Submissão - Pt. 1
- Temas: Lésbicas, casual, escritório, trabalho
- Publicado em: 10/05/23
- Leituras: 4022
- Autoria: LustSlut
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Primeiramente, irei escrever este conto em duas partes.
Aqui descreverei a primeira parte que acabou de acontecer comigo.
A segunda parte ainda está para acontecer...
Lembram da Alekssandra?
O primeiro conto envolvendo as estagiárias que contei aqui. Recentemente, ela recebeu uma boa promoção, tendo sua sala própria na empresa e recebendo um bônus no salário. Fez a mudança para a nova sala na terça-feira (9) de manhã. Fiquei sabendo da notícia e fiquei muito orgulhosa, então resolvi ir dar os parabéns a ela. Cheguei em sua sala e bati duas vezes na porta que estava fechada, logo abrindo e adentrando. Seus olhos estavam concentrados no computador, mas assim que me viu, fui recebida com seu meigo sorriso.
— Fiquei sabendo da sua promoção — Disse fechando a porta e me aproximando de sua mesa — Parabéns, você merece!
Ela, sem dizer uma palavra, se levantou e veio em minha direção. Senti as suas verdadeiras intenções e logo olhei ao redor.
— Cuidado, aqui tem câmeras — Disse voltando os olhos a ela.
— Merda... — Alekssandra respondeu com um sorriso frouxo de quem havia acabado de se frustrar — Não tinha visto elas aí.
— Cuidado com o que vai fazer aqui dentro — Dei um sorriso malicioso — Bom, aproveite sua promoção, eu sei que é capaz de chegar ainda mais alto.
Ela agradeceu, nos abraçamos. Um simples abraço foi o que conseguimos dar naquele momento enquanto éramos vigiadas.
— Se quiser, passa na minha sala mais tarde. Lá não tem câmeras... — Sussurrei em seu ouvido.
Vou confessar, minha vontade era de agarrar ela ali mesmo e fazê-la gozar sem parar, nem me importando se alguém assistiria ou não. Mas, melhor manter as aparências! Voltei para a minha sala e continuei o trabalho, que se estendeu até a tarde com direito a uma rápida pausa apenas para um lanche de dez minutos, e logo voltei a minha sala para continuar o serviço. Entro na minha sala e sinto um perfume diferente, como se alguém tivesse passado por ali, na mesma hora, a imagem de Alekssandra veio a minha cabeça. Me sento na minha cadeira e vejo um saquinho transparente com algumas ervas de chá junto com um bilhete escrito à mão.
“Me desculpe, chefe! Não vou conseguir fazer uma visita apropriada a você essa tarde, alguns compromissos bateram à porta. Mas queria te dar esse presente, você anda mais tensa que o normal, então tente esse chá para relaxar. Com amor, sua funcionária preferida. Alekssandra”.
Sorri enquanto lia o pequeno bilhete. Peguei o saco transparente com a mão direita, enquanto com a mão esquerda guardava o bilhete numa gaveta. Levei as ervas até as narinas, inspirando o doce cheiro delas. Somente o cheiro foi suficiente para me libertar um pouco da tensão. Meu dia de trabalho se estendeu até o cair da noite. Estava um pouco cansada, então fui para casa um pouco mais cedo. Ao chegar em casa, a primeira coisa que costumo fazer, é ir direto para minha prateleira de bebidas, a qual tem as mais variadas, de alto e baixo teor alcoólico. Essas são as vantagens de trabalhar numa fábrica e distribuidora de bebidas. Você encontra bebidas que nem são mais produzidas e que nem estão mais em circulação no comércio. Olhei atentamente para a prateleira de madeira, tentando escolher o que iria beber aquela noite. Peguei uma garrafa de whisky, mas logo devolvi, peguei uma de vinho tinto, abri e levei até as narinas para sentir o cheiro. Mas devolvi também. Estranhamente, não estava com vontade de beber nada alcoólico naquela noite, indo no sentido contrário de um costume meu. Fui até meu quarto para tirar a roupa e ir direto para o banho. Ao terminar, fui até a sala, vi na minha bolsa o presente que havia recebido naquela tarde.
— Por que não? — Disse, pensando um pouco alto.
Fui até a cozinha, preparei o chá com água fervente, passando para uma xícara. Fui até o sofá junto com o notebook e lá comecei a escrever alguns relatórios enquanto tomava o chá. Ao terminar, meus olhos foram ficando pesados, e acabei cochilando, isso por volta das vinte horas. Não costumo dormir tão cedo assim, aquele chá realmente era bom. Acordei trinta minutos depois, um pouco da tensão se foi. Enquanto tudo isso ocorria, estava trocando mensagens com uma amiga aqui do Clímax. Contei a ela e fizemos algumas piadas com a situação. E em poucos minutos, não aguentando mais os olhos pesados e os bocejos constantes, fui para a cama, acordando totalmente revitalizada no dia seguinte. Costumo acordar de muito mau-humor, mas não foi o caso nesse dia. Acordei descansada, sem aquela dor nas costas que me incomoda diariamente e os ombros estavam leves até demais. Costumo às cinco horas da manhã, vou ao judô, volto para casa para um banho rápido e depois direto ao trabalho. Minha manhã foi superprodutiva, nunca produzi tantos relatórios quanto esta manhã, além de estar mais participativa do que costumo ser nas reuniões. No final da manhã, passo na sala de Alekssandra, a porta estava entreaberta, dou dois toques e abro a porta. Nós duas sorrimos ao olhar uma para a outra.
— Quando tiver um tempo, passa na minha sala — Disse rapidamente.
Ela apenas sinalizou positivamente com a cabeça, eu fechei novamente a porta e voltei para a minha sala. Alguns minutos se passaram, quase uma hora, e ouço alguém bater à porta.
— Pode entrar — Falo, me levantando e indo em direção a porta, já imaginando quem seria.
Era ela, Alekssandra, entrou rapidamente na minha sala, logo já fechei e porta e virei a chave, trancando para ninguém nos incomodar. Passo o braço pela sua cintura e a puxo para mim, fazendo nossos lábios se encontrarem, e consequentemente, nossas línguas dançarem nas nossas bocas.
— Gostou do presente? — Ela disse, tentando segurar os gemidos enquanto minha boca percorria seu pescoço.
— O melhor presente que recebi na vida, dormi feito uma criança — Respondi, olhando em seus olhos.
— Podemos fazer isso aqui?
— Você consegue não fazer barulho?
— Quando se trata de você, é uma missão quase impossível.
— Você consegue — Disse aproximando nossos lábios novamente — Eu sei que consegue.
Nossas bocas se encontraram novamente, a empurrei contra a parede. Ela parecia estar tão excitada quanto eu. Agarrei sua nuca enquanto mordia seu lábio inferior, ao mesmo tempo deslizando a outra mão por dentro de sua calça e calcinha, chegando no meio de suas pernas que já estava úmido. Ela tentou abaixar um pouco a calça, que parou no meio das coxas. Fiz movimentos circulares em sua buceta, a qual pegava o clitóris e a entrada, alisei por alguns segundos e enfiei dois dedos. Era fofo ver ela se controlando para não gritar, mordendo a boca e fechando os olhos e jogando a cabeça para trás. Fazia meus dedos chegarem cada vez mais fundo dentro dela, ao mesmo tempo fazendo uma certa pressão em seu clitóris. Em poucos segundos, seu corpo se contorcia, ela agarrou meu antebraço e esfregou suas coxas uma na outra, apertando minha mão. Agarrou a ponta da blusa que vestia e mordeu enquanto tentava controlar os gemidos. O corpo estremecendo era lindo de ver. Continuei os movimentos até sentir seu corpo desfalecendo em meus braços. Ela estava ofegante, as pernas moles e mal conseguia se sustentar. Suas energias foram voltando aos poucos, e em pouco tempo, já estava um pouco recuperada. Mas não deixei a descansar tempo suficiente, a virei de costas para mim e contra a parede novamente, ela empinou quase que imediatamente seu quadril para mim. Me agachei atrás dela, apreciei os dois buracos, as pregas piscando e o outro molhado. Tento enfiar minha língua em seu cuzinho, ela coloca uma das mãos para trás e puxa uma das nádegas, facilitando minha língua passear entre suas partes luxuriosas. Deslizo a boca até chegar em sua buceta, a qual sugo todo o mel que jorra dali e deslizando um pouco mais para o clitóris, o cheiro é extasiante, me sinto no paraíso, junto com o sabor se espalhando pela minha boca. A língua macia fazendo pressão no principal alvo do prazer e, ela, constantemente, com a outra mão na boca tentando impedir que os gemidos saiam de forma aguda. Mas um ou outro ela deixava escapar. Ela desfaleceu novamente em meus braços após o corpo estremecer ao orgasmo estonteante. Ela se sentou na cadeira e ficou por alguns minutos ali, até que a respiração e a energia voltassem ao normal. Enquanto ela se recuperava, voltei ao trabalho.
— Você quase me fez desmaiar — Ela disse, agora abrindo os olhos e rindo.
— Estava sedenta por você — Respondi não tirando os olhos do computador.
— Estava? Não está mais? — Ela se levantou, pronta para sair da sala — Que pena, estava pensando em te fazer outra visita na sua casa, para te fazer relaxar.
Ao ouvir aquelas palavras, olhei para ela e respondi com um sorriso malicioso.
— Sexta à noite está livre?
Ela respondeu que sim com a cabeça e com um sorriso de orelha a orelha.
— Certo, então na sexta, me espere na saída.
Então destrancou a porta e saiu.
E agora, aguardaremos sexta à noite...
*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.