Meu filho e seu amigo - 2
- Publicado em: 06/05/20
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- Autoria: new_lorde
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By César
Continuação... Depois de flagrar meu filho fazendo "troca-troca" com seu melhor amigo, fiquei possuída por um tesão incontrolável, tanto que precisei ligar para um dos seus amigos e tive uma tarde de muito prazer, mas com a imagem do meu filho transando com o amigo. Mas e agora, o que fazer, qual decisão deveria tomar, não tinha certeza do que fazer, a não ser uma, a Valéria tinha que saber...
No dia seguinte, após ter flagrado meu filho metendo com o amigo, eu não conseguia me concentrar no trabalho. Liguei para a Valéria e falei:
- Preciso muito conversar com você, vamos almoçar juntas?
- Tudo bem, a que horas?
- Às treze no lugar de sempre.
- Combinado.
A Valéria era secretária executiva de um grande banco. No horário combinado lá estávamos as duas. Fizemos o nosso pedido e assim que o garçom se retirou ela falou:
- Estou aqui, o que precisa tanto falar comigo?
- Caramba Val, nem sei como começar.
- Muito simples, pelo começo.
- Não é tão fácil assim.
- Se não começar não vai terminar - disse ela rindo.
Respirei fundo, criei coragem e comecei a contar. Não omiti nenhum detalhe, desde o momento e que cheguei em casa, até a minha foda com o Carlos. Ao terminar a Val estava estática, então falei:
- O que você acha de tudo isso?
- Caramba Maria, nem sei o que te dizer.
- Pois é, imagina eu então vendo tudo.
Ela olhou para mim, sorriu e falou:
- Pelo menos isso tudo rendeu a você uma bela tarde de foda né.
Eu também sorri e falei que isso era verdade. Ela quis saber mais detalhes, tipo o tamanho do pau deles. Falei que era considerável para a idade. Ela então perguntou:
- Eles pareciam felizes fazendo o que faziam?
- Muito.
- Menos mal, será que eles já experimentaram uma buceta?
- Agora não sei te dizer ao certo, sempre que converso com o Lucas sobre isso ele diz que nunca transou com menina alguma.
- O Pedro também fala o mesmo para mim, será que eles não gostam de meninas?
- Não sei te dizer, a não ser que perguntássemos a eles.
Houve um momento de silêncio entre nós até que ela falou:
- O que vamos fazer?
- Já me fiz essa pergunta várias vezes e não sei a resposta certa.
Mais uns instantes de silêncio e pergunto para a Val:
- Você está puta com seu filho?
- Na verdade não, se esta for a escolha dele, fazer o que.
- Eu também penso assim, mas acho que temos que ter certeza disso.
- Concordo com você, mas também precisamos da certeza que eles não curtem buceta.
- Mas como vamos fazer isso - eu perguntei.
Ela pensou um pouco de depois falou:
- Só tem um jeito, colocar os dois na parede e oferecer uma buceta para eles.
Dei uma sonora risada da opção dela e perguntei:
- E onde vamos arrumar garotas que topem dar para eles?
Ela me olhou de uma forma devassa, deu um sorriso maroto e falou:
- E quem disse em garotas!
Pensei rapidamente no que ela falou e retruquei:
- Não vai me dizer que está pensando em...
- E porque não, ficaria só entre nós quatro e teríamos certeza se eles são apenas gay, ou também gostam de uma boa racha.
Raciocinei rápido e concluí que a Val tinha razão, só restava saber o que os garotos iriam achar disso, mas só saberíamos se tentássemos, então falei:
- Como vamos fazer isso?
- Simples, sábado os nossos maridos combinaram de ir pescar, ficam fora o dia todo e a casa livre para nós.
- Onde vai ser, na minha ou na sua?
- Vamos ficar lá em casa.
- E como vamos abordar o assunto?
A Val pensou um pouco e depois falou:
- Já sei, vamos comprar dois conjuntos de lingerie e dizemos que temos um presente para ambos, aí veremos a reação deles.
Mas que safada essa minha amiga, ela tem pensamentos rápidos quando se trata de putaria. Eu achei a ideia muito boa e falei:
- Acho perfeito, se eles se fizerem de desentendidos aí contamos tudo que vi.
- Isso mesmo e depois faremos a proposta deles experimentarem uma buceta.
- Quem vai comer quem?
- Ah isso pouco importa, na hora a gente deixa o tesão ditar as regras.
- Maravilha, será a prova que precisamos para saber se nossos filhos são gays ou também vão curtir uma boa racha.
Depois de tudo combinado, ao nos despedirmos a Val falou:
- Vou te confidenciar uma coisa, estou toda melada.
Eu sorri e falei:
- Não é só você.
No sábado nossos maridos saíram cedinho e por volta das nove horas a Val liga, nos convidando para tomar café na casa dela. Eu e meu filho fomos. A mesa estava posta com pães, bolo, sucos, café, leite e tudo mais. Sentamos os quatro e nos deliciamos com toda aquela fartura. Ao terminarmos a Val falou:
- Agora vamos lá para sala que temos um presente para os dois.
Eles ficaram entusiasmados e logo querendo saber qual era a surpresa, mas dissemos que eles esperassem. Já acomodados nos sofás, a Val pega as duas sacolinhas de uma conhecida marca de lingeries e entrega a eles, que espantados nos olham sem entender nada. A Val tranquilamente fala:
- Abram, é para vocês.
O Pedro foi o primeiro a falar:
- O que é isso mãe, sacolinha de loja de mulher.
O Lucas não deixou para trás e também falou:
- Porra mãe, só pode ser brincadeira né.
A Val falou para eles primeiro abrirem e depois nós faríamos os comentários. Eles então abriram os embrulhos e os conjuntos eram lindos, não tinha como negar. Olhei para os dois garotos e deu para ver claramente que seus olhos brilharam intensamente ao verem as peças. A Val falou:
- Então, gostaram?
O Pedro se manifestou:
- Bonitas mesmo, devem ficar lindas em vocês.
- Em vocês não meu filho?
- Nem pensar né mãe, é roupa de mulher.
- Nunca ficaram com vontade de vestir algo assim.
Nesse momento os dois engoliram seco, mas se mantiveram calados, então ela insistiu:
- Você nunca vestiu uma calcinha minha Pedro? E você Lucas, nunca vestiu uma dessas da sua mãe?
Eles negaram, não iam admitir, então a Val falou:
- Meninos, já que é assim, então a Maria tem uma coisa para revelar.
Eu comecei a contar tudo o que havia visto no dia que cheguei mais cedo em casa. Eles ouviram calados e cabisbaixos. Ao terminar eu perguntei:
- Esqueci de algum detalhe?
Encabulados os dois admitiram que tudo era verdade, então a Val perguntou ao filho:
- Desde quando vocês fazem troca-troca?
- Faz uns dois anos.
Agora foi a minha vez de perguntar ao meu filho:
- Só entre vocês dois ou tem mais alguém?
- Só entre nós mãe.
A Val foi direta e objetiva:
- Já foderam com alguma garota?
Os dois disseram que não. Eu pedi que eles fossem vestir os lingeries. Os dois foram para o quarto do Pedro e pouco depois voltaram vestidos de calcinha e sutiã, estavam lindos e os paus já demonstrando alguma ereção. A Val sorriu e falou:
- Uau que delícia, ficaram lindinhos.
E eles estavam mesmo lindos naquela roupinha. Seus corpos lisinhos mais pareciam de menina, exceto pelo pau entre as pernas que estufavam as calcinhas. A Val se levanta e vai para perto do filho. Passa a mão pelo corpo dele, mas evita tocar no seu pau. Era evidente que ela estava excitada. Também acaricia o corpo do meu filho e diz:
- Caramba meninos, agora entendo porque um sente tesão pelo outro, se eu também fosse menino iria querer comer os dois.
O Pedro sorri e fala:
- Caramba mãe, isso é jeito de falar com a gente.
- E tem algum outro jeito, estou errada Maria?
- De forma alguma Val, eu penso exatamente como você.
Meu filho olhou-me em tom de censura e eu o repreendi:
- Nada de olhar atravessado para mim Lucas, hoje é dia de jogo aberto entre nós quatro, somos suas mães e estamos aqui para apoia-los em suas opções.
- Opção do que mãe - perguntou o Lucas.
- Acho que está claro né meu filho, você e o Pedro estão se comendo há dois anos, nunca treparam com nenhuma menina, será que não sentem atração por uma bucetinha?
Eles se calaram por uns instantes e a Val foi incisiva:
- Meus queridos, nós duas queremos tirar essa dúvida, se não gostarem de buceta é porque são gays e vamos entender isso como a vossa opção e nem por isso vamos deixar de ama-los.
Os dois se entreolharam, cochicharam algo e depois o Pedro falou:
- Tem dois aspectos, primeiro: nós gostamos das duas coisas, comer e dar o cu, segundo: se comer uma buceta for tão bom quanto, então talvez a gente goste do mesmo jeito, mas só vamos saber quando experimentar, certo?
- E tem mais uma coisa - falou meu filho:
- Vão falar alguma coisa para os nossos pais?
- Isso vai depender, de qual a opção vocês irão fazer para suas vidas, de qualquer forma não achamos justo que eles sejam excluídos desse assunto.
Eles se entreolharam novamente e o meu filho falou:
- Queremos que nesse primeiro momento isso seja um segredo, vocês guardam o nosso e nós guardamos o de vocês.
Agora fomos eu e a Val que ficamos sem entender o comentário, ela perguntou:
- Que segredo nosso vocês vão guardar?
Seu filho respondeu:
- Ora mãe e tia Maria - eles nos chamam de tia - de há muito tempo eu e o Lucas sabemos que as duas pulam a cerca.
Nós duas arregalamos os olhos e atônita eu falei:
- Estão loucos, isso não é verdade
Meu filho quem falou:
- Para com isso mãe, você acha que sou surdo, quantas vezes eu já ouvi você falando ao celular coisas sacanas e não era com o meu pai, uma delas inclusive dizendo que tinha sido muito bom e queria repetir.
Caramba como fui descuidada, tinha mesmo falado isso com o Carlos numa das vezes que saí com ele. Sem deixar que eu comentasse algo o Pedro falou:
- E você mãe, é a mesma coisa, já te flagrei namorando pelo celular e como o Lucas disse, não era com meu pai.
Reinou um breve silêncio até que a Val falou:
- Vocês são muito jovens para entender certas coisas entre os casais adultos.
Meu filho riu e disse:
- Somos jovens, mas não idiotas, as duas trepam fora de casa, então será o segredo que vamos guardar, certo?
Não nos restava mais nada a não ser confirmar nossas aventuras extraconjugais, então prometemos segredo sobre eles, se guardassem o nosso. Feito o trato o ambiente voltou ao normal e a Val falou:
- Então agora precisamos saber se os dois vão gostar ou não de comer uma buceta.
Seu filho sorriu e perguntou:
- E como vamos saber?
Continua...
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.