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Submissão - Pt. 2

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Lésbicas, escritório, casual
  • Publicado em: 13/05/23
  • Leituras: 2112
  • Autoria: LustSLut
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Sexta-feira (12), o dia foi recheado de reuniões, problemas, relatórios, e uma pilha de papéis e contratos para eu reler e assinar. Estico minhas pernas, sentada na cadeira na tentativa de relaxar um pouco, a tensão estava além do normal. Resolvo dar uma pausa, pois a dor de cabeça começava a dar as caras, então vou até a lanchonete para fazer um rápido lanche no meio da tarde. Alguns minutos depois, após um belo copo de café extraforte, volto para minha sala e para o trabalho. Em cima da minha mesa havia um bilhete escrito à mão. Automaticamente, lembro de Alekssandra.

"Não vou poder ir junto com você para sua casa, mas lhe encontro lá por volta das 19 horas. Aguardo ansiosamente para a nossa noite juntas. Com amor, sua funcionária sexy. Alekssandra".

Dou um sorriso e mordo o lábio inferior ao terminar de ler aquele pedaço de papel. Gostaria de contar-lhes as inúmeras fantasias que passaram pela minha cabeça em um milésimo de segundo naquele momento, mas ficaria aqui o dia inteiro descrevendo-as. Voltei ao trabalho normalmente, suprimindo esses pensamentos indecentes, pois se cedesse a eles, ficaria ali olhando para o nada o resto do dia e perderia meu tempo. Também passou pela minha cabeça fazer uma visita na sala dela, apenas para atiçá-la e deixá-la cheia de desejos para a noite. Mas a vontade se foi quando olhei para a enorme pilha de papel na minha mesa que parece nunca sumir dali, e também me lembrei do resto das coisas que tinha para fazer. Por volta das 18 horas, já estava em casa, tomei um banho quente e relaxante para aliviar um pouco a tensão do corpo. Alekssandra chegou 10 minutos antes da qual ela havia informado, uma coisa que gosto, são pessoas pontuais e que chegam no horário combinado ou até antes. Ouço suaves toques baterem na porta e vou imediatamente abrir. Era ela, estava mais deslumbrante do que nunca, com um vestido florido claro indo até um pouco acima dos joelhos. Sorrimos uma para outra e percebi que seu visual havia mudado.

— Cortou o cabelo? — Disse indicando com a mão para ela entrar — Ficou maravilhosa!

— Gostou? Queria variar um pouco, cabelo longo dá um pouco de trabalho para cuidar — Ela respondeu.

Logo, ela entrou e eu fechei a porta, seu cabelo estava combinando muito mais daquela forma, era um corte chanel, bem curtinho atrás e na frente estava um pouco mais longo, o que combinou muito bem com o seu formato de rosto. Então, após finalmente para de admirar seu visual novo, percebi que ela estava com duas sacolas nas mãos.

— O que trouxe aí? — Perguntei, curiosa.

— Pensei em fazer a minha especialidade culinária para você — Ela respondeu.

— Hum, comida... Gostei.

— Onde é a cozinha?

— Final do corredor — Respondi, indicando com o dedo.

Ela se dirigiu a cozinha, fui atrás, com os olhos pregados em seu corpo e principalmente no quadril que mexia de um lado para o outro. Confesso, nessa hora salivei lembrando dos momentos inesquecíveis para ambas que iríamos ter naquela noite. Mas para chegar à cozinha, passamos pelo meu lugar favorito da casa, a enorme prateleira de bebidas que eu coleciono, onde tem de tudo um pouco. Alekssandra pregou os olhos na prateleira, deixou as coisas na mesa da cozinha e rapidamente retornou para se deslumbrar com a quantidade absurda de bebidas.

— Nossa! Que paraíso! Então essas são as vantagens de ser diretora? — Ela perguntou enquanto seus olhos percorriam cada garrafa.

— Sim, tem tanta coisa aqui que eu nem sei se vou conseguir provar todas — Fiquei ao seu lado apreciando a coleção — Quer escolher o que vamos beber hoje?

— Se me der essa honra, eu com certeza não vou recusar — Ela observou a prateleira por mais alguns segundos, até cerrar os olhos e exclamar — Não acredito que você tem uma dessas!

Ela se aproximou na prateleira, ficando na ponta dos pés e pegou uma garrafa de vinho. Que vou admitir, não foi nada fácil ter essa belezinha na minha prateleira.

— Hum, essa foi bem difícil de conseguir — Respondi me aproximando dela para identificar qual garrafa era.

— Safra de 2011, foi a penúltima que eles produziram.

— Consegui ela há uns dois anos. Esperando o momento certo para abrir.

— Podemos beber isso hoje? Hoje é um dia especial, não é? — Alekssandra me encarou, com os olhos fofos arregalados e um rosto fofo, tal qual uma criança dengosa.

Indiquei que sim com a cabeça, ela só faltou pular de alegria. Voltamos a cozinha, peguei a garrafa de suas mãos e passei uma água nela, pois estava um pouco empoeirada. Abri e peguei duas taças, coloquei apenas um pouco para limpar o copo e apreciarmos o sabor. Logo enchi até a metade as duas taças, ela foi para o fogão preparar a tal especialidade culinária, enquanto isso, fiquei sentada na cadeira da mesa mexendo no celular e resolvendo algumas pendências que surgiram de última hora. A cozinha ficou silenciosa por alguns minutos, até que ela quebrou esse silêncio.

— Você não usa muito a cozinha, não é? — Alekssandra perguntou.

— Não me lembro da última vez que usei.

— Costuma fazer comida aqui?

— Não, só café, e as vezes algo para comer de manhã, mas, como disse, nem lembro quando foi a última vez.

— Não janta?

— Quando sinto fome, uma vez na semana, peço alguma coisa para comer ou vou a um restaurante. Sou ocupada demais para pensar em fazer comida a noite — Respondo com um sorriso.

— E mesmo assim, consegue manter esse corpo? — Ela perguntou, olhando para trás por cima do ombro com um sorriso discreto.

Apenas respondi retribuindo o sorriso. Terminei de resolver minhas os problemas de última hora e fiquei a observando enquanto segurava a taça de vinho e dava um gole, ela estava em frente o fogão, concentrada no que estava fazendo. Olhei atentamente a silhueta do seu corpo, que caia muito bem naquele vestido. Deixei a taça na mesa e me aproximei dela, com as duas mãos em seu quadril, e dei um cheiro e seu pescoço, sentindo o doce cheiro do pescoço.

— O que está fazendo aí? — Perguntei, olhando as panelas no fogão — Está cheirando muito bem.

— Minha especialidade, pelmeni.

Para quem não sabe ou nunca comeu, pelmeni é um tipo de pastel, pequeno, massa fina com recheio de carne. Muito semelhante ao gyoza chinês. Há um outro prato italiano que também é muito semelhante, mas agora não vou me lembrar o nome.

— Só pelo cheiro, me deixou com água na boca — Disse logo dando alguns beijos em seu pescoço.

— Aposto que depois de comer o meu, nunca mais será a mesma coisa!

— Será? Se for tudo isso, você terá que vir aqui e cozinhar todos os dias para mim — Deslizei as mãos até suas coxas e subi por debaixo do vestido, até chegar em sua calcinha.

— Será uma honra enorme ser sua cozinheira particular, quem sabe não te faço relaxar depois da janta — Ela dizia, gemendo um pouco ao sentir minhas mãos em suas partes íntimas.

— Isso me faz ter inúmeras fantasias, sabia? — Agarrei as alças da sua calcinha com os dedos e fui abaixando lentamente até parar no meio das coxas.

Ela gemeu ao sentir meus dedos tocarem sua buceta que já estava começando a molhar. A invadi com os dedos do meio e anelar, me certifiquei de enfiá-los até o máximo que conseguia.

— Tem que fazer isso agora? — Ela dizia cerrando os dentes e gemendo ao mesmo tempo.

— Você fica me provocando com esse corpo o tempo todo, que resultado você estava esperando? — Comecei a fodê-la devagar, com o mel lentamente pingando e melando minha mão.

— Se a comida queimar... Merda... A culpa... A culpa vai ser... Sua! — Ela respondeu apoiando as mãos no armário ao lado e no fogão a frente, não tendo mais o controle sobre os gemidos que sua boca produzia.

— Com você aqui, a comida é a última das minhas preocupações.

Então seu corpo estremeceu, senti sua buceta apertando meus dedos e o orgasmo ficou evidente, os gemidos estridentes tomaram a casa toda, não duvido que os vizinhos tenham escutado algo. Tirei meus dedos de dentro e dei para ela chupá-los, a qual ela obedeceu sem pestanejar. A língua percorreu os dedos melados com seu mel, o que me deu mais excitação.

— Sua sorte é que não queimou! — Ela reclamou, ao mesmo tempo sorrindo por ter o primeiro orgasmo da noite.

— Vou pegar isso aqui para mim — Ainda atrás dela, me agachei e tirei sua calcinha.

— Você é uma pervertida! — Ela riu de toda a situação.

— E você está compactuando com tudo isso — A virei de frente para mim, então finalmente, a beijei.

O gosto amargo do vinho e seu doce mel se misturaram nas nossas bocas, as línguas se entrelaçando fizeram a mistura de sabores ficar mais evidente.

— Agora preciso me concentrar! — Ela exclamou, se virando novamente para as panelas no fogo.

Levei sua calcinha até o nariz e inspirei, forte. O cheiro era maravilhoso. Fui até meu quarto e deixei a calcinha em cima da cama. Voltei para a cozinha e continuamos bebendo até a comida ficar pronta.

— E aí? O que achou? — Ela perguntou depois de pegar um e colocar na boca.

— Meu Deus! — Fiz uma pausa enquanto fechava os olhos e apreciava o sabor — A carne está derretendo na boca.

— É o melhor que você já comeu?

— Com toda certeza!

— Viu, eu falei que o meu era o melhor dos melhores — Dizia ela, se gabando.

Continuamos comendo, conversando e bebendo, a garrafa de vinho mal durou conosco. Fui para a prateleira e peguei uma segunda garrafa de uma marca diferente, servi para nós duas e fomos para o sofá. Secamos a garrafa em poucos minutos, e logo fomos para outra. Finalmente consegui achar alguém que me acompanha na bebida. Quando nos demos conta, Alekssandra estava se aproximando de mim, pegando a taça da minha mão e colocando na mesinha ao lado. O sofá era grande o bastante para ela espalhar suas pernas ao meu redor e fazer seu quadril se encontrar com as minhas coxas. Agarrei sua cintura com firmeza com as duas mãos enquanto caçava sua boca com a minha. Nosso beijo estava mais saboroso do que nunca, o gosto do vinho o intensificava e fazia o momento ficar mais excitante. Deslizei as mãos pelas suas costas, quadris e coxas, alisando com o toque suave da ponta dos dedos. Pousei uma das mãos em sua bunda, agarrei firme e dei um tapa, a qual ela correspondeu interrompendo o beijo e soltando um leve gemido. Ela sorriu para mim, me olhando com o rosto de "quero mais". Levantei seu vestido deixando sua bunda completamente à mercê das minhas mãos indecentes sedentas para percorrer todo aquele corpo. Dei mais uma sessão de tapas, um mais forte que o outro, e ela correspondia gemendo ainda com nossas bocas grudadas e rebolando o quadril pedindo por mais. Delicadamente, percorri os dedos até sua intimidade, que já estava babando, molhando meus dedos. Ela grunhiu ao sentir meus dedos gelados separarem os lábios e deslizando para baixo até o clitóris e consecutivamente para cima até a entrada. Fiquei brincando um pouco com ela, torturando-a, sabia que ela estava mais sedenta do que eu por um orgasmo. Mas eu, por outro lado, adoro brincar com a comida antes do banquete. Espalhei seu mel em sua região íntima, melando até a porta do seu cuzinho, a qual brinquei também. Com a ponta do dedo sentindo as pregas enrugadas, deslizei o dedo para baixo até sua buceta, melando um pouco com seu mel e o introduzi. Senti as entranhas se abrindo e o mel escorrendo pela mão, comecei a fodê-la enquanto ela gemia incessantemente, sentia seu corpo exalando calor e nossos corpos se esfregando um ao outro. Com a outra mão abaixei as alças do vestido e o puxei para baixo, me dando amplo acesso aos seus peitos. Os abocanhei e brinquei com eles, mordendo o bico e passando para o outro, lambendo, deixando algumas marcas de chupões. O gosto era maravilhoso. Mas... Queria sentir o gosto de outra coisa. Agarrei sua nuca e a puxei para trás, ao mesmo tempo, levantando meu corpo a impulsionando, parando apenas quando os papéis se inverteram. Agora ela deitada e eu por cima. Não desgrudamos nossas bocas nem por um segundo, mas tive que o fazer para assim apreciar o resto de seu corpo. Deslizei a boca até seu pescoço, depositando ali, alguns beijos e mordidas. Descendo um pouco mais para seus peitos, os quais havia degustado antes, mas que nunca vou cansar de senti-los em minha boca de tão perfeitos que são. Descendo com minha língua percorrendo seu abdômen até chegar no meu lugar favorito. Me ajoelhei no chão e ela se ajeitou, levantando as pernas assim como as minhas mãos a ordenavam. Só o cheiro de sua buceta me fazia ir ao paraíso, aproximei o rosto dali e inspirei forte, ao mesmo tempo, deixando um pouco do hálito quente se chocar em suas partes íntimas, o qual arrancou alguns gemidos dela. Alekssandra, com as pernas levantadas, me fornecia uma bela visão que guardarei em minha mente até chegar o dia em que partirei para os Jardins do Éden. Com a ponta da língua, percorri os lábios, a entrada de sua buceta e parte de seu cuzinho. Mas ao sentir o gosto em minhas papilas gustativas, perdi totalmente o controle. Abocanhei sua buceta com ferocidade, ao mesmo tempo, agarrando suas coxas e puxando seu corpo contra minha boca. Ela também não conseguiu se controlar, tomou a sala com seus gemidos estridentes, ao mesmo tempo em que fechava os olhos e jogava sua cabeça para trás, colocando uma de suas mãos em meu cabelo e forçando minha cabeça contra sua buceta. Depois de alguns minutos degustando o néctar dos deuses, o orgasmo veio. Alekssandra se contorceu combinando seus gemidos ainda mais altos e a respiração ofegante. Mas não parei por alto, continue a chupando mesmo após o orgasmo, não desgrudando a boca de sua buceta. Ela tentou se desvencilhar, mas agarrei firme em suas coxas e a puxei contra mim, o que não era difícil, já que eu era mais forte que ela. O segundo orgasmo veio, mais forte que o outro, assim como os espasmos de seu corpo. Mantive meus braços firmes caso ela tentasse escapar das minhas garras novamente, o que aconteceu, e consegui controlá-la sem muitos problemas. Mas acham que parei por aí?


Haha...


Após o término do orgasmo, não desgrudei a boca dali, continuei a chupando, a todo momento sentindo seu clitóris pulsando e rígido. Dessa vez, concentrei todos meus esforços ali, pois a boca já estava ficando dormente, mas a vontade de fazê-la gozar até cansar era mais forte. Ela já não esboçava nenhuma reação, apenas alguns espasmos, mas quando o terceiro orgasmo veio, ela tentou sair de novo, a repreendi cravando minhas unhas em suas coxas e novamente puxando seu corpo contra mim. Ela já não tinha tantas forças, a respiração era a única coisa que poderia ser ouvida, e se me esforçasse, poderia escutar seus gemidos baixos e finos.

— Por... Por favor... — Ela tentava falar dando intervalos para recuperar o fôlego — Chega... Não aguento mais...

E assim, finalmente, depois de presenteá-la (ou torturá-la) com três orgasmos consecutivos, tirei minha boca dali, deixando um fio de saliva (ou mel?) que ligava minha língua com seu clitóris. Sua buceta estava toda vermelha, assim como algumas partes de seu corpo.


Ainda tem mais coisas, esses foram os acontecimentos de sexta-feira a noite, mas como já temos bastante conteúdo aqui, vou separar em outras partes o que ocorreu depois!

Até!

*Publicado por LustSLut no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/23.


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