Helena, Rainha da beleza, esposa, mãe e deusa do sexo – Episódio 1
- Temas: Sexo grupal, beleza, traição, amor, sequestro, prostituição, cativeiro. Prazer, amor, redenção
- Publicado em: 20/05/23
- Leituras: 1630
- Autoria: Marcela_Araujo
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Helena, Rainha da beleza, esposa, mãe e deusa do sexo – Episódio 1
Um Conto de Marcela_Araujo
Daniel, Alfredo, Rodrigo e Oswaldo são sócios em um escritório de contabilidade. Eles são acima de tudo amigos desde os tempos de faculdade. Os quatros se formaram no mesmo ano e por serem além de colegas grandes amigos, tiveram a ideia de em condomínio montarem o próprio escritório, em vez de saírem em busca de escritórios de terceiros. Foi genial a ideia, pois sendo de famílias de classe média alta, tiveram a chance de reunirem seus recursos e assim puderam comprar um grupo de excelentes salas num prédio comercial no centro da cidade onde moram, e em menos de seis meses abriram as portas e logo ficaram com as contas das empresas de suas famílias. Menos de dois anos depois, O “RODA – Escritório de Contabilidade “ era um sucesso total. (o nome escolhido é a letra inicial de seus nomes).
Todos os quatro sócios são jovens, o mais novo Alfredo, tem vinte e quatro anos, Daniel e Oswaldo, com vinte e cinco e o mais velho, Rodrigo, vinte e sete. O que tem em comum, além da sociedade é que são todos casados com mulheres lindíssimas, conforme descrito a seguir.
Rodrigo e Helena, são casados há oito anos, mesmo antes dele se formar, os filhos são dois, Lena com seis e Valdo com dois. Helena com dois anos menos que o marido. Alfredo é casado com Sonia, com vinte e um anos, sem filhos. Daniel casado com Anna, com vinte e três anos e são pais de Larry com dois anos. Finalmente, Oswaldo casado com Carla de vinte e quatro anos.
Suas jovens esposas, realmente são lindas, como comentado acima. Helena, apesar de ser mãe de Lena e Valdo, ainda se mantém linda como sempre foi. No alto dos seus 180 cm. a todos impressiona com seus cabelos loiros e olhos tão azuis que parecem serem lentes assim produzidas, Seios naturais, fartos e firmes, com mamilos salientes, cintura fina e uma bunda com nádegas roliças e um par de coxas maravilhosas. Helena ainda mantem a mesma beleza de quando aos dezoito foi eleita a mulher mais bonita do estado, lógico que mais madura e com uns poucos quilos a mais.
*****
Naquela época, Helena ainda não namorava Rodrigo e empolgada com o título de “miss” se deixou levar pela conversa de dois executivos do evento, Hidalgo e Roberto. e foi com os dois espertalhões que ela deixou de ser virgem. Ela e duas outras garotas, as “princesas” do certame, durante duas semanas teriam de fazer merchandising dos produtos de belezas da multinacional promotora do certame. Logicamente que acompanhadas de duas zelosas senhoras, que na verdade de “zelosas” não tinham nada, compradas que foram. Elas teriam como missão acompanhar as três jovens nos eventos que teriam de comparecer. Com a anuência destas senhoras, alguns destes eventos se transformaram em autênticos bacanais, onde rolava muita bebida, drogas e sexo. Sendo as três jovens beldades, o centro das atenções de todos, com a cuca nas nuvens, entupidas de drogas, dançavam e rebolavam nuas no meio dos salões, cercadas por dezenas de pessoas, a grande maioria homens, alguns munidos de celulares, que capturavam toda nudez das jovens.
Helena ainda tem viva na memória, o primeiro destes “festins”, onde ela, mais que as outras, foi o “prato” principal do evento, transcorrido numa bela mansão, Foi levada para uma área reservada, acha que uma saleta, onde se via muitos almofadões. Estavam ao seu lado, a “incentivando” Hidalgo, Roberto e mais três senhores. Durante a noite e o dia seguinte, até ao escurecer, foi Helena o prato principal dos cinco “honrados” senhores, no lanche, desjejum, almoço e jantar. Em menos de trinta e seis horas, deixou de ser virgem, na boceta, no ânus e na boca. Mas o que mais a intrigou é que gostou e gozou quando dos estupros coletivo do quinteto.
Não sabe se tem como desculpa as drogas que circulava em seu sangue, mas o certo é que quando Hidalgo, montou nela por trás e rompeu o seu hímen, ela não sentiu dor, apenas um louco prazer e depois de alguns minutos explodiu em seu primeiríssimo orgasmo. Com a porteira aberta, Roberto em seguida enterrou o pau em suas carnes e novamente ela gozou, o sentindo ir e vir muito rápido e desta vez foi ainda mais gostoso. Um dos outros, um homem pesadão a segurou firme pela cintura e enterrou o grosso membro em sua bunda. Helena, desta vez não gostou, pois sentiu dor, mais de nada adiantou e ele a ferrou e gozou fundo em suas entranhas. Depois destes dois, eles vieram para cima dela, que experimentou e gostou de sua primeira dupla penetração, um na vulva e outro na bunda, e novamente ela gozou e tão louca ficou que recebeu três de uma vez, na vagina, boca e bunda.
Depois dessa festança, a princesa um e a princesa dois, assustadas, tiraram suas grutas da reta, mas Helena, como a miss principal, continuou firme, apreciando ser comida e fodida e nem de drogas tinha mais a desculpa, pois o que a motivada era só o prazer da foda.
Só se retirou e aquietou quando para casa voltou e umas sovas de seus pais levou. Depois conheceu Rodrigo e dele se enamorou e logo se casou.
***
Helena quer esquecer esses turbulentos e breves momentos de quando foi rainha da beleza e do sexo, que tanto apreciou. Hoje ela ama Rodrigo e seus dois lindos filhos. É feliz no casamento, mas tem algo em seu passado recente que lhe traz preocupação e arrependimento, se bem, o acontecido não foi só sua culpa, mas principalmente dele, do homem que motivou isso em sua mente e coração.
Para darmos seguimento em nossa narrativa, vamos voltar ao passado, em alguns anos, para sabermos os fatos que hoje trazem preocupações para a fogosa Helena.
*****
Logo depois que se casaram, já mãe da pequena Lena, foram visitar o senhor Péricles, irmão do sogro dela, no estado vizinho. Fernando lhe disse que o tio Péricles é dono de um belíssimo chalé, na Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo, apesar do nome bizarro, o lugar é encantador. Deixaram a pequena Lena com a mãe dela e partiram. Depois de muitas horas de viagem, foram recebidos com entusiasmo pelo tio, que se encantou com Helena, a achando uma loira lindíssima, uma tremenda “gata”. Helena também gostou bastante de Péricles, bem mais novo que seu sogro, um belo tipo de homem, alto, beirando uns 190 de altura e forte como um touro. Acima de tudo, educado, simpático e bastante descontraído, logo cativou a esposa de seu sobrinho. A lagoa realmente é linda e os três passam muitas horas lá mergulhando e brincando nas águas não tão frias. Helena vestindo um sumaríssimo biquíni fio dental e o marido e o tio dele em sunga também reduzidas. A moça não pôde deixar de olhar para o senhor Péricles, com a barriga de tanquinho e um enorme volume sob a sunga. Ele disfarçava, mas ficou de pau duro ao ver a esposa do sobrinho com o espetacular corpo praticamente despido aos seus olhos. Macaco velho, soube esconder sua rigidez do sobrinho, mas não escapou dos olhos atentos de Helena, que apesar disso, se sentiu constrangida e por que não, com a boceta molhadinha, isso depois de uma olhada fingida para o volume dele.
Tudo corre nos trilhos, até que no terceiro dia, Rodrigo recebe uma ligação de seus sócios, solicitando que retorne o mais rápido possível, pois estão recebendo a visita do ceo de uma grande multinacional, com diversas filiais em todo país e eles pretendem contratá-los para gerir a contabilidade de suas empresas. Se isso ocorrer, os sócios e amigos estão realizados e sem sombra de dúvidas a “RODA” se tornará a mais importante empresa de contabilidade do País. Rodrigo fica empolgado e diz para o tio que necessitará partir imediatamente.
- Se é assim, então vá, sobrinho, mas não vejo necessidade de interromper a diversão de tua esposa. Ela fica e, quando estiver com vontade de retornar, eu a levo.
A sugestão é aceita e no mesmo dia, antes das 10:30, Rodrigo está na estrada. Helena sente um calafrio na espinha, ao se sentir sozinha com Péricles. Mas procura não demonstrar isso e se controla.
Nem uma hora depois da partida do sobrinho, Péricles a convida para irem para a lagoa. Ela já empolgada, pois sabe o que verá, veste um biquíni fio dental, que realmente é apenas um fio escondido entre o vale de suas nádegas e na frente apenas um triângulo que esconde apenas o estritamente necessário. Não sabe a razão de escolher este traje hoje, muito mais revelador, deixando seu corpo praticamente nu, ou melhor dizendo, sabe sim, só não quer admitir. Pois escolheu o traje justamente quando o marido se foi. Em sua sunga Péricles, fica parado na margem vendo ela entrar na água. Ela se vira e pergunta, com um tom de ironia na voz:
- Como é Péricles, vai ficar parado aí?
- Helena, meu anjo, não há coisa melhor. Ver esta tua bunda linda, me deixa louco de desejos. Tu está é abusando de mim, sabias?
- Acho que sim... sei que tenho uma bunda que deixa os homens loucos, mas como tu é tio do meu marido, sei que na tua presença, posso ficar à vontade. O senhor não pensa igual a mim?
- Não Helena, não penso assim . O que penso é que quero te ver totalmente nua, expondo essa tua bocetinha e o rabinho para mim....
- Por Deus...o que é isso !!?? - Está maluco, eu sou mulher do teu sobrinho!
- Sei disso, mas acima de tudo, Helena, você é uma mulher super gostosa e eu quero te foder e sei muito bem que você quer sentir minha pica dentro de você! Não adianta fingir que não, pois de mulher, eu conheço tudo.
- Você está é delirando, fique sabendo que sou uma mulher séria e que nunca traí o meu marido
- Helena, Helena... deixe de frescura. Hoje você vai ser infiel a ele e eu vou te foder bem gostoso e você vai gemer de prazer.... minha putinha gostosa!
- Nojento, atrevido.... o que está pensando que eu sou.... me respeite por favor!
- Querida, se vire e olhe para mim... Veja o que eu tenho para te presentear.
Helena se vira de vez para ele e arregala os olhos com o que vê. Ele está nu e o enorme caralho, grosso e comprido como um punho vem em sua direção. Fica paradinha, como se hipnotizada olhando aquela monstruosidade, há um metro dela. Jura que nunca viu pau tão enorme como aquele e fica com água na boca, pois fogosa como sempre foi e ainda é, fica excitadíssima, mas assim mesmo quer manter as aparências.
Fica pasmada e sem opor qualquer reação é levantada nos braços musculosos de Péricles e conduzida para a margem e colocada em pé sobre a grama e com voz de comando, ordena:
- Helena, fique nua e se ajoelhe na minha frente e chupe meu pau.
- Não vou fazer isso, sou a esposa de teu sobrinho, cara!
Ela dá um grito de dor, quando uma forte bofetada, atinge seu rosto. Leva a mão ao rosto vermelho com a marca dos dedos dele e de seus olhos brotam lágrimas.
- Porque me bateu, eu não fiz nada!!!
- Fez sim, me desobedeceu e me chamou de cara... eu sou o senhor Péricles. Agora fique nua e de joelhos e me chupe. E me chame de Senhor e não de cara. Não me obrigue a te espancar novamente, mulher!
Helena ficou por uns segundos olhando para ele aturdida, mas quando o vê levantar o braço, armando outra bofetada, leva as mãos e retira a tira que cobre eus mamilos, se inclina e solta o biquíni, que cai livre aos seus pés.
- Muito bem, é assim que eu gosto. Agora me chupe.
Helena não sabe a razão de se sentir submissa, não tem forças e nem vontade para Ir contra as ordens dele. Se ajoelha e envolve o colosso usando as duas mãos e fica o alisando, o admirando, fascinada pelo seu tamanho.
- Minha nossa! Eu nunca pensei que pudesse existir um pau de homem destas dimensões, Senhor meu tio!
- Você gostou dele? Então é todo seu, chupe e faça eu gozar na tua boquinha linda, sobrinha.
Helena não esperou segunda ordem. Levou a cabeçorra enorme à boca e começou a lamber, só a pontinha, onde o óstio brotava um Pré sêmen, depois escancarou a boca e foi engolindo toda a glande, foi o que pôde, pois nada mais cabia dentro dela.
- Senhor Péricles, tu é enorme e não dá pra te engolir mais que isso.
- Certo queridinha, você é mulher grande mais tens uma boquinha de anjo, então chupe a cabeça, já me dou por satisfeito. Faça direito, garota. E Péricles murmura
(Estou achando que tirei a sorte grande, encontrei uma submissa perfeita para me divertir)
Helena leva ambas as mãos em torno da bunda dele para se firmar e, começa o boquete na deliciosa pica do tio de seu marido. Fica nisso por longos minutos, até que o sente vibrar e gemer. Sabe que ele vai ejacular e tenta retirar a boca, mas Péricles prevendo isso, com as duas mãos na sua nuca, a puxa com força e quase metade do membro vai fundo em sua garganta e uma carga enorme de sêmen desce por sua goela. Helena sufoca e desmaia, entalada com 1/3 do monstrão, enterrado fundo em sua garganta.
*****
Não sabe quanto tempo se passou, quando começa a voltar a si, com a boca e a garganta em fogo. Está nua, deitada na cama dele, no chalé e, ele também nu, deitado ao seu lado.
- Você me assustou loirinha, pensei que tinhas morrido, mas foi apenas um desmaio. Me desculpe querida, mas eu não resisti e gozei na tua boca e engoliste uma boa quantidade do meu leite.
- Monstro, você quase me mata, sabias? Estou com a garganta doendo bastante. Meu Deus! Não sei o que deu em mim! Eu nunca traí o meu marido e o senhor foi o segundo homem depois dele. Estou profundamente envergonhada do que fiz, senhor Péricles. Quero ir para casa, o senhor me leva, como disse ao Rodrigo?
- Levo sim, não vou faltar com a minha palavra, mas só depois de dez dias aqui. Amanhã ou depois, tu vais ligar para o teu marido e dizer a ele que gostou tanto daqui e de mim, que só daqui uns dias eu te levarei para casa. Estamos combinados?
- Não estamos não. Quero ir amanhã mesmo, Por favor!
Péricles se fazendo de surdo, se posiciona por cima dela, no meio de suas coxas e com ajuda de uma mão direciona a glande para o centro dos pequenos lábios e com a língua lambendo as orelhas e sussurra:
- Relaxe loirinha gostosa e aproveite, pois vou te foder até tu se convencer que eu sou o teu dono e tu é minha escrava.
Helena sente a enormidade do tio do seu marido pouco a pouco se enterrando dentro de sua vagina e suas pregas se delatando para o acomodar. O sente muito mais grosso que o do marido e com enorme medo, implora que saia, que ela não vai suportar.
- Tire, tire, por deus, você está me rasgando toda... estáaaaa doeeeendoooooo!
- Nem pensar, amor.... vou enterrar até o talo..... pare de frescura, mulher! Você é uma puta enorme e tua boceta não é de nenhuma menininha.
Helena suspende a respiração quando o sente fundo dentro dela, pressionando o colo do útero e se admira, ele tinha razão; está com o pênis monstruoso todo enterrado na sua grutinha e apesar da dor, nada foi dilacerado. Ele fica parado dentro de sua vagina por um par de minutos e só então começa a se mexer, num lento vai e vem, deixando só a ponta dentro e depois volta com tudo e vai acelerando seus movimentos dentro dela, que o sente deslizar macio entre suas paredes, que como uma luva o abraça.
Helena esquece de tudo e envolve os braços em torno dele, do seu homem e senhor e vai a loucura, gemendo sem controle, dominada por um prazer que nunca pensou sentir. Um minuto depois berra alucinada quando sente o primeiro orgasmo e, com ele sem cessar por um só instante de a foder como uma máquina de foda, tem outro orgasmo e mais outro e outro e só depois do terceiro ou quarto não sabe bem, é que o sente crescer dentro dela e ele a socar com mais força e que grita assustada:
“Não goze dentro, estou em período fértil e não faço controle.”
Péricles não a escuta, e jatos após jatos com força enorme a enche de seu sêmen.
Helena totalmente exausta, deitada ao seu lado, respira forte, com o peito subindo e descendo e tem até dificuldade de falar.
- Pedi para sair antes de gozar e você não me atendeu. Mas, confesso, foi a foda mais espetacular de toda minha vida.
- Loirinha, se eu fizer um filho em você, fale para o teu corninho que é dele.
- Não fale assim dele, é teu sobrinho e sabes que o amo. Agora que já fez o querias comigo, pode me levar para casa?
- Já falei, só irás para casa depois de alguns dias. Ainda quero te fuder muitas vezes e fiques sabendo que vou te encher de porra sempre, gerar um filhote meu em você será a coisa mais perfeita deste mundo. Acima de tudo, ainda falta comer o teu cuzinho.
- Esqueça isso, nem Rodrigo me penetrou por trás e não será você com essa coisa enorme que vai fazer isso.
- Não estou pedindo a tua autorização. Estou dizendo que vou te comer pelo rabo.
- Não vai não, tio... está pensando o quê? Em mim, quem manda sou eu!
- Está totalmente enganada, amorzinho. Quem manda no teu corpo, sou eu. Ou será que já esqueceu? Sou teu dono e você minha escrava.
Péricles se ergue da cama, vai até uma gaveta do armário e volta trazendo nas mãos um rolo de Cabinho de nylon e uma tesoura.
- Escrava, se deite de costas , que eu vou te amarrar na cama.
Ao perceber o que ele quer, Helena dá um salto da cama com a intenção de correr , mas nem chega a se erguer e um forte empurrão a faz tombar sobre o colchão novamente. Ele senta sobre sua barriga e com a maior calma do mundo, faz uso da tesoura e corta pedaços do cabinho de nylon e prende os braços dela nas laterais da cama. Ela grita e torce o corpo enquanto Péricles corta outros dois grandes pedaços do fio e faz uma laçada e os passa por cada tornozelo da apavorada jovem. Se posiciona entre suas pernas e a força ir se curvando sobre seu corpo, com as mãos em seus tornozelos até que seus pés fiquem ao lado de sua cabeça, tocando quase suas orelhas. Numa torção dolorida em “U” fechado de seu belo corpo. Prende as extremidades do fio com diversos nós em torno do pescoço e lhe fala:
- Se você forçar os pés para cima, tome cuidado, pois os nós vão apertar em teu pescoço e vão te enforcar.
Helena está apavorada, pois sente que ele fala a verdade, pois já está sentindo as laçadas se ajustando em seu pescoço e acovardada faz pressão para seus pés ficarem justos em torno de sua cabeça. Pela primeira vez pode ver o seu anel anal e o acesso vaginal, separados apenas pelo períneo, pertinho de seu rosto e isso sem fazer uso de espelhos.
É com assombro que vê o rosto dele surgir entre suas pernas apoiando as mãos em suas coxas, perto das nádegas, e a olhar fixamente a menos de dois palmos dela.
- Sei que não está muito confortável assim, querida. Mas isso é para te testar, quero ver se tens tendências de masoquista.
- Não tenho não, por favor me solte. Esta praia não é a minha. Sentir prazer sofrendo podes ter certeza de que não curto. Imploro me solte.
- Não querida, primeiro quero te testar. Todos dizem que não são masoquistas, mas depois de experimentar, não querem outra coisa.
- Eu não, sei que não, me solte.
- Se tens tanta certeza, vamos passar a limpo esta tua afirmação.
Péricles sai da cama e pouco depois, retorna trazendo uma maleta de couro e a coloca sobre a cama, afastada do corpo dobrado da jovem.
- Aqui dentro eu tenho muitos itens que vou usar em você, depois vamos saber a verdade, querida.
*****
Helena geme, num misto de dor e prazer, há mais de quarenta minutos tem enterrado por inteiro em seu cu, um enorme plug anal e dele só está visível o cordão para que possa ser puxado de seu reto. Péricles lhe disse que a bateria tem carga para sessenta minutos. Na vagina, o malvado, introduziu um vibrador de silicone, com igual tempo de carga. O extraordinário é o colossal tamanho do membro artificial, maior ainda que o pênis dele. Os membros dentro dela, vibram em time de 2 minutos por 15 segundos de pausa. A jovem neste tempo já foi acometida de uma quantidade enorme de orgasmos.
Péricles está ao seu lado olhando a lindíssima e fogosa sobrinha se desmanchar em múltiplos orgasmos. Segura uma fina e flexível régua metálica e com ela, açoita os grande lábios genitais, e ao mesmo tempo procurando atingir o clitóris que está vermelho e ereto como um pequeno pênis. Cada açoite em área tão sensível a faz gemer de dor, mas também um mundo de prazer a invade de forma tão bizarra.
Finalmente Péricles cessa com o flagelo e retira de dentro de seus buracos o plug e o vibrador. Helena pode ver os seus acessos, mais se parecendo com a boca de túneis e toda área genital em torno vermelha e inchada. Fica horrorizada com o que vê.
- Não fique assim querida, logo teus buracos vão se fechando novamente e quanto ao inchaço, sei como tratar.
Ele usa uma bandagem de gaze, embebida com um creme e a coloca sobre sua área genital, desde o monte de Vênus.
- Pronto querida, em uma hora você estará com sua peladinha pronta para ser usada novamente.
Vou ficar assim toda encurvada? Meus músculos já estão se ressentindo , tio, por favor me solte!
- Não mesmo, você vai ficar assim por mais algumas horas, pois ainda não terminei com você. Provei que és uma masoquista e não sabias disso.
- Não sou não! Acho que não, tio malvado!
É sim Helena. Te fiz sentir muita dor e você explodiu em orgasmos múltiplos, não tens como negar isso. Então como sei deste teu segredinho. Vou te doutrinar. Eu serei o dominador e você a passiva.
Eu não quero isso, tio. Seja bonzinho e só faça sexo comigo. Como vou voltar para casa, para meu marido e filhos, com o corpo todo dolorido e marcado? Eu te imploro, não faças isso comigo. Pense que somos parentes, pense em teu sobrinho. Não me transforme, como tu dizes, em uma masoquista.
Péricles, fica olhando para ela por um longo tempo e depois fala:
- Acho que tens razão querida. Meu mundo não é o teu. Sou por natureza, um sádico e frequento um clube de sadomasoquismo, onde sempre exerço a função de dominador. Sei que você tem tendência a ser uma masoquista, mas não quero, nem em sonho, que venhas a frequentar clubes deste tipo. Pois acho que iria destruir o teu casamento com o meu sobrinho. Vou te soltar destas amarras, mas quero que fiques aqui comigo por uns dias, sendo minha mulher, depois te levarei para casa e peço que esqueças tudo que passares aqui comigo.
- Está bem tio, ficarei numa boa. Foder com este teu pau é uma coisa que mulher nenhuma deve recusar. Só não me considere uma vadia, uma mulher que trai o marido, pois sabes que não sou nada disso. Amo o meu marido e o quero para sempre, mas com você, é só sexo, fique sabendo disso.
Durante os oito dias seguintes, a fogosa e bela Helena foi fodida pelo tio do seu marido, durante a manhã, a tarde e à noite e nunca se cansava, pois Péricles a fazia ir a lua e voltar, sempre sentindo maravilhosos orgasmos. O homem, em matéria de sexo, conhecia tudo.
No dia anterior à sua volta para casa, ela, manhosa pediu ao tio.
- Amorzinho, sei que não devia e que tínhamos acertado, eu ficar longe de um clube de sadomasoquismo. Mas só por curiosidade, podes me levar ao teu clube?
- Impossível querida, meu clube não fica nesta área e sim há alguns quilômetros ao norte da Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo, numa vila que tem o mesmo nome da lagoa. Seriam algumas horas entre a ida e volta para chegar lá e eu não me sinto disposto a ir só para conheceres o lugar e, pior ainda, ficares fascinada por tudo que encontrares e lá querer ficar. Isso não posso permitir.
- Então tá, pensei que era aqui perto. Se conformou Helena. Mas deixou bem patente ao tio do seu marido que, sempre tivessem uma possibilidade, queria que ele a fodesse, o sexo com ele era por demais enlouquecedor pra ser dispensado.
****
Depois que Péricles a levou para casa, tudo voltou a rotina na vida de Helena, ou assim ela pensava, pois dois meses depois, ela descobriu que estava grávida e só podia ser dele, pois o marido, usava camisinha, pois eles não pretendiam ter outros filhos assim tão cedo. Em absoluto segredo provocou aborto, isso para salvar seu casamento. Nunca mais voltou a fazer sexo com Péricles, mas sabia muito bem que dias menos dias, ela voltaria a ser fodida por ele, pois isso era o que desejava no seu mais íntimos pensamentos.
Mas Helena esqueceu só em parte. Ficou martelando em sua cabeça aquele negócio dela ser masoquista, achando que não era. Que tudo não passou do tesão que sentiu pelo tio do Rodrigo, que em segredo ainda sente, só que como uma boa lembrança.
A curiosidade matou o gato. Querendo passar a limpo esse negócio de ser ou não ser masoquista, ela pesquisou na internet sobre clube de sadomasoquismo. Encontrou alguns na sua cidade e outros nas cidade da região Metropolitana. Tanto mexeu e remexeu, que se decidiu a visitar um deles. Mas não de sua cidade nem na própria região. Encontrou um clube de sadomasoquismo com um nome que achou simpático. “Clube do Amor” e o bom era que ficava na cidade de “Boca da Serra”, na região sul do estado, na Serra do Garimpo. Há pouco menos de três horas de viagem. Helena calculou, seis horas entre ida e volta no máximo, duas horas visitando o Clube do Amor, oito horas no total. Então pensou que podia ir e voltar no mesmo dia.
*****
- Rodrigo, tenho novidades amor, na internet entrei em contato com uma amiga que não via a muito tempo, a Sarita. Botamos o papo em dia, fiquei contente em a encontrar. A Sarita reside com o marido e filhos na Cidade de Boca da Serra. Qualquer dia desses vou fazer uma visitinha a ela e sua família.
Seis dias depois
- Amor, Sarita me convidou para a visitar.... você deixa?
- Lógico que sim, amor.
- Que bom, então na quarta vou a visitar.
- Como é dia de Semana, não poderei te acompanhar .
- Não necessita, vou e volto num pulinho. Ainda mais se for no meu carro que é novinho em folha.
Helena tinha entrado em contato pela internet com o clube e gostou muito da simpatia com que a senhora que disse ser a dona do clube a atendeu, lhe dando todas as informações necessárias de como chegar até a sede deles.
No dia marcado, levando uma pequena maleta, saiu de casa por volta das 6:30. Na noite anterior levou os filhos para ficarem com a mãe. Por volta das 9:30 chegou na cidade , demorou bastante para encontrar o endereço do clube, pois ele ficava afastado do centro da cidade, numa subida de morro. Não gostou nada da região. Muitos casebres, e ruas sem asfalto. Estava quase desistindo, quando viu três garotas mulatas, bastante jovens e bonitas caminhando ao lado de dois homens, um negro magro comprido e um mulato fortão sem camisas. Os cinco se aproximaram do seu carro e o mulato foi logo perguntando:
- Tá procurando quem, branquela? Tu não é daqui, tô vendo pela placa do teu carro.
- É, estou um pouco perdida. Procuro o Clube do Amor.
- Há, tá atrás da Madame! Com esta pinta toda só podia ser. Eu e o Zé Linguiça mais as meninas te levamos até a Madame, a gente ia pra lá mesmo.
Para espanto de Helena os dois homens abrem a porta e se sentam ao lado dela e as mulatinhas fazem o mesmo no outro banco. Ela fica olhando assustada para o mulato sem camisa e fedendo ao seu lado e sente que entrou numa fria.
- Ta esperando o que loira gostosa? Vá em frente, que é logo em riba. Tu vai trabalhar no Clube, branquela?
- Não, não... só vou fazer uma visitinha rápida e depois volto para minha cidade.
- Duvido disso, loirona, depois que a Madame te ver, gostosa como é, não vai te liberar de modo nenhum.
- Sabem de uma coisa, rapazes.... eu desisto, não quero mais visitar o clube. Façam o favor de saírem do meu carro, pois vou manobrar para retornar.
- Tu tá de gozação com a gente, vadia? Se a madame souber que deixamos tu escapar, estamos fodidos. Vá em frente senão te arrebento a fuças, branquela abusada!
Helena está com cara de choro e quase se mijando de tanto medo.
Nem dez minutos depois chegam em frente a um grande portão onde em letras grandes pode se ler: CLUBE DO AMOR.
Uma das mulatas, dá um toque me seu ombro e fala:
- Chegamos, loira, no puteiro de Madame Sarita, a tua nova casa.
Antes que possa protestar é puxada para fora de seu carro e todos os cinco vão quase que a empurrando pelo portão.
Helena empaca, tremendo de medo, ao ver uma mulher enorme com quase 100 quilos, cabelos pintado de loiro e com as mãos enorme na cintura a encarar.
- Então tu é a Helena. Que delícia, quando conversamos não sabia ser tão jovem e bonita. Vais fazer enorme sucesso com os meus clientes. Vamos faturar alto, mas desde já a informo 60% é da casa e tu fica com 40%,
Helena fica de boca aberta olhando para a mulher não acreditando no que está ouvindo dela.
- Senhora, acho que há um engano... quando falamos pela rede, pensei que.....
- Calada, Helena, é isso ou nada. Na minha casa não admito ser contrariada, é 60 a 40 ou então te obrigo a trabalhar sem nada ganhar. Tem outra coisa, aquele carro lá fora é teu? Pois vai ficar comigo. Berto, leve a nova menina para o quarto dela. Helena, mantenha o local sempre limpo, pois é onde receberás os cliente e tenhas em mente é 60 a 40 ou nada.
Quase que em pânico, Helena é conduzida pelo mulato que agora sabe se chamar Berto, para o segundo pavimento, onde vê de oito a dez portas e ele lhe diz que são os quarto das garotas da casa de Madame Sarita. O seu é o primeiro ali, pode entrar que vou lhe mostrar como é por dentro. Ela fica chocada ao ver o pequeno e quente quartinho, onde só tem uma cama, uma mesa redonda, uma cadeira e um criado-mudo ao lado da cama. Sabe que será difícil escapar das garras deles.
Não entende como se deixou enganar deste modo tão estúpido. Mas relembrando o que Sarita lhe disse, acha que na realidade ouve um mal-entendido. Quando conversaram pela Rede, ela pensando que estava num site de um clube de sadomasoquismo e Sarita pensando que estava conversando com uma pretendente a ser uma de suas garotas no puteiro. Certo que a culpa maior foi da dona do puteiro, pois ela hospedou a “propaganda” do puteiro em meio aos sites que versavam sobre sadomasoquismo. Helena na troca de mensagens, foi muito lacônica, talvez por se sentir intimidada por saber estar agindo errado, nas costas do marido. Talvez não tenha entendido direito o que Sarita escrevia, talvez por ela não querer expor muito o seu ramo de atividade na rede.
Ela bem que poderia falar com a mulher, com Sarita, e dizer que foi tudo um mal-entendido, que ela não era garota de programa:
“Senhora, me desculpe, eu não vim para trabalhar no seu puteiro. Sou casada e mulher séria, o que estava procurando era um clube de sadomasoquismo”
Não podia falar isso para a dona do puteiro, ela iria rir dela.... mulher séria..... clube de sadomasoquismo. Mas como isso seria o seu único recurso, resolveu arriscar. Saiu do quartinho e caminhando firme, com a decisão tomada. Encontrou Sarita conversando com as três mulatinhas, pelo que parece, eram vadia do puteiro.
- Sarita, eu necessito muito falar em particular com você.
- Que falta de respeito é esse, garota? Aqui dentro tu tem de me chamar de Madame.
- Desculpe, Madame, mas tenho de lhe falar sobre um grande equívoco que estamos cometendo.
- Meninas, deem o fora. A minha nova garota quer um particular.
- Então qual foi o equívoco que tu estava falando?
- Sarita....Madame, eu vim ao Clube do Amor, pensando que fosse.............
Helena faz um longo relato do que a motivou visitar o clube..
- Entendi, entendi, loirinha.... quer dizer então que tu gosta desse negócio de levar porrada pra poder gozar? É isso?
- Mas o menos isso, eu queria apenas saber como é, experimentar esse negócio de masoquismo.
- Teu marido sabe disso?
- Não, nem ele e nenhuma outra pessoa. Eu vim escondida.
- Então, ninguém sabe que tu está aqui no meu puteiro!!! Que coisa maravilhosa loira. Vamos fazer o seguinte, vá para o quarto e se apronte, pois o velho Zelito da quitanda vai ser o teu primeiro cliente. Ele paga pouco, mas como tu vai foder de graça, eu fico com todo o dinheiro do velhote.
- O quê? Você está maluca, mulher? Eu lhe falei que......
Helena dá um grito de dor quando uma violenta bofetada a faz rodar e cair no chão.
- Vadia de merda, suba e espere o Zelito. Vai trabalhar no meu puteiro, sem receber nada e se reclamar vou te encher de porrada. Foi bom saber que ninguém virá te procurar aqui, então te farei minha nova garota, ou melhor minha escrava, minha galinha dos ovos de ouro.
Como Helena ficou no chão, olhando assustada para a gorda, ela a atingiu com dois chutes, um no ventre e outro no ombro quando se virou.
- Está esperando o que? Quer apanhar mais? Obedeça, puta de merda!
- Berto, leve a vadia pra cima e lhe dê um corretivo, para que aprenda a ser uma puta obediente. Ela gosta de levar porrada, tu sabias? Curte e esse negócio de sadomasui.... não sei o que!
O mulato, segura Helena pelo braço e a ergue do chão e aos empurrões a faz subir os poucos degraus. No quarto, ele fecha a porta e manda que fique nua.
- Que vai fazer? Não me machuque, eu imploro.
Nem bem terminou de falar e um violento soco a altura do umbigo a fez se dobrar de dor e cair sem sentidos. Quando acorda, está nua deitada na cama e o mulato, gemendo de prazer se movendo como um louco com o pau enterrado em sua bunda. Ele espalma seus seios e torce os mamilos, lambendo os ombros e o pescoço. Helena não pode acreditar que isso esteja acontecendo com ela... é tudo por sua culpa. Sente muita dor, não tanto no ânus, mas nos mamilos, que ele parece querer arrancar.
Durante muitos minutos fica dentro dela até que esporra. Helena não sente mais nada, fica apática, só esperando que ele acabe e saia de dentro dela. Uma espécie de resignação a dominou. Ele a vê assim, olhando para o amanhã, mais não se importa. Insaciável, a vira e agora enterra o membro na sua boceta. São quase duas horas de sexo, até que batem à porta. É Zelito, querendo entrar e dizendo que ele pagou pra foder a nova garota da Madame.
Berto se veste e sai e Zelito entra e ao olhar a loira fica maravilhado com a beleza dela, pele branca como leite e um par de seios que o deixa louco. Ele começa a se despir e com seu corpo esquelético sobe em Helena, dá três bombadas e deixa sair um quase nada de sêmen e se levanta, satisfeito da vida, dizendo que deu a maior trepada de sua vida. A partir deste dia, Helena não tem mais descanso, são de sete a oito “clientes” por dia e isso perdura pelos próximos trinta dias.
*****
Helena não é mais Helena, agora é um monte de carne, sem eira nem beira, se sentindo como se fosse apenas três buracos onde, eles chegam, entram e esporram dentro e saem. Em quatro ocasiões tentou escapar e isso só lhe valeu muita surra, da mulher ou de Berto.
Mas na quinta tentativa teve êxito, e foi assim que conseguiu fugir. Abriu a janela e se jogou, caindo de lado na calçada de pedra e lá ficou, toda quebradas
*****
Dois meses depois, acordou no leito de uma enfermaria, se recuperando de cinco fraturas pelo corpo, para surpresa da equipe médica e do corpo de enfermagem, pois a aposta geral era que a bela paciente 328 não sobreviveria.
A mulher branca, loira, idade não estimada, foi encontrada por uma turma de pescadores, jogada nua, praticamente morta, à 900 quilômetros ao norte da Serra do Garimpo. Apesar das muitas tentativas a identidade da desconhecida continuou ignorada.
Mais dois meses e agora a desconhecida mulher loira, que apesar dos múltiplos ferimentos, está recuperada e sua beleza a todos impressiona, se encontra na casa onde está acolhida. A Doutora Salete, diretora médica do hospital onde ficou internada por meses, sabendo que ninguém a procurou e que ela não se lembrava absolutamente de nada de sua vida de antes, decidiu “adotá-la” para evitar que fosse levada para um abrigo público, de que tão bem conhece a péssima fama. Na falta de um nome, Salete decidiu lhe dar um e, por incrível Conhecidência, passou a chamar de “Lena”, como quando criança, Helena era chamada por seus pais.
Entretanto a beleza de Lena não passou despercebida por Alfredo, ex-marido da doutora, que mesmo sendo separados, vez que outro a visitava, só para dar uma fodia. Ele soube cativar a simpatia de Lena, que nos plantões de Salete, cuidava da casa e fazia a comida, não como empregada, mais como uma filha querida. Certa tarde, estando Lena debruçada sobre a pia lavando a louça, Alfredo veio por trás e se valendo do seu tamanho e força, levou uma mão por dentro das coxas roliça e rápido como ave de rapina enterrou os dedos nas macias carnes de sua boceta, enquanto com a outra mão a segurava firme pela cintura. A jovem tenta dele escapar, mas se vê tolhida pela força bruta e com os dedos roçando seu pequeno botão, logo o prazer da carne a toma de assalto e ali mesmo, no chão da cozinha ela o permite dentro da boceta, boca e bunda, sempre gozando como uma maluca. Depois deste dia, ela sempre o queria dentro dela, pois o prazer que sentia era ele esporar dentro de sua vagina. Lena se tornou amante do marido da doutora, que mesmo sendo sua amiga, ela a atraía.
Foi fácil para ele, seduzir Lena também, pois dela ele queria além da boceta, uma boa bolada faturar e foi quando ela fazia compras num mercado, que resolveu agir:
- Lena, eu sei quem é você e sei o teu nome verdadeiro. Descobri onde moravas e o que fazia antes de seres acidentada.
- Meu bom Deus, senhor Alfredo! Se sabias disso, qual razão não disse nada a tua mulher e para mim. Sabes que é o que mais desejo, saber quem sou e de onde vim.
- Minha querida, eu não podia te falar nada, pois Salete me proibiu.
- A doutora te proibiu!! Mas como? Se ela gosta tanto de mim e disse que faria de tudo para que minha memória voltasse!
- Sinto dizer, mas é justamente por esta razão, que ela fará de tudo para que continues na nossa casa. Você é muito boba e não notas que não passas de uma empregada, limpando e fazendo comida para ela.
- É verdade? Eu nem desconfiava... suplico, senhor Alfredo, se puderes me leves para minha casa e..... qual é o meu nome verdadeiro?
Teu nome é Dora. Lá todos te chamam assim, queridinha. Vou te levar sim, Lena... digo.... Dora. Mas só daqui uns dias, quando terei o dinheiro pra te levar até tua casa, que fica noutro estado. Sugiro que não voltes para Salete, pois é bem capaz de não a deixar mais sair para fazer compras. Tens de aproveitar este momento, pois Salete está desconfiada que eu e você andamos trepando como cão e cadela, sempre que ela está de plantão.
- Mas não tenho onde ficar, não conheço ninguém nesta cidade!
- Se você não se importar, podes ir para a casa de um grande amigo e ele poderá te levar pra onde os teus residem. É uma grande casa numa que tem o estranho nome de Vila Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo.
- Que nome mais gozado! Deve existir muitos destes jacarés por lá, não?
- Não sei... eu só fui nesta casa poucas vezes, mas tenho certeza de que você vai gostar de lá.
*****
Alfredo, com a confiante e esperançosa jovem mulher, ao lado, seguiu em seu velho carro por uma estradinha de terra batida e muitos quilômetros depois chegaram a um povoado onde ele diz que seu amigo reside. Batem à porta de uma casa de dois pavimentos e um senhor de cabelos salpicados de muitos fios brancos os atende. Ele é alto, um pouco acima do peso, devendo passar dos 60. Lança um demorado olhar para loira, quase de sua altura e depois, sem nada comentar os manda entrar.
É Alfredo que lhe diz:
- Dora, fique sentadinha aí, enquanto eu vou lá Dentro conversar com o senhor Dom.
Ela vai se sentar em uma das poltronas, cruza os braços e ansiosa vê o dois homens seguirem por um corredor.
- Então Dom o que achou da loirinha?
- É linda e numa primeira olhada, parece que tem um corpo perfeito. Tens certeza de que ninguém está a sua procura, Alfredo?
- Tenho, cara. É como eu lhe falei, a bichinha não sabe nem o seu próprio nome. A besta da Salete, a chama de Lena, mas eu lhe falei que o nome verdadeiro dela é Dora.
- Dora! Não gostei,... é bobo e feio, vou lhe dar outro nome.
- Então, amigo... vais me pagar o que pedi pela loirinha? Sei que ela vale o dinheiro que pedi e muito mais
- Vou sim, ela é coisa fina. Vou a manter por um tempo comigo e só depois a levo para o Clube, da Vila Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo. Ela será uma excelente aquisição como submissa permanente do clube.
- Porque não a levas logo para lá, amigo?
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Continua em: Helena, Rainha da beleza, esposa, mãe e deusa do sexo – Episódio 2
*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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