Revolução 14 — Puta
- Temas: Ménage
- Publicado em: 07/05/23
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- Autoria: TurinTurambar
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Enquanto Otávio vestia suas roupas, Vanessa engatinhava até sua bolsa e pegou seu telefone. Usando-o como espelho, passou o dedo onde a porra estava em seu rosto e o lambeu. — Não disse que você era puta? — Provocou Otávio, ao vê-la nua lambendo a porra do próprio rosto. Vanessa sorriu, maliciosa. Não conseguia fazer outra expressão após ser comida daquela forma. Com o rosto menos sujo, foi procurar a calcinha, mas não a encontrou.
— Vou levar comigo de recordação. Você não precisa dela.
Mordendo os lábios, ela apenas vestiu o vestido, que assim como ela ficou ainda mais sujo de poeira. Já não importava.
Os dois se despediram na frente da obra, com Otávio beijando Vanessa mais uma vez. A engenheira foi pressionada contra seu carro e teve seu vestido mais uma vez suspenso, agora sem calcinha. Um beijo cheio de desejo e dois tapas na bunda foram suficientes. Só depois dele que Vanessa se preocupou se havia alguém olhando. O jeito daquele homem com ela a deixava louca. Descobriu o prazer em ser submissa, se entregando totalmente a ele. Isso não pararia ali.
“Puta”. Já havia se acostumado a essa palavra nos comentários das suas fotos. Inicialmente se assustava com o desrespeito de quem se declarava seu fã, mas depois passou a ignorar. Com o tempo, se divertia enquanto entendia que aqueles perfis anônimos expressavam seu desejo. O fato de o fazerem inadequadamente dizia mais sobre eles do que sobre ela. Eram carentes e desesperados por prazer e extravasavam se aproveitando do anonimato. Aquilo com Otávio foi diferente. Ela o provocou até o limite e ele não se conteve. Descarregou todo seu desejo, não só a chamando de puta como a fodendo com uma pegada bruta.
Vanessa voltou para casa, rindo do fato de mais uma vez voltar sem calcinha. Antes de tomar banho, se olhou no espelho. Viu seu vestido e corpo sujos de poeira e cimento, a face ainda um pouco melada da porra de Otávio e se lembrou da foda na obra. Ele não apenas a chamou de puta, a tratou como tal. Os tapas na bunda, as indecências sussurradas ao pé do ouvido e a gozada na cara não saiam de seus pensamentos. Relembrar aquele momento a excitava e se masturbou durante o banho. Passou o dia relembrando aqueles momentos, imaginando uma possível próxima vez. Pensava em mandar uma mensagem provocante para ele, mas se segurava ao se lembrar de o cliente ser casado.
Apesar de seu desejo, já sabia onde aquilo acabaria. Provavelmente Otávio não insistiria em mais encontros para preservar seu casamento, no máximo procurando por encontros eventuais. Vanessa sabia de tudo isso, mas não resistiu quando ele a procurou.
Foi uma troca de mensagens breve, mas bastou para reacender nela o desejo de se entregar àquele homem mais uma vez. “Me fala das fotos que você vende na internet”. Vanessa mordeu os lábios ao ler o pedido. Se lembrava das recomendações de Gabriela de não as mostrar para ninguém fora da plataforma, mas o desejo em se exibir foi mais forte. Primeiro mandou algumas de suas fotos, mas ele queria mais. Enviou a ele então o link de sua página e minutos depois recebeu a foto do pênis dele. A troca de provocações levou Vanessa a tirar e enviar as fotos, segundo pedidos dele.
Vanessa estava entregue. Obedecer àquele homem a excitava, principalmente quando ele falava de maneira chula com ela. Durante a semana, Otávio a surpreendeu algumas vezes, visitando a obra. O cliente passava o tempo todo ao seu lado, com a mão em sua cintura. Havia um constrangimento em mostrar certa intimidade com o cliente na frente dos trabalhadores, mas ao mesmo tempo aquele braço em volta do seu corpo a fazia sentir ele como seu dono. Os sentimentos em sua mente se confundiam entre permitir aquele pequeno gesto de dominação ou manter as aparências no ambiente de trabalho. Quando não havia trabalhadores por perto e a mão descia até a sua bunda, a dúvida desaparecia.
O jeito safado com o qual a abordava a excitava, assim como seu jeito bruto de tratá-la. Deixava ele fazer qualquer coisa com ela. Otávio aparecia em sua casa com frequência e a comia em qualquer cômodo. Certa noite, ele chegou em sua casa, mas não quis entrar.
— Vem comigo.
Foi a primeira vez levada de casa por ele e não fazia ideia de seus planos. Isso a excitava, pois pelo menos esperava ideias sacanas vindo dele. Otávio dirigiu por um tempo, se afastando do centro da cidade até alcançar a área rural. Sem casas ou carros por perto, ele parou, e a beijou.
— Você é minha putinha, não é?
Vanessa sorriu.
— Sim, sou sua putinha.
— Você faz o que eu mandar?
Ela mordeu os lábios.
— Tira a roupa.
Receber ordens daquele homem mexia com ela. Vanessa olhou para os lado, se certificando de não haver ninguém ali. Tirou a blusa e o short. Otávio pediu o sutiã, mas a deixou ficar de calcinha. Abriu a calça e puxou o pau para fora.
— Minha putinha vai me chupar enquanto dirijo.
Otávio gostava de tratá-la como se fosse seu dono e Vanessa sempre obedecia. Ele a entendia, sabia deixá-la mais excitada, a pondo em risco de ser pega fazendo algo obsceno. Ao se sentir à vontade em apalpá-la na obra sem objeção, ele exige mais dela, a submetendo a situações ainda mais extremas. Excitada, Vanessa se entregava, e a cada entrega, se sentia ainda mais obscena. Ser a puta de Otávio excitava.
Vestindo apenas uma calcinha, ela abocanhou o pau de Otávio enquanto ele dirigia pela estrada deserta. Ela sabia como chupá-lo e deslizava sua boca macia em movimentos lentos, fazendo-o gemer enquanto guiava o carro em baixíssima velocidade. Foram alguns minutos mamando Otávio. Quando os gemidos dele se intensificaram, ele parou o carro e desceu, levando Vanessa consigo.
Na estrada deserta a única luz disponível era o farol do carro. Vanessa foi debruçada no capô do carro, no lado da pista. O risco de ser vista sendo comida por qualquer veículo passando era um desejo de Otávio e um estímulo a mais para ela. A calcinha foi arrancada com brutalidade e dois tapas lhe foram dados na bunda. Se empinou toda esperando ser penetrada e sentiu seus lábios abrirem para a entrada dele. Otávio, porém, caprichosamente deslizou apenas a cabeça.
— O que foi? — indagou Vanessa, olhando por cima dos ombros.
A mão pesada de Otávio explode em sua bunda.
— O que você quer, putinha?
— Quero seu pau. Quero ele todo.
Otávio acaricia o bumbum dela.
— Só vou meter se você rebolar para mim.
Tal forma de brincadeira já se tornara comum entre os dois e ela entendia muito bem os desejos dele. Vanessa o obedeceu, rebolando sem deixar a cabeça do pau sair da sua boceta. Balançava seu quadril ouvindo os gemidos dele. Esse jogo a fazia se sentia ainda mais submissa e muito vadia.
— Sua putinha está rebolando para você, não vai me comer?
Apesar de se divertir em assumir o papel autoritário, Otávio não resistia a tom manhoso da voz de Vanessa. A forma dela provocá-lo o deixava quase fora de si e ainda mais bruto. Segurou ela pelo cabelo, empurrando seu pau inteiro de uma vez e continuou metendo com força. Vanessa se apoiava com força no carro apara segurar as estocadas do seu cliente e o veículo balançava. Os dois gemiam ao ar livre, na estrada escura no meio do nada, fodendo deliciosamente. Vanessa gozou, sendo chamada de puta por Otávio, acelerando os dedos em seu clitóris e logo depois o corpo dele desabou sobre o seu.
Otávio levou Vanessa de volta para casa, levando sua calcinha consigo mais uma vez.
— Otávio, você leva as minhas calcinhas e sua mulher nunca vê?
— Sei guardá-las muito bem.
O sorriso malicioso de Otávio não encontrou eco na expressão de sua amante. Era o bastante para ele entender os sentimentos dela.
— Não se incomode com isso. Meu casamento é um problema meu.
— Eu me sinto culpada.
Otávio a beija.
— Você gosta dessa safadeza comigo, não gosta?
— Sim
— Você não gosta de ser a minha puta?
— Adoro.
— Ser minha amante é o que te faz minha puta. Dar para mim no meio da rua, ser comida pelo cliente na obra, vender fotos na internet… tudo isso te excita. Você goza assim, sendo minha piranha, minha amante. Se fosse um namoro normal, não teria a metade da graça para você. — Otávio a beija mais uma vez, mas deixa mais uma ordem antes de se despedir No sábado, me encontre lá na obra. Vá vestida de puta como você fez da outra vez.
Se havia algo capaz de apagar a sensação de culpa de Vanessa, era uma expectativa criada por Otávio. Faltavam alguns dias para sábado e dificilmente pensava em outra coisa senão imaginar quais seriam suas intenções. Foram dias longos de espera, mas quando chegou, ela se arrumou como ele pediu. Uma saia vermelha curta, justa com babados no final. A blusa branca, transpassada, deixava um decote generoso e sem o sutiã por baixo, havia a chance de algum exibicionismo a mais. O salto alto empinava seu quadril, deixando-a extremamente sexy e totalmente inapropriada para visitar uma obra.
Dirigiu até lá com a boceta melando, na expectativa do que aconteceria. Os bicos dos seios já marcaram a blusa quando cruzou o portão e entrou pelo vão da porta da sala e o encontrou no centro, olhando para a escada. Chamou por ele e apertou os passos para abraçá-lo e lhe beijou, interrompendo ao ouvir a voz de uma terceira pessoa. Uma bem conhecida.
— Oi, meu amor. Você veio!
Uma mulher com um calça preta e um blusa azul, bem decotada, descia a escada para ir cumprimentar Vanessa. O cabelo curto, castanho emoldurava seu rosto e seu sorriso animado. Agatha, esposa de Otávio, se dirigiu-se até ela e a abraçou entusiasmada. Durante o abraço, olhou para o marido, fazendo uma expressão com os lábios torcidos, dando a entender não ter planejado a presença da mulher ali. Naqueles breves segundos, Vanessa tentou pensar em uma explicação para estar vestida daquele jeito ali, mas a própria Agatha já imaginou algo em seu lugar.
— Você está linda, Vanessa! Está indo encontrar o namorado?
Sem resposta, Vanessa apenas concordou, aliviada, mas ainda um pouco constrangida em ter suas roupas notadas. Percebia os olhares dela percorrendo suas curvas e estacionando em seu decote. O bicos marcados na blusa provavelmente chamaram a atenção dela. Otávio quebrou o clima de constrangimento ao contar ser a primeira vez de Agatha visitando a obra. Foi o motivo dela fazer questão de vir junto ao marido para conhecer a futura casa em um estágio mais adiantado. Frustrada, Vanessa não tinha escolha se não mostrar toda a obra para sua cliente.
Se anteriormente andar apenas nos pontos onde Otávio tinha questionamentos já era difícil pelo salto alto, caminhar, pois, toda a casa era ainda mais complicado. Dessa vez, sua cliente tinha as mesmas dificuldades e as duas iam de um cômodo a outros a passos bem lentos, muitas vezes se apoiando uma na outra. Otávio se divertia olhando as duas à distância.
Apesar dos tropeços e risos, Vanessa apresentou a obra profissionalmente, exaltando as qualidades do projeto e apontando todas as modificações ocorridas na obra e explicando cada uma delas. Agatha se encantava, pois já sentia a espacialidade e as explicações da engenheira faziam sua imaginação voar. A expectativa dela em se mudar para lá aumentava.
Agatha e Vanessa subiram as escadas apoiadas uma na outra em eventuais tropeços. Se perguntava se aquela firmeza em sua cintura era fruto de desequilíbrio ou outra coisa. No pavimento de cima, a engenheira mostrou o quarto, o banheiro e a suíte. Na vez do banheiro da suíte, Otávio se afastou para atender um ligação. No espaço mais estreito as duas ficaram mais próximas. Vanessa percebeu os bicos dos seios de Agatha marcarem a blusa, sendo flagrada.
— Está marcando? — Perguntou Agatha, sem se importar de verdade.
Vanessa sorriu, assentindo.
— Depois que operei, nunca mais usei sutiã, acredita? Ficaram tão lindos que quero mais que vejam eles mesmo.
Agatha assumia seu exibicionismo enquanto apertava os bicos dos próprios seios, deixando-os ainda mais evidentes. Vanessa riu.
— Acho que você me entende. Você também gosta de se exibir.
Vanessa sorriu.
— Gosto de ficar bonita.
— Uma maquiagem te deixa bonita. Você está gostosa.
O rosto de Vanessa queimou com o elogio e o sorriso era incontrolável.
— Tem mais é que ficar gostosa mesmo. Um corpo lindo desses não pode ficar escondido.
A mão de Agatha percorria da cintura de Vanessa até o quadril, voltando e subindo até o seio, marcado na blusa.
— Seu peitinho também está marcando.
Vanessa sorri sem graça e sem reação. Sua cliente faz com ela a mesma brincadeira de lhe apertar os mamilos. A respiração profunda e a mordida nos lábios denunciavam o prazer daquela brincadeira, dando a Agatha a liberdade para carícias mais ousadas.
Com os dedos deslizando sobre a blusa, a cliente segurou o tecido, puxando o decote para o lado até expor um seio. A respiração de Vanessa acelerou com calor da mão de sua cliente em seu corpo e um gemido contido vazou pelos seus lábios com o toque macio da língua. Pressionada contra a parede áspera pelo emboço, Vanessa era segura pela cintura enquanto Agatha lhe chupava o seio. Recebeu as mesmas carícias no outro. Com os seios nus, sentiu-os apertados pelas mãos ao ser beijada por sua cliente. Enquanto invadia a boca da engenheira, Agatha expôs os próprios seios para fora e os esfregou aos dela. As línguas se misturaram em uma dança lasciva, interrompida ao ouvir a voz de Otávio se aproximar.
As duas arrumaram suas blusas apressadamente, mas quando Otávio chegou, elas ainda estavam muito próximas, dando a entender ter ocorrido algo ali. Antes de Vanessa falar qualquer coisa, Agatha tomou a frente.
— Amor, estou vendo como a Vanessa está linda. Essa blusa ficou ótima nela. — diz Agatha, deslizando a mão pela blusa transpassada, alisando o seio. Vanessa sorri, a olhando nos olhos.
— Eu vi. Esse namorado é um sortudo. — respondeu Otávio, com um sorriso malicioso no rosto.
— Essa saia também ficou linda, amei a cor.
— Você já viu como realça o quadril dela atrás?
— Otávio! — protestou Agatha, fingindo indignação. — tá olhando a bunda dela agora é?
— Uma dessa, olho mesmo, mostra para ela.
Otávio tinha um jeito especial de lhe excitar, lhe dando ordens um tanto constrangedoras. Talvez em outro momento, pedir a ela para se exibir para a própria esposa fosse além do seu limite, mas o beijo de Agatha momentos antes a deixou acesa. Vanessa virou de costas, empinando levemente o bumbum, exibindo suas curvas para Agatha e Otávio. Não demorou para sentir os apertões da sua cliente.
— Nossa, eu queria uma bunda dessas para mim. Esse namorado é sortudo, hein.
Apensar de citar o suposto namorado, as más intenções de Agatha já eram mais do que explícitas. De costas, Vanessa olhou para ela e viu seu sorriso malicioso enquanto a tocava. Parecia saber não haver namorado nenhum. De repente, sentiu a mão grande de Otávio em sua bunda.
— Ela é boa de apertar, não é?
— Sim, ela é gostosa.
— Se ela escolheu essa roupa para o namorado, imagine a calcinha?
Vanessa, de costas para os dois, ouviu os risos de Agatha enquanto ambos lhe aperavam. — Mostra para a gente a calcinha que você escolheu para o seu namorado — provocou Otávio. Ela não ignoraria uma ordem daquelas e abriu o zíper de sua saia, deixando-a deslizar até o chão. Segurou a barra da blusa, suspendendo-a para exibiu o bumbum e a calcinha vermelha, minúscula, mas cheia de detalhes rendados. As mãos do casal tocavam sua pele diretamente. Por elas, Vanessa podia mensurar um entusiasmo maior de Agatha, com seus seguidos apertões. Otávio, apenas a alisava, até acertar-lhe um tapa.
— Que isso, amor! — Disse Agatha, fazendo um carinho onde seu marido acertara.
— Pode bater você também. Ela gosta.
Agatha acertou um tapinha leve e Otávio a incentivou a bater com mais força. Deu mais três e só no último conseguiu um estado semelhante ao do marido. Vanessa olhou para ela, mordendo os lábios. Se sentia excitada, sendo o objeto de desejo daquele casal. Sua cliente se aproximou dela e a beijou mais uma vez. Tirou sua blusa.
— É verdade que só meu marido tira a sua calcinha?
— Sim, ele é meu dono. Desde quando sabe?
— Desde sempre. Quando ele te comeu aqui, me mostrou sua calcinha quando chegou em casa. Me mostra todas e me conta tudo. Me mostrou seu site, inclusive. Fiquei cheia de vontade, então pedi para vir com ele.
Vanessa interrompeu sua fala e a beijou. Tirou a blusa de Agatha, expondo seus seios turbinados. Chupou cada um deles e se ajoelhou na frente dela, tirando-lhe a calça e a calcinha. Apoiou a coxa dela em seu ombro e lhe chupou a boceta. Com a língua separando os lábios dela, sentia as mãos de sua cliente segurarem seu cabelo. Tinha suas mãos apertando a bunda de sua cliente enquanto ela se contorcia, gemendo em sua língua. Os gemidos de Agatha viraram gritos descontrolados e as contorções de seu corpo aceleraram em uma incessante tremedeira. Vanessa fez a mulher gozar em sua boca, com as mãos dela lhe puxando, como se quisesse enfiá-la inteira dentro de si.
As duas se abraçaram em um longo e delicioso beijo. Agatha provava seu gosto na boca de Vanessa, apertando seu corpo contra o seu. Otávio se aproximava, já nu, da engenheira, encostando seu membro duro no corpo dela.
— Deixa eu ver ele te comendo.
Vanessa sorriu.
Agatha se afastou para olhar seu marido abaixar a calcinha de Vanessa enquanto ela empinava o quadril e rebolava em provocação a ele. A amante olhava para ela, gemendo ao sentir a rola entrando. Com o dedo circundando o clitóris, assistiu seu homem foder aquela mulher intensamente. Otávio metia com brutalidade, golpeando o quadril dela fortemente com o seu e em um ritmo acelerado. Olhava Vanessa gemer sem parar enquanto comida e se masturbava.
— Viu, sua putinha! Estava preocupada com a minha mulher, agora é putinha dela também.
— Que gostoso! Sou putinha de casal agora! Vai me comer sempre na frente dela agora, não é?
— Isso, vai levar surra de pica com plateia, piranha!
Otávio não economizava nos xingamentos, nos tapas e nem no vigor dos movimentos. Vanessa dava com gosto, aliviada por não esconder nada da esposa. Gemia olhando para ela, se exibindo, mostrando como gostava de ser comida daquele jeito.
— Olha Agatha, seu marido me come tão gostoso. Me sinto uma puta no pau dele!
Agatha, se masturbava com os dedos ainda mais rápidos. Gozou mais uma vez em seus dedos, olhando o esposo comer outra mulher. Assistir o orgasmo de Agatha desencadeou o de Vanessa, empurrando o quadril para trás enquanto gritava descontrolada. Logo em seguida, Otávio a agarrou por trás, empurrando o máximo possível dentro dela. Vanessa ainda tremia com seu orgasmo quando precisou suportar o peso de Otávio em suas costas.
Os três se recompuseram e se despediram junto ao carro de Vanessa. Mais uma vez sem calcinha, foi beijada e tocada pelos dois simultaneamente. As mãos do casal mais subiam sua saia até a cintura, deixando-a nua em espaço aberto. Ao final do beijo, ajeitou a saia, olhando para os lados para saber se fora vista por algum vizinho. Vanessa, então, era puta de um casal.
*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.