A Estagiária: Natasha
- Temas: Sexo, casual, noite
- Publicado em: 17/04/23
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- Autoria: LustSlut
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Quarta, dia 13 de abril, meu dia de folga... Bem, era para ser. Não dá para deixar o trabalho na mão de pessoas incompetentes. Logo minha folga foi por água abaixo. Quando chego no escritório na quarta à tarde, havia uma enorme pilha de papel na minha mesa... Aquilo é o meu pior pesadelo.
Passei tarde, noite e madrugada trabalhando, com direito a duas horinhas de sono no sofá da minha sala. Na quinta de manhã, dou continuidade ao meu trabalho depois de beber quase um litro de café. Quando ouço alguém bater na porta.
— Pode entrar, está aberta — Digo sem desgrudar os olhos dos papéis.
— Com licença, chefinha — A porta se abre e revela Natasha.
Natasha foi a primeira estagiária que havia contratado, na época, nem pensava em abusar das menininhas indefesas e desesperadas por emprego. Aquela garota era meu orgulho, minha amada pupila, ensinei muitas coisas a ela, um típico caso de mestre e aprendiz, tinha muito afeto por ela. Era esforçada, inteligente... Eu me via naquela menina, talvez seja por isso que resolvi ajudar tanto.
— Pode entrar, querida — Disse com um sorriso no rosto ao vê-la.
— Só queria te entregar isso — Ela disse fechando a porta e se sentando na cadeira a minha frente, entregando um envelope.
Pego esse envelope, onde havia uma folha de papel. Meu coração se despedaça enquanto lia, era sua carta de demissão.
— Eu sei que é muito desrespeito da minha parte me intrometer na sua vida, mas porque está pedindo demissão? Você é tão promissora! — Disse na tentativa de persuadi-la a ficar.
— Eu sei, mas meus pais vão mudar de cidade, e eu preciso ir com eles.
— Tem certeza? Depois não tem mais volta.
— Não precisa se preocupar, chefinha... Vou estar bem!
— Uma pena, Natasha, gosto tanto de você — Disse enquanto assinava e carimbava a folha, colocando de volta no envelope e devolvendo a ela — Espero que seja feliz nessa nova fase da sua vida.
— Obrigada por tudo! Quer sair algum dia desses? Vou estar na cidade até o meio-dia de sábado, quero retribuir tudo o que fez por mim durante esses anos.
Uma proposta irrecusável, mas antes de responder, olho para a montanha de papel que ainda estava na minha mesa.
— Me perdoe, mas tenho muito trabalho para fazer.
— Tudo bem, chefe, mesmo assim, muito obrigada por tudo!
Ela se vira, e caminha até a porta. Naquele momento o tempo parou para mim, não queria deixá-la ir, queria pelo menos ter uma última lembrança boa, marcante com ela. Mas, ao mesmo tempo, eu tinha um milhão de coisas para resolver... O que fazer? Colocar afeto acima de trabalho? Nunca fui assim...
— Natasha! — Grito seu nome enquanto a mão dela abria a fechadura da porta.
— Sim? — Ela se vira para mim, com um semblante triste.
— Sabe aquele bar onde levei o seu grupo no último dia de estágio?
— Sim...
— Consegue me encontrar lá na sexta, as 19: 30?
— Consigo — Ela responde quase que imediatamente, agora com um sorriso de orelha a orelha.
— Não se atrase, estarei esperando — Disse ao mesmo tempo voltando ao trabalho.
Ela não respondeu, apenas se retirou do local. Fiquei batendo a caneta na mesa por um tempo, realmente era uma perda grande para mim. O dia passou assim como o seguinte. Trabalhei normalmente, um pouco difícil me concentrar, afinal, estava um pouco ansiosa. Quando estava próximo ao horário marcado, fui para casa, tomei um banho e coloquei uma roupa não muito extravagante, mas também não muito formal. O que foi meio difícil decidir qual iria colocar, pois, as roupas que tenho se encaixam apenas nesses dois padrões. Então me dirigi ao bar citado, cheguei um pouco antes e escolhi uma mesa localizada no fundo do bar, onde era mais confortável. Pedi uma bebida e fiquei esperando. Alguns minutos se passaram e vejo Natasha entrando e procurando por mim. Ela estava deslumbrante. Um vestido até o joelho, azul escuro... E aquele cabelo curto dela...
Primeira vez que a via desse jeito, pois o normal era as roupas executivas e os padrões da empresa, se bem que era a forma que ela me via também. Ergui o braço e esperei ela me localizar. Ela se sentou, estava radiante, feliz por eu ter aceitado o convite. Passamos boa parte da noite conversando, aos poucos os copos iam se juntando na mesa, o garçom até apresentou certa dificuldade em nos acompanhar nos pedidos. Tarde da noite, resolvemos parar um pouco, eu sou forte para bebida, então não tive problemas.
— Que droga... Não deveria ter bebido tanto assim — Natasha lamentou, se debruçando na mesa alegando que tudo girava.
Pedi uma água e pedi para ela tomar. Ficamos um tempo em silêncio até ela se recuperar, o qual não obtivemos sucesso.
— Não posso voltar assim para casa, se meu pai me ver desse jeito...
— Vamos, eu te levo para minha casa para passar essa noite.
Então paguei a conta. A ajudei a se levantar e a levei até o carro. Ela conseguia andar um pouco, então não sofri muito carregando ela. Fomos até meu apartamento e a deixei no quarto de hóspedes.
— Acho que eu estraguei sua noite — Lamentava ela, novamente, enquanto a deitava na cama e tirava seus sapatos.
— Não fala assim, você só se empolgou — Então peguei uma toalha e algumas roupas minhas, que eu acredito que serviria nela, e deixei no canto da cama — Se quiser tomar um banho para ver se melhora, vou deixar uma troca de roupas e uma toalha aqui.
Ela apenas agradeceu, de olhos fechados. Me retirei do quarto e fechei a porta. Realmente, as coisas não estavam indo conforme o planejado. Queria ter aquela mulher na minha cama, mas longe de mim querer de aproveitar de alguém vulnerável.
Certo momento, sinto alguém entre minhas pernas, puxando a calcinha de lado e passeando os dedos nas minhas coxas. Sinto o calor da boca e língua molhada pelo meu clitóris, pelos lábios vaginais. Puxo sua cabeça contra meu sexo, querendo espremer cada gota de prazer que ali me era proporcionado. Foi quando atingi o clímax, meus gemidos ecoaram por todo o quarto. Gemidos esses que me acordaram...
Um sonho... Um delicioso sonho com Natasha... Infelizmente, apenas um sonho. Estava com o corpo um pouco suado, respiração acelerada. Olho no relógio, que marcava 4: 52 da madrugada. Tento voltar a dormir, agora mais frustrada do que nunca. Dez minutos se passam, aquele sonho não saia da minha cabeça. Decido levantar, vou até à cozinha, mas no caminho, vejo a porta do quarto onde Natasha estava, estava entreaberta. Delicadamente abro um pouco mais a porta. Ela estava na mesma posição a qual coloquei, com a troca de roupa e toalha, no mesmo local. Aprecio um pouco da vista, lembrando do sonho. Quando me dou conta, meus dedos estão deslizando nos lábios melados do meu sexo, desejando aquela mulher. Volto para a realidade, não querendo alternar novamente no mundo dos desejos. Fecho a porta e vou até à cozinha, pego um copo de água e bebo em um segundo. Ouço a porta de seu quarto abrir e viro meus olhos para o corredor, onde Natasha sai com a troca de roupa e a toalha nos ombros, cara amassada, e se dirige ao banheiro que é em frente seu quarto. Ela nem notou que eu estava ali a observando. Então decido fazer um café, já com as duas acordadas. Antes, vesti uma calça de moletom e voltei a cozinha.
Passados alguns minutos, ela sai do banheiro, com outra cara, renovada. E com um sorriso no rosto ao sentir o cheiro do café, ela caminha em passos lentos até a cozinha.
— Bom dia, está melhor? — Pergunto colocando duas xícaras a mesa.
— Sim, muito melhor... Cabeça um pouco pesada — Ela responde tentando disfarçar o sorriso.
— Sente-se, vai melhorar depois de tomar um café.
Nos sentamos, servi café ela, e continuamos nossa conversa. Nosso papo ainda fluía de forma bem natural, ainda não entrava na minha cabeça que ela iria embora. Enquanto ela falava, ficava apenas observando seus lábios se mexerem. Até que não aguentei mais, aquilo era demais para mim. Me inclinei e a beijei. Senti seu corpo se arrepiar, acho que ela não estava esperando. Mas, ao contrário do que eu esperava, ela recebeu bem meu beijo. Achei que iria se levantar e ir embora. Mas ela ficou ali sentada, retribuindo.
A coisa foi esquentando, ficamos em pé, puxei seu corpo contra o meu. Mãos deslizando para cá e para lá, aperto sua bunda com gosto e ela dá um leve gemido. Aquele foi um claro sinal para avançar sem medo. A viro de costas para mim e desço beijando suas costas, abaixo o short folgado que ela usava até a altura dos joelhos...
Sem calcinha... Me ajoelho atrás de Natasha e caio de boca em seu cuzinho rosa que se contraia de tesão, o que fez ela se desequilibrar um pouco e se apoiar na mesa. Ela empinou o quadril, me dando mais abertura. Deslizo a boca até chega em sua buceta melada. A chupo como se não houvesse o amanhã, recolhendo todo o mel com a língua, introduzindo-a no fundo da sua buceta. Em poucos minutos apreciando aquela maravilha, ela anuncia o gozo. As pernas tremem e sinto seu corpo arrepiar novamente. Os gemidos ecoam pela casa... E ela desfalece em cima da mesa, tentando ainda se apoiar, mas sem forças para tal.
Me levanto e a fico observando, ofegante, enquanto limpo o rosto. Um pouco recuperada, puxo seu corpo contra o meu novamente, engatando num beijo quente, sexy, molhado. A guio para o meu quarto, esbarrando nas paredes e ficando um pouco ali, aproveitando seu corpo e seus lábios, trombando nos móveis, e por vezes quase caindo juntas entrelaçando involuntariamente nossos pés. Não ligava para nada, apenas em continuar beijando aquela boca carnuda. Quando chegamos no quarto, após as pausas escoradas na parede, a jogo na cama. Puxo Natasha pelas pernas fazendo ela ficar na beirada da cama, deitada, arranco seu short em um segundo, e ela então fica com as pernas abertas. Me ajoelho em sua frente e abocanho novamente seu sexo. Ela geme e estremece ao receber novamente minha boca entre suas pernas. Deslizo minha língua até seu cuzinho, tento invadir seu buraco com a língua diversas vezes. Subo novamente e abocanho seu clitóris, chupando os lábios vaginais, recolhendo todo o mel que sua buceta exalava, e novamente dando mais atenção ao clitóris. Ao mesmo tempo, arranhava suas coxas, dando leves tapas e de vez em quando, beijos e mordidas. Natasha começou a ficar mais ofegante, suas pernas tremiam e ela puxou minha cabeça contra sua buceta. E assim, começou a gozar. Como era lindo ver aquela garota gozar na minha cama, o que desejei a noite toda, finalmente se concretizava.
Nos deitamos juntas na cama, ficamos lado a lado, com ela escorando sua cabeça no meu peito. Ficamos por alguns minutos deitadas naquela posição, até que nossos lábios se encontram novamente. Percorro minhas mãos pelo seu corpo, apertando e arranhando, seus seios, suas coxas, sua bunda... Até meus dedos chegarem novamente entre suas pernas. Enfio o indicador e o dedo do meio dentro dela, sem dificuldades, considerando que ela já havia gozado duas vezes, sua buceta estava muito bem lubrificada. Enfiava meus dedos dentro de Natasha como se estivesse a fodendo. Ela rangia os dentes quando sentia a pressão no clitóris, agarrou minha nuca e tentava dar alguns beijos desajeitados. Logo ela goza novamente, dessa vez em minhas mãos. Ficamos deitadas, novamente, lado a lado. A recuperação dessa vez foi muito mais rápida, nos beijamos de novo, dei meus dedos melados para ela chupar. Foi então que o meu nirvana estava prestes a começar. Natasha, com sua boca macia e quente, começou a beijar meu pescoço, descendo para meus peitos, sugando e mordendo, as pontas dos dedos suavemente deslizavam pelo meu abdômen definido. Logo fui contemplada com os beijos de seus lábios macios em meu abdômen até chegar entre minhas pernas.
Ela tira minha calça de moletom e aprecia minha buceta, a observando por alguns momentos, as vezes até se inclinando e sentindo o cheiro de sexo que exalava. Estremeci quando aqueles lábios carnudos me tocaram na parte mais sensível do meu corpo. Arranhei o travesseiro com uma mão, e com a outra agarrei seu cabelo. Ela era boa, não era a primeira vez. Experiente, eu diria. Natasha sabia bem o que estava fazendo, sabia como usar a língua, sabia exatamente os pontos em que tinha que tocar com mais suavidade, ou com mais intensidade. Foi quando senti o gozo vindo, involuntariamente, meus gemidos também aumentaram. Mas ela notou, e parecia fazer parte do plano me torturar um pouco, pois nos segundos seguintes, ela tirou a boca da minha buceta e ficou olhando no fundo dos meus olhos.
— Caralho! — Quase gritei, frustrada e com raiva — Estava quase, por que parou?
— Você me fez gozar três vezes, vou te torturar um pouco até você finalmente gozar.
— Não brinca comigo...
Disse rindo, em tom de brincadeira... Mas, se ela continuasse assim, eu que passaria a torturar ela fazendo-a gozar o dia inteiro. Natasha novamente abocanhou minha buceta, realizando os mesmos movimentos, mas agora com certa suavidade. Sua língua era ágil, era como se estivesse lambendo toda minha buceta em uma fração de segundos. Novamente, sentia o orgasmo próximo, mas estava preparada caso ela quisesse brincar comigo de novo. Meus gemidos se intensificaram, agarrei seu cabelo mais forte. Ela tentou de desvencilhar, mas era tarde demais. Puxei com força seu cabelo contra o meio das minhas pernas e comecei a esfregar minha buceta na sua boca enquanto gozava. Os gemidos tomaram conta do apartamento, agarrei o lençol com a outra mão (que momentos depois percebi que havia rasgado, de tão forte que segurei, talvez por causa das unhas também, hehe). Após o gozo terminar, Natasha se deitou ao meu lado, feliz e sorridente, com seus beijos melados e quentes. Mas não correspondia, não porque queria, se dependesse de mim, ficaria o resto da minha vida beijando aqueles lábios. Mas sim porque estava ofegante demais para sequer tentar em fazer outra coisa, fora minha vista que estava um pouco nublada. Natasha conseguiu me massacrar em apenas um orgasmo.
— Você quase me mata... Pirralha — Dizia ainda arfando.
— Você gostou, eu sei que gostou.
— Claro que gostei, olha o meu estado — Me inclinei, beijando sua boca — Quem me dera ter você me proporcionando um orgasmo desse todos os dias de manhã.
— Pelo menos não ia ficar com cara de brava no trabalho, dando medo em todas as suas funcionárias — Natasha rebateu, rindo.
Ficamos deitadas por longos minutos, jogando conversa fora. Debatendo sobre planos futuros, acontecimentos, mas principalmente... O nosso próximo encontro. Os raios de sol já começavam a iluminar o quarto, já estava amanhecendo. Aproveitamos mais um tempo juntas, antes da partida de Natasha. As coisas dela já estavam arrumadas, e nos beijamos antes dela descer pelo elevador para então pegar o táxi para o seu próximo destino. Fazendo promessas para o nosso próximo encontro ocorrer o mais breve possível, e ainda ser mais picante que o outro. Volto para casa e vou arrumar a pequena bagunça que fizemos. Alguns móveis fora do lugar o qual esbarramos enquanto estávamos sedentas, nos beijando a caminho da cama. Mas no meio disso tudo, vejo que a calcinha dela ficou no quarto de hóspedes. Pego aquele pequeno pedaço de tecido, que em outras ocasiões, não teria importante alguma. Mas nesse caso, o cheiro de Natasha estava eternizado ali. Levo até o resto e cheiro. Automaticamente, todos os momentos que passamos me veio a cabeça. Mando uma mensagem a ela.
“Esqueceu sua calcinha, vou guardar para te devolver na próximo”
“Presente de despedida, pode ficar”, ela logo me respondeu.
“O melhor presente que já recebi na vida, vou colocar em um pedestal”.
Essa foi a última mensagem que trocamos. Anseio o corpo daquela pirralha, para tornar o próximo encontro ainda mais inesquecível que o outro.
*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 17/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.