Descobrindo o que sou

  • Publicado em: 20/08/22
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  • Autoria: new_lorde
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By César


- Não sei mãe, estou confusa.

- Confusa com o que minha filha, se gosta de homem ou de mulher?

- Isso.

- Com homem eu sei que você já transou e mulher, já experimentou?

- Não.

- Gostou de trepar com homem?

- Sei lá, não senti aquilo que todas as minhas amigas dizem sentir.

- Já gozou transando?

- Não mãe, nem molhadinha direito eu fico, mas quando penso em garotas sobe uma comichão pelas minhas pernas e explode na minha buceta.

- E porque não tira logo essa dúvida?

- Não tive coragem de me abrir para ninguém.


Minha mãe pensou por uns instantes e depois falou:

- Se você quiser de verdade experimentar uma mulher eu posso dar um jeito.

- Como?

- Vou dizer, mas isso tem que ser um segredo nosso.

- Tudo bem.

- A Valéria.

Arregalei meus olhos em sinal de espanto e não me contive:

- A Valéria nossa vizinha?

- Isso mesmo.

- Jura que ela gosta de mulher?

- Muito.

- E como você sabe?

- Isso não vem ao caso.

- Claro que vem dona Solange, pode me contar.


Minha mãe ficou muda, mas não deixei que ela se esquivasse, mesmo porque aquele diabinho que fica nos nossos ouvidos dizia: vai pressiona... Ela está escondendo algo.

- Vamos dona Solange, por acaso é o que estou imaginando?

- Deixa de ser boba Raíza, não coloca caraminholas na cabeça.

Segurei o rosto da minha mãe com as duas mãos, encarei-a direto nos olhos e não tive complacência:

- Olha bem para mim e diz que nunca trepou com ela.

Minha mãe permaneceu calada e como diz o ditado, quem cala consente, mas eu queria ouvir dela:

- Vai mãe, me fala.

- Tudo bem filha, não vou negar, já transei com ela.

- Meu pai sabe disso?

- Não e é para continuar assim, entendeu.

- Claro, mas então me diz, gostou?

- Vou responder se você aceitar ficar com ela, depois conversamos, pode ser?

- Pode.


Essa conversa com minha mãe ocorreu quando cheguei tristonha em casa, depois de mais uma transa insatisfatória com um colega da escola. Não conseguia me realizar trepando com os garotos, mas ficava molhadinha quando via vídeos de duas mulheres transando e sentia uma enorme vontade de fazer o mesmo, seria eu uma lésbica? Fiquei surpresa ao ouvir minha mãe confessar que já transou com a Valéria, jamais eu imaginaria tal situação, mesmo porque minha mãe demonstra claramente ser apaixonada pelo meu pai e não é raro eu ouvir seus gemidos quando transa, portanto ela gosta de uma boa rola.


A Valéria já é uma senhora, não sei bem ao certo, mas deve ter seus cinquenta e poucos anos, casada e mãe de três filhos. Alta para os padrões normais, cabelo extremamente curto, todo grisalho num cinza platinado lindo, seios pequenos, bunda redonda e pernas longas. Apesar da idade, é uma mulher que se cuida muito, frequenta regularmente a academia e está sempre muito bem arrumada. Podemos resumir a Valéria com uma única palavra: interessante.


Ao chegar em casa da escola, dois dias depois da conversa com a minha mãe, ela diz:

- A Valéria está esperando por você.

Senti um tremor percorrer meu corpo, minhas pernas falsearam, minha garganta secou, mas se era para descobrir quem eu realmente era, tinha que encarar. Almocei rapidinho, tomei um banho caprichado. Vesti uma calcinha fio dental, por cima um short curtinho, mostrando parte da minha bundinha, uma camiseta regata e sem nada por baixo, seios livres e soltos. Passei um batom vermelho carmim, o que realçou meus lábios carnudos, nos pés uma rasteirinha e finalizei com meu perfume predileto. Sou uma ninfeta tipo mignon e ao olhar-me no espelho gostei do resultado da produção. Ao sair do quarto minha mãe falou:

- Uau garota, a Valéria vai ficar doidinha com você.


Duas casas depois da minha toquei a campainha que prontamente foi atendida. Assim que entramos a Valéria fechou o portão, enlaçou minha cintura e me conduziu para dentro da casa. Já na sala ela segurou numa das minhas mãos, fez que eu desse um giro e ao ficarmos de frente ela falou:

- Caramba Raíza, eu nunca tinha notado o quanto você é gostosinha, seja bem-vinda.

Meu coração estava disparado e minha boca seca. Ela também vestia um short, não tão curto como o meu, mas o suficiente para deixar à mostra suas belas pernas e coxas roliças. Na parte cima um top curto de malha cobria seus seios, mas os biquinhos duros espetavam o tecido como querendo fura-lo. A casa era só nossa, pois marido e filhos só chegariam à noite. Sentia-me miúda ao seu lado, mas ao mesmo tempo segura, pois ela transmitia essa sensação. Perguntou se eu havia almoçado, como eu disse que sim, ela então ofereceu um licor. Falei que não estava acostumada a beber, mas ela insistiu, afirmando que eu iria experimentar de uma forma diferente. Curiosa eu perguntei como e ela foi enfática:

- Espere e verá.


Do sofá eu a vi servir os cálices. Entregou um para mim e falou:

- Vamos brindar a uma tarde de prazeres.

Não houve rodeios ou justificativas, ela sabia porque eu estava ali e quando fiz menção de levar o cálice à boca ela me impediu e falou:

- Assim não, deixa eu te mostrar como é gostoso.

Tirou a bebida da minha mão, pediu para que eu deitasse. Ela ingeriu o licor, delicadamente com as pontas dos dedos ela entreabriu minha boca e aproximou a sua, deixando a bebida escorrer pelos seus lábios. Senti o gosto adocicado da bebida, ao mesmo tempo em que ela unia sua boca à minha. Um beijo terno, melado do licor e sensível pelo toque dos seus lábios, tão diferente dos garotos da escola. Retribuo o beijo e nossas bocas trocam carícias, ela corre as pontas dos dedos pelo meu rosto e sinto um arrepio percorrer por todo o meu corpo. Ela beija meu rosto todo, meus olhos, nunca fui beijada ali. Corre sua boca até o meu pescoço e sinto seus carinhos, sua respiração quente me proporcionando sensações nunca sentidas. Seus dedos entre meus cabelos segura minha cabeça inerte, totalmente submissa aos desejos daquela mulher sensual. Ela não para de beijar, lamber e até sugar levemente meu pescoço, minha pele arrepiada denunciava o prazer que eu sentia. Ela volta a beijar minha boca, para em seguida perguntar:

- Já tinha sido beijada por outra mulher?

- Nunca.

- Pois então hoje vou mostrar o quanto uma mulher pode lhe dar prazer.


Novamente com licor na boca voltamos a nos beijar, mas desta vez com mais intensidade. Sua língua atrevida invade minha boca, como se quisesse sorver o meu âmago e eu me entrego por completo. Levantamos do sofá e fomos para o seu quarto. Sentada na beirada da cama, ela me pega no colo, exatamente como uma mãe faz ao embalar seu filho. Voltamos a nos beijar. Com as bocas coladas, ela leva sua mão entre as minhas pernas e acaricia minha bucetinha, ainda protegida pela roupa que eu usava. Ela fez uma pressão deliciosa, com o mais puro conhecimento do que estava fazendo. Em seguida ela abre meu short, desce o zíper e começa a tirá-lo pernas abaixo, deixando-me só de calcinha.


Ainda sentada no seu colo, giro meu corpo e fico de frente para a minha vizinha, entrelaçando seu corpo com minhas pernas. Seguro seu rosto e tomo a iniciativa do beijo, muito molhado e intenso. Diante daquela situação inusitada para mim, meu tesão jovem tornou-me afoita, mas ela controlou:

- Calma garota, temos a tarde inteira.

Nossos beijos voltaram a ser ternos, línguas deslizando entre os lábios, leves mordidas. Ela leva as mãos à minha bundinha e aperta, puxando-me com mais força contra o seu corpo. Tiro minha camiseta e em seguida o top dela, queria sentir o calor dos nossos corpos sem a interferência das roupas. Ela também tem os seios pequenos como os meus e aproveito para roçar meus mamilos nos dela, igualmente enrijecidos pelo tesão que sentíamos.


A sensação de prazer que eu sentia era indescritível, tanto que minha bucetinha estava completamente melada, algo novo para mim. Com jeitinho todo especial, ela puxa minha calcinha pelo lado e toca no meu grelinho, escondido entre os lábios da minha xoxota. Lambuza o dedo no meu mel, em seguida o leva à boca e lambe como se estivesse saboreando um néctar dos deuses. Dá um breve sorriso e diz:

- Que delícia meu amor, adoro o sabor da buceta de uma franguinha assim como você.

- Já experimentou outras?

- Várias, minha querida.

- Assim como a da minha mãe?

- Deixa eu experimentar.


Ela me deita na cama, tira minha calcinha e olha para a minha buceta lisinha, sem pelo algum. Passa as pontas dos dedos em todo o meu ventre e ao chegar na racha desliza um dedo em toda a sua extensão. Olha para mim, vê minha expressão de prazer, e fala:

- Adoro deslizar meus dedos na fenda de uma putinha feito você.

Dito isso ela se posiciona entre as minhas pernas e troca os dedos pela língua. Ao chegar no meu grelinho ela vibrou a língua com tal intensidade que foi impossível segurar meu gozo:

- Ai que delícia, assim eu gozo, assim eu gozo, chupa Val, me faz gozar na sua boca.

A então mais que respeitável vizinha acima de qualquer suspeita, arreganha minhas pernas e mete a boca na minha xoxota, sugando, lambendo e pedindo:

- Goza minha cadelinha, goza na boca da sua fêmea vadia.


Explodi. Gozei tão intensamente que meu corpo tremeu todo, parecendo até mesmo que o ar ia me faltar. Puxei sua cabeça contra meu ventre e a fiz ficar ali, até que me recuperasse do gozo. Quando ela me beijou, com sua boca melada, eu pude sentir o meu próprio sabor, mas queria saber:

- E então Val, igual minha mãe?

- Igualzinho putinha.

- Ela é sua puta faz tempo?

- Perdi a conta do tempo e de quantas vezes já chupei sua mãe.

Mas que mãe mais safada eu tenho, safada e discreta, pois nunca deixou transparecer nada dessa sua vida secreta. Refeita do prazer sentido, mas ainda cheia de tesão, eu falei:

- Agora é minha vez, quero sentir o seu sabor.


Faço com que a Val deite, tiro seu short e a calcinha, aparecendo sua buceta com pelos bem aparados, mas cobrindo integralmente aquela vulva madura. Algo, no entanto, chamou ainda mais a minha atenção, seu enorme grelo saltava para fora dos lábios, parecendo até mesmo como um cacetinho. Maravilhada, toquei de leve com a ponta do dedo e senti sua rigidez, como aquilo era possível. Vendo minha admiração ela fala:

- Sua mãe também é doida por ele.

Inebriada eu não me controlo e levo direto a minha boca naquele “pintinho” delicioso que enche a minha boca. Mamo feito uma cabritinha faminta, chupo, sugo e dou leves mordidinhas, que delícia, melhor que chupar os paus dos moleques da escola. A Val delirava diante da minha ação oral e pedia:

- Chupa forte cadelinha, mama na minha rolinha.


Entregue ao prazer de chupa-la, sinto quando ela segura minha cabeça com ambas as mãos e começa a foder minha boca. Não demorou para que a Val gozasse com tal intensidade, que cheguei a sentir pequenos jatos do líquido viscoso, parecendo até mesmo que ela estivesse fazendo xixi na minha boca. Com a cara totalmente melada fui beijá-la e ficamos abraçadas por um bom tempo. Transamos a tarde toda e de todas as formas. Esfregamos nossas bucetas e senti seu “grelão” penetrar parcialmente minha xaninha, lambemos nossos cuzinhos e quando ela o fez em mim, também ali esfregou seu grelo duro, me provocando arrepios de tesão. Fixou na cintura um consolo em formato de pau e me fodeu com intensidade, tanto na buceta como no rabo. Ao final da tarde tomamos uma ducha, me vesti e ao sair ela falou:

- Espero que venha outras vezes.

- Pode apostar que tantas quantas você me quiser.


Ao entrar em casa de volta, minha mãe foi logo perguntando:

- E aí, gostou?

- Se gostei mãe, puta que pariu, hoje eu sei o que é gozar numa transa e tenho certeza de que agora o que realmente sou: uma lésbica.

- Calma filha, sei bem o que sentiu com a Val, ela é mesmo maravilhosa, mas até hoje você só trepou com garotinhos, espera quando pegar um homem de verdade, que saiba meter gostoso, vai perceber que também é muito bom gozar com uma rola espetada bem fundo em você.

Olhei desconfiada para minha mãe e não resisti em perguntar:

- Tem algum para indicar?

Ela me olhou por uns instantes, deu um breve sorriso maroto e disse:

- Quem sabe, tudo ao seu tempo minha filha.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 20/08/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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