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Submissão - Pt. 6

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Lésbicas, amigas, trabalho, chefe, chalé
  • Publicado em: 24/05/23
  • Leituras: 1444
  • Autoria: LustSlut
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Mostrei minha verdadeira face a ela... ela pareceu gostar...

Eu e Alekssandra combinamos de passar o final de semana em um chalé a qual visito pelo menos 5 vezes no mês. O convite partiu de mim, vi que ela estava começando a sentir os efeitos do trabalho pesado, ela exalava tensão e estresse, então resolvi dar esse presente a ela. Um final de semana sem internet, sem trabalho, sem o telefone tocando incessantemente. Apenas nós duas e a natureza. Ela conseguiu despistar os pais falando que surgiu uma viagem a trabalho muito importante. Sim, ela usou a mesma desculpa! Na sexta-feira (19) a noite, fui ao mercado para comprar nossos mantimentos para não sermos obrigadas a voltar para a cidade por falta de planejamento. Por volta da uma hora da madrugada, comecei a ajeitar minha mala. Algumas roupas para ficar relaxada dentro da casa com aquecedor, então as roupas eram mais folgadas. E alguns casacos e calças para se caso ter que enfrentar o frio que faz lá fora. Quando estou quase finalizando as malas, recebo uma mensagem dela.

"Meu pai me insistiu em me trazer até o aeroporto. Coitado, ele acreditou na mentira que contei, estou começando a me sentir culpada...".

Dei uma risada quando li aquilo. Coitado mesmo. Despistando os pais com uma mentira para passar o final de semana fodendo com a própria chefe! Coloquei minhas coisas no carro e fui direto ao aeroporto em questão. Ela estava me esperando logo em frente. Colocamos suas malas no carro e fomos direto para o chalé. Perdi as contas de quantas vezes bocejei enquanto atravessava a estrada de terra. Ambas estávamos muito cansadas, após um longo e estressante dia de trabalho. Ao chegar lá, ainda arrumamos forças para descarregar o carro e guardar os mantimentos que necessitavam de refrigeração. Os que não precisavam, deixamos em cima da mesa. As malas deixamos na sala mesmo e fomos direto para o quarto, nos dando o direito de descansar após toda a correria. Tiramos os calçados, casacos, algumas peças de roupas que não eram necessárias dentro da casa aquecida, e, num piscar de olhos, já estávamos como duas princesas em seu merecido sono. No dia seguinte, acordei as seis horas da manhã. Pelo nível de cansaço que estava ontem, poderia dormir muito mais, mas tenho um leve problema de insônia quando não durmo na minha cama. Me levantei e fui direto arrumar o que deixamos bagunçado ontem. Guardei o resto da comida nos armários, deixei as malas dentro do quarto para pegar assim que precisarmos. Fiz um café extraforte, pois meus olhos ainda pesavam um pouco, e de nada adiantava voltar para a cama, não iria conseguir voltar a dormir. Tomei um banho rápido. Fiz algo prático para comer e fiquei sentada na mesa, esperando Alekssandra acordar. O tempo foi passando, e nada dela levantar. Peguei um livro a qual deixei ali pela última vez, ainda estava marcado a página na qual parei. Me deitei no sofá-cama e passei algum tempo lendo. Próximo das onze da manhã, ouço a porta do quarto abrindo. Alekssandra vem cambaleando para a sala com o rosto amassado e os olhos semiabertos, acostumados com a escuridão. Ela parecia ter dormido muito bem. Foi tomar um banho e logo veio para a cozinha, servi um café e algo para comer. Passamos o dia descansando, sem nada intenso que poderia nos cansar. Afinal, estávamos ali para nos livrar do estresse e de toda a tensão. Ao cair da noite, resolvi levá-la para passear lá fora. Nos encapotamos com calças, meias e casacos. Demos uma volta pelo chalé e voltamos para um ponto em específico que fica atrás da casa. Ali, havia alguns bancos de madeiras que estavam ali desde antes de começar a frequentar esse lugar. Nas primeiras vezes, eu e alguns amigos improvisamos uma fogueira, colocamos alguns tijolos ao redor para facilitar tanto a montagem quando a sustentação das chamas, protegendo-as do vento forte. Pegamos alguns galhos secos menores e montamos a base. Eu montei, na verdade, ela só ficou olhando. Depois peguei alguns pedaços de madeira maiores e os deixei em volta. Acendi o fogo e deixei ali. Demorou alguns minutos para o fogo penetrar na madeira e finalmente fazer algum calor que nos mantivesse aquecida. O frio estava cortante, principalmente pelo vento gelado que batia no rosto. Ficamos ali por alguns momentos, sem dizer nada, apenas apreciando a presença uma da outra, com ela se escorando nos meus ombros.

O momento estava perfeito... se não fosse a chuva intensa que nos pegou de surpresa. Corremos para dentro, ficamos só um pouco debaixo da chuva, mas foi o suficiente para nos ensopar. O frio ficou mil vezes pior, mesmo dentro da casa com o aquecedor ligado. Deixamos a roupa molhada do lado de fora, outra hora daríamos um jeito. Fomos direto para o banho quente e nos esquentar com o calor do corpo uma da outra. O relógio já marcava nove horas da noite. Alekssandra foi para a cozinha preparar algo para comer, enquanto eu fiquei responsável por abrir a bebida e servir para nós duas, e depois, bem, simplesmente fiquei sentada a observando. A cozinha era território dela, e não ousaria atrapalhá-la. A comida ficou pronta, mas não antes de bebermos duas ou três garrafas de vinho. Satisfeitas, fomos para o sofá, ficamos vasculhando as gavetas do armário velho que tinha na sala. Achamos alguns jogos de tabuleiro, xadrez, damas, cartas de baralho. Mas algo chamou a atenção dela.

— O que é isso? — Ela retirou uma caixa pequena com algumas cartas vermelhas.

— Cartas... eróticas...? — Falei baixo tentando ler o que estava na embalagem, estava em inglês — Isso não é meu!

— Ah... não? — Ela disse rindo, ao mesmo tempo vendo o que estava escrito nas cartas — E de quem seria?

— Não sei, divido esse lugar com alguns amigos, deve ser de algum deles.

— Hum... — Ela continuou passando as cartas — Isso é muito interessante, quer jogar?

— Me deixa ver — Me aproximei dela, sentando-me ao seu lado no tapete felpudo.

Ela passou mais algumas cartas e fui lendo. Realmente, era interessante. Algo para... apimentar o relacionamento. Para deixar mais interessante e deturpar nossas mentes para a imoralidade, peguei uma garrafa de vodka e dois copos pequenos e os deixei no chão, sentamo-nos uma frente a outra, e o baralho no meio.

— A cada rodada, tomamos um gole da vodka — Falei, servindo os dois copos, dando um para ela.

Tomamos juntas e ela puxou uma carta.

— Seu parceiro deve tirar uma peça de roupa da sua escolha — Ela sorriu, maliciosamente e depois me olhou — Você fica tão sexy com essas roupas... mas se é para escolher, tira o short.

Estava apenas com uma blusinha apertada, calcinha e um short folgado. Seguindo o jogo, tirei o short. Puxei uma carta e inevitavelmente, sorri também.

— Pergunta: seu parceiro já sentiu ciúmes de você? — Falei, não contendo o riso — Que merda de pergunta é essa!

— Já senti, com aquela sua secretária vadia, Karina! — Ela falou com ódio nos olhos — Se agraciando para você, com aquele sorriso de puta, e nem vou começar a falar do decote que ela sempre ajeita antes de entrar na sua sala.

Fiquei em silêncio, mordendo os lábios e segurando a risada enquanto servia os dois copos de vodka. Bebemos juntas. Ela puxa uma carta.

— Beije seu parceiro como se fosse a primeira vez — Ela deixou a carta de lado e engatinhou até mim.

Se sentou em meu colo, se ajoelhando, pôs as duas mãos em meu rosto e nos beijamos. O beijo foi delicioso, principalmente com o álcool no nosso sangue tirando todos os nossos escrúpulos. Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, tentei colocar uma delas por baixo da calcinha.

— Ei! É só um beijo! — Ela disse, se afastando voltando para a sua posição.

— Me empolguei — Puxei uma carta — Sussurre no ouvido do seu parceiro, algo que você deseja para essa noite.

Deixei a carta de lado e me aproximei dela.

— Quero te ver gozando na minha boca ou na minha mão como sempre faz, e ouvir você gritando o mais alto que conseguir, como a puta que você é — Sussurrei em seu ouvido.

Ela tentou me beijar, acho que aquilo foi demais para ela, mas me afastei e voltei para a minha posição.

— Se empolgou? — Disse rindo, ao mesmo tempo servindo mais uma dose de vodka.

Bebemos juntas e ela puxou, novamente, outra carta.

— Pergunta: seu parceiro prefere chupadas ou mordidas durante o sexo? — Ela deixou a carta de lado — Prefere os dois ao mesmo tempo.

— Garota esperta! Me conhece bem — Falei puxando uma carta, ri maliciosamente, a sorte estava ao meu lado — Amarre seu parceiro e faça o que quiser com ele, ele deve obedecer a todas as suas ordens!

— Que conveniente essa carta ter vindo para você — Ela disse rindo, mas ao mesmo tempo, pude sentir o desejo estampado em seu rosto.

— Fica de pé — Ordenei enquanto me sentava no sofá e procurava algumas fitas na gaveta do pequeno armário ao lado — Venha aqui.

Ela se aproximou em passo lentos.

— Tira toda sua roupa, menos a calcinha — Ordenei novamente.

Assim ela o fez, tirou a camisa larga revelando seus peitos sem sutiã, as meias grossas que vestia e, assim, ficando do jeito que mandei. Sinalizei com o dedo para ela ficar de costas para mim, agarrei os dois braços e os puxei gentilmente para trás, passei a fita entre eles, amarrando-a, deixando seus braços imobilizados. Mandei-a tentar se soltar, ela obedeceu e não conseguiu, sinal de que estava bem amarrado e não estava a machucando.

— Vire-se — Ordenei, e ela obedeceu — Três passos para trás.

Ela obedeceu novamente, ficando no meio da sala, amarrada, somente de calcinha e imóvel. Ficamos ali por alguns minutos, ela parada, e eu nutrindo meus pensamentos indecentes antes de tomar o primeiro passo.

— Não vai fazer nada? — Ela perguntou, quebrando o silêncio.

— Não me lembro de ter dado permissão para você falar — Respondi, servindo um copo de vodka para mim e bebendo logo em seguida.

Me levantei e me aproximei dela. Aquela situação era excitante, Alekssandra amarrada, a minha mercê. Dei uma lenta volta ao seu redor, apreciando cada curva de seu corpo até voltar a sua frente. Com os dedos, puxei sua calcinha pelas alças para baixo, parando na altura dos joelhos. Aproximei meu rosto do seu, deixando nossos lábios próximos, quase se tocando. Ela tenta me beijar, mas eu afasto meu rosto. Ela suspira, frustrada com a tentativa falha. Me aproximo de novo e esquivo novamente de sua investida, mas aproximo minha boca de seu pescoço, beijando, mordendo e chupando. Subo um pouco até parar em seu ouvido, mordendo a ponta de sua orelha e logo lambendo, fazendo ela se contorcer e dar um leve gemido. Suspirei em seu ouvido, deixando o hálito quente bater ali. Me afasto, ela tenta investir contra mim na tentativa de sentir nossos lábios se tocando. Afasto meu rosto novamente.

— Afasta as pernas — Ordenei, e ela, como uma boa puta, obedeceu.

Seu mel escorria pelas coxas, nunca a vi tão molhada daquela maneira, o jogo realmente era excitante para ela. Com a ponta dos dedos, comecei a masturbá-la. Meus dedos logo se molharam com seu mel, o clitóris rígido, ela gemia baixo, sensualmente. Parei com a masturbação e dei um tapa leve em sua buceta, ela se contorceu, esfregando as pernas uma na outra e um gemido alto, súbito, tomou a casa. Ela me olhou, sorrindo, parecia gostar. Dei outro tapa, um pouco mais forte. O gemido foi mais alto assim como o espasmo em seu corpo. A cada toque entre suas pernas, ela dava um passo para trás, instintivamente, até que chegou na parede com mais um tapa, outro e outro, aumentando gradativamente a força. Seus gemidos eram estridentes, a agonia de um corpo acorrentado pela excitação clamando pelo orgasmo. Estava adorando torturá-la. Algumas palavras desconexas saiam de sua boca a cada tapa que sua intimidade recebia. Retirei sua calcinha e mandei abrir a boca, ela relutou no começo, mas lembrou de sua posição, e então, obedeceu. Coloquei gentilmente sua própria calcinha molhada em sua boca e mandei fechá-la. Continuei minha sessão de tortura, percebi que encarnei um personagem sádico. Um personagem, ou aquela era minha verdadeira face? Bom, se fosse, acabei de me revelar para ela. Continuei com os tapas até que o corpo de Alekssandra explodiu num orgasmo, os gemidos abafados pela calcinha, seu corpo se contorceu como nunca, o que fez com que ela se apoiasse em mim enquanto sentia as ondas de prazer percorrendo todas as suas terminações nervosas. Sentia seu corpo exalando o calor do gozo, escorrendo suor e com algumas manchas vermelhas. Alguns minutos se passaram, o suficiente para ela se recuperar. Tirei a calcinha de sua boca e joguei de lado.

— Gostou? — Perguntei, vendo seu rosto fofo ainda suspirando.

— Adorei — Ela respondeu, rindo — Não sabia desse seu lado.

— Te assustei?

— Não, se soubesse, teria feito esse pedido antes...

Seus olhos encontraram os meus, aproximei meu rosto até nossos lábios se tocarem. Finalmente, seu tão aguardado beijo. Nossas línguas serpentearam em nossas bocas, podia sentir um pouco do gosto de seu mel, provindo de sua calcinha. Mas o gosto predominante era do álcool.

— Fica de joelhos — Ordenei, terminando o beijo com uma mordida em seu lábio.

Ela obedeceu, se ajoelhou, a visão ficou espetacular vendo suas mãos amarradas. Retirei minha calcinha e a joguei de lado, junto com a dela e me aproximei. Gemi alto quando senti o calor de sua boca tocando minha intimidade. A língua passeando por toda a fenda, com ênfase no clitóris rígido e pulsante. Minha buceta tremia de tesão, apoiei meus braços na parede e deixei todo o serviço com ela. Em poucos segundos, atingi meu clímax. Todo o tesão acumulado liberado de uma só vez. Rebolei em sua boca enquanto gozava, melando um pouco seu rosto. Minhas pernas tremeram, perdi as forças e acabei desabando no chão, ficando no mesmo nível que ela. Recuperei as forças em alguns segundos, desamarrei os braços de Alekssandra, ficaram algumas marcas vermelhas em seus punhos. Demos mais um gole na vodka, ela estava começando a se acostumar com o gosto do alto teor de álcool. Nossa noite ainda não havia acabado. Ali naquele tapete, a fiz gozar repetidas vezes, assim como ela me agraciou com a sua língua. Depois no sofá, e para finalizar, na cama. Nossos gemidos ecoaram por toda a casa durante horas. Os cômodos provavelmente ficaram cheirando a sexo. E nós duas, no final, desfalecemos na cama. Exaustas, bêbadas. Mas acima de tudo, satisfeitas!

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/23.


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