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Enfim virgindade se foi - Parte I

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Temas: Virgindade, sexo, real, prima
  • Publicado em: 05/09/18
  • Leituras: 6057
  • Autoria: MRPrado
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Enfim virgindade se foi - Parte I


Para quem me acompanha já sabe que este é, oficialmente, meu conto de fim de virgindade, para quem não leu meus contos anteriores, "1ª experiência sexual", sugiro que leiam minha aventura anterior para um melhor aproveitamento.


Bom, depois de minha última aventura sexual com Patrí­cia não faltaram tentativas minhas, sempre com outras primas ou vizinhas que frequentavam minha casa, mas o fato é que passaram dois anos até que o ato se consumou. Desta vez com outra prima, a Mônika.

Muitas punhetinhas solitárias ou em rodinhas de amiguinhos rolaram mas nada se comparava aos toques de mãozinhas femininas. E eis que bem no dia do meu aniversário, por puro acaso, veio à casa de meus pais um primo casado, com sua esposa e sua filha mais velha, aqui a chamarei de Mônika, a qual também fazia aniversário na mesma data e que veio à minha cidade em busca de um passeio legal para comemorar dia.

Aproximava-se das 18h e lá estava eu com alguns poucos amigos, brincando de esconde-esconde no imenso quintal. Logo que meu primo me cumprimentou perguntou pelos meus pais e pediu que eu introduzisse minha prima ao meu grupo de brincadeiras e, prontamente o respondi e confirmei positivo.

Logo de cara a Mônika me disse que, por não conhecer nenhum amigo meu, preferia ficar próxima de mim e eu disse que ela ficaria nos meus esconderijos. Após cerca de 30 minutos de brincadeira me surgiu uma ideia incrí­vel, levar a Mônika para meu esconderijo preferido. No quintal havia uma fornalha de pizza há muito desativada e lá dentro eu costumava brincar escondido de todos, era minha base secreta onde montei minha nave espacial e escondia algumas revistas adultas que peguei emprestadas de meu irmão mais velo, obviamente sem ele saber.

Chegando ao esconderijo expliquei para a Mônika que ali nunca nos encontrariam. Entramos com dificuldade por conta da entrada apertada, mas uma vez lá dentro estávamos seguros e em silêncio absoluto. A Fornalha era grande e nós dois pequenos, mas mesmo assim tí­nhamos que ficar sentados, pois a abóbada não era muito alta.

Sem malí­cia apresentei todo o meu esconderijo a ela, inclusive expliquei sobre minha nave espacial, como funcionava. Na verdade era uma porção de partes de eletrodomésticos, bicicletas e outros utensí­lios que juntei e ao meu modo para que se parecesse o interior de uma nave e pelo jeito deu certo, pois, Mônika foi a primeira pessoa que a viu e já curtiu, tanto que iniciou sua viagem nela.

Pouco depois foi minha vez e pilotar e a Mônica foi mexer em outras coisas até que de repente mergulhou no silêncio atrás do meu assento. Terminando minha viagem me virei para ver o que ela estava a fazer e minha surpresa me congelou, ela estava com as revistas pornográficas abertas em seu colo, folheando-as avidamente, sem notar que eu a flagrei.

Depois de um tempo ela me percebeu e sem se mostrar surpresa com isso sorriu alegremente para mim, na verdade fascinada.

-- Onde e como você conseguiu estas revistas?

- Peguei emprestadas do meu irmão.

-- Tenho certeza que você roubou.

- Não foi não e me dá isso aqui que não é revista para vocês meninas.

-- Calma aí­, não é para vocês meninos também.

- Eu sou homem e tenho direito de ver estas revistas, você não.

E foi aí­ que começamos a brigar, como todo casal, rsss.

Tomei uma das revistas de suas mãos e quando fui pegar a segunda ela também a puxou e rasgou algumas páginas.

- Sua louca, meu irmão vai me matar.

-- Não vai não.

- Vai sim, você rasgou a revista dele e ele vai me espancar até a morte.

-- Seu bobo, como ele vai te bater se ele nem sabe onde esta revista está? Se fosse te bater você já estava morto só por ter roubado.

- Eu não roubei, peguei emprestada.

-- Tenho certeza de que ele não sabe que você está com estas revistas.

- Como você sabe?

-- Você acabou de me contar. Kkkkk

- Está certo, eu peguei escondido, mas se ele souber que você rasgou a culpa vai ser toda minha e ele vai contar para os meus pais que deixei você ver, eles todos vão me matar.

E então eu comecei a chorar......

-- Como você é bobinho. Ninguém precisa ficar sabendo que estas revistas estavam aqui este tempo todo. Você some com elas e eu não conto a ninguém.

- Boa ideia. Você jura que não conta?

-- Juro, mas só se você deixar eu ver mais um pouco.

- Você está louca, nunca mais.

-- Então tá, seu irmão está em casa?

- Tá bom, sua trapaceira. Você não presta e eu não deveria ter te trazido aqui nunca.

-- Tá, tá, para de falar e vai vendo esta aí­ que você rasgou que eu vou ver estas outras aqui.

- Você não deveria saber deste tipo de revistas, só meninos que as vê.

-- Como você é lerdo, meu pai também tem e eu vejo sempre. Ele pensa que são meus irmãos mais novos que encontram e sempre briga com eles por isso, depois ele as esconde em outro lugar e eu acho, vejo um pouco e devolvo o lugar, quando não dá tempo eu as escondo no meio das coisas dos meus irmãos. Vocês são muito bobos mesmo. Kkkkk

- Eu disse que você não presta.

-- Presto sim, você vai ver....

- Vou ver o quê?

-- Vai ver que presto muito mais do que você pensa. E também pode ver o que você quiser de mim, se deixar eu ver o que eu quero de você.

- O quê?

-- Isso mesmo, Marcinho, você me entendeu...

- Tá bom, entendi. Faz tempo que vejo estas revistas tentando repetir o que minha outra prima me ensinou.

-- Hummmm, então você já tem praticado, é isso!?

- Não exatamente, minha prima me ensinou, mas não deu muito certo.

-- Por que não deu certo e o que não deu certo?

- Estávamos com medo de pegarem a gente escondidos e eu era muito novo para dar certo.

-- Hahahaha, você quis dizer que seu piruzinho não ajudou.

- Não foi nada disso, eu só não tinha idade para isso, mas eu aprendi sim.

-- Aprendeu o quê, me mostra.

- Aprendi tudo que você já está vendo na revista, ué.

-- Entendi, mas quero que você me mostre.

- Não vai dar tempo, alguém vai nos achar aqui e vai dar merda.

-- Tá, vamos sair daqui, brincar mais um pouco com os meninos e voltamos pra cá quando estiver seguro.

Assim saí­mos do esconderijo nave e continuamos na brincadeira. Os meus amigos estavam muito bravos pelo nosso sumiço e todos começaram as gozações de que estávamos namorando.

Imediatamente a Mônika chamou a atenção deles:

-- Que besteira, somos primos, não podemos namorar......

As provocações continuaram e voltamos a brincar, agora com ela muito irritada por eu não ter feito nada. Depois de umas rodadas de esconde-esconde, separados por causa da irritação dela, voltamos a nos encontrar e desta vez ela pegou em minha mão e fomos direto para o esconderijo.

Seguros lá dentro ela me chamou a atenção:

-- Você não gosta de mim? Seus amigos ficaram me irritando e você não fez nada!

- Eu gosto sim, mas você mesma disse que somos apenas primos.

-- Você é uma besta mesmo, foi só para disfarçar, qual o problema de sermos primos? Primos não podem brincar de descobrir as coisas?

- Não sei, acho que sim.

-- Você não me disse que já brincou assim com outra prima?

- Sim, é verdade, mas não deu certo.

-- Tá, mas agora vamos ver como fica.

- Tá. O que você quer fazer?

-- Quero que você tire sua cueca para eu ver.

- Mas você vai tirar a sua calcinha apra eu ver também?

-- Sim, mas depois de você.

Me ajoelhei e desci meu shorts juntamente com a cueca. Ela ficou muito vermelha, riu e disse:

-- Como é pequenininho.

- É porque eu sou criança e pequeno ainda, mas ele cresce e fica bem durinho já.

-- Deixa eu ver, me mostra como?

- Não, você me mostra a sua xoxota primeiro.

E então ela puxou para cima sua saia, levando pelo elástico até o peito e puxou a calcinha de lado.

- Ei, é pra você tirar a calcinha pra eu ver direito.

-- É só isso que tem para ver, seu bobo, não posso tirar tudo senão vou sentar nesta poeira toda.

De acordo e vislumbrado com aquela vagina levemente ressaltada, lisinha, clarinha e com aquele reguinho bem desenhadinho fiquei empolgado. Comecei a folhear uma revista com uma mão enquanto me masturbava com a outra. Rapidamente meu piruzinho ficou durinho e levantado, igual a um graveto.

- Olha só o que eu te falei, ele cresceu e está bem durinho.

-- Parece com meu dedo, deve caber aqui ó. (e levou seu dedinho à sua vagina)

Me arrepiei todo, emocionado e com medo senti um gelo subir por toda a minha espinha e um calor no peito subindo até o pescoço.

- Posso colocar a mão nela?

-- Pode sim, mas só alisa ela para ver como é, enquanto eu mexo no seu piruzinho.

E assim eu tirei minha mão do pênis e levei à sua vagina enquanto a mãozinha dela começou a me tocar. Que textura maravilhosa tinha sua vagina, tão boa quanto à de Patrí­cia. Todo aquele gelo que me percorria a espinha se dissipou imediatamente, sua vagina parecia transbordar fogo e sua mãozinha me tocando suavemente com dedinhos delicados me deixava cada vez mais excitado. Meu pênis começou a soltar uma baba lubrificante ao passo que ela começou a me masturbar. Sua vagina começou a soltar seu lubrificante também quando comecei a passar a ponta de meu dedo médio pela sua rachinha forçando a ponta para dentro. Seu lubrificante começou a se espalhar por toda a sua vagina e até ao redor, conforme meus outros dedos se molhavam e percorriam ao redor. Mônika cegou sua boca perto de meu ouvido e falou:

-- Enfia seu dedo.........

- Segura forte o meu pinto.....

E assim prosseguimos. Que sensação divina foi aquela, meu pênis pulsante todo envolvido por sua mãozinha delicada que apertava e afrouxava enquanto ela ajudava com sua outra mão em meu pulso para que eu a penetrasse com meu dedo médio.

Me lembrei que estava na hora de beijar também e ao chegar minha boca à sua ela se recusou, não disse nada mas não me permitiu beijar sua boca.

O calor já estava beirando o insuportável, visto nossos atos, ansiedade e estarmos dentro de uma fornalha com a portinhola fechada. Tanto calor nos deu moleza e falta de ar, tivemos que interromper e sair um pouco do esconderijo para arejar e recuperar o fôlego. Se irí­amos continuar depois ninguém sabia mas sair dali naquele momento foi unânime bastando apenas levar minha mão à portinhola. Abri a passagem e nos arrumamos, apagamos a luz e saí­mos novamente.......


Continua......




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*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/18.


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