Uma noite de sexo a três

  • Temas: Namoro, ménage, sexo, três, amiga
  • Publicado em: 23/03/23
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  • Autoria: LustSlut
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Lembram da Tati? Já contei a história para vocês de como foi nossa primeira vez. Uma pena nossa amizade (com muitos benefícios) não ter se prolongado até hoje. Burrice minha? Inocência? Não sei. Vou escrever três contos que narram nossa história juntas, acho importante para descrever melhor os fatos que ocorreram até acarretar a nossa inimizade. E aí vocês me falam se foi culpa minha, ou se era apenas o destino mesmo. Pois, essa situação ainda me tira o sono em algumas noites.

Tati era uma garota rebelde, como já disse para vocês, e eu gostava muito desse lado dela. Realmente era uma pessoa que me divertia muito e que prezava pela sua amizade. Mas certo dia ela aparece namorando. Tatiane? Namorando? Nem nos meus sonhos mais fodidos eu poderia imaginar isso. Confesso que o ciúme bateu a porta de primeira, mas tentei fingir naturalidade. Naturalidade? Ter que repartir minha amiga com outra pessoa? Nada contra o namoradinho, que mais tinha cara de cafetão, mas ter que dividir uma pessoa a qual tinha tanto apreço...

E assim segui a vida. Naquela época em que tudo aconteceu, estava de férias da escola, então tinha muito tempo livre. Certa noite, Tati me chamou para ir conhecer a casa do namorado dela. Aceitei o convite, pois não estava fazendo nada de bom, e talvez poderia criar alguma discórdia no casal e voltar a ter Tati só para mim. Confesso que de primeira eu me assustei ao ver a casa do rapaz, era realmente grande e luxuosa, algo que minha condição financeira não me permitia. Ficamos os três sentados no chão e jogando conversa fora na sala, que mais parecia uma sala de cinema de tão grande que era aquela televisão que estava apenas tocando alguns videoclipes da época. Bebemos, conversamos, usamos algo a mais, se é que vocês me entendem. E assim Tati teve a brilhante ideia de brincar de verdade ou desafio.

— Vamos lá, amor, não vai ser nada de mais — Tati implorava para o seu namorado depois dele se recusar a participar.

— Qual é, cara, deixa de ser chato — Reforcei as falar da minha amiga, que depois de muita insistência, aceitou.

Tati pegou uma garrafa vazia que estava no canto e girou no meio da roda que era formada por nós três. A garrafa terminou de girar, apontando para mim.

— Vai amor, pergunta alguma coisa para ela — Tati atiçava.

— Pode pegar pesado — Tentei intimidar o garoto.

— Ah... Não sei — Ele parou por um momento, sem saber o que dizer — Já beijou alguém na boca?

O ambiente então foi tomado pelas gargalhadas estridentes de Tati e as minhas abafadas. Ele realmente não me conhecia.

— Acho que isso é um sim... — O garoto sorriu e ficou um pouco tímido.

— Vamos de novo — Disse Tati girando a garrafa novamente, apontando para ela mesma — Yana, quero desafio!

— Quero você mostrando os peitos — Disse mordendo o lábio.

— Só se você mostrar junto comigo — Rebateu ela retribuindo a malícia.

Nos colocamos de joelhos, um pouco próximas. E erguemos nossas blusas quase que juntas e balançamos nossos peitos ao mesmo tempo que olhávamos um para a outra, e ríamos, muito! Abaixamos as camisas e nos sentamos no chão, ainda eufóricas.

— Vocês não batem muito bem da cabeça, não é? — Dizia o moço com cara de cafetão, sorrindo para nós duas.

— É porque você não conhece a Yana, ela já fez cada loucura — Disse Tati se aconchegando próximo a ele.

— Loucuras essas que fizemos juntas, dona Tati... Pelo menos algumas delas — Rebati.

— Ah é? Me contém, quero saber tudo — Disse o rapaz, ao mesmo tempo rindo.

— Bom, teve aquela vez que a gente transou na casa da Tati — Dizia enquanto tentava lembrar das travessuras que fizemos juntas — Já fiz ela gozar no meio da sala de aula.

— Teve aquela vez que bolinamos aquela garota e fizemos ela te chupar no fundo da escola — Tati também relembrava alguns momentos.

— Sim, qual era o nome dela mesmo? — Perguntava tentando lembrar o rosto da garota, que tinha um oral delicioso — Pena que não pude bolinar mais ela.

— Tais? Tainara? Alguma coisa assim, ela mudou de cidade um pouco depois disso.

— Caralho, vocês são loucas — Dizia ele acendendo mais um cigarro — Que tal voltarmos para o jogo? Está muito interessante par parar agora.

Tati e eu nos olhamos maliciosamente, quase lendo a mente uma da outra. Ménage. Tati girou a garrafa, que novamente apontou para mim.

— Desafio! — Falei de prontidão.

— Quero que você beije a Tati, na minha frente — Disse o rapaz, interrompendo a Tati que iria começar a falar.

Imediatamente o fiz. Engatinhei até onde Tati estava sentada, subi em cima dela e acariciei seu rosto. Dei um ar de provocação primeiramente. Fingi que a ia beijar e então afastava o rosto, logo depositando alguns beijos em seu pescoço e algumas arfadas em seu ouvido. Mas logo desencadeamos nosso beijo de língua. Beijo esse que fazia um tempo que não sentia desde que esse namorado idiota apareceu em nossas vidas. Odiava ele, odiava isso, odiava tem que repartir Tati com outra pessoa. Esse ódio o qual descontei em forma de tesão nela. Passamos longos minutos com as nossas línguas molhadas e com gosto de álcool dançando nas nossas bocas. Tati passou a alisar meu corpo. Levantou a saia que eu vestia e passou a apertar minhas curvas volumosas. Estava tão entretida no momento que perdi a noção do tempo. Meu transe foi quebrando quando Tati afastou seu rosto do meu.

— Acho que já cumpriu o desafio — Disse Tati, que também estava com o tesão estampado na cara.

— Senti saudades disso — Disse dando mais um beijo nela — Senti muito sua falta.

— Eu sei que sentiu, e sei que ficou com ciúmes.

— Ficou tão na cara assim?

— Depois de tanto tempo que nos conhecemos, dona Yana, você ainda acha que pode me enganar?

Demos uma leve risada juntas e só depois lembramos que não estávamos sozinhas. Olhei para o garoto e o que mais chamava a atenção, era o volume entre suas pernas.

— Agora sei por que começou a namorar com ele — Disse rindo enquanto encarava aquele volume monstruoso.

— Quer dar a melhor foda da vida de um homem?

— Você pedindo desse jeito, não consigo recusar.

Engatínhamos ao lado do rapaz que já estava alucinado com tudo que viu, agora ainda mais com duas gostosas ao seu lado. Comecei beijando seu pescoço enquanto Tati o beijava de língua. Deslizei minha mão até seu membro e passei a apertá-lo. Pude sentir a rigidez, grande, grosso, e muito duro. Já estava salivando. Tati se deu ao trabalho de desabotoar a calça. O garoto se levantou e se sentou no sofá logo atrás. Agora estava muito mais fácil. Tati e eu ficamos de joelhos na frente dele. Fiquei de cara com o mastro duro e latejante. Passei a chupar as bolas enquanto ela tomava conta do membro em si. Chupava feito uma putinha, babando e sugando as duas bolas. Após um tempo, trocamos de lugar. Tati agora mamando as bolas, mas logo se distraiu ao me ver chupando todo o tronco. Era delicioso, as veias latejando na minha língua. Tentava engolir tudo e falhava, pois era muito grande, e minha boca doía de tão grosso. Tati passou a me auxiliar (ou atrapalhar) agarrando minha cabeça e forçando-me a engolir ainda mais o pau do seu amado. Agora escrevendo isso, posso ver o quão putinhas éramos naquela época. Compartilhando o namorado, e ainda fazendo a amiga chupar todo o cacete do namorado. Ah Tati, como sinto sua falta.

Depois de longos minutos com Tati me forçando a chupá-lo, e ele fodendo minha boca como se fosse uma buceta, saímos daquela posição. Tati foi por cima do namorado, eu ainda ajudei a encaixar o membro na gruta molhada dela, o qual entrou deslizando feito manteiga derretida. Ali vi pela primeira vez uma buceta engolindo um caralho. Ela logo começou a se mover, cavalgando. Ela sentava feito uma vadia, rebolando a bunda, e piscando aquele cuzinho para mim, me provocando.

— Rebola vadia — Disse enquanto dava alguns tapas em suas nádegas.

Ela olhou para trás e se deu conta que eu estava aproveitando o show, então passou a rebolar com mais malicia e gemer feito uma vadia. Voltei a dar mais alguns tapas, incentivando a sentar mais forte, mais rápido. Mas ela saiu de cima dele e se juntou a mim novamente. Mamamos de novo aquele cacete enorme por mais alguns minutos, mas agora ainda mais saboroso com o mel de Tati, o qual compartilhamos. Logo depois, fomos para a cama. Uma cama enorme que facilmente caberia 5 pessoas ali, e ainda sobraria espaço.

— Sua vez, putinha — Tati disse, me conduzindo a ir para a cama e me deixando de quatro.

Empinei o máximo que puder, sem apoiar as mãos, enquanto ela me masturbava lentamente. Senti a cabeça sendo empurrada para dentro, forçando entrada. O rapaz estava com dificuldades ao adentrar minha grutinha apertada. Mas a lubrificação que Tati fez com a saliva ajudou, e assim senti a glande enorme me preenchendo, o que me arrancou um grito de dor, mas que logo se transformaria em prazer. Tati passou a acariciar meu cuzinho, a vagabunda sabia como me fazer tremer. Com um pouco de saliva, ela começou a passar os dedos melados no meu anel, ao mesmo tempo, senti as bolas batendo no meu clitóris. A caverninha era apertada, porém com paciência, ele conseguiu chegar no fundo. E confesso, era uma delícia me sentir preenchida por aquele mastro veiúdo.

— Fode logo essa vadiazinha, ela ama ser arrombada de quatro — Tati sussurrava no ouvido do namorado, mas eu consegui ouvir.

— Filho da p... — Minha frase foi interrompida ao sentir um vazio momentâneo com o garoto tirando metade do seu cacete da minha buceta, mas logo me preenchendo de novo com uma forte estocada.

E outra estocada. E mais uma. Eu já estava delirando, mordendo e arranhando o lençol enquanto era arrombada de quatro pelo namorado da minha amiga. Senti que o orgasmo estava próximo, o que era uma humilhação para mim, gozar em tão pouco tempo.

— Quando ela começa a gemer assim, é porque vai gozar — Disse Tati novamente, agora em voz alta.

— Você me paga, piranha...

Mal terminei a frase e comecei a gemer feito uma cadela no cio. Minhas pernas tremeram e a visão ficou toda preta. Mas o idiota continuava estocando na minha buceta. Maldito! Tentei fugir dali, pois o prazer era tanto que sentia que a minha mente poderia colapsar a qualquer momento. Mas ele agarrou com força meu quadril, me impedindo de escapar dali. Tudo isso enquanto Tati se divertia rindo. Depois de alguns segundos, já sem oferecer resistência e aceitando meu destino, me entreguei ao prazer absoluto. Apenas fiquei parada como uma bonequinha sendo penetrada por um pauzão que era mais grosso que meu antebraço. Meu orgasmo então acabou, o rapaz tirou seu membro de dentro e senti um imenso vazio dentro de mim. Desfaleci de lado na cama e ali fiquei. Ofegante, exausta, não sentia minhas pernas e mal conseguia ouvir e falar. Apenas existia naquele momento. Após alguns minutos, me recuperei aos poucos. Para a minha surpresa, Tati estava deitada ao meu lado. Com as pernas abertas, e seu namorado metendo forte em sua buceta.

— Acordou! Gostou de gozar desse jeito? — Disse ela aos risos.

— Você me paga, maldita!

Me deitei ao seu lado e passei a acariciar seu clitóris com um pouco de saliva na ponta dos dedos. Não deu cinco minutos e ela gozou. Orgasmo menos intenso que o meu, aposto! Após isso, o garoto se deitou e começamos a chupar o membro ainda duro feito pedra. Fez duas putinhas gozarem feito loucas, e ainda tinha energia para continuar. Aquilo realmente me surpreendeu. Começamos a mamar juntas, as vezes masturbando-o e só lambendo a glande. Ficamos alguns minutos na tentativa até que ele anunciou o gozo. Tati foi com sede ao pote e enfiou todo o mastro em sua boca para ter o esperma somente para si. Eu já estava exausta, minhas pernas formigavam. Tati engoliu toda a porra e ainda se vangloriou que foi a única a receber o leite. Eu mal estava ligando para isso. Deitei-me ao lado de Tati e aproveitamos alguns momentos em silêncio. Mas logo depois, adormecemos.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 23/03/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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