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Meu patrão, meu agente – sou poderosa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Audácia, mandona, DP, ménage.
  • Publicado em: 04/03/23
  • Leituras: 4185
  • Autoria: new_lorde
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By César


Assim que saímos do apartamento, depois que debutei, tendo a Sabrina como a minha madrinha, eu estava ansiosa para conversar com ela:

- Puta que pariu Sabrina, eu quase caí de costas quando abri o envelope e vi aquela grana toda.

Ela sorriu e calmamente falou:

- Eu não te falei que seríamos muito bem recompensadas.

- Falou sim, mas devo confessar que na hora me senti como se fosse uma puta, ganhando em troca de sexo.

- Deixa de ser boba, até onde sei, as putas fazem sexo sem prazer, só pensam no dinheiro, você gozou gostoso?


Refleti sobre isso e não podia negar:

- Sim, isso é um fato.

- Essa é a nossa diferença, colaboramos com a empresa, fazemos sexo com prazer e ainda somos bem recompensadas.

- Isso de sermos recompensadas, como você diz, acontece sempre?

- Sempre, a maioria das vezes em dinheiro mesmo, outras em joias.

- Porra, não posso aparecer em casa com essa grana e dizer para o meu marido, ganhei por ter transado com um cliente da empresa.

- Deixa de ser boba minha amiga, faça como eu, tenho uma segunda conta no banco, nela eu aplico tudo o que ganho por fora e como já te disse, da minha vida financeira cuido eu, nunca permiti que meu marido se intrometesse.


Essa Sabrina está me saindo melhor que a encomenda, melhor professora eu não podia ter. Aliviada eu sorri e falei:

- Preciso aprender muito ainda e graças a Deus tenho você como minha mentora, vou seguir os seus conselhos.

Alguns dias se passaram e certa tarde o Dr. Edgar, sentado à sua mesa, me perguntou:

- E aí Camila, gostando de trabalhar na empresa?

Fora o aspecto da putaria ali instalada, eu não podia negar que profissionalmente estava evoluindo muito, por isso não neguei:

- Com certeza Dr. Edgar, já aprendi muito desde que comecei.


Ele ficou em silêncio por alguns instantes, apenas olhando para mim, depois sorriu e questionou:

- E quanto ao fato de colaborar para mantermos os atuais e adquirirmos novos negócios?

Eita agora sim ele me pegou, mas vou ser sincera:

- Olha Dr. Edgar vou ser bem sincera com o senhor, este outro aspecto é um mundo totalmente novo para mim e jamais me imaginei nele.

- Mas você não ficou na empresa sendo enganada, desde o começo a Sabrina, e por recomendação minha, deixou tudo muito claro quais eram as regras do jogo.

- É verdade, em momento algum fui enganada e fiquei porque quis.

- E como está se sentindo?

- Confesso que ainda um pouco estranha, mas também não vou negar que é muito excitante.


Mais uma vez ele ficou pensativo, como se estivesse escolhendo as palavras para dizer algo. Fiquei impaciente:

- O senhor quer me dizer algo?

- Você acha que está preparada para encarar uma reunião sozinha?

Confesso que minhas pernas tremeram, mas eu não quis demonstrar fraqueza:

- Confio no senhor, sei que jamais me colocaria numa situação de perigo, por isso estou preparada sim.

- Você está certa, jamais coloco minhas meninas em situação de risco.

- Vai ser lá no apartamento?

- Sim, precisamos manter um cliente muito importante e ele solicitou uma reunião para amanhã, seu nome é Rubens.

- Tudo bem, já que saí na chuva tenho que me molhar, não é verdade?

- Essa é a minha assistente.


Ele me entregou os controles do apartamento e disse:

- A partir de agora esses controles serão seus, chegue antes e se prepare, na suíte que vocês usam tem um closet repleto de roupas e ornamentos especiais, faça uso do que quiser ou precisar.

- Combinado Dr. Edgar.

- Agora vem cá e me dá um beijo.

Caminhei até a sua mesa, ele afastou a cadeira, sentei no seu colo e fui atrevida:

- Quero me tornar a sua puta preferida.

Uni minha boca na dele e nos beijamos com muito tesão.


No dia seguinte eu saí logo após o almoço. Cheguei no apartamento e fui direta ao closet, que nem tinha reparado na ida anterior. Abri e é enorme. Nunca vi tanta roupa, sapatos, sandálias, lingeries e ornamentos, tudo para produzir uma mulher de forma sensual e convidativa. Fico me perguntando se a mulher do Dr. Edgar faz ideia disso tudo, vou perguntar para a Sabrina. Fui tomar uma ducha e em seguida me produzi toda à espera do Rubens. Já trocada fui até o bar e me servi de uma dose de uísque, que na verdade não era uísque e sim scotch, como a Sabrina me ensinou, eu já estava me acostumando com aquela vida de luxo, riqueza e bebidas mais fortes.


Ligo o som e deixo tocar uma música relaxante. Caminho até a ampla sacada, debruço sobre o parapeito, contemplo os prédios ao redor, um mais imponente que o outro. Depois de um gole da bebida, por um instante bate um arrependimento por estar traindo meu marido, minha família, tanto que chego a pensar em sair dali correndo e desistir de tudo. Estava nesse conflito quando toca o interfone, era o Rubens que tinha chegado. Autorizo a entrada e fico à espera do elevador que dá acesso ao hall da sala. Levo um susto quando a porta do elevador se abre e surgem dois homens. O inesperado deixou-me sem reação. O mais alto vendo meu embaraço falou:

- O Edgar não falou que seriam duas pessoas?


Gaguejando um pouco eu falei que não, mas forçando para me mostrar dona da situação eu falei que não haveria problema, sendo eles amigos do Dr. Edgar, com certeza eram de confiança. Eles ficaram felizes e os convidei para entrar. O mais alto era o Rubens, o presidente da empresa e o Fred o vice-presidente. Fomos para a sala e ofereci uma bebida. Vendo-me com o copo na mão o Fred perguntou:

- O que está bebendo?

- Scotch.

Ambos pediram o mesmo e eu servi. Na sala de estar sentei no sofá em frente aos dois e os observei.


Homens maduros, grisalhos, roupas caras e elegantes, típicos altos executivos, que nessas horas não passavam de meros putanheiros atrás de um belo rabo de saia, que neste caso era eu. Que situação mais inusitada, eu com dois machos e sabia perfeitamente que eles estavam ali para me comer. Lembrei o que disse ao Dr. Edgar: quero ser a sua puta preferida, não posso decepciona-lo. Conheço bem a empresa deles e sei o quanto ela tem peso no nosso faturamento. Temos um dossiê completo dos nossos clientes e sabemos tudo sobre eles: fundação, origem, corpo de executivos, faturamento, virtudes e fragilidades. Durante a nossa conversa informal eu demonstrei estar muito bem informada sobre tudo isso e o Rubens observou:

- Muito bom isso Camila, vejo que o Edgar está bem assessorado com você lá.

- Em todos os aspectos – eu complementei de forma sacana.


Ao falar isso eu cruzei minhas pernas de forma escandalosa e expus minhas coxas. Ambos não resistiram e olharam diretamente para elas. O Fred deu um sorriso e disse:

- Pelo que posso ver ele está mesmo muito bem assessorado.

Joguei de lado qualquer insegurança ou escrúpulo que me restava e fui ousada:

- Vocês não viram nada ainda.

Ao dizer isso eu abri vagarosamente as minhas pernas e deixei que vissem que eu estava sem calcinha. O Rubens leva a mão ao pau, dá um leve aperto e fala:

- Mal posso esperar para ver tudo.


Arreganhei ainda mais as pernas e agora expunha minha buceta depilada. Levei um dedo até os lábios vaginais e comecei a deslizar, fazendo um leve carinho em mim mesma. Quando o Fred ameaçou levantar eu falei:

- Quietinho aí sentado, apenas olhe.

Ele voltou a sentar obediente e nesse instante eu me senti poderosa, dona da situação. Seriam submissos? Ousei:

- E você Rubens, fique de joelhos para me olhar.

Rapidamente ele se prostrou de joelhos, sem deixar de alisar o próprio pau. Com certeza, eram obedientes. O Fred começou a desabotoar a calça, mas eu o impedi:

- Nada disso, eu ainda não dei ordem para tirar a roupa, não seja malvado.


Ele voltou a fechar a calça. Meu Deus, eu não me reconhecia, de onde estava tirando toda essa ousadia e energia de comando, mas confesso que isso estava me agradando. Ergo minha saia até a cintura e exponho minha buceta em todo o seu esplendor, modéstia à parte, até eu acho minha buceta bonita. Ergo as pernas segurando-as com as duas mãos pelas coxas e desta forma também mostro o meu cuzinho. Em tom de mandona eu falo:

- Vem cá Rubens, chupa minha buceta e lambe meu cu.

Ao se aproximar ele coloca as mãos nas minhas coxas, mas eu o repudio:

- Não toca em mim, apenas me chupe.


Imediatamente ele tira as mãos de e começa apenas me chupar. Sua língua percorria toda a extensão da minha buceta, sugava meu grelinho dando leves mordidinhas. Meu tesão já estava a mil e logo eu iria querer rola, mas estava disposta a judiar um pouco daqueles dois machos, por isso eu mandei:

- Agora lambe meu cu.

Obediente ele lambe minhas pregas. Olho para o Fred que estava a ponto de enlouquecer e o deixo mais louco ainda:

- Gostando de ver o Rubens me lambendo?

- Demais Camila, ele...

- Cala a boca – eu ordenei interrompendo-o – só perguntei se está gostando, não é para fazer um discurso.

- Ok me perdoa Camila – ele disse resignado.


Tadinho dele, acabei ficando com pena, então pedi:

- Vem cá Fred.

Ele se posicionou de pé ao meu lado. Era possível ver seu pau duro sob a calça, então eu mando:

- Tira a calça.

Obediente ele tirou, ficando apenas de cueca, já molhada pelo mel que saia do seu pau. Só de olhar aquilo eu fiquei doida de vontade de mamar, por isso pedi:

- Agora tira a cueca, deixa eu ver sua rola.

Ele tira e ela salta dura. Seguro seu pau e o puxo ao encontro da minha boca. Beijo e lambo a cabeça melada, para em seguida enfiar na boca e sugar. Agora eu mamava o Fred e o Rubens me chupava, que sensação deliciosa, nunca na minha vida eu poderia imaginar isso, mas devo confessar: toda mulher um dia deveria ter essa experiência.


Minha buceta clamava por rola, por isso ordenei ao Rubens:

- Vai Rubens, mete em mim, estou querendo pica.

Aprendi rápido a ser uma depravada no linguajar chulo, pois isso me excita demais. Pelado, o Rubens enfia seu pau na minha buceta, elevando ainda mais o nível do meu tesão. Essa nova vida de devassidão tem me mostrado que sou uma mulher extremamente fogosa, que gosta de sexo nas suas variantes. A essa altura eu já não queria mais saber de dar ordens, queria mesmo era ser fodida com gosto por aqueles dois machos sedentos de uma boa fêmea. Eu sugava com gosto o cacete do Fred, tanto que ele pediu para parar, caso contrário iria gozar. Pedi para o Rubens parar um pouco e os levei para o quarto. Pelo caminho me livrei das roupas, caminhando pelada à frente. O Rubens falou:

- Puta que pariu, que bunda mais gostosa.


Coloquei o Rubens deitado, me posicionei para fazer um 69, arrebitei a bunda e ordenei ao Fred:

- Vem gostoso, lambe meu cu.

Agora eu tinha uma rola na boca, um macho chupando minha buceta e o outro lambendo meu rabo, demais. Eu estava tomada de tanto tesão que não suportei por muito tempo e anunciei meu gozo:

- Vou gozar, vou gozar, chupa forte filho da puta.

Meu clímax chegou quando o Rubens sugou forte meu grelo e o Fred trocou a língua por dedos, primeiro um, depois dois, fazendo o movimento de entra e sai, não resisti:

- Estou gozando, aiiii que delícia, fode meu cu Fred, isso mete gostoso esses dedos.


Ficamos assim por um bom tempo, até que eu parasse de tremer do gozo intenso que tive. Deitados, comigo no meio, os dois corriam suas mãos pelo meu corpo, estava me sentindo uma rainha entre meus súditos. Com tantos carinhos o meu tesão logo reascendeu. Pedi para os dois ficarem em pé, pois queria fazer algo que já tinha visto nos vídeos pornô, chupar as duas rolas ao mesmo tempo. De joelhos eu me fartei em chupar os dois cacetes. Enfiava o quanto podia boca a dentro, encostava um no outro e lambia as cabeças, batia com eles na minha cara e olhando para eles dizia:

- Estou adorando essa surra de pica.

O Rubens sorriu e falou:

- O Edgar se superou dessa vez, com certeza mandou a melhor puta dele.


Era isso mesmo, eu me sentia uma puta e estava adorando essa situação. De mandona, agora eu era a submissa dos desejos deles, tanto que o Rubens falou para o Fred deitar e eu o cavalgasse, assim fizemos. O Rubens se colocou atrás de mim e deu uns tapas na minha bunda arrebitada, para em seguida mais uma vez lamber meu cu. Já bem lubrificado ele falou:

- Agora você vai saber o que é foder de verdade.

Encostou sua rola nas minhas pregas e forçou. Soltei um gemido, afinal não estava acostumada a dar o rabo, mas ele soltou um tapa violento na minha bunda e ordenou:

- Geme vadia... geme porque vou comer seu cu e vai ter duas picas dentro de você.

Apesar de ter gostado do tapa mais forte, fiquei temerosa que isso deixasse marca no meu corpo e não ter como explicar em casa, por isso rebolei para facilitar a penetração. Depois que a cabeça entrou, ele esperou que eu me acostumasse com a invasão. A dor cedeu lugar ao prazer e eu queria mais:

- Fode caralho, mete essa rola no meu cu filho da puta, arregaça minhas pregas.


Não foi preciso mais nenhum estímulo, ele força o corpo e seu pau deflora meu cu pouco usado. Pronto, eu estava atolada na frente e atrás. Nossos corpos suados de tanto prazer, era o sinal do quanto estava bom para todos. O cheiro de sexo dominava o ambiente e isso nos estimulava ainda mais. Que gostoso era ser duplamente penetrada. Sincronizamos nossos movimentos e logo eu gozava de novo, gemendo alto. Os dois também aceleram os movimentos e quase que ao mesmo tempo ambos me inundaram de porra. Exaustos, ficamos relaxados na cama por algum tempo até que fomos tomar uma ducha tripla. Trocados e prontos para irmos embora, o Rubens tira um envelope do paletó e me entrega dizendo:

- Você foi a melhor indicação do Edgar, esperamos ter a oportunidade de repetir.


Eu sorri agradecida e peguei o envelope, que por educação não abri de imediato. Assim que eles saíram eu me acomodei no sofá e abri o envelope. Quase perdi a respiração ao contar as notas e verificar que ali tinha trinta mil reais, como dinheiro nada representava para essas pessoas. Ainda um tanto aturdida eu guardei o envelope na bolsa e fui embora. No caminho para casa o sentimento de culpa voltou a tomar conta de mim, será que sou dona de uma dupla personalidade? Eu precisava saber.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/23.


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