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Revolução 15 — Segredos perdidos

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Lésbicas, Ménage, Plug anal
  • Publicado em: 08/05/23
  • Leituras: 1246
  • Autoria: TurinTurambar
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Com a primeira participação de Agatha, Vanessa não tinha mais amarras para se envolver com Otávio. Passou a frequentar o apartamento do casal, onde era devorada pelos dois. Assim, conheceu mais da intimidade deles. Otávio não era bruto com sua esposa, e o sexo entre os dois era sempre mais carinhoso. Agatha, apesar desse gosto carinhoso, tinha gosto de ver o marido se soltar em transas mais intensas.


O gosto de Agatha em ver seu marido fodendo com outra chegava ao ponto de pedir para filmar. Vanessa dava de quatro na cama do casal com a esposa filmando. Muitas vezes se masturbava com o celular na mão.


Agatha nutria um carinho especial por Vanessa, pois ela foi sua primeira experiência com outra mulher. Até então, Otávio contratava garotas de programa e Agatha apenas assistia. O orgasmo na boca da engenheira foi especial e ela queria o mesmo toda a vez. Além de ser fodida por Otávio, Vanessa chupava a boceta de Agatha todas às vezes. Com o fetiche do marido em levar as calcinhas dela, passou a presenteá-la com novas. Dava a amante as calcinhas que gostaria de ver ela vestindo.


Transando com o casal, diminuíram as ousadias nos pedidos de Otávio, mas ainda aconteciam. Eventualmente Vanessa dormia na casa do casal durante a semana e a visita à obra no dia seguinte era acompanhada de Otávio, com a roupa da noite anterior. Sempre com vestidos bem curtos. Fazia a visita normalmente, procurando ignorar os olhares indiscretos dos trabalhadores. Normalmente isso seria constrangedor, mas sendo uma vontade de Otávio, aquilo a excitava, principalmente por estar sem calcinha.


Vanessa ganhou Agatha como sua assinante. A amante se comportava como uma fã, comentando suas fotos. No início, havia um receio por Agatha também saber de suas fotos na internet, mas preferia não criar segredos entre os dois. Se acostumou e com o tempo passou a gostar da frequência de comentários elogiosos às suas fotos.


Uma, em particular, parecia atrair mais a atenção dela. A imagem de Vanessa nua, de quatro, era bem comum naquele site, mas aquela imagem fez Agatha escrever vários comentários por um detalhe: o plug anal. Agatha estava fascinada com o uso do brinquedo e, com tantos comentários, Vanessa se ofereceu para usar para ela.


Vanessa não entendia por que Agatha escolheu um dia em que o marido estava viajando, mas adorou o jogo proposto por ela — se ele não está aqui, então venha sem calcinha. — disse Agatha. Escolheu, então, um vestido preto bem curto, nenhuma calcinha e, claro, um plug anal.


Foi recebida por Agatha usando um vestido curto roxo, com um decote generoso. O cumprimento com dois beijinhos na porta foi apenas para manter as aparências. Com a porta fechada, Agatha a agarrou e a beijou lascivamente. Vanessa correspondeu ao beijo apertando o corpo inteiro de sua amante e subiu o seu vestido, mas foi interrompida.


— Amor, vamos com calma. Vem comigo para o meu quarto.


Vanessa, que já havia chupado Agatha tantas vezes atrás da porta, estranhou o pedido, mas pensou haver alguma surpresa. Se Otávio gostava de brincar com sua ansiedade, a esposa parecia ter os mesmos hábitos. Foram juntas de mãos dadas, caminhando pelo extenso apartamento e o coração de Vanessa acelerava. A excitação inicial, porém, tornou-se uma preocupação quando Agatha explicou o motivo de irem ao seu quarto.


— Quero te apresentar alguém.


Discrição nunca foi um tema de conversas entre eles. Sendo um casal, com os dois cúmplices em suas aventuras sexuais, era imaginado eles manterem tudo em segredo. Vanessa se via prestes a ser apresentada a uma terceira pessoa e se perguntava se seria uma amante do casal. Talvez uma das garotas de programa contratadas por eles, ou, quem sabe, um amante secreto de Agatha. Seja quem fosse, despertava em Vanessa a excitação pelo que viria, mas também o medo de estar se expondo a cada vez mais pessoas. Tendo se preparado para um encontro apenas com Agatha e, mesmo com a excitação brotando entre suas pernas, começava a ter aquela velha sensação de perder o controle.


O grande quarto de casal já era conhecido por ela. Sobre a grande cama, uma mulher se sentava, olhando para o celular. Os cabelos pretos, ondulados, volumosos, pareciam cobrir até o meio das cotas. O rosto tinha suas marcas da idade, mas não perdia a beleza por isso. O vestido cinza deixava as grossas pernas cruzadas expostas. Distraída ao celular, Amanda só percebeu a chegada das duas quando chamada. Exibiu um sorriso largo no rosto ao cumprimentar Vanessa. Tinha uma voz suave e um jeito carinhoso em falar com sua nova amiga. Seus elogios deixaram Vanessa enrubescida. As três se sentaram na cama, com Vanessa ficando entre as duas.


— Quando Agatha me falou de você fiquei louca para e conhecer. É mais linda do que ela me falava.


— Agatha anda falando o que de mim?


— Ahh, ela me falou que você é linda, que é charmosa e que eu ia adorar te conhecer.


Vanessa não conseguia disfarçar o sorriso.


— Também me falou dos programas que você faz com ela e o Otávio.


Mesmo na voz aveludada de Amanda, a palavra “programa” não soou bem. Seu sorriso logo se desmanchou.


— Amanda! Ela não é garota de programa. Ela é engenheira civil, está fazendo a obra da nossa casa.


— Desculpa, acho que confundi as coisas. Mesmo assim, é ela que está saindo com vocês, não é?


— Sim, mas não contratamos ela para isso. Ela gosta de sair com a gente, só isso.


Enquanto as duas discutiam, Vanessa tentava processar a ideia de ser confundida com uma garota de programa. Sentia seus piores medos se concretizando e das fofocas dos antigos vizinhos sobre ela e o ex-marido. Amanda não demonstrava nenhuma maldade quando falava, tratando com normalidade aquela ideia e isso deixaria Vanessa ainda mais incomodada. Sua perplexidade abriu brecha para as duas discutirem sobre ela sem ela falar nada, deixando-a ainda mais constrangida. Precisava tomar o controle da situação, e decidiu tomar a palavra.


— Amanda — Vanessa respira fundo — não sou prostituta. Gosto de sexo, mas não vendo isso por dinheiro. Transo com homem, com mulher, com casal, com quem me der tesão, entende? Não é possível que uma mulher seja entendida como puta porque quer trepar.


O tom firme de Vanessa assustou até mesmo Agatha, ainda não acostumada com seu lado mais contundente. Amanda, envergonhada, a abraçou.


— Me perdoa, meu amor. Eu não queria te ofender, juro! É que a Agatha às vezes me fala de quando contratavam uma garota para ficar com eles e pensei que fosse o mesmo caso. Agatha me disse que você era especial e não entendi que fora também por isso.


Os vários beijos no rosto, o abraço apertado e o pedido de desculpas sincero naquela voz aveludada acalmaram Vanessa.


— Tudo bem, me desculpa se exagerei. É que sinto não poder fazer nada nessa cidade. Qualquer pisão fora da linha e sou taxada de puta.


— Sim, eu concordo com você. Os homens podem e nós não.


— Exatamente.


— Por isso pedi para te conhecer. Acho lindo o relacionamento da Agatha com o Otávio e a cumplicidade deles. Queria viver algo assim com o meu marido, mas sou muito tímida. Agatha me falou para conversar com você, disse que você era um exemplo.


— Exemplo?


— Sim, você é linda, sexy, independente. Realiza seus desejos quando e onde quer. Quando a Agatha me fala de você, me parece ser tão mais viva do que eu. Queria ser assim.


Ouvir Amanda fazia Vanessa lembrar de si mesma quando se separou. De fato, naquela época sentia não ter mais vida pela frente, mas depois se descobriu mais viva do que nunca. Pela primeira vez se deu conta de não ser a única mulher naquela cidade aprisionada de certa forma. Pensando melhor, não apenas ela, como Andréia, Daniela, Gisele, Mara, Agatha e agora Amanda, vivem agonias semelhantes. Todas queriam ser um pouco mais livres do que seriam. Até então, nunca havia se visto como um exemplo.


Decidiu então contar sua história. Relatou como foi a separação, a tristeza pelas fofocas dos vizinhos e como se sentia acabada pelo divórcio. Detalhou os momentos em que se reconstruiu, de como se sentia diferente se exibindo na Varanda, os custos disso e até alguns de seus envolvimentos. Fez questão de deixar alguns casos como o de Wanderley e os policiais de fora e não contou sobre sua venda de conteúdo na internet. Mal sabia ela não ter mais segredos a guardar sobre isso.


Amanda pegou seu celular e mostrou para Vanessa, entusiasmada.


— Agatha me contou, mas não acreditei. É você mesma?


Na tela do celular, estava a página onde Vanessa vendia suas fotos eróticas. A foto dela, de quatro com o plug anal, era a foto em evidência. O rosto de Vanessa queimou na hora, antes de olhar indignada para Agatha.


— Amiga, eu precisava mostrar para ela. Pode ficar tranquila, a gente está entre amigas.


— Isso, Vanessa. Pode deixar que não conto para ninguém. Eu queria muito tirar fotos assim para o meu marido, mas tenho muita vergonha.


Sentindo a agonia misturada a doçura na voz de Amanda, Vanessa não conseguia ficar indignada por muito tempo.


— Eu também tinha no início, mas uma fotógrafa me ajudou. Se quiser eu te dou os contatos dela. Ela sabe deixar você à vontade nos ensaios.


— Eu quero! Deixarei meu maridinho louco. Será que ele gostará se eu tirar foto com outra mulher?


— Pode ter certeza de que eles adoram, sem exceção. — disse Agatha.


— Mas tenha em mente que o ensaio precisa ser para você mesma primeiro. Você quer tirar essas fotos com outra mulher? Já sabe com quem será?


— Tenho curiosidade. Quero fazer com uma moça que fez programa com a Agatha e o Otávio.


— Quer mesmo contratar alguém? Não tem ninguém para fazer isso com você?


— Eu não sou a Agatha, não tenho a minha “Vanessa”.


Vanessa gargalhou.


— Deve ter uma “Vanessa” bem perto de você. Não é a única mulher querendo se soltar.


— Será que ela vai ser como você?


— Como eu?


O tom de voz de Vanessa fez Amanda temer ofendê-la mais uma vez.


— Assim… como você é…


— Submissa — completou Agatha.


— Caramba, Agatha, você contou tudo mesmo.


Agatha riu.


— Ela é minha melhor amiga, conto tudo para ela.


Percebendo a expressão mais leve de Vanessa, Amanda deu vazão a sua curiosidade.


— Você é mesmo submissa aos dois?


Vanessa riu, sem graça pela pergunta direta. Respirou fundo antes de responder.


— Assim, eu não sou “submissa”. Assumo esse papel dependendo de quem estiver comigo. Já fui mais dominadora também, mas descobri que goto de uma pegada mais bruta e de receber ordens. Isso me excita muito. O Otávio, marido dela, tem uma pegada que me deixa louca. Me sinto tão excitada que acabo fazendo as coisas que ele quer e só percebo a loucura do que me pede depois.


— Ele já a comeu na estrada da zona rural. No meio da pista.


A revelação de Agatha faz Vanessa rir, ainda que sem graça.


— Você é assim com a Agatha também?


— Até que não.


Agatha dá um selinho carinhoso em Vanessa.


— Eu não gosto dessa pegada dele, então comigo ele é sempre carinhoso. Por outro lado, gosto de ver ele sendo selvagem como é. Ele acaba dominando nós duas.


— Então, você só é putinha do Otávio.


Vanessa olha para Amanda com uma expressão de estranhamento.


— Ai, desculpa, não quis te ofender de novo.


O riso solto de Vanessa denuncia a brincadeira.


— Eu estava brincando, amor. — Vanessa respira fundo — sim, eu sou a putinha do Otávio. Não é que eu seja prostituta por isso, mas é um papel que assumo com ele, porque isso me excita, entende? Esses papéis que assumimos cria um jogo gostoso cheio de regras que criamos. Por exemplo, eu posso tirar minha roupa inteira, mas só o Otávio tira a minha calcinha. Quando ele me comeu na estrada, ele primeiro me fez tirar a roupa e chupar o pau dele enquanto dirigia. Na primeira vez com a Agatha, ele me pediu para ficar bem gostosa para ele, mas não sabia que a esposa estaria junta. Se fosse combinado, não ia ser tão gostoso.


Amanda ouvia os relatos de Vanessa espremendo as coxas entre si. Ouvir aquela mulher falando livremente de sua vida sexual a excitava a ponto de não conseguir controlar. O formigamento entre as pernas a deixava inquieta, alisando as pernas e mordendo os lábios a cada detalhe picante relatado por aquela mulher. Amanda queria ouvir mais.


— Então, Agatha, ela é só putinha do Otávio?


A conversa sem nenhuma inibição deixava Vanessa solta. Já não tinha vergonha de assumir sua submissão a Otávio para Amanda e, após a pergunta dela, olhava maliciosa para Agatha.


— Otávio não deixa, aquele safado. Quer tudo para ele. Por isso aproveitei a viagem dele e a chamei aqui hoje.


— Como assim? Você não me chamou aqui para me apresentar à sua amiga? — disse Vanessa, fingindo indignação.


— Sim, a Amanda queria te conhecer e como Otávio viajou aproveitei para te dar umas ordens. — Respondeu Agatha, com uma expressão sapeca no rosto.


— Que delícia, que ordens você deu para ela? — perguntou Amanda, curiosa.


— Já que a calcinha dela é do Otávio, mandei ela vir sem.


Amanda arregalou os olhos, olhando para Vanessa.


— Sim, ela é minha dona igual ao Otávio. Obedeci e vim sem calcinha.


Vanessa se divertia ao impressionar Amanda. Quando mais falava de sua vida e sua sexualidade, percebia aquela mulher admirada com ela. Não era sempre que poderia falar sobre sua vida livremente sem se sentir julgada. Ao olhar as expressões maravilhadas daquela mulher, se sentia fazendo um serviço para ela, como se lhe apresentasse um mundo novo. Gostava da ideia de fazer a diferença na vida de outra mulher aprisionada com sua própria história. Ao se assumir puta daquele casal, Vanessa se soltava de vez, e quando isso acontecia, ela perdia o controle da situação.


— Gente, eu estou toda melada com essa conversa — Assumiu Amanda, arrancando risos das duas. — É só isso que você mandou ela fazer?


— Sim. — Agatha responde pegando o celular de Amanda e abrindo aquela foto. — mandei ela vir usando isso aqui.


Ao ver a foto de Vanessa de quatro, com o plug anal, Amanda arregalou os olhos ais uma fez, fechando a boca com as mãos. Vanessa apenas sorria.


— Mentira! Você está usando mesmo?


— Sim. Ela mandou, eu uso.


— Não machuca de usar?


— Nada! É estranho no início, mas logo você se acostuma.


— Não se sente incomodada e nem nada?


— Eu só me sinto ainda mais puta.


Vanessa olhava Amanda nos olhos para provocá-la. Gostava de ver aquela mulher madura boquiaberta com sua ousadia. Se sentia poderosa, inspiradora, imaginando se capaz de transformar ela em outra mulher com apenas aquela conversa. Ninguém, porém, provoca sem ficar impune.


— Posso ver?


Vanessa fez uma careta, se dando conta de ter provocado demais.


— Quer ver o plug?


— Sim, nunca vi um de perto. Estou curiosa.


Respirando fundo, Vanessa se levantou.


— Tudo bem, vou ao banheiro tirar e trago para você ver.


Agatha, porém, segurou sua mão.


— Você não vai tirar o plug. Vai mostrá-lo para a gente aqui.


— Agatha!


— Você é minha putinha, não vai me obedecer?


Enquanto respirava fundo, o rosto de Vanessa enrubesceu. Fazendo o jogo de sua dona, ela lentamente subiu na cama e engatinhou até chegar ao centro dela. De joelhos, subiu o vestido até a cintura, expondo o quadril nu para em seguida se pôr de quatro, exibindo a boceta e o cu, com um plug enterrado.


— Que lindo! — exclamou Amanda, impressionada com o portado de joia na parte externa do plug.


— Ela é gostosa, não é?


— Muito, o corpo dela é lindo.


— Dá uma pegadinha só para você sentir.


— Eu posso? — Perguntou Amanda a Vanessa.


— Você pode sim. — disse Agatha se antecipando à resposta para em seguida dar um tapa na bunda de Vanessa. — diz para ela que pode fazer o que quiser.


— A exibição, o tapa e o jogo autoritário e Agatha provocavam em Vanessa um sorriso sapeca e incontrolável. Totalmente entregue àquele jogo, fez a vontade de sua dona.


— Pode fazer o que você quiser com a minha bunda, Amanda. É toda sua.


A mão de Amanda foi a primeira a tocar a sua carne. Afobada, ela a apertava o tempo todo. Agatha a tocou em seguida, alisando sua bunda e coxa carinhosamente. Era tocada e apertada pelas duas mulheres.


— Olha, ela está melada.


— Ela é assim, não aguenta ficar um minuto de quatro sem melar a boceta.


Vanessa gargalha.


— Sei que ela é sua amiga, mas não precisa contar esses detalhes todos, né?


Amanda e Agatha riram.


— Ela é minha amiga, estou explicando como o meu brinquedinho funciona.


Agatha alisa a boceta de Vanessa, arrepiando-a. Amanda beija e mordisca o bumbum farto e passa os dedos pelo plug.


— Posso tirar?


— Você pode tudo. Só tira devagar.


A mão de Amanda segurou a base do plug com firmeza, mas o puxou delicadamente, arrancando o plug e um gemido de Vanessa. Com o brinquedo retirado, ficou o vazio e as pregas dilatadas.


— Minha putinha está arregaçada.


Vanessa estava de quatro na cama, com o vestido suspenso até a cintura e o quadril totalmente exposto. Sem calcinha e agora sem plug, tinha seu cu, dilatado e exibido para aquelas duas mulheres. Amanda, até então inexperiente com mulheres, sentia desejos até então inéditos.


— Está me dando uma vontade.


Com o toque da língua de Amanda, Vanessa se arrepiou inteira. Empinou o quadril, gemendo manhosa enquanto aquela mulher inesperadamente lhe chupava o cu. Enfiava o rosto entre suas nádegas para deslizar a língua em suas pregas. Agatha olhava incrédula para aa atitude repentina de sua amiga e aos pouco se excitava com os gemidos de Vanessa. Sua amante rebolava no rosto da amiga. Engatinhou até Vanessa e lhe beijou na boca.


— Está gostoso?


— Sim, a língua dela é uma delícia, está entrando tudo no meu cu!


Ao ver sua amante se derreter naquele beijo grego, Agatha quis participar. Apertou a bunda de Vanessa, a abrindo-a e levou outra mão a boceta dela. Deslizou os dedos por entre os lábios melados, os invadindo aos poucos até explorá-la totalmente. Penetrou-a lentamente, ensopando os dedos totalmente. Vanessa sentia a língua de Amanda entrando saindo do seu cu e os dedos de Agatha na boceta, a palma da mão de sua dona pressionava-lhe o grelo enquanto os dedos iam e voltavam. Apertando os lençóis com força, Vanessa gozou, urrando. Abaixou a cabeça nos lençóis e os mordeu, gemendo, tentando controlar os espasmo do seu corpo.


Agatha e Amanda lhe tiraram o vestido totalmente e a cobriram de beijos. Vanessa estava acabada pelo forte orgasmo e tinha sua boca dividida entre as duas. Logo Agatha e Amanda se beijaram. Na cama, Vanessa assistiu as duas tirarem suas roupas e se esfregarem deliciosamente.


— Faz comigo também. Chupa o meu cuzinho.


Se pondo de quatro, Agatha ofereceu o cu para ser chupado por Amanda. Gemeu e rebolou no rosto da amiga, se masturbando. Vanessa viu sua amiga gozar na boca de Amanda, como ela acabara de fazer.


Enquanto Agatha se recuperava, Vanessa se arrastou entre os lençóis até entrar embaixo de Amanda. Passou a língua entre os lábios da boceta, arrepiando aquela mulher. Amanda rebolou sobre a boca e a língua de Vanessa até Agatha a forçar a se debruçar. Sentiu a língua de Agatha em seu cu enquanto Vanessa lhe chupava a boceta. Amanda não resistiu muito tempo, gozando na boca das duas mulheres.


As três dormiram juntas naquela noite. Vanessa recebeu novas formas de prazer com Amanda.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/23.


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