Satanic Mantra - Pt. 2
- Temas: Sensível, assassinato, sangue, luta, morte, sexo, anal
- Publicado em: 20/04/23
- Leituras: 434
- Autoria: LustSlut
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Lend me thy light...
Emilly & Aidan, sangue incandescente.
Aidan atingia violentamente o homem caído na estrada, afastada da civilização. Socos frenéticos e consecutivos, dos quais a vítima já não reagia mais. A expressão no rosto do agressor era de alegria, mas o da moça sentada no capô do carro, era de tédio. Ela aguardava ansiosamente para terminar com o sofrimento do pobre sujeito que teve o azar de cruzar o caminho do casal sanguinário. Ela já tinha visto o suficiente a violência gratuita e passou a agradecer a neblina por tapar sua visão daquela cena repetitiva.
— Já acabou? Me deixa finalizar ele logo — A garota com cabelos escarlates clamava com a voz manhosa.
— Ele está quase morto — Respondeu Aidan dando um chute no homem desfalecido, comprovando a inconsciência — Todo seu.
A garota entrou em estado de euforia, deu um pulo do capô e foi até o homem com passos alegres, logo se agachou ao lado da vítima. Sacou seu canivete, segurou firme e olhou para o pescoço do homem, procurando o melhor ângulo para iniciar o corte. Ela posicionou a faca num canto da garganta e começou a rasgar com o objeto perfurocortante até o outro canto do pescoço. Subitamente, o sangue começou a jorrar aos montes, suas mãos inevitavelmente se sujaram com o sangue, fazendo a garota levar os dedos até a boca e provar um pouco do líquido. Sem perceber, o sangue ainda respingou nas pernas e na blusa branca. Seus olhos brilhavam focando no rubro incandescente, sua cor favorita.
O sangue que jorra do cadáver.
Enquanto isso, Aidan limpava o sangue e os ferimentos na mão com um trapo velho que estava na porta do carro.
— Emilly, vamos — O homem gritou para a menina que estava de costas para ele.
A garota se levantou, observando as últimas gotas de sangue se espalharem pelo pedregulho no chão e foi até os braços do seu amado. Aidan olhou Emily dos pés a cabeça, focando o olhar nas pernas sujas de sangue, assim como a blusa branca ensanguentada, a mão esquerda que empunhava o fino canivete, e alguns respingos no rosto que ela notaria apenas mais tarde.
— Você fica tão sexy assim — Aidan disse se aproximando como um leão que estava prestes a abater sua presa.
Emilly apenas o encarava com um sorriso no rosto e mordendo o lábio inferior.
Quem avistasse o casal na rua, não imaginaria que seu hobby era assassinar pessoas. Emilly adorava ver as vítimas agonizando, o sofrimento a excitava, e Aidan movia o mundo para ver sua namorada feliz, mesmo que ele pegasse pesado as vezes e deixasse sua raiva fluir resultando nas vítimas inconscientes, antes que as mesmas pudessem implorar pela vida. Mas uma coisa era certa, Emilly adorava ver seu amado extrapolando na violência, aquilo a excitava, mas não quando atrasava seu prazer.
Aquilo também fazia parte do hobby deles, foder depois de ceifar uma vida, indo totalmente contra qualquer princípio moral que a sociedade impôs. O vínculo que eles construíam era indestrutível.
O carro se mexia incessantemente, Emilly deitada no capô do carro com o short até os joelhos e Aidan segurando suas pernas, em pé em sua frente enquanto fodia forte o cuzinho da namorada, puxando o corpo dela contra o dele, querendo chegar cada vez mais fundo. Apenas o cu era permitido nas relações, era onde Emilly gostava, onde sentia a dor. Era onde Aidan amava, pois, se deliciava com os gritos e choros iniciais da amada, mais do que as pregas dilaceradas exprimindo seu pau. A dor de um se tornava prazer do outro. O prazer dela, era o prazer dele.
A garota ainda segurava o canivete ensanguentado enquanto tinha suas pregas rasgadas, mas o soltou no chão quando o namorado enfiou fundo em seu cu, despejando o esperma quente, enchendo-a com a semente da vida. Emilly também gozou, em sintonia com Aidan. Os gemidos eram imensuráveis. Os orgasmos de Emilly eram sempre intensos após uma dose de assassinato. Na verdade, era apenas assim que ela sentia excitação, e deixava Aidan abusar de seu cuzinho. Aidan tirou seu membro e limpou. A garota ainda sofria de alguns espasmos convulsivos pós-orgasmo. O leite escorria no carro até pingar no chão.
Após os dois se recuperarem, entraram no carro e continuaram pela estrada de terra, mas não antes de passar o carro por cima do homem já falecido. O casal continuou sua fuga pela estrada encoberta pela neblina, horas mais tarde dando de cara com a polícia, que já estavam a sua procura por diversos outros crimes. Os dois se divertiram na fuga, com risadas estridentes e gritos de Emilly xingando os perseguidores e incentivando Aidan, até serem encurralados por novas viaturas sendo obrigados a pararem e reagirem aos policiais, que foram forçados e controlá-los com tiros. Os dois caíram lado a lado, inconscientes, o sangue de ambos os corpos se juntaram em apenas uma poça.
Os dois se encontraram no pós vida, no lugar em que eles sabiam que iriam desde que começaram a tirar vidas apenas pelo puro prazer. Mas decidiram não deixar que isso abalasse a paixão. Mesmo que seus pés ardessem no mármore flamejante do inferno, iriam continuar dançando ao som da melodia do amor.
*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 20/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.