Submissão - Pt. 4

  • Temas: Lésbicas, escritório, casual, banheiro
  • Publicado em: 17/05/23
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  • Autoria: LustSlut
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Estava enlouquecendo!

Tudo me lembrava ela.

Acordar e ver que ela não estava ali, agonizada meu coração de uma forma a qual não sabia explicar.

Tomava banho, e lembrava daquele momento juntas.

A mesa da cozinha... O fogão... Que merda! Tudo me lembrava ela.

Olhava as garrafas de vinho na minha prateleira e lembrava dela, sorrindo ao mesmo tempo levando sua taça até a boca.

Olhava para qualquer canto da minha casa, e lá estava ela, tomando meus pensamentos!

Em qualquer cômodo, seu perfume invadia minhas narinas.

"QUE MERDA TÁ ACONTECENDO COMIGO!?"

Segunda-feira (15), por volta das 13 horas da tarde, decido fazer uma visita a sala de Alekssandra. A porta estava entreaberta, me aproximei parando ali na frente... Ela não estava lá. Precisava ver, pelo menos, seu rosto. Frustrada, vou ao banheiro da empresa. Entro cabisbaixa, vejo que há alguém ali lavando o rosto na pia. Abro um sorriso de orelha a orelha ao ver Alekssandra. Estava distraída, me aproximei dela, apreciando visualmente seu corpo esbelto. Dou um tapa de mão cheia em sua bunda, fazendo um estalo ecoar no banheiro, e, ao mesmo tempo, fazendo-a pular de susto. Então finalmente ela abre os olhos e sorri ao me ver. Seu sorriso era tão bonito, mesmo sendo visto através do reflexo do espelho.

— Você me assustou — Dizia ela enquanto enxugava o rosto — A quanto tempo está parada ai?

Não disse nada, a puxei pelo braço em direção a uma das cabines vazias e tranquei a porta.

— Aqui mesmo? Tem certeza? — Ela ainda perguntava com um sorriso no rosto.

Agarrei seu rosto com as duas mãos e a beijei. Senti como se todos os meus desejos estivessem sendo extravasados. Sua boca, como sempre, continuava doce e macia. Nossas línguas dançando em nossas, como duas serpentes. Deslizei minhas mãos pelo seu corpo, apertei sua bunda por cima da calça e subi novamente as mãos por debaixo da blusa, acariciando suas costas. Levantei sutilmente sua blusa até que seus peitos estivessem totalmente estregues para mim. Os abocanhei, o cheiro, o gosto, era tudo tão delicioso que me fazia sentir no paraíso. Os apertei enquanto seus dedos passavam entre os fios do meu cabelo. Passei um bom tempo aproveitando seus peitos divinos. Subi a boca, beijando seu pescoço até chegar novamente em sua boca. Com uma das mãos agarrei sua nuca, a outra, deslizei por dentro da sua calça e calcinha, até chegar em seu local úmido. Meus dedos molharam assim que toquei sua intimidade. Enfiei dois dedos e passei a masturbá-la, fazendo pressão no clitóris ao mesmo tempo. Iniciei num ritmo lento, enquanto ela fazia caras e bocas soltando alguns gemidos leves. Intensifiquei a masturbação, ela tentava se segurar, mas não conseguia. Eu apenas ficava a observando, era fofo ver ela falhando miseravelmente em conter a própria excitação. Nós duas tomamos um susto quando ouvimos a porta abrir, ao mesmo tempo em que duas vozes femininas tomavam o ambiente. Nós duas nos olhamos, dei um sorriso safado de canto e continuei a masturbá-la.

— Se fizer qualquer barulho, nós duas estamos ferradas — Sussurrei em seu ouvido, o mais baixo que consegui.

Ela acenava negativamente com a cabeça ao mesmo tempo que mordia os lábios, implorando para parar, o que me fazia ficar com ainda mais tesão e intensificar a masturbação. Aquela sensação de perigo tornava tudo diferente, uma excitação que jamais havia sentido antes. Ela tentou tirar minha mão do meio de suas pernas, com as duas mãos agarrando meu antebraço. Eu era mais forte, mais alta, suas tentativas já estavam fadadas ao fracasso. Aumentei a intensidade da masturbação, e em poucos segundos, ela gozava na minha mão, junto com as outras vozes indo embora do banheiro. Retirei meus dedos de dentro da sua gruta e os dei para ela chupar. Ela me fitou com olhos esbravejantes e raivosos, mas não resistiu a sua querida chefe dando dois dedos melados com o mel de sua própria buceta para ela chupar. Ela os limpou, fazendo um ótimo trabalho como sempre. Ela começou a desabotoar minha calça e abaixando até os joelhos, me olhando com ódio.

— Hora da vingança — Ela dizia, com um sorriso maléfico, mas ao mesmo tempo, malicioso.

Alekssandra se ajoelhou na minha frente, logo abocanhando minha buceta. Meus dedos percorreram seu cabelo curto, o bagunçando um pouco. Ela fazia um ótimo trabalho, parecia descontar toda a raiva que a fiz sentir. Era realmente, uma boa vingança. Tentava me controlar para não gritar e gemer alto para todos da empresa ouvir. Era a única coisa que passava pela minha cabeça. E se os outros me vissem nessa situação? A respeitada e rigorosa diretora recebendo uma chupada de uma de suas funcionárias no banheiro feminino. Como isso iria repercutir não só na empresa, mas em toda a capital? Não se esqueçam, moro na Rússia, um país ainda ignorante e retrógado, infelizmente. Mas esses pensamentos só me faziam sentir mais tesão. Em alguns minutos, gozei na boca de Alekssandra. Estava de boca aberta e olhos fechados, mas sem emitir nenhum som. Tentei não gemer como se minha vida dependesse disso. Quando notei que não iria aguentar segurar, levei uma das mãos até a boca e mordi meu dedo, o mais forte que consegui para então me distrair. E funcionou, por pouco não prolifero nenhum som sexual agudo o qual entregaria minha posição naquela cabine. Ansiava por esse momento desde que nos despedimos no sábado de manhã. Então me dei conta, fazia tão pouco tempo... Era como se estivesse me viciando nela. Ela ficou em pé em minha frente, com o rosto um pouco melado de saliva e mel. A agarrei novamente pela nuca e trouxe sua boca até a minha, nos beijando lentamente. Me dei conta da burrada que fizemos e como isso poderia ter fodido com a gente pelo resto das nossas vidas.

— Nunca mais faremos isso, certo? — Alekssandra perguntou, como se estivesse lendo meus pensamentos.

— Nunca... Me desculpa, não sei o que estava pensando.

— Não se preocupa, foi... Estranhamente foi bom, essa sensação de perigo — Ela então sorriu.

— Mas foi muito perigoso, isso eu sei, por algum motivo deixei a razão de lado.

— E eu te conheço o suficiente para saber que você normalmente não faria isso.

Nos olhamos por alguns segundos. Seus olhos pareciam brilhar, dei um último beijo e decidimos voltar ao trabalho. Ela saiu primeiro da cabine, vendo se tinha alguém ali. Ninguém! Logo, eu sai também. Passei uma água no rosto, nos despedimos e ela saiu. Fiquei ali, observando seu quadril sendo jogado de um lado para o outro, hipnotizada, até que sua figura sumiu com a porta interrompendo a visão dos deuses.

"Que merda você estava pensando, Yana?" — Pensei comigo mesmo, vendo meu reflexo no espelho.

Passei novamente uma água no rosto e voltei para minha sala.


É, meus amigos! Algumas pessoas daqui do site já me falaram sobre um possível romance estar acontecendo entre nós duas. Tirei um tempo para pensar, ainda preciso conversar sobre.

Massssss, depois de 15 anos, acho que o amor bateu na minha porta!

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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