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Submissão - Pt. 5

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Casual, lésbicas, hotel
  • Publicado em: 22/05/23
  • Leituras: 1318
  • Autoria: LustSlut
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Quarta-feira (17) de manhã, o frio tomava conta do meu apartamento, um frio que normalmente não estaria ali se A MERDA DO TERMOSTATO ESTIVESSE FUNCIONANDO!!!!!

Desculpa o desabafo, isso me irritou muito! Levantei-me da cama bufando com o cobertor enrolado no corpo, indo direto para onde o termostato fica, na parede da sala, marcando 10 graus. Fico encarando por alguns segundo o painel. Com raiva, dou um soco no aparelho, que misteriosamente volta a funcionar. Os números voltam a subir lentamente. Fico ali encarando o painel por mais alguns segundos, franzindo a testa com um sorriso confuso. Olhei para os lados e voltei o olhar novamente ao painel...

“Bom, pelo menos agora está funcionando” — Pensei comigo, dando de ombros.

Dei início a minha rotina. Banho. Escovar dentes. Judô. Casa. Banho. Trocar de roupa. Comprar um café. Ir para o trabalho. Mas antes, resolvi ligar para a administração do condomínio para avisar do problema do termostato que antes já havia dado o mesmo problema, eles responderam prometendo que enviariam alguém para dar uma olhada. O dia passou tranquilo, estranhamento calmo, não sou acostumada a dias assim. Sempre no fervor das reuniões, contratos para ler e assinar, relatórios. Aproveitei esse tempo para dar continuidade aos meus textos, assim como estou fazendo agora. Ao terminar de escrever, resolvi atazanar Alekssandra para o tempo passar mais rápido, fui até a sala dela. Ficamos conversando um pouco, mas ela, diferente de mim, estava atolada em papéis. Deixei-a em paz e voltei para minha sala, onde resolvi alguns problemas que surgiram de última hora até voltar para casa. Nesse meio tempo, o condomínio me ligou falando que o termostato estava normal, sem nenhum rastro de problemas.

— Claro, depois de eu esmurrar o painel, voltou a funcionar! — Esbravejei no telefone.

Eles pediram desculpas pelo incômodo e se ofereceram a resolver quaisquer problemas futuros.

Claro que resolveriam!

Eu os pago para isso!

...

Estou sendo rude?

Talvez...

Poderia ser mais gentil?

Poderia!

Mas odeio incompetência!

E ao chegar em casa... Adivinhem...?

Quase nevando dentro do meu apartamento de tão frio, o painel do termostato marcava 4 graus. Imagine meu sorriso de felicidade! Liguei novamente para a administração e, “educadamente”, relatei o problema. Eles responderam que só enviariam alguém para mexer no dia seguinte.

Ok!

Já disse hoje que odeio incompetência?

Não iria passar mais uma noite naquele frio. Mesmo morando há 15 anos nesse frio infernal, nunca consegui me acostumar. E o quentinho da minha casa era o que me aconchegava. Foi neste exato momento que tive uma ideia ousada. Mandei uma mensagem para Alekssandra.

“Meu termostato quebrou, me passa seu endereço, hoje vou dormir na sua casa!”. Mandei com um sorriso no rosto, imaginando uma noite recheada de orgasmos com ela.

Em poucos segundo recebo a reposta. “Enlouqueceu? Moro com meus pais!”.

Verdade. Havia me esquecido disso. “Que pena, iria levar um vinho para tomarmos juntas”.

Juntei algumas roupas em uma mala, fui até a prateleira das minhas amadas bebidas e peguei uma garrafa de vodka e uma garrafa de vinho. Meu estresse estava no pico! Juntei minhas tralhas no carro e me dirigi até um hotel que estivesse com o aquecedor funcionando. Encontrei um, conversei com a recepção que logo me deu uma chave. Peguei o elevador e fui direto para o quarto. Abri a garrafa de vodka e tomei direto no bico um longo gole que me aqueceu por dentro.

Meu celular apita, uma mensagem dela. “Se eu morasse sozinha, deixaria você dormir aqui, você sabe!”.

“Sem problemas, arranjei um hotel”. Respondi, frustrada. Já estava indo as alturas imaginando mais uma noite com ela.

Pego meu notebook e começo a mexer com alguns relatórios. Coisas que deveria entregar daqui duas semanas, mas já agilizava pois não gosto de ficar gastando meu tempo. Alguns minutos se passaram, uns vinte, eu acho. Meu celular apita novamente.

“Acabei de sair de casa para uma “reunião do trabalho urgente e importante”, me passa o endereço do hotel”.

Confesso, quase pulei da cama. Passei o endereço e fiquei aguardando, ansiosamente. O telefone do quarto toca, informando que havia uma visitante. Confirmei e autorizei para que liberassem a passagem dela. Passados alguns segundos, ouço alguém batendo na porta. Abro, e o sorriso é quase instantâneo, tanto o meu quanto o dela. Passo a mão pela sua cintura, puxando seu corpo contra o meu. Fecho a porta e viro a chave, voltando minha atenção somente a deusa grega, cujo nome é Alekssandra. Não trocamos uma palavra, pois nossas bocas estavam ocupadas demais nos proporcionando um excitante momento a qual nunca esqueceremos. Sua língua dançando na minha boca, seus lábios sugando os meus. Minhas mãos deslizam pelo seu corpo esguio, se perdendo na luxúria das suas curvas ao mesmo tempo que damos alguns passos desajeitados até chegar à cama. Mas o momento estava tão intenso que ficamos em pé, nos agarrando. Ela bruscamente se virou, ficando de costas para mim e interrompendo minhas carícias. Senti o cheiro de seu perfume, o cheiro doce que sempre me deixa desconcertada. A agarrei, dei alguns beijos em seu pescoço agora sentindo o cheiro do perfume direto da fonte. Minhas mãos em seu abdômen sobem até encontrar seus peitos. Os aperto gentilmente, sendo retribuída com seus gemidos leves. Ela empina seu quadril e apoia as mãos na cama, logo apoiando os joelhos também. Ela estava de quatro, balançando seu rabo como uma ninfeta louca para ser devorada. Me agacho lentamente levantando o vestido marrom que ela vestia, ao mesmo tempo em que tentava aproveitar a maciez de suas coxas. Ela usava uma meia-calça preta, agarrei e puxei lentamente para baixo. Suspirei quando vi que estava sem calcinha, o cheiro imediatamente invadiu minhas narinas. Fui ao paraíso e voltei em um milésimo de segundos.

— Caralho, eu te amo! — Exclamei.

Não sei o que deu em mim para falar aquilo, mas não sinto remorso, não me arrependo, pois logo, vulgarmente falando, enfio minha cara em sua buceta. O gemido de Alekssandra ecoa pelo quarto, vejo ela arranhando o lençol. Minhas mãos me auxiliam, abrindo sua bunda e buceta, facilitando a entrada na minha língua. O gosto, delicioso como sempre. Poderia provar seu mel o dia todo, todos os dias, que ainda assim, continuaria pedindo por mais. Ela passou um braço por baixo de seu corpo até entre suas pernas e passou a se masturbar. Continuei lambendo sua buceta, ora subindo a língua para degustar um pouco seu cuzinho, o qual estava à mercê, ora deslizando novamente entre sua fenda molhada para sugar todo o mel que ela produzia. Em poucos minutos, ela gozava, gozava estimulando seu clitóris e tendo seu mel sugado por mim. Mesmo com seu orgasmo, a continuei chupando, agarrando seus quadris e os puxando contra mim.

— Não... — Ela se desvencilhou, rindo — Não vai fazer a mesma coisa que fez no seu sofá!

— Não gostou? — Perguntei, limpando o canto da boca com o dedo.

— Gostei, mas fiquei acabada naquele dia — Ela se levantou, ajustou a meia calça e o vestido — Quero aproveitar mais tempo com você, não sabemos quando teremos outra quarta-feira juntas!

Olhei para ela por alguns segundos, um sorriso se formou em minha boca. Agarrei seu corpo novamente e a beijei. Beijos lentos, apaixonantes, macios e molhados.

— Quer uma taça de vinho? — Perguntei, sussurrando em seu ouvido.

Ela acenou positivamente com a cabeça. Ela se sentou em uma das poltronas que havia no quarto, enquanto eu peguei dois copos e os servi até metade de vinho, logo passando um copo para ela, sentando-se na poltrona em sua frente. Passamos boas horas ali, conversando, a garrafa de vinho não foi suficiente nem para nos deixar alegre, se soubesse que ela me faria companhia naquele solitário quarto de hotel, teria trazido muito mais! Mas, ainda tínhamos uma garrafa de vodka, a qual demos três goles seguidos cada uma. Alekssandra prefere coisas mais sutis, que, segundo ela, “não queimem minha garganta, parece que estou engolindo cacos de vidro”. Era fofo ver ela fechando os olhos e retorcendo a cara, suas caretas me arrancaram boas risadas. Ficamos por mais um tempo conversando, mas, não dá para conversas por muito tempo quando você coloca uma ninfeta e uma devoradora no mesmo cômodo. Alekssandra se levantou, deixando o copo vazio no chão, se dirigiu até mim em passos curtos e lentos, como se estivesse sensualizando. Observava suas curvas, as quais sempre me perdia. A olhava dos pés à cabeça, ela se aproximou e se sentou em meu colo. Envolveu seus dois braços em meu pescoço. O gosto da vodka temperou nossas línguas que serpenteavam em nossas bocas. Ora ela chupava meu lábio, ora eu mordia o dela. Os suspiros foram ficando frequentes, a respiração ofegante. Ficamos por um bom tempo ali, as carícias rolando. Seu beijo era tão gostoso, confesso que ficaria ali pelo resto da minha vida. Ela se levantou, me puxando pelo braço até a cama. Aproveitei para dar um outro tapa de mão cheia em sua bunda, assim como havia feito no banheiro no outro dia. Ela sorriu e olhou para trás por cima do ombro com aquele sorriso safado que me derrete por inteira. Ela se deitou na cama e eu a acompanhei, ficando lado a lado. Parti direto para seus peitos, chupando-os por cima do tecido enquanto tentava desesperadamente tirar seu vestido a todo custo. Agora seminua, somente com a meia calça cobrindo o quadril e as coxas, seus peitos se revelaram sem sutiã, minha perdição. Os abocanhei enquanto meus dedos deslizavam até seu abdômen, indo por baixo da meia-calça até chegar em sua buceta. Dedilhei seu clitóris e a abertura, que melou meus dedos no menor toque. Enfiei dois dedos como habitualmente faço, a fodendo e fazendo pressão em seu clitóris. O som grave dos meus chupões em seus peitos ecoava pelo quarto do hotel. Alternava entre um e outro, mordendo, deixando algumas marcas. O gosto que ficava na boca era delicioso. Percebi que Alekssandra estava prestes a gozar, estava começando a se contorcer e a respiração mais ofegante do que antes. Afastei meus dedos de sua buceta quando estava prestes a atingir o clímax. Tive seu olhar de ódio como resposta.

— Por que parou? Estava quase! — Ela dizia, cerrando os dentes.

Voltei a chupar seus peitos e a masturbar sua buceta que escorria feito uma cachoeira. Os dedos deslizavam mais fácil em seu interior, podia sentir o clitóris rígido e pulsando na palma da minha mão. Ela, em poucos segundos, se contorcia novamente com uma das mãos acariciando meu cabelo e a outra mão arranhando o lençol. Novamente, quando percebo seu orgasmo muito próximo, afasto a mão.

— Merda! — Ela exclamou, elevando seu tom de voz, mas, logo disse de uma forma manhosa — Não me tortura desse jeito.

Sua voz, agora manhosa, fez com que eu me perdesse na luxúria. Podia ver e sentir o desespero estampado em seu rosto. Por mais que estivesse me divertindo com aquilo, acho que ela não merecia, já havia brincado muito com ela. Minha boca subiu beijando seu pescoço até chegar em sua boca. Meus dedos a fodiam com mais intensidade, em poucos segundos ela gozava. Seu corpo se contorcia ao mesmo tempo em que os gemidos estridentes ecoavam dentro do meu cérebro. Era tão gostoso, ver aquela mulher se contorcendo com o prazer que eu proporcionei. Ela desfaleceu na mesma posição, ofegante, um pouco vermelha e suor escorrendo, que fazia a luz refletir em seu corpo, era tão sexy! Ficamos alguns minutos ali, apenas apreciando a presença uma da outra enquanto eu era agraciada com o som emitido de sua respiração ofegante. Ela, ainda com os olhos fechados, puxou meu corpo contra o dela, sua boca caçava a minha o que resultou, novamente, num beijo excitante e envolvente. As mãos dela passaram a percorrem meu corpo, na tentativa de tirar minha roupa. Ela se ajoelhou na cama, agora recuperada, e passou e tirar as peças de roupas restantes, tanto as minhas quanto as dela. Alekssandra subiu em cima de mim, seu corpo colado no meu, os bicos dos nossos seios roçando entre si. Os beijos ainda rolando, cada vez mais intensos.

— Já percebeu como é sempre você que está no controle? — Ela dizia, sussurrando interrompendo o beijo.

— Eu gosto de controlar, gosto de dar ordens — Respondi, com a boca caçando seu pescoço.

— Eu amo receber ordens — Ela disse, ao mesmo tempo dando um leve gemido — Amo receber AS SUAS ordens.

Parei de beijar seu pescoço e olhei em seus olhos.

— Gosta? — Disse, com um sorriso de canto, ao mesmo tempo dando um tapa em sua bunda, o estalo foi alto.

Ela respondeu mordendo o lábio inferior com as mãos na minha nuca e me envolvendo novamente em outro beijo.

— Quero que você goze ao mesmo tempo que eu — Disse agarrando sua nuca e a puxando para trás.

Ela sorriu, pareceu entender o que eu queria naquele momento, era como se ela pudesse ler minha mente. Ela virou seu corpo e o encaixou no meu, formando um meia nove. Abri minhas pernas assim como eu abri as dela. A buceta carnuda lentamente foi de encontro minha a minha língua. Arranhei sua bunda, ao mesmo tempo estapeando. Passei os dois braços pelos seus quadris e puxei o meio de suas pernas contra minha boca. A chupei com ferocidade, meu nariz estava em contato com a entrada melada, não estava me importante em me lambuzar um pouco, pois era daquele mel que queria sentir o gosto pelo resto da minha vida. O clitóris era massageado pela minha língua macia, assim como o meu era agraciado com sua habilidade oral. Em poucos segundos, o orgasmo nos atingiu quase ao mesmo tempo. Mesmo com meus esforços, eu comecei a gozar primeiro. Não havia gozado nenhuma vez aquele dia, e Alekssandra, bom, ela já havia gozado algumas vezes desde que chegou ao quarto. Meus gemidos eram abafados pela sua buceta, e logo, senti sua boca vibrando na minha, enquanto seus gemidos tentavam sair. Ela desgrudou a boca, agora com seus gemidos livres para ecoar entre as quatro paredes, mas, eu continuei ali, chupando-a enquanto ela levantava o corpo, sem desgrudar minha boca de sua fenda. Me senti sufocada com ela sentada em meu rosto, mas, ao mesmo tempo, sentia um tesão incontrolável e absurdo. Agarrei sua bunda com as duas mãos e a chupei com tanta maestria que ela gozou novamente em poucos segundos que seu primeiro orgasmo havia acabado. Seu corpo tremeu, e num brusco movimento, fez com que minha boca desgrudasse de sua buceta. Ela se deitou em minhas pernas e tentava controlar os espasmos de seu corpo. A fiquei observando, era lindo a forma a qual tentava se controlar, mesmo sendo uma ninfeta tendo um dos melhores orgasmos de sua vida. Mais alguns segundos se passaram e ela se deitou ao meu lado. Ambas suadas, com a respiração ofegante e exaustas, principalmente ela. Ficamos abraçadas por um tempo, até pegarmos no sono. No outro dia, acordamos cedo. Ela havia levado algumas roupas para se trocar e ir direto ao trabalho no dia seguinte. Tomamos banho juntas, e lógico, iniciando o dia do melhor jeito possível. Nos trocamos e ela pegou um uber para ir para a empresa. Pensei em oferecer carona até lá, mas era melhor não. Afinal, não podemos ser vistas juntas, não é?

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/23.


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