Submissão - Pt. 3
- Temas: Lésbicas, escritório, casual
- Publicado em: 16/05/23
- Leituras: 1738
- Autoria: LustSlut
- ver comentários
No meio da noite, acordei com a luz do celular iluminando o quarto. Levanto a cabeça, com os olhos cerrados de sono e vejo Alekssandra com o celular em mãos, deitada de costas para mim. Me aproximei sutilmente colando nossos corpos nus, acariciando suas coxas.
— Perdeu o sono? — Perguntei, sussurrando em seu ouvido.
— Ligaram para mim — Ela respondeu — Era minha mãe querendo saber onde eu estava.
— E você falou que estava dormindo com a sua chefe?
— Uhum, falei que estava na casa da minha chefe, que tinha acabado de transar com ela e iria voltar só no outro dia... — Ela disse, tentando segurar o riso.
— Nem nos seus sonhos você se atreveria a falar isso para sua mãe e nem para ninguém — Respondi com as com um riso frouxo.
— Óbvio que não! — Ela rebateu, agora gargalhando.
Ficamos um pouco agarradas após ela desligar a tela do celular e colocar de lado. Dei alguns beijos em seu ombro, ao mesmo tempo que apertava seus quadris e deslizava com um suave toque pelas suas coxas. Ela esfregou as pernas uma na outra e suspirava com os beijos. Abri suas pernas com a mãos, ela se aconchegou ficando agora de frente para mim. Alguns gemidos baixos saíram de sua boca quando o mesmo toque suave chegou em suas partes íntimas. Deslizei o dedo do meio por toda a extensão dos lábios, abrindo-os e chegando na carne macia até enfiá-los para dentro, que entrou sem dificuldade e devidamente lubrificado. Alekssandra não se controlava nos gemidos, suas unhas afundavam na minha carne, arranhando minhas costas, e nossas línguas se encontravam novamente, numa dança sensual nas nossas bocas, as vezes a dança era interrompida por um longo gemido dela. Tirei o dedo depois de fodê-la por um tempo, levei o dedo até a minha boca e o chupei, ansiando pelo doce gosto de seu interior luxurioso. Recolhi um pouco de saliva na ponta dos dedos e levei até seu clitóris, onde passei a masturbá-la. O sabor do mel em nossas línguas deu um gosto a mais no nosso beijo, e a lubrificação nos dedos auxiliou no prazer de Alekssandra, pois, em pouco minutos, os espasmos do orgasmo tomaram completamente seu corpo. Com isso, os beijos se tornaram mais intensos, suas unhas me arranhavam com mais ferocidade. E o que restou, foi apenas um corpo desfalecido, suado e ofegante após as sensações intermitentes da luxúria, e eu que me deliciava proporcionando aquele prazer carnal. Permanecemos na mesma posição, e assim, adormecemos.
No dia seguinte, acordei com as carícias de Alekssandra. Ainda estava um pouco sonolenta, então, não pude retribuir devidamente. Sua boca começou a deixar um rastro de saliva do meu pescoço até meus seios. Minha respiração foi ficando ofegante, aos poucos me despertando do leito. Ela deslizou a boca pelo meu abdômen definido, depositando vários beijos e chupadas até chegar entre minhas pernas. Não conseguia abrir meus olhos direito, a claridade ainda me incomodava um pouco, então fiquei aproveitando tudo de olhos fechados. A língua macia e molhada passou a massagear meu clitóris. Direto na minha fonte de prazer, sem antes fazer cerimônias, o que me arrancou alguns gemidos leves e baixos. Flexionei um pouco as pernas para facilitar o serviço dela e aproveitar ao máximo o orgasmo que ainda estava por vir. Agarrei seu cabelo e ela abocanhou minha buceta, sugando todo o mel a qual eu liberava. Passei a rebolar em sua boca, esfregando minha buceta em seu rosto. Senti meu corpo tremendo e o calor exalava de mim. Apertei sua cabeça contra minhas coxas e puxei sua boca minha o meio das minhas pernas. Meus gemidos eram estridentes, o prazer era tanto que mal puder me controlar, me contorci na cama e os espasmos tomaram conta do meu corpo. Ao final, estava exausta, mesmo tendo acabado de acordar. A respiração ofegante, tentava controlar, mas era difícil. Meu corpo branco tinha algumas marcas vermelhas, algumas causadas pela elevação repentina de temperatura do meu corpo, e não sabia os diferenciar dos chupões de Alekssandra. Ela se deitou ao meu lado, com o rosto um pouco melado. Agarrei sua nuca e a trouxe para perto de mim, ocasionando o primeiro beijo do dia, um beijo com um sabor diferente, o mel que escorria entre minhas pernas. Ficamos abraçadas por alguns minutos, apenas aproveitando o momento, até que senti o cheiro de café vindo da cozinha.
— Fez café? — Perguntei, ainda com os olhos fechados.
— Sim, não consegui dormir muito bem hoje então levantei um pouco cedo.
Nos levantamos, ela foi a cozinha e eu para o banheiro, só para passar uma água no rosto, para então despertar. Fui até a cozinha onde o café já estava na mesa junto com algumas coisas para comer.
— Foi difícil achar alguma coisa para fazer pela manhã, aqui só tinha café! — Ela reclamava enquanto ria — Sorte que sou uma ótima cozinheira e dei meu jeito.
Tomamos nosso café da manhã juntas, um momento relaxante e que não costumo ter frequentemente aos sábados. Após o café, a chamei para tomar um banho, já com intenções maliciosas estampadas em meu rosto, as quais ela soube identificar. Deixamos a água quente escorrer por um breve momento pelos nossos corpos enquanto estávamos abraçadas. Quando nos demos conta, outro beijo acontecia. Incrível como seus lábios e sua língua continuavam tão excitantes mesmo sem a influência do álcool nas nossas veias. Deslizei minha mão pelo seu corpo até chegar entre suas pernas.
— Já não cansou de me fazer gozar tanto? — Ela perguntava, rindo.
— Isso não é nada perto do que eu ainda quero fazer com você... — Respondi, sussurrando em seu ouvido.
Voltei a beijar sua boca enquanto meus dedos brincavam com os lábios melados, procurando a entrada íngreme de sua buceta. Enfiei fundo os dedos, arrancando diversos gemidos da minha sexy funcionária. A fodi freneticamente, sem descanso até ela desfalecer em meus braços com um orgasmo intenso. Ofegante, ela se escorou na parede do banheiro para descansar. Mesmo aparentando estar cansada de tantos orgasmos, ela parecia não estar satisfeita, tanto que ao abrir os olhos, me encarou por alguns segundos, logo se virando de costas para mim e arrebitando a bunda em minha direção. Seu corpo era a personificação da sedução, tal qual uma deusa grega estampada nas curvas da sua cintura. Mal pude raciocinar, quando me vi, já estava de joelhos apreciando cada pedaço de seu quadril delicioso. Abri as nádegas, e, bestialmente, enfiei meu rosto direito em seus dois buracos. O doce cheiro me fazia ir aos céus e voltar num instante. Sugava todo o mel que sua buceta produzia, subindo a boca e apreciando as pregas com a ponta da língua. Deslizando novamente a boca até seu clitóris e o sugando, como se fosse a última coisa que faria na vida. E se tivesse que escolher uma última ação para realizar nesse mundo, seria isso, chupar minha funcionária até ela gozar. E assim aconteceu. Ela jogou seu corpo contra meu rosto, o clitóris rígido e pulsante indicava que o orgasmo estava próximo. Quando veio, ela esfregou suas coxas uma na outra, com uma mão atrás impulsionando minha cabeça contra seus quadris. E assim, gemendo feito uma cadela no cio com o rosto colado na parede gelada do banheiro, assim como os biquinhos de seus peitos que também estavam enrijecidos. Me desgrudei de sua buceta, mesmo contra os meus desejos. Dei alguns beijos e mordidas em sua bunda e subi, repetindo o mesmo em suas costas até chegar nos seus ombros. Ela se virou e nos beijamos. Um beijos alucinante, a língua macia percorrendo minha boca, compartilhando o mel com ela. Ah, que sabor delicioso...
Terminamos nosso banho e nos trocamos. Infelizmente, recebi uma ligação para uma reunião urgente no trabalho. Nos despedimos no final da manhã, prometendo repetir a noite, pois para ambas, foi o paraíso.
E vocês acham que acabou?
Pois é, eu achei que tinha...
Não poderia estar mais enganada....
*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 16/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.