Enfim virgindade se foi - Parte I
- Temas: Virgindade, sexo, real, prima
- Publicado em: 05/09/18
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- Autoria: MRPrado
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Enfim virgindade se foi - Parte I
Para quem me acompanha já sabe que este é, oficialmente, meu conto de fim de virgindade, para quem não leu meus contos anteriores, "1ª experiência sexual", sugiro que leiam minha aventura anterior para um melhor aproveitamento.
Bom, depois de minha última aventura sexual com Patrícia não faltaram tentativas minhas, sempre com outras primas ou vizinhas que frequentavam minha casa, mas o fato é que passaram dois anos até que o ato se consumou. Desta vez com outra prima, a Mônika.
Muitas punhetinhas solitárias ou em rodinhas de amiguinhos rolaram mas nada se comparava aos toques de mãozinhas femininas. E eis que bem no dia do meu aniversário, por puro acaso, veio à casa de meus pais um primo casado, com sua esposa e sua filha mais velha, aqui a chamarei de Mônika, a qual também fazia aniversário na mesma data e que veio à minha cidade em busca de um passeio legal para comemorar dia.
Aproximava-se das 18h e lá estava eu com alguns poucos amigos, brincando de esconde-esconde no imenso quintal. Logo que meu primo me cumprimentou perguntou pelos meus pais e pediu que eu introduzisse minha prima ao meu grupo de brincadeiras e, prontamente o respondi e confirmei positivo.
Logo de cara a Mônika me disse que, por não conhecer nenhum amigo meu, preferia ficar próxima de mim e eu disse que ela ficaria nos meus esconderijos. Após cerca de 30 minutos de brincadeira me surgiu uma ideia incrível, levar a Mônika para meu esconderijo preferido. No quintal havia uma fornalha de pizza há muito desativada e lá dentro eu costumava brincar escondido de todos, era minha base secreta onde montei minha nave espacial e escondia algumas revistas adultas que peguei emprestadas de meu irmão mais velo, obviamente sem ele saber.
Chegando ao esconderijo expliquei para a Mônika que ali nunca nos encontrariam. Entramos com dificuldade por conta da entrada apertada, mas uma vez lá dentro estávamos seguros e em silêncio absoluto. A Fornalha era grande e nós dois pequenos, mas mesmo assim tínhamos que ficar sentados, pois a abóbada não era muito alta.
Sem malícia apresentei todo o meu esconderijo a ela, inclusive expliquei sobre minha nave espacial, como funcionava. Na verdade era uma porção de partes de eletrodomésticos, bicicletas e outros utensílios que juntei e ao meu modo para que se parecesse o interior de uma nave e pelo jeito deu certo, pois, Mônika foi a primeira pessoa que a viu e já curtiu, tanto que iniciou sua viagem nela.
Pouco depois foi minha vez e pilotar e a Mônica foi mexer em outras coisas até que de repente mergulhou no silêncio atrás do meu assento. Terminando minha viagem me virei para ver o que ela estava a fazer e minha surpresa me congelou, ela estava com as revistas pornográficas abertas em seu colo, folheando-as avidamente, sem notar que eu a flagrei.
Depois de um tempo ela me percebeu e sem se mostrar surpresa com isso sorriu alegremente para mim, na verdade fascinada.
-- Onde e como você conseguiu estas revistas?
- Peguei emprestadas do meu irmão.
-- Tenho certeza que você roubou.
- Não foi não e me dá isso aqui que não é revista para vocês meninas.
-- Calma aí, não é para vocês meninos também.
- Eu sou homem e tenho direito de ver estas revistas, você não.
E foi aí que começamos a brigar, como todo casal, rsss.
Tomei uma das revistas de suas mãos e quando fui pegar a segunda ela também a puxou e rasgou algumas páginas.
- Sua louca, meu irmão vai me matar.
-- Não vai não.
- Vai sim, você rasgou a revista dele e ele vai me espancar até a morte.
-- Seu bobo, como ele vai te bater se ele nem sabe onde esta revista está? Se fosse te bater você já estava morto só por ter roubado.
- Eu não roubei, peguei emprestada.
-- Tenho certeza de que ele não sabe que você está com estas revistas.
- Como você sabe?
-- Você acabou de me contar. Kkkkk
- Está certo, eu peguei escondido, mas se ele souber que você rasgou a culpa vai ser toda minha e ele vai contar para os meus pais que deixei você ver, eles todos vão me matar.
E então eu comecei a chorar......
-- Como você é bobinho. Ninguém precisa ficar sabendo que estas revistas estavam aqui este tempo todo. Você some com elas e eu não conto a ninguém.
- Boa ideia. Você jura que não conta?
-- Juro, mas só se você deixar eu ver mais um pouco.
- Você está louca, nunca mais.
-- Então tá, seu irmão está em casa?
- Tá bom, sua trapaceira. Você não presta e eu não deveria ter te trazido aqui nunca.
-- Tá, tá, para de falar e vai vendo esta aí que você rasgou que eu vou ver estas outras aqui.
- Você não deveria saber deste tipo de revistas, só meninos que as vê.
-- Como você é lerdo, meu pai também tem e eu vejo sempre. Ele pensa que são meus irmãos mais novos que encontram e sempre briga com eles por isso, depois ele as esconde em outro lugar e eu acho, vejo um pouco e devolvo o lugar, quando não dá tempo eu as escondo no meio das coisas dos meus irmãos. Vocês são muito bobos mesmo. Kkkkk
- Eu disse que você não presta.
-- Presto sim, você vai ver....
- Vou ver o quê?
-- Vai ver que presto muito mais do que você pensa. E também pode ver o que você quiser de mim, se deixar eu ver o que eu quero de você.
- O quê?
-- Isso mesmo, Marcinho, você me entendeu...
- Tá bom, entendi. Faz tempo que vejo estas revistas tentando repetir o que minha outra prima me ensinou.
-- Hummmm, então você já tem praticado, é isso!?
- Não exatamente, minha prima me ensinou, mas não deu muito certo.
-- Por que não deu certo e o que não deu certo?
- Estávamos com medo de pegarem a gente escondidos e eu era muito novo para dar certo.
-- Hahahaha, você quis dizer que seu piruzinho não ajudou.
- Não foi nada disso, eu só não tinha idade para isso, mas eu aprendi sim.
-- Aprendeu o quê, me mostra.
- Aprendi tudo que você já está vendo na revista, ué.
-- Entendi, mas quero que você me mostre.
- Não vai dar tempo, alguém vai nos achar aqui e vai dar merda.
-- Tá, vamos sair daqui, brincar mais um pouco com os meninos e voltamos pra cá quando estiver seguro.
Assim saímos do esconderijo nave e continuamos na brincadeira. Os meus amigos estavam muito bravos pelo nosso sumiço e todos começaram as gozações de que estávamos namorando.
Imediatamente a Mônika chamou a atenção deles:
-- Que besteira, somos primos, não podemos namorar......
As provocações continuaram e voltamos a brincar, agora com ela muito irritada por eu não ter feito nada. Depois de umas rodadas de esconde-esconde, separados por causa da irritação dela, voltamos a nos encontrar e desta vez ela pegou em minha mão e fomos direto para o esconderijo.
Seguros lá dentro ela me chamou a atenção:
-- Você não gosta de mim? Seus amigos ficaram me irritando e você não fez nada!
- Eu gosto sim, mas você mesma disse que somos apenas primos.
-- Você é uma besta mesmo, foi só para disfarçar, qual o problema de sermos primos? Primos não podem brincar de descobrir as coisas?
- Não sei, acho que sim.
-- Você não me disse que já brincou assim com outra prima?
- Sim, é verdade, mas não deu certo.
-- Tá, mas agora vamos ver como fica.
- Tá. O que você quer fazer?
-- Quero que você tire sua cueca para eu ver.
- Mas você vai tirar a sua calcinha apra eu ver também?
-- Sim, mas depois de você.
Me ajoelhei e desci meu shorts juntamente com a cueca. Ela ficou muito vermelha, riu e disse:
-- Como é pequenininho.
- É porque eu sou criança e pequeno ainda, mas ele cresce e fica bem durinho já.
-- Deixa eu ver, me mostra como?
- Não, você me mostra a sua xoxota primeiro.
E então ela puxou para cima sua saia, levando pelo elástico até o peito e puxou a calcinha de lado.
- Ei, é pra você tirar a calcinha pra eu ver direito.
-- É só isso que tem para ver, seu bobo, não posso tirar tudo senão vou sentar nesta poeira toda.
De acordo e vislumbrado com aquela vagina levemente ressaltada, lisinha, clarinha e com aquele reguinho bem desenhadinho fiquei empolgado. Comecei a folhear uma revista com uma mão enquanto me masturbava com a outra. Rapidamente meu piruzinho ficou durinho e levantado, igual a um graveto.
- Olha só o que eu te falei, ele cresceu e está bem durinho.
-- Parece com meu dedo, deve caber aqui ó. (e levou seu dedinho à sua vagina)
Me arrepiei todo, emocionado e com medo senti um gelo subir por toda a minha espinha e um calor no peito subindo até o pescoço.
- Posso colocar a mão nela?
-- Pode sim, mas só alisa ela para ver como é, enquanto eu mexo no seu piruzinho.
E assim eu tirei minha mão do pênis e levei à sua vagina enquanto a mãozinha dela começou a me tocar. Que textura maravilhosa tinha sua vagina, tão boa quanto à de Patrícia. Todo aquele gelo que me percorria a espinha se dissipou imediatamente, sua vagina parecia transbordar fogo e sua mãozinha me tocando suavemente com dedinhos delicados me deixava cada vez mais excitado. Meu pênis começou a soltar uma baba lubrificante ao passo que ela começou a me masturbar. Sua vagina começou a soltar seu lubrificante também quando comecei a passar a ponta de meu dedo médio pela sua rachinha forçando a ponta para dentro. Seu lubrificante começou a se espalhar por toda a sua vagina e até ao redor, conforme meus outros dedos se molhavam e percorriam ao redor. Mônika cegou sua boca perto de meu ouvido e falou:
-- Enfia seu dedo.........
- Segura forte o meu pinto.....
E assim prosseguimos. Que sensação divina foi aquela, meu pênis pulsante todo envolvido por sua mãozinha delicada que apertava e afrouxava enquanto ela ajudava com sua outra mão em meu pulso para que eu a penetrasse com meu dedo médio.
Me lembrei que estava na hora de beijar também e ao chegar minha boca à sua ela se recusou, não disse nada mas não me permitiu beijar sua boca.
O calor já estava beirando o insuportável, visto nossos atos, ansiedade e estarmos dentro de uma fornalha com a portinhola fechada. Tanto calor nos deu moleza e falta de ar, tivemos que interromper e sair um pouco do esconderijo para arejar e recuperar o fôlego. Se iríamos continuar depois ninguém sabia mas sair dali naquele momento foi unânime bastando apenas levar minha mão à portinhola. Abri a passagem e nos arrumamos, apagamos a luz e saímos novamente.......
Continua......
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*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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