Revolução 16 — A dona

  • Temas: Lésbicas, Anal
  • Publicado em: 09/05/23
  • Leituras: 2007
  • Autoria: TurinTurambar
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Em uma noite, Vanessa estava ansiosa. Andava de um lado a outro, olhando para o celular, inquieta. A expressão de tensão sumiu apenas quando um carro buzinou na frente da sua casa. Correu até o portão para abri-lo e deixar o veículo entrar. Ainda no quintal, recebeu Amanda discretamente, mas logo apertaram o passo para dentro de casa. Mal passaram pela porta de correr da sala e se agarraram. A troca de beijos era intensa enquanto um tirava a roupa da outra sem deixar seus lábios descolarem. Ao tirar o short de Vanessa, Amanda a virou contra a porta de vidro, e puxou sua última peça de roupa. Sem calcinha por baixo, tinha apenas o plug, enfiado em seu cu apenas como forma de provocação a sua amante. Ela mesma abriu a bunda e se empinou para facilitar o trabalho de Amanda, já ajoelhada atrás dela. Vanessa gemia, levando uma mão atrás para puxar a cabeça dela ainda mais dentro de si. Escorada na porta, usava outra mão para se masturbar enquanto chupada no cu. Gozou ali, dando a bunda para Amanda.


Os encontros entre as duas frequentemente eram assim. Vanessa nunca teve ninguém com tal fetiche e Amanda lhe proporcionava prazeres indescritíveis. A paixão entre as duas era tata que mal passavam da sala, pois Vanessa era chupada logo na entrada. Uma vez, ela impediu Amanda de agarrá-la na entrada e a mandou esperar no sofá. Subiu e depois de alguns minutos, desceu, nua com apenas o plug com um rabinho plugado no cu. Amanda ficou louca e subiu as escadas correndo atrás de Vanessa para chupá-la.


— Vanessa, você é minha putinha igual é a da Agatha?


— Creio que não. Não temos relação e submissão entre nós. É tudo no carinho entre a gente.


— É tudo no seu cu, não é?


Vanessa gargalhou


— Nunca vi um homem tão tarado na minha bunda quanto você.


Amanda vira Vanessa de bruços e desliza a língua em usas pregas.


— Amo a tua bunda. Ela é deliciosa.


— Amo a sua língua no meu cu.


— Queria muito ver o pau do meu marido entrando aqui.


— Amanda, já conversamos sobre isso.


— Você tem medo, eu sei, mas sou eu que minto para estar aqui. É injusto comigo.


— Com você? Querida, cada pessoa a mais que sabe o que faço aumenta o risco de ficarem sabendo. Uma conhecida minha, a Janaína, foi demitida quando fofocaram sobre ela. O marido se separou. Ela deve estar sem trabalhar até hoje e eu não quero isso para mim.


— Você fala como se meu marido fosse contar para todo mundo, ele não é um canalha, está bom?


— Amanda, não sei se o seu marido é canalha. Eu não o conheço, não o desejo e você quer que eu transe com ele. Tem noção do que está me pedindo?


— Isso é uma fantasia minha.


— Sua, ou dele?


O tom das duas subiu durante a discussão. Vanessa sabia se manter dura quando necessário e os olhos de Amanda marejaram.


— Ele quer fazer comigo, mas quando tenta eu não consigo. Me machuca muito.


As lágrimas escorriam no rosto de Amanda e Vanessa sentiu pena. Vê-la com o marido não era um fetiche dela, mas sim um meio de satisfazer o marido. Agatha fazia o mesmo com Otávio e até mesmo Andréia envolveu Jeferson nos próprios fetiches com mulheres para se satisfazer. Eram mulheres presas em uma falsa liberdade. Apesar de seus medos, Vanessa ainda se sentia responsável por Amanda. Beijou seus lábios com afeto e a virou de bruços na cama.


— Que tal deixar eu comer o seu cuzinho?


— Tenho medo. Machuca.


— Tem algo que eu te faço que não seja carinho?


Vanessa alisava a bunda de Amanda, provocando um sorriso em seu rosto.


— Sim…


— Você sempre come o meu cu. Deixa eu comer o seu também. Cuido do seu cuzinho e deixo você acostumada a dar para ele.


Amanda mordeu os lábios, autorizando. Vanessa pegou um travesseiro e o pôs sob o quadril dela, deixando-a com a bunda empinada. Foi até a gaveta e pegou um plug e um lubrificante. Melou o dedo no produto viscoso e fez um desenho em torno das pregas. Com os primeiros gemidos de Amanda, ela deslizou o dedo para dentro. Beijava e mordiscava o bumbum enquanto empurrava o dedo com delicadeza.


— Ai, amor, que delícia! Empurra tudo!


— Já empurrei, sua boba.


Vanessa tirou o dedo inteiro e o empurrou de volta. Amanda gemia mais alto.


— Está gostando de dar o cuzinho?


— Estou Amando. Seu dedo é uma delícia.


Vanessa tirou o dedo e enfiou a língua, arrancando gemidos descontrolados de Amanda.


— Eu não sabia que era gostoso assim.


Vanessa pegou o plug o passou o lubrificante sobre ele e deu um beijinho carinhoso nas pregas antes de empurrá-lo. Com atenção aos gemidos de Amanda, soube quando empurrar ou quando parar, até o plug entrar totalmente.


— Vai lá no espelho, olhar o seu cuzinho.


Amanda se levantou, estranhando o objeto dentro de si e se empinou de costas para o espelho, olhando por cima do ombro e abrindo o bumbum com as mãos. Vanessa observava, mordendo os lábios.


— O que achou?


— Ficou lindo.


Amanda sorria, olhando a própria bunda com o plug enfiado. Vanessa observava ela alisar o bumbum. Aquela cena aparecia algo a mais do que um pequeno gesto de amor-próprio, de alguém se admirando. Amanda admirava Vanessa e Agatha e pela primeira vez, era o centro da própria admiração. Foi até ela e a abraçou por trás. Lhe beijou o ombro, pescoço e seguiu até encontrar os lábios de Amanda.


— A partir de agora você vai ser a minha putinha e vai me obedecer.


— É? O que minha dona quer de mim?


— Toda a vez que vier aqui em casa, ficará o tempo todo com o plug no cu. Logo dará a bunda para o seu marido.


Os encontros seguintes foram assim. Antes mesmo de Amanda chupar Vanessa, ela recebia o plug, ainda na sala. O tempo em que as duas ficavam juntas seria todo com o plug enfiado. Não levou muito tempo e Vanessa deu a ela um plug de presente para usar quando quisesse. Também tinha seus próprios jogos para Amanda. Quando saiam juntas, sempre iam ao banheiro, onde se trancavam em uma cabine para Vanessa enfiar o brinquedo em Amanda. Com o tempo, Vanessa comia o cu de Amanda com seus vibradores.


Era parte do “treinamento”, como ela dizia. Amanda se acostumava com brinquedos cada vez maiores, deixando seu corpo apto para o sexo anal. Não tinham ais receios quando a sentir dor, mas ainda tinha medo de como oi marido reagiria se pedisse aquilo do nada. As intimidades entre elas eram um segredo para ele. Vanessa lhe deu algumas sugestões de como seduzi-lo.


Certa noite, Amanda chegou na casa de Vanessa eufórica. Deu-lhe um beijo ardente na boca assim que entraram na sala, mas ao contrário das outras vezes, não transou com ela de imediato. Levou-a para o sofá, pois tinha algo para contar.


— Preciso te contar uma coisa, Vanessa. Eu consegui!


— Que bom, Amanda! Me conta, como foi?


— Fiquei pensando nas coisas que me falou para seduzir ele e tive minhas próprias ideias. Então, chegando em casa antes dele, tomei um banho gostoso e vesti uma camisola vermelha, bem curtinha. É a favorita dele. Nem vesti calcinha, só coloquei o plug.


— Que safada! Adorei.


— Peguei ele de surpresa, precisava ver a cara dele. Tirei seu paletó e fiz ele sentar no sofá e montei em cima dele. O beijei, com as mãos dele, na minha bunda.


Amanda descrevia os atos ao mesmo tempo em que repetia as ações com Vanessa, montando em colo e a beijando na boca.


— Fez muito bem! Já estou excitada.


— Senti o pau dele duro na hora.


— Continua, me conta o resto.


— Então, eu peguei o telefone e mostrei uma foto sua para ele.


— Que foto?


Amanda pegou seu celular e mostrou uma foto de Vanessa, de quatro, usando o plug.


— Você falou de mim para ele?


— Não, só disse que achei a foto — Amanda respira mais fundo — e disse a ele seu nome.


— Meu nome? Amanda, não sei se isso é uma boa ideia…


— Relaxa. Não falei que te conhecia e a foto não tem seu rosto. Ele também não te conhece, não tem como ele saber que é você.


Alisando as coxas de Amanda sob seu vestido e olhando seu sorriso animado, Vanessa não conseguiu ficar contrariada por muito tempo.


— Está bom, continua.


— Sussurrei no ouvido dele: “Ela é gostosa, não é?”. Ele concordou, estava excitadíssimo. Comecei a rebolar no colo dele e perguntei o que ele achava do plug que você usava na foto. A mão dele apertava muito a minha bunda e disse dar a ele a vontade de comer o seu cu.


Vanessa mordia os lábios ao ouvir ser desejada.


— Aí falei que estava usando um igual e ele levou a mão até dentro da minha bunda e achou meu plug. Você tinha que ver a cara dele.


Vanessa abriu um sorriso sapeca, ao repetir o gesto descrito e perceber Amanda sem calcinha e com o plug no cu.


— Você não era safada assim.


— Fiquei assim após te conhecer.


As duas trocam beijos.


— Continua.


— Eu tinha medo dele perguntar o porquê de eu fazer aquilo, mas ele só me apertava mais forte e me beijava. Faz tempo que não o via tão fogoso. Ele pediu para eu mostrar, então fiquei de quatro para ele no sofá. Ficou um tempão alisando a minha bunda. Eu me sentia tão gostosa. Acho que nem quando era nova eu me sentia assim.


— Nem comigo você se sentia gostosa? — Vanessa fez uma careta, fingindo contrariedade.


— Estou falando do meu marido. Você me faz sentir deliciosa.


Vanessa beija Amanda na boca.


— Estou brincando, sua boba. Continua.


— Então, ele ficou passando a mão em mim e perguntei se ele queria tirar o plug. Pedi para ele tirar devagar e ele foi bem carinhoso. Depois beijou a minha bunda e chupou meu cu. Fiquei surpresa com aquilo.


— Agora você entende como me senti quando fez comigo pela primeira vez.


— Verdade — Amanda gargalhou.


— Ele te chupou gostoso?


— Muito! Fiquei um tempão gemendo na língua dele até pedir para ele comer o meu cu.


— Como você falou?


— Falei assim: “amor, sua língua está muito gostosa, mas eu quero sentir o seu pau no meu cuzinho”.


— E ele?


— Ficou louco — Amanda riu — abriu a calça desesperado e pôs aquele pauzão duro para fora. Pedi para ele me comer com carinho e ele foi super gentil. Enfiou a cabeça devagarinho e fazia pausas quando começava a doer. O pau dele era grande, viu? Levou uma eternidade para entrar tudo.


— Ele te comeu com carinho?


— Sim, meteu em mim devagarinho, fazendo carinho nas minhas costas. Tantos anos casados e senti como se ainda não tivesse me entregue a ele totalmente. Ele meteu gostoso no meu cu e eu fiquei me masturbando. Quando ele respirava mais rápido eu acelerava os dedos e quando sentir que ele ia gozar acelerei mais ainda para gozar junto dele. Foi uma sensação deliciosa sentir ele gozando dentro da minha bunda. Me arrependo de não ter dado antes.


Vanessa beija Amanda na boca mais uma vez.


— Sua boba. Não existe idade para isso, você fez no seu tempo. Tem muita vida pela frente para dar a bunda.


Amanda riu.


— Você fala isso porque já faz há muito tempo.


Vanessa parou de sorrir e começou a olhar para cima, pensativa.


— O que foi?


— Acabei de me dar conta que nunca fiz, acredita?


Amanda arregala os olhos.


— Não é possível! Como assim? Você vive comesses plugs e nunca deu o cu?


Vanessa gargalha.


— É sério! Só aceitava carinho com dedos ou a língua. Tinha medo igual a você, na verdade. Comprei os plugs justamente para ir me acostumando, mas não havia dado para ninguém ainda.


— E o marido da Agatha?


— O Otávio é muito gostoso, mas é muito bruto. Já quase pedi para ele comer o meu cu, mas na hora mudo de ideia. Ele me fode feito um cavalo. Preciso de um cara mais carinhoso.


— Se quiser, tem o meu maridinho. Ele sabe comer um cuzinho.


Vanessa ri.


— Já falamos sobre isso, Amanda.


— Estou brincando! Agora que sei que só eu como o seu cuzinho, não dividirei com ninguém. Sou a dona do seu cuzinho.


— Amei. Você é a dona do meu cu.


— Isso! Agora vem comigo para o seu quarto, porque alguém precisa comer esse seu rabão!


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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