- Eu apenas estava na praia e a encontrei por lá, conversamos, ela me convidou para ir conhecer sua e eu fui.
- Mas você já estava de olho nela que eu sei.
- Sim, nunca a tinha visto de bikini e isso me deixou doido.
- Sei, você gosta de bikini então. Fiquei sabendo que pegou um meu lá na casa, que havia caído no chão sozinho. Kkkkk
- Me desculpe, chamou muito minha atenção, achei que fosse da Jussara.
- Relaxa. E estas outras professoras que você falou, são melhores que minha tia?
- Não diria melhores, a Márcia é uma loura de cabelos cacheados e seios enormes e levantados, não tem como ela não ser desejada, além de ela ser bem legal com todos. A Patrícia é linda demais, baixinha de cabelos lisos pretos e enormes, magrinha com um corpinho mignon, rostinho de menina, mas muito brava. Marilis é uma loura grandona de bunda não muito grande mas um par de coxas bem roliças, sempre de jeans coladinho e cintura bem baixa, não tem como não olhar....
- Realmente pelo o que você está falando o páreo é duro demais para a titia. E eu, como você me vê?
- Ah, você é como se fosse sua tia só que da minha idade.
- Você falou o mesmo que todo mundo fala, mas eu quero saber o quê mais?
- De verdade mesmo, você é linda igual ela, mas é mais bonitinha de corpo, acho que por ser mais nova, não sei.
- Bonitinha ou gostosa?
- Ah, gostosa, pode ser!
- PODE SER???? É isso mesmo que eu entendi, você mau olha pra mim e responde como se eu fosse de qualquer jeito? Não precisa ficar vermelho, olhe para mim e fale comigo.
- Me desculpe, é que não nos conhecemos direito, acabo ficando sem jeito.
- Então vamos pra cozinha tomar água e você se recompõe para conversar melhor comigo.
Na cozinha ela pegou a água no refrigerador, me estendeu um copo e nos serviu. Tomou seu copo em um único gole, se encostou na bancada da pia, cruzou os braços e aguardou eu terminar.
Terminando pousei o copo na mesa entre nós e olhei para ela que apenas sorria e agora descruzou os braços acenando com ambas as mãos demonstrando todo o seu corpo de cima à baixo, seguindo de um giro sob os calcanhares e parando novamente recostada no balcão da pia, agora com suas mãos ao lado de seu quadril, apoiadas na borda.
- E agora, me diz.
- Se me permite vou lhe dizer a verdade, além de linda é muito gostosa mesmo.
- Viu só, nem doeu. Agora se solta, olhe mais para mim, em meus olhos e fale como se eu fosse um dos seus amigos.
- Tudo bem, o que você quer saber?
- Quero saber tudo de você, o que você gosta de fazer nos finais de semana, o que quer da vida, esporte preferido, comida preferida, que livros já leu, estas coisas, vai soltando aí sem parar e eu vou completando com meus interesses.
A conversa realmente se desenrolou e foi então que descobri que ela era uma mocinha simples e bem moleca, bagunceira de verdade e que sua cumplicidade com sua tia ia muito além do parentesco, porém, sem qualquer contato físico entre elas. Ela pareceu gostar do meu perfil e da cozinha fomos para a sala ver um pouco de tevê. Nos sentamos, desta vez, no mesmo sofá. Na verdade, ela se sentou tão junto que quase sentou em meu colo, mas como já estávamos mais soltos na amizade levei na brincadeira. – Epa, se não fosse minha amiga já ia logo agarrar agora. Kkkkk
- E quem disse que quero ser sua amiga?
- Não?
- Claro que sim, seu bobo, estava só brincando. Mas não precisamos ser só amigos. Se você tiver atitude pode ser um amigo bem colorido.
Imediatamente entendi o recado, juntei forças e liguei o foda-se, me virei no sofá e lhe tasquei um beijo selinho na boca, ela sorriu e disse: - Tem iniciativa, eu gosto.
Em seguida com uma mão peguei em seu pescoço e puxei seu rosto em direção ao meu, colando nossas bocas e invadindo a dela com minha língua. A outra mão segurei em sua mão que apertou a minha bem forte durante o beijo. Paramos após alguns minutos de muita esfregação e calor. Ela se deitou no sofá de forma que eu tombei para o lado já ficando deitado ao seu lado e novamente nos atacamos em um novo beijo, desta vez mais lento, mais carinhoso e muito mais caloroso. Minha mão esquerda eu pousei sobre sua barriga enquanto o outro braço ajeitei sob seus ombros, de forma que eu teria maior controle sobre ela.
Não demorou muito e ela colocou sua mão sobre a minha e iniciou um movimento de carinho sobre sua barriga e aos poucos fui subindo até pousar sob um de seus peitinhos, percebi que estava sem sutiã e neste momento ela parou de me beijar para respirar mais profundamente, se recuperou e voltamos a nos beijar. Sua mão ainda sobre a minha a apertou, senti a força de seu mamilo durinho sob o tecido da sua regata, para em seguida eu agarrar com vontade seu peitinho e sentir ela se curvar de prazer e ela levar sua mão agora para a região da sua pelves e começar a esfregar ali, sobre a saia.
Esta pegação demorou cerca de dois minutos e ela interrompeu abruptamente, retomando fôlego e me puxou para um dos quartos, alegando estar ruim no sofá.
No quarto ela se jogou na cama de casal ainda segurando minha mão, eu parei ao lado da cama e fiquei a apreciando até que ela reclamou: - Por que parou?
- Estou apenas vendo como você é linda demais e muito gostosa.
- Então vem logo comer esta gostosinha aqui que não estou aguentando mais.
Olhando em seus olhos levei minha mão à suas pernas, peguei em uma das panturrilhas e trouxe seu pezinho em minha direção para um beijinho que se transformou em chupada. Dei uma mordida no seu calcanhar e pude ver ela levantando seu quadril e gemendo com os dentes travados. Neste momento percebi sua saia subindo e expondo uma calcinha do tipo sunga, branquinha. Com seu pezinho levantado percorri toda a extensão de sua perna com uma mão até chegar na parte interna de sua coxa, novamente ela levantou o máximo que pôde seu quadril, com a ajuda do outro pé apoiado na cama e tentou me alcançar com as mãos para puxar para si: - caralho, que tesão, deita logo aqui.
- Ainda não mocinha, temos tempo pra gastar à vontade.
Ajeitei meu pênis duríssimo dentro da cueca e me ajoelhei na cama ao lado de seus pés, peguei em seu quadril e a virei de bruços, desci minhas mãos pelas laterais de seu corpo, arranhando levemente com minhas unhas até chegar nas panturrilhas ao passo que ela palancava seus pezinhos. Subi novamente minhas mãos, agora espalmadas na parte de trás e quando cheguei em sua bundinha apenas meus dedões tocaram as poupinhas. Apertei ali com gosto e ouvi um urro dela abafado no travesseiro: - filho da puta, o que você quer fazer comigo?
- Quero te conhecer e curtir muito.
- Não dá pra fazer isso de uma vez só, porra?
- Xiiiiu.
Me sentei sobre suas pernas e ainda com as mãos no mesmo lugar tornei a apertar, agora abrindo um pouquinho sua bundinha e pude ver sua calcinha com aquela mancha de ensopada. Aquilo foi um convite e tanto para mim, mas eu resisti e lentamente subi minhas mãos levando em meus dedões sua sainha para cima, até a altura de sua cintura. Que visão maravilhosa daquela bundinha perfeitinha.
Peguei novamente em seu quadril e me levantando de suas pernas o suficiente virei novamente seu corpo. Agora de barriga para cima, com sua saia na cintura, calcinha completamente exposta, seu montinho lindo e perfeito com a marca de seu prazer chamava muito a minha atenção.
- Que foi, nunca viu alguém gozar só de tocar no corpo?
- Vi sim, com sua tia foi assim.
- Falei, somos iguaizinhas. Mas comigo você vai ter que ir muito além do que foi com ela, senão eu te mato, eu juro.
Nisso ela dobrou seus joelhos praticamente me jogando para trás. Pegou em meus pés e me puxou, me deixando estendido de barriga para cima. Fernanda retirou meus tênis e puxou minha bermuda para baixo e depois me ajudou com a camiseta, me deixando apenas de cueca. Agora ela que se sentou sobre mim, sobre o meu pênis e rebolando começou a levantar sua regata, bem devagar. Parecia até uma cortina de palco de espetáculos que foi revelando bem devagar aqueles peitinhos pequenos bem redondinhos de mamilos apontados para frente e auréolas rosadinhas toda pontilhada de arrepio. Eu podia ver cada pelinho de seu lindo corpo com a luz do sol que vinha da janela direto em seu corpo, a visão era incrível e não aguentei e levei minhas mãos a ambos os seios. Preenchi minhas mãos com eles, apertei, circundei em espiral até chegar nos mamilos, apreciando todas as texturas e peguei nos mamilos com dois dedos e os apertei, Fernanda nesta hora aumentou o ritmo do rebolado e aumentou a pressão sobre meu pênis. Quase gozei, quando voltei a respirar escancarando minha boca ela deitou sobre mim e me atacou em um beijo louco, nossas bocas, línguas e mãos não paravam, tanto que machucamos os lábios um do outro nesta loucura, mas não paramos. Aquele corpinho era muito bom de se pegar em qualquer parte que fosse. Rolamos na cama pra lá e pra cá até que ela começou a puxar minha cueca para baixo e eu a ajudei, me ajoelhando na cama e descendo a cueca até os joelhos, Fernanda não fez cerimônia e caiu de boca no meu pênis duríssimo e todo babado. Ela, de quatro na cama, me chupou por poucos minutos e apreciando aquela visão magnífica sua bundinha parecia ser muito maior, logo anunciei meu gozo, não aguentei mesmo, foi muito mais forte que eu. Ela apenas o tirou da boca e continuou o punhetando apontado para fora da cama para eu gozar. Sorrindo muito ela veio me beijar e desta vez não fiz frescura, beijei gostoso, bem carinhoso. Ela se desvencilhou de mim e disse: - Ah, aprendeu né!
Não me preocupei em a responder, apenas deitei ela na cama e agora eu é quem fui chupar ela, não sem antes morder aquela bundinha gostosa enquanto passeava com meus dedos por entre suas nádegas, do cuzinho até sua bucetinha encharcada enquanto ela rebolava, lentamente, sem parar. Meus dedos passavam pela sua bucetinha quase entrando pela rachinha dos grandes lábios.
Virei ela de costas para a cama e desta vez fui beijar e lamber a parte interna de suas coxas, uma de cada vez. Deitado entre suas pernas, já dobradas, coloquei as mãos por baixo de sua bundinha e a apertava. Cheguei em sua calcinha ensopada, cheirei e depois passei a língua de baixo à cima, olhando-a nos olhos, aqueles olhos suplicantes. Ela mesmo tratou de puxar a calcinha de lado para meu delírio, bucetinha de pelinhos aparados, lábios pequenos e rosadinhos, muito mês escorrendo. Desta vez não me controlei e mergulhei minha língua ali dentro. Explorei todos os cantos daquela bucetinha suculenta enquanto Fernanda respirava descompassadamente. Chupei seu clitóris e levei meu dedo do meio para dentro de sua bucetinha, com a palma da mão virada para cima massageei por dentro aquele tecido esponjoso e ela começou a se debater e urrar em orgasmo, agarrou meus cabelos e me puxou para cima, deixei ela controlar e subi para beijar sua boca, porém, aproveitei a posição papai e mamãe, para mergulhar nela, de uma vez só, meu pênis em ponto de aço. Com movimentos acelerados não aguentamos e gozamos juntinhos em cerca de 2 minutos de penetração. Fernanda estava exausta de tanto gozar e eu, inexperiente gozei rápido demais, com o pau mole mas louco para outra metida.
Ainda agarradinhos e engatados ela esfregava sua pelves em mim, o que mantinha nosso libido no máximo. Com meu pênis endurecendo novamente Fernanda girou nossos corpos e, desta vez, ela por cima começou um sobe e desce de forma que todo o seu corpo suado se esfregava ao meu, também suado. Nosso beijo estava salgado de nosso suor, mas estava delicioso assim mesmo. Seu perfume agora se misturava ao cheiro acre de sexo e era impossível não nos impulsionar a continuar metendo.
Em meu ouvido Fernanda falou: - Mete na minha periquita por trás que eu amo.
Saí da posição quase a derrubando mas antes de seguir com a penetração apreciei mais uma vez seu corpinho lindo, tirei de vez sua calcinha e nesta hora percebi meu pênis esfolado na lateral pelo atrito com a calcinha.
- Nossa, esfolei ele de tanto morder com a periquita é? Deixa que eu cuido dele, mas agora faz o que eu te pedi.
Sem nada falar enfiei minha cara na sua bundinha e lambi gostoso sua bucetinha até seu cuzinho, este que piscou e senti ela travando a bundinha e tentando girar seu corpo.
- Ei, seu abusado, aí não.
- Relaxa, estou só experimentando, nunca fiz aqui também.
- E não é hoje que vai fazer, porque eu também não fiz.
- Confia em mim que nem vou tentar, vamos só brincar aqui um pouquinho.
- Vamos ver, seu safadinho....
Tornei a beijar e morder sua bundinha linda e, novamente, mergulhei minha boca no seu rabinho. De sua bucetinha brotava mel sem para, eu mamava ali e depois subia com a língua até o seu cuzinho e ali eu forçava a pontinha da minha língua, ela se estremecia toda e parecia querer morder minha língua com seu cuzinho.
- Já chega seu safado, me come que não aguento mais....
- Não precisa falar de novo.
Como pedido, me deitei sobre seu corpo, encaixando meu pênis no vãozinho da sua bunda e ele foi escorregando no melado que estava toda aquela região, comecei o movimento de sobre e desce do meu quadril e meu pênis encontrou o caminho sozinho, entrou fácil. Uma das melhores penetrações da minha vida, sua bundinha agia junto de meus movimentos, hora relaxando, hora retesando, como um abraço no meu pênis. Como sua bundinha não era grande me ajudou com um pênis de tamanho normal, o suficiente para entrar e tocar aquela região que antes havia massageado com meu dedo do meio.
Fernanda começou a berrar com poucas bombadas, falando muito palavrão até que afundou o rosto no travesseiro, levou suas mãos para trás e com as unhas agarrou minha bunda e travou meus movimentos. Forcei movimentos mais suaves só de esfregação, bem lentamente até eu gozar de novo dentro dela e ela relaxar completamente, sem mais nenhuma palavra.
Tombei para o lado com meu pênis meia bomba e ainda pulsando, completamente melado e ressonamos um pouco.
Despertei e Fernanda já estava sentada na beira da cama ainda nua. Me olhou de relance bem sorridente e disse para eu ir tomar meu banho, tentei a levar junto mas não rolou, apenas um beijo bem gostoso.
Depois do meu banho foi a vez dela e quando ela terminou eu já estava no sofá da sala. Aguardamos sua tia Jussara retornar e durante este período conversamos um pouco, no qual ela afirmou que não éramos nada além de amigos depois do que rolou, e que eu não alimentasse esperança de um bis, apesar de ter sido maravilhoso. Afirmou ainda que superamos as expectativas, pois, ela confessou ser muito inexperiente ainda e, portanto, não sabia me avaliar, por outro lado me considerou ótimo. Eu disse que em nada ela se pareceu inexperiente e em resposta: - Você diz isso na tentativa de me comer de novo, seu safado. Kkkkkk
- Jamais faria isso, mas não nego minha vontade de repetir com muito mais prazer.
- Quem sabe, deixa o tempo agir.
Sua tia chegou, perguntou se nos entrosamos bem e ambos a respondemos que sim, Jussara me deu um beijo selinho e um abraço bem gostoso, perguntou o que teríamos para o restante da noite e Fernanda apenas pediu para ir embora. Jussara nos levou embora e o caminho foi quase todo de silêncio. Fiquei no shopping mesmo e antes de sair ganhei um último beijo selinho da Fernanda e um beijão de língua de Jussara, esta que me disse: - Sua discrição mereceu este beijo e alguns mais, continue um cavalheiro e só terá a ganhar com isso.
E assim voltei para casa à noite do mesmo dia, inventando desculpa de que o acampamento não deu certo.
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*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 28/06/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.