A Ilha do Sexo, 3
- Temas: Incesto
- Publicado em: 19/01/23
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- Autoria: Larissaoliveira
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O Jipe adentra ao pequeno bairro e logo chega à simpática casa cedida pelo cônsul de sabe-se lá que país. Bianca e Ed descem enquanto alguns vizinhos olham curiosos e acenam amistosamente. Laís e Adriano não chegam a descer do carro.
- Se precisarem de qualquer coisa, não exitem em nos chamar! - lembra Laís amigavelmente.
- Tá certo… Gente, me desculpe pelas minhas reações, é que… - tenta dizer Bia.
- Não precisa se desculpar, Bianca, é absolutamente normal e compreensível, relaxa - diz Adriano.
O casal acelera e vai embora, enquanto os dois novatos ficam na calçada, se sentindo sugados pelos olhos dos vizinhos. Ed olha para os lados e já vê algumas garotas, que sorriem interessadas e dão tchauzinho, uma mais gostosinha que a outra, todas peladinhas. Ele não soube como reagir e, tímido, apenas finge que não as vê.
“Se eu não perder a virgindade nesse lugar meu caso não tem solução.” - pensa Ed.
Os dois entram na casa, fecham a porta e caem sentados no sofá de vime.
Silêncio.
De início, nem abrem a boca para falar nada. Tinha sido tanta informação, e em tão pouco tempo, desde a fuga do Brasil até a chegada na ilha e toda essa coisa de nudismo, que estavam mentalmente cansados. Demorou um pouco para que saíssem daquela paralisia.
Quando minimamente recuperados, se levantam e vão conhecer a casa, simples e pequenina, mas bela e organizada. Tudo parecia certo, a não ser o fato de haver um único quarto, com uma só cama de casal. Em seguida eles vão à cozinha, abrem a geladeira já lembrando da fome, e veem que estava vazia. Claro, ninguém morava ali. Bia se lembra que sequer sabia como poderia comprar coisas, arrumar um emprego e coisas do tipo. Não sabiam de nada sobre o funcionamento da ilha. É nessa hora que alguém bate na porta.
TOC-TOC
O coração de Bianca dispara.
- Ai, filho, quem será???
- Vish, mãe, deve ser algum vizinho, eu não sei.
- Você atende pra mãe?
- Ok.
Ed atende e se demora um pouco para fora da porta, e Bia, ansiosa na cozinha. Depois desse tempo ele retorna, com um sorriso mole no rosto e uma torta de frango inteira nas mãos.
- O que é isso, Ed? E por que está sorrindo assim???
- Ahn… hahaha - ele todo sem graça e tímido -, eram duas garotas aqui da rua, foram super gentis e …
- E???
- Nossa, esse pessoal é doido kkkk
- O que houve, filho? - pergunta Bia preocupada, pegando a torta das mãos dele.
- HAHAHA, nada não, mãe rs.
Eles vão em direção à cozinha, põem a torta na mesa e se assentam.
- Estou esperando, filho, o que houve?
- Mãe, elas disseram que já vão voltar com o refrigerante, você quer atender dessa vez?
- Eu? Não, senhor! Não estou preparada…
- Bom, mãe, basicamente elas… estavam peladas e…
- Isso eu sei!
- Elas perguntaram meu nome, de onde viemos…
- Hum…
- Perguntaram se eu gosto de mulher ou de homem kkkk
- Hum, e o que mais?
- Pediram pra ver meu…
- O quê??? Você mostrou???
- Não, eu expliquei que ainda estamos nos acostumando e…
- Mas que meninas vagabundas! Que piranhice! Vir aqui na frente de casa e pedir pra ver pinto???
- Mãe, é o jeito delas, você vai ter que se acostumar com isso, se a gente for viver aqui. Elas levam isso na maior naturalidade...
Bia sabia que o filho tinha razão. Mas acostumar-se era diferente de participar, ela pensava.
- Ok, e o que mais?
- Bom, elas perguntaram se não quero dar uma volta com elas, para conhecer a galera.
- Ah, não, né? Você vai??? Eu não vou ficar aqui sozinha, não, Ed!
- Elas não me pressionaram nem um pouco. Hoje eu não vou, relaxa. Mas eu não vou ser de novo aquele cara retraído de sempre. No Brasil eu nunca fui convidado pra porra nenhuma, meu!
Bia sabia da dificuldade do filho.
- Claro, Claro… eu quero que você se socialize, tenha amigos, com certeza.
Tudo o que Bia queria, no fundo, era que Ed gostasse daquele lugar, para não ter que carregar o peso de sentir ter destruído seu futuro.
- Algo mais? - pergunta novamente a mãe
- As duas beijaram minha boca rsrs
Bia sente uma pontada de ciúme
- Tá, não quero saber, chega desse papo.
- Juntas! rsrs, tipo… me beijaram juntas rsrs
- O quê? Mas como isso é poss… Olha, ok, guarde isso pra você, tá? Não quero ter que imaginar isso.
- Mãe… Preciso te contar uma coisa.
- Hum, diga.
- Hoje eu falei com uma garota na escola. Tomei coragem. Pela primeira vez na minha vida.
- Nossa, filho… - Bia sente um pesar.
- Ela falou que ficaria comigo após a aula. Eu estava ciente que seria meu primeiro beijo…
- Filho… Eu não tive culpa, eu…
- Tudo bem, mãe rsrs. Em menos de uma hora aqui eu já beijei duas kkkkk
- AFFF! Olha, eu vou pra cozinha, não vou esperar refrigerante nenhum! Pensei que pelo menos você estivesse triste, mas pelo jeito já até esqueceu a coitada!
TOC TOC
- Atende, mãe!
- Não! Você atende!
- Elas vão querer entrar pra te conhecer, vai ser pior!
- Filho, não faz isso comigo, caramba! Atende!
TOC TOC
- Caramba, mãe!
Bia vai para a cozinha novamente. Ed abre a porta.
- Oi, de novo! - as duas mocinhas sorriem.
Yona era ruiva alaranjada, algumas sardas salpicadas no rosto, o que lhe conferia ao mesmo tempo um ar de ingênua e de sapeca. Os seios também tinham sardas, e o bico era de um rosa tão clarinho, mas tão clarinho, que se confundia com a cor branca da própria mama. Os pelinhos da buceta respondiam definitivamente àquela pergunta que todo mundo quer fazer às ruivas. O tapete combinava com a cortina. Já Lizzie, era uma café-com-leite, mais café do que leite, de cabelo preto e liso escorrido, como a de uma indígena, com uma relação quadril-cintura realmente marcante. Era impossível não pensar na personagem Chel, do desenho “O Caminho para o Eldorado”. Mas mesmo a Chel vestia alguma roupa, enquanto Lizzie nem pêlos na buceta tinha.
- Oi, obrigado, gente, é…. Poxa, valeu mesmo - agradece Ed recebendo o refrigerante, sentindo o pau pulsar.
- Pensou na nossa proposta? Vem com a gente hoje? A gente te mostra a praia, dá uma volta… ? - pede Yona, com seus olhos azuis irresistíveis.
- A gente pode chamar mais algumas amigas, se você prefere gozar em mais de uma buceta - diz Lizzie com naturalidade - você gosta de anal também?
- Ãh??? Não, não, … tipo … De… de anal??? Eu gosto, claro, claro - todo perdido, sem saber o que dizer diante de um convite desses, vermelho com um pimentão - Tipo… eu… hoje não tem como, mas…
- Amanhã? - elas perguntam ansiosas.
- S... Sim, acho que sim - ele responde engolindo seco.
- Obaaaa - respondem
- A gente bem que podia ver sua mãe, né? A gente viu quando ela chegou, nossa, lindona! Você tem sorte, Ed! rsrs - diz Lizzie.
"O que elas estão sugerindo???" - Ed se pergunta
A ruiva concorda:
- Sim, sorte mesmo, igual ao meu irmão. Ele se chama Carl. Ele adora comer minha mãe, se deixar é o dia todo fodendo ela haha! Quem tem mãe bonitona é sempre assim rsrs
- É, sua mãe é uma gata mesmo, Yona, pena que ela não quis mais namorar comigo - queixa-se a morena tipo índia.
- Aff, vocês ainda dormem juntas direto, Lizzie, para de reclamar! rsrs - sorri a amiga, enquanto Ed mal podia acreditar.
"MANO, ISSO DEVE SER UM SONHO. E EU VOU MATAR QUEM ME ACORDAR" - ele pensava.
*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 19/01/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.