Helena, Rainha da beleza, esposa, mãe e deusa do sexo – Episódio 2

  • Temas: Sexo grupal, beleza, traição, amor, sequestro, prostituição, cativeiro. sadismo, redenção
  • Publicado em: 20/05/23
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  • Autoria: Marcela_Araujo
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Helena, Rainha da beleza, esposa, mãe e deusa do sexo – Episódio 2


Um Conto de Marcela_Araujo


Obs.: amigos leitores, para que tenham melhor compreensão do desenrolar do drama de Helena, aconselhamos que leiam: Helena, Rainha da beleza, esposa, mãe e deusa do sexo – Episódio 1


***********


- Então, amigo... Vais me pagar o que pedi pela loirinha? Sei que ela vale o dinheiro que pedi e muito mais


- Vou sim, ela é coisa fina. Vou a manter por um tempo comigo e só depois a levo para o Clube, da Vila Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo. Ela será uma excelente aquisição como submissa permanente do clube.


- Só depois de a domar um pouco, não sei como ela se comportará, quando estiver sendo submetida a uma das sessões.


- Você está certo. Quanto a mim, só poderei ir para o fim do ano, daqui uns meses.


Alfredo e Dom retornam para a sala onde deixaram Dora e ela quando os vê se levanta imediatamente.


- Dora, minha queridinha, o nome do meu amigo é Dom e ele decidiu ficar com você, até poder te levar para casa. Fique bem comportadinha e seja obediente.


Dora ao ver Alfredo sair não se sente muito à vontade em ficar com um estranho, mas sabe que deverá ser por pouco tempo e se conforma.


- Dora, meu nome é Dom e quero que me chames assim, ou então de Senhor. Agora que está em minha casa. Quero lhe dizer que a acho muito linda e para comemorar vou preparar algo para a gente beber.


- Senhor, eu não costumo beber nada que tenha álcool.


- Dora, na minha casa, tu vai beber o que eu mandar.


Ela fica um pouco surpreendida com a ênfase com que falou e se cala, com medo de o contrariar, pois sabe que é ele o homem que a levará para sua casa.


Não gosta nada da mistura de bebidas que o viu preparar, mas a aceita e com ele olhando, acha que para ver se está bebendo ou só fingindo. Lentamente, gole a gole, consegue beber mais da metade.


- Chega loirinha, já bebesse o suficiente. Agora vamos subir lá para os quartos. Venha, venha, me acompanhe.


Dora, segue atrás do homem, subindo pelos poucos degraus, mas sente como se tudo estivesse rodando e tropeça e segura no corrimão para não cair.


- O que foi, já está assim? Pelo que vejo tu é muito fraca. A droga que te dei era só para te deixar eufórica e não zonza assim.


Dom a pega no colo e a leva degraus acima, e por um pequeno corredor até um quarto e a coloca em uma cama larga, de casal. Dora com voz débil pergunta:


- O que foi que você me deu para beber?


Dá um grito de dor, quando uma forte bofetada a faz girar o rosto em sentido contrário à pancada.


- Dora, eu lhe falei. Eu não sou “você”, tu deves me chamar de Dom ou então de Senhor, compreendes minhas ordens ou queres que te surre até que aprendas a me obedecer?


- Que é isso? Está maluco, cara?


Três outras bofetadas a atingem com violência enorme e seu nariz de seus lábios finos filetes de sangue brotam. Com os golpes, Helena perdem os sentidos.


*****

Ela acorda e se vê nua, presa com pulsos e tornozelos amarrados nas extremidades da cama, fazendo com que fique toda exposta. Ela se contorce, grita e chora, forçando as amarras, mas o que faz é só magoar a carne dos pulsos e tornozelos. Ainda tem uma bola na boca, presa à nuca, como mordaça.


Ela o vê sentado e com toda a calma do mundo segura uma chibata de couro com no máximo dois dedos de largura e poucos centímetros de comprimento e com voz lenta como se estivesse falando com ouvintes atentos, fala:


- Dora ou Lena, seja lá o teu nome, preste muito atenção no que vou lhe falar, pois detesto repetir minhas falas. Para todos os efeitos de hoje em diante teu nome passará a ser Helena, pois eu o acho mais bonito e simpático do que simplesmente Lena, o nome que Salete te apelidou. Dora, que Alfredo disse ser o teu verdadeiro nome, não passa de uma fantasia dele, que não sabe absolutamente nada de quem tu és e de onde vieste. Foi tudo somente para te trazer e te vender. É isso mesmo, Helena, ele te vendeu e eu te comprei. Sabes o que isso quer dizer: Eu sou o teu dono. Agora não passas de propriedade minha, minha escrava, escrava sexual e como tal me deves total obediência.


Vou resumir: Teu nome é Helena - És minha escrava sexual – Deves me obedecer cegamente – Me chamar de Senhor ou Dom - Vou te foder sempre que estiver com vontade – Você vai gozar quando eu estiver te fodendo e te surrando, sem nunca reclamar


– Quando estiver com vontade vou te levar para o clube, onde terás muitos outros donos e a todos deverás ter cega obediência.


Helena o ouve falar tudo isso e fica horrorizada, pois entendeu perfeitamente suas palavras. Ele é um sádico, um dominador e Alfredo, o seu amante de poucas semanas, se mostrou ser um perfeito canalha e a usou como se fosse uma mercadoria, que ele vendeu a este homem e sabe o que ele quer dela, que seja uma masoquista, uma submissa que tenha prazer e dor em sua mão e depois no tal clube que ele chama de Clube da Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo.


Helena teme por seu futuro, sabe que terá poucas chances de escapar dele, pois não tem a mínima idéia de quem é, de seu verdadeiro nome e quem são seus parentes, isso se tiver algum.


*****


Quatro semanas depois


Helena está nua, presa numa armação de madeira em forma de “X” com pulsos e tornozelos presos nas extremidades do X com apertados nós de fios de nylon, que machucam suas carnes. Dom com uma fina vareta aplica seguidos golpes sobre sua boceta e ela geme de dor e prazer e em questões de minutos explode em um demorado e delicioso orgasmo. Depois ele, satisfeito, retira dos mamilos as duas finas e curvas agulhas que estavam transpassadas neles e corta com uma tesoura os fios que a prendem à armação.


- Helena, você já está prontinha para ser uma submissa permanente do nosso clube, amanhã, bem cedo vamos viajar para lá.


- Obrigada, muito obrigada meu Senhor. Se me permite, gostaria de chupar o teu pau e beber o seu delicioso leitinho.


- Agora não, primeiro vá buscar a palmatoria, que quero fazer tua bunda ficar vermelha de pancada.


-Estou indo, Senhor


Helena, em cerca de um mês, devido a sua fragilidade mental e a necessidade de seu corpo de sentir prazer, que é nato nela, não resistiu ao absurdo e doloroso “treinamento” a que foi submetida por Dom e se tornou uma passiva masoquista, com forte tendencia a ser extremamente dependente do homem, que passou a considerar seu dono e senhor.


É nestas condições mentais que dois dias depois, ela é recebida pelos sócios do peculiar Clube da Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo, voltado para a pratica do sadomasoquismo.


Por interferência de alguns poucos elementos, o club está se apartando do sadismo sexual consentido, associado ao BDSM e se voltando para atos não consensuais de violência e agressão sexual. Estes maus elementos estão fugindo de algumas regras rígidas para a prática verdadeira do sadomasoquismo, ou seja, a mais importante: tudo deve ser combinado antes entre as pessoas envolvidas e precisa haver um consenso do que será realizado e não ultrapassar os limites que um (a) submisso (a) acha que é capaz de suportar.


É neste conceito que Helena dá ingresso nos salões do clube e registrada como uma sócia voluntária, mas que sabemos ser coagida e que sócia voluntária não tinha nada, pois ela seria tratada como uma escrava sexual, incapaz de ter este julgamento a seu próprio respeito.


Levada para os salões mais “escondidos” por meia dúzia destes péssimos elementos, passou a sofrer violência física e agressão sexual extremas, duas a três vezes por dia, por verdadeiros tarados e a coitadinha sofria tudo isso calada, pois fora condicionada por dom, tal como uma cadela é domada por seu dono.


***********


Rodrigo está em casa, seus filhos, pequenos, na ausência da mãe estão sob os cuidados de sua sogra. Helena desapareceu de forma inexplicável a pouco mais de seis meses. Ele e seus amigos moveram céus e terras a sua procura, infelizmente sem nenhum resultado. A tal amiga dos tempo de adolescência de nome Sarita, moradora na Cidade de Boca da Serra não existia, tudo não devendo passar de uma cilada para atrair sua esposa. De seu carro só foi encontrado peças em um desmanche num povoado longe daquela cidade.


Ele recebe o conforto de seus amigos e sócios e das amigas de Helena, que fez que outra o visitam e lhe dão um afago, principalmente de Carla e Sonia, as jovens e lindas esposas de Oswaldo e Alfredo respectivamente.


Tanto cuidado, meiguice, carinho e carícia que as duas belas lhe davam, só podia dar merda, e deu, não tanto por culpa dele. Primeiro foi com Sonia. Rodrigo estava saindo do banho da sua suíte e como tal, pelado como veio ao mundo. Nunca em sã consciência poderia imaginar que Sonia, que com Carla tinham lhe pedido a chave de casa: “Para a gente dar uma arrumação na tua bagunça”. Estivesse no quarto para buscar as roupas de cama para lavar. Ela ao ver o pau dele, dormindo entre suas coxas, ficou surpresa e deveria pedir desculpas e sair do quarto. Mas ela não fez nada disso, simplesmente ficou parada, com os olhos fixos no dorminhoco. Rodrigo, primeiro surpreso e depois esperando que Sonia desse um “gritinho” e corresse mas não vendo nada disso, o pau, que a quase um ano não “trabalhava” começou a se erguer e em menos de meio minutos, estava rígido e faceiro apontando para a bela a sua frente . Sem ao menos se falarem, ele se aproximou e com as mãos rapidamente puxou pela cabeça o vestido sem manga que ela estava usando.


Só então Sonia pronunciou um tímido “não”, que ele fingiu não ouvir e ligeiro se inclinou e por cima da calcinha rosa que vestia, beijou a boceta que logo se mostrou úmida. A sabendo entregue despiu a pequena pecinha e o top e a levou para a cama, a pondo de bruços e se deitou por cima,, deu duas cuspidas no acesso Anal. E usou a mão para direcionar a cabeça do bruto.


- Não, Rodrigo, ai não quero!


- Mas eu quero, Sonia.... Fique quietinha que vais gostar.


Não esperou que retrucasse e com força empurrou o membro para o rabo dela e só quando já com metade no reto que ela falou:


- Malvado!


Depois disso, Sonia o aceitou sem reclamar e durante toda aquela manhã, ele a fodeu pela boceta, bunda e boca e esses encontros com a esposa de seu amigo Alfredo passou a ser uma a duas vezes por Semana, com ela dizendo que ele a comia muito melhor que o marido. Já com Carla, Rodrigo se atreveu muito mais.


Carla estava saindo de sua casa, depois de deixar um pote de doce de abobora, que sabia ele gostava muito, quando ele chegou, isso num sábado por volta das 13: 00.


- Oi, Carla, que surpresa agradável te encontrar! Oswaldo está lá dentro?


- Não, ele foi visitar a mãe dele... Eu hoje estou solteira.


- Se está solteira, então volte e fique comigo um pouco. Estou necessitando muito do teu carinho, amiga.


- Bobo.... Vou entrar, mas aviso nada de gracinha comigo, viu?


- Lógico que não.... Nada de gracinha, ok! Mas uma foda a sério, pode?


- Pare com essas brincadeiras, amigo. Olhe o que eu fiz para você está lá na copa. Sei que gostas muito da surpresa.... Vá ver.


Eles estão entrando na sala enquanto conversam.


- Levando tudo como se fosse mera gozação dele para com ela. Ele a empurra de leve sobre o grande sofá e fala a como se fosse apenas um deboche.


- Eu sei que você trouxe doce de abobora pra eu comer.... Mais a única coisa que quero comer é você, Carla.


- Bestalhão... Esta comida é só do Oswaldo... Bobo.


Levando tudo como se fosse apenas uma inocente brincadeira entre amigos, Rodrigo está deitado por cima de Carla, entre suas coxas, que veste uma leve e curta saia e ele rindo, diz:


- Sou um vampiro e vou sugar o teu sangue.... Ho, ho, , ho, ho, ho, ho, ha , ha, ha, ha, ha, ha, ha


Ele leva a boca ao pescoço dela e começa a dar chupões. Carla parece aceitar esta brincadeira de vampiro dele, pois cruza os braços em torno dos ombros dele e sentindo outro forte chupão, desta vez em seu ombro.


- Rodrigo, você vai me deixar com marcas de chupões.... O que vou falar ao meu marido?


Rodrigo não lhe responde, mas escorrega com o rosto e cola sua boca a dela, num intenso beijo de língua.. Em questão de um par de minutos, Rodrigo está chupando os mamilos salientes de Carla, torcendo com os dedos o que está livre de seus lábios famintos.


Alguns minutos depois, ambos estão nus sobre o sofá e ele fode Carla, em rápidos movimentos na posição papai e mamãe. Carla geme de intenso prazer o sentindo dentro dela, que tem dois orgasmos antes dele a encher com o seu gozo.


- Oh... O que foi que fizemos Rodrigo? Você é amigo do meu marido!


- Sei disso, Carla... Mas você é uma mulher muito gostosa e eu quero foder com você sempre que possível.


- Não podemos.... é errado!


- Carla, não foi nada errado. Eu acima de tudo sou homem e te desejo.


Daí em diante Rodrigo, tem de programar as visitas de suas jovens amantes, para que não se encontrem


*****

Rodrigo, como costuma, uma vez por mês visita o tio Péricles , irmão de seu pai, pois é um parente que ele presa muito e com quem costuma desabafar. Ele confessa ao tio suas aventuras com Carla e Sonia, esposas de seus amigos. O tio fica muito surpreso e logo lhe vem a pergunta:


- Então das mulheres dos teus sócios, falta passar a rola na Anna, mulher de Daniel?


- Até já tinha pensado nela, tio. Mas tenho a impressão de que com Anna o buraco é mais embaixo.


- Que é isso, garoto? Se você comeu estas duas, qual razão achas que com Anna não conseguirás?


- Eu acho que Anna jamais deixará que outro a foda, a não ser Daniel.


- Não acho isso , sobrinho, toda mulher, em determinadas condições, abrirá a boceta para outros, senão seja marido.


- Duvido disso, tio.


- Pois aposto com você que eu conseguiria foder com Anna


- Aposta feita, tio.


*****


Rodrigo, você vai organizar um churrasco aqui no meu chalé, Vais convidar os teus sócios e as mulheres deles. Será num sábado e já que você se tornou íntimo de Carla e Sonia, deverá conseguir que elas venham na quinta-feira, para me ajudar nos come e bebes. Lógico que Anna acompanhará as amigas. Terei dois dias inteiro para comer Anna e te provar que não existe mulher "incomível". Lógico que não entra neste rol, a nossa querida Helena.... Esta sim, só tinha olhos para você.... Que saudades tenho dela.


- Eu muito mais, tio, com Carla e Sonia é só sexo, mais com a minha Helena e muito mais que isso, é amor, muito amor que guardo no meu coração e sabes de uma coisa? Tenho impressão de que ela está viva e que um dia voltará para os eus braços


- Que deus te ouça, sobrinho.


*****


- Tio, está tudo pronto, eu até convidei Anna e ela aceitou de saída, mas isso só será possível na próxima Semana, ela tem agendado uns compromissos neste final de Semana e como o que quero e a trazer, junto com Carla e Sonia, deixamos tudo para depois.


Mas o destino, ou o diabo conspirou de um modo a favorecer tio e sobrinho de uma forma surpreendente, e foi assim que aconteceu: Na sexta agendada para visitar o chalé de Péricles. Bem cedinho Rodrigo passou na casa de Anna, deu um alô em Daniel e seguiu com ela para pegar Sonia e Carla, que são vizinhas, as jovens não estavam e foi Alfredo que os recebeu, ele disse que Sonia acordou muito indisposta que ela tinha saído para consultar seu médico e que Carla foi junto. Deixaram avisados que depois da consulta, elas iriam, no carro de Carla para o chalé do tio de Rodrigo, mas que ele já podiam ir levando Anna.


Péricles se surpreendeu ao ver chegar Rodrigo trazendo somente Anna e não as três, como combinado. Mas foi avisado que Sonia e Carla, chegariam logo depois e do motivo disso. Péricles achou isso formidável, nada podia ser melhor.


- Bem, enquanto esperamos as garotas, vamos aproveitar este dia quente e dar um mergulho na nossa lagoa.


Rodrigo, que sabia o jogo do tio, logo se entusiasmou, dizendo que era ótima a ideia e que levaria o celular para entrar em contato com as retardatárias e assim saberiam a hora que elas chegariam. Anna, vestiu um mini biquíni duas peças, um triângulo de nada na frente e na bunda só um fio, que Daniel não gostava que usasse, mas como ele não estava, ela ousou, querendo se exibir, principalmente para Rodrigo. Até a lagoa Anna vestia uma saída de praia que a encobria. Queria ver a cara deles, quando a vissem com o biquíni que pouco encobria de seu belíssimo corpo.


Mas antes deles, foi ela que ficou de boca aberta, quando viu as minúsculas tangas que eles estavam usando, que só tapava o monte saliente, o resto, como o dela, era só fio. Ficou um pouco encabulada os vendo assim, impressionada principalmente com o tio de Rodrigo, pois o coroa tinha uma barriga de tanquinho e era só músculo por onde olhasse, Rodrigo por sua vez não ficava muito atrás do tio. Ela só imaginou como seria bom que o seu Daniel fosse igual ao seu amigo.


Mas ela iria se vingar deles com o seu fio dental, só um triângulo na frente e nada mais, na bunda, um fio entre as polpas.


Quando ela retirou o saída de praia, se surpreendeu com a observação deles, principalmente de Péricles.


- Puta merda! Como você é gostosa Anna! Exclamou Rodrigo.


- Com um corpo delicioso como o teu, levanta pau até de defunto! Exclamou Péricles.


Anna gostou e muito do que ouviu deles, mas ao mesmo tempo ficou muitíssimo envergonhada e num geste pudico vestiu o saída de praia e foi sentar-se na grama e ficou olhando os dois brincarem como crianças na água;


- Tio, acho que abusamos um pouco do que falamos com Anna, veja como ficou amuada.


- Que nada garoto, ela se mostrou praticamente nua para nós, o que queria que falássemos? Nós apenas a surpreendemos, mas já, já ela, digere nossas falas. Esta aí não me engana. Quando chegar a hora, vamos com tudo pra cima dela. Nada de ir de mansinho. Ela até vai reclamar, mas logo se entregará.


- Não estou te entendendo tio, como quer agir? Que a gente a pegue a força?


- Mais ou menos isso. Preste atenção no que vou te falar. Quando estivermos os três aqui na água, tu como se estivesse brincando lhe dê um caldo e quando ela subir eu......


- Tem certeza? Ela pode reagir diferente, tio!


- Duvido, quando ele perceber o brutos, fogosa como é, vai se entregar aos braços de cúpido.


*****


O Celular de Anna tocou e lépida correu até o jipe que usaram e viu que era Sonia, dizendo que ela e Carla não poderiam viajar até o chalé, pois o seu médico pediu uma série de exames e aconselhou que não viajasse.


- Anna, se você se sentir acuada por estes dois gatões, cancele o churrasco e volte.


- Farei isso amiga, obrigada pela sugestão. Vou falar com o Rodrigo, mais tarde ligo de volta.


Durante os minutos de proza com Sonia, Anna, viu Rodrigo sair da água e correndo se aproximar do jipe, perguntando quais eram as novidades.


Anna não esperou ele chegar e se despediu de Sonia.


- Anna, Anna, foram as garotas que ligaram ? Quando chegarão?


- Espere, cara... Não seja tão afobadinho. Sim foi Sonia que ligou e elas não virão. O médico dela desaconselhou, pois pediu uma bateria de exames para ela. Mas ela aconselhou que eu ficasse e aproveitasse para curtir a companhia ao lado de você e do teu tio. (mentiu Anna)


- E você, Anna, o que decidiu?


- Você quer que eu fique, Rodrigo?


- Lógico que quero, tanto eu como o Péricles. Ele ficou doidão ao ver este teu lindo corpinho, Anna.


- Você também acho o meu corpo lindo?


- Minha nossa, Anna, teu corpo é maravilhoso, é uma tentação. Juro que nunca pensei que você fosse tão gostosa assim!


- Que exagero Rodrigo.... Como sabes que sou gostosa? Nunca me provou!


- Mas te vendo vestida assim, tenho enorme vontade de te provar, criatura.


- Bobo, bobo alegre. Vamos pra água para esfriar tua cuca.


Este tipo de diálogo só faz excitar Rodrigo ainda mais e Anna nota isso no volume que cresce entre as pernas dele, e isso é tão evidente, que ela devia o olhar e corre ligeira para dentro da lagoa afim de esconder seu rubor e sua própria excitação. Rindo e sabendo que tinha mostrado a ela o seu desejo, Rodrigo foi atrás da bela e com ela com água pouco acima da cintura , mergulhou e veio por baixo e subiu entre as pernas dela e a jogou longe com um forte impulso.


- Filho da puta, você me fez engolir água, exclamou Anna quando subiu à superfície, tossindo.


Péricles, ao seu lado, não perdeu tempo, a abraçou por trás e cruzou os braços na cintura dela e a puxou contra ele, que sentiu a protuberância dele em sua bunda.


- Deixe que eu a ajudo a respirar linda! Exclamou ele enquanto se mantinha colado a ela,


Rodrigo vendo a sem-vergonhice do tio, não perdeu a esportiva:


- Fui eu que a fiz engolir água e portanto serei eu que a ajudarei, tio!


Ele veio rápido e se colou a Anna pela frente.


Súbito ela se viu no meio deles como um recheio em duas fatias de pão.


- Que merda é essa, estou sentindo suas coisas me tocando aí embaixo, queiram se afastar, por favor!


Fala Anna, um pouco brincando um pouco séria.


Rodrigo se faz de surdo e cola a boca na dela, em um beijo forçando a língua contra seus lábios. Neste meio tempo, amordaçada pelo beijo quente, arregala os olhos quando percebe o pau enorme de Péricles entre suas coxas e logo depois o pênis de Rodrigo lamber sua bocetinha. Consegue virar o rosto e exclama:


- O que é isso? O que estão fazendo! Me soltem ... Estão doidos? Não façam isso... Eu não quero este tipo de brincadeira!


Os débeis protesto de Anna não surtem nenhum efeito e agora é beijada na orelha por Rodrigo, que enfia a língua dentro dela e Péricles a lambe e chupa no pescoço e ombros. Mãos hábeis e nervosa a desnudam numa fração de segundos e agora a cabeça dos paus deles , sem nenhum impedimento procuram seus dois acessos.


Anna os sente e se apavora e pede chorosa que não façam isso, mas como eles continuam e ela sente o roçar dos dois membros, o de Rodrigo entre seus lábios à procura da vagina e o de Péricles, já forçando o seu anel Anal e ele empurra o pau e esquece de tudo e envolve Rodrigo pelo pescoço e procura os lábios dele, e geme quando é penetrada em sua molhada vagina. Anna não pode resistir ao duplo ataque e se entregou e gritou dentro da boca de Rodrigo, enquanto Péricles foi enterrando o seu monstrão na bunda dela, estava doendo e tentou se virar, pra o evitar, mas segura firme pelos braços deles, nada pode fazer, a não ser bufar enquanto seu reto vai sendo invadido e ela medrou e gritou, mas não com muito convencimento.


A partir daí não tem mais volta, Anna é fodida por tio e sobrinho, numa dupla penetração , que no início foi forçada mas que depois ela se rendeu. Depois, não teve mais como evitar o duplo assedio deles, e no resto do dia, e noite, e no sábado inteiro, não a deixaram sair da cama, a fodendo de tudo que foi jeito, pela bunda, vagina e boca, em foda solo ou em dupla. Anna se sentiu totalmente submissa e não pode ou não queria os evitar e assim foi recheada de uma quantidade absurda da porra do tio e sobrinho.


Ela não resistiu ser fodida por dois imensos penis em seus três acessos e no domingo pela manhã implorou que Rodrigo a levasse de volta para casa, o que ele fez sem pestanejar.


Entretanto, alguns dias depois, Anna telefonou para Rodrigo , dizendo que queria falar com ele, no dia seguinte. Foi uma merda para ele decidir como a receber, pois tinha receio que Sonia ou Carla pudessem se encontrar. Então estipulou horários diferentes para as três.


As 14: 00


conforme agendado Anna chegou e deu um tremendo esporro nele, pelo que ele a fez passar no chalé do tio e gritou que nunca mais o queria ver, pois saiu de lá sem poder fechar as coxas, de tão ardida ficou.


As 14: 30


Anna nua na cama dele gemia de prazer com o pau dele enterrado na sua vagina.


As 14: 40


Sonia que deveria chegar as 16: 00, com fome de sexo, decidiu antecipar sua vinda a casa do seu amante. Como sempre fazia, subiu para o quarto dele e no caminho se desnudou e nua como veio ao mundo, escancarou a porta e deu um gritinho histérico ao ver Rodrigo engatado num 69 com Anna. Não ouve discussão entre as amigas e sim depois de um rápido e afiado troca de farpas, tudo se acalmou e agora nuas e rindo alisam e apalpam o pênis rígido de Rodrigo, como se fosse um mero brinquedos delas.


As 14: 50


Como se isso não bastasse, Carla, que foi “agendada” para as 18: 00, pensou que tão tarde, teria pouco tempo com Rodrigo e por conta própria decidiu antecipar sua vinda para as 14: 50 e foi direta e ansiosa para o quarto de seu amante. Já lá chegando pode escutar risos e vozes femininas e apurou o ouvido, encostado na porta e reconheceu que as vozes, como sendo de Anna e Sonia:


“Que pau lindo ele tem, não é Anna”


“Amiga, é lindo e grande, mais vou te contar o do tio dele é ainda maior”


“Você viu o pau do Péricles, garota”


“Não só vi, mas o tive dentro mim, pela frente por trás”


“Caralho, Anna e você aguentou ele no teu cu?


“Tive de aguentar amiga, pois esses dois me pegaram de jeito”


“Que merda, eu queria tanto estar lá, sinto que Carla também queria ir


Carla ao escutar Sonia falar seu nome, abre a porta e para surpresa de suas amigas, vai logo se despindo:


- Vadias, vocês já se divertiram bastante com o pau deste safado, agora deixem um pouco para mim.


Carla, já nua, na cama e de cócoras sobre Rodrigo, direciona o pau para a sua vagina e com auxilio das mãos apoiadas no peito dele, inicia o sobe e desce dos quadris.


A revelia dele, as três amigas, em conjunto discutiram dias e horários que casa uma visitaria Rodrigo. Que se tornou amante das três esposas de seus amigos e sócios. Elas, incentivada por Anna, estavam estudando um meio de visitarem o chalé do Péricles, com Rodrigo indo ou não com elas.


*****


-Tio, tu nem sabe o que aconteceu nestes dias lá em casa! Sonia, Carla e Anna se encontraram lá e descobriram que eu as fodia e imagine só, fiquei com as três juntas na minha cama e até decidiram as horas para me visitarem. São três mulheres fogosas pra caralho. Até me sinto incomodado por estar traindo meus amigos, mas o que vou fazer, elas querem assim. Você se prepare que as três estão planejando te fazerem uma visita e te darem uma surra de boceta


- Pode deixar que venham, eu dou conta das três.


Realmente as três fogosas e gulosas amigas, amantes de Rodrigo, estavam pensando seriamente em um final de Semana fazerem uma “visita” ao tio dele, pois Anna não parava de falar de Péricles, dizendo mil maravilhas a seu respeito, do tamanho imenso do pau dele e de como ele sabia fazer um boquete maravilhoso. Tanto falou que Carla e Sonia disseram que iriam com elas até o chalé, tirar a limpo o que ela tanto elogiava.


Alguns dias depois


Anna telefonou para Péricles, avisando que ela, Sonia e Carla, iriam passar o fim de semana com ele, pois queriam visitar a tão falada lagoa. Ele ficou supercontente com isso, pois sabia o que elas realmente queriam. Então decidiu que “jogaria pesado” com as três.


Na sexta-feira, por volta das 13: 00, como ficou agendado, as três amigas estavam desembarcando no chalé do Péricles. Ele as recebeu com muita cordialidade, como era de seu feitio. Depois de lhes servir um delicioso churrasco, regado a vinho, as convidou para irem à Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo. Instruídas por Anna, as safadinhas vestiam mini biquínis duas peças, um triângulo de nada na frente e nas bundas só um fio que sumia entre suas roliças nádegas. Até a lagoa as amigas vestiam saídas de praia que as encobriam. Elas na realidade estavam praticamente nuas pois aquelas tirinhas de pano pouco encobriam seus belíssimos corpos.


Péricles quando as viu assim, foi logo de sola e soltou o verbo:


- Caralho, como vocês estão gostosas! Dá até vontade de as comer.


Ele de imediato, retira sua bermuda e agora são ela que ficam deslumbradas com o que estão olhando, principalmente Sonia e Carla. Péricles está usando uma mini tanga, preta, colada ao seu corpo que não pode esconder o enorme volume apertado sob o minúsculo pano. Sonia não resiste e comenta:


- Puta merda! O que é isso aí, homem de Deus?


- Soninha, você quer saber o que é isso! Venha pertinho de mim que vou te mostrar a oitava maravilha do mundo.


- Bobo, olha que eu vou!


Péricles não perde a deixa, se aproxima dela e a pega no colo e a leva para a margem e diz as outras:


- Meninas fiquem aí me esperando que eu já volto.


Sonia esperneia no colo dele e pede que a solte, que ela só estava brincando.


- Eu sei que estavas brincando, não tenhas receio, eu também estou brincando.


Ele a coloca deitada sobre a grama molhada e de costas para Carla e Anna desce um pouco a tanga e o enorme falo salta com um plof para fora, a um palmo do rosto da aturdida Sonia que de olhos do tamanho de um pires olha aquela enormidade, pensa por todos os demônios que nunca imaginou que o pau de um homem pudesse ser daquele tamanho. Ela também está assustada por ele ser tão abusado assim, apesar de ser alertada por Anna, não esperava que fosse tão direto assim, tão dominador.


Péricles a vendo de olhos arregalados e de boca aberta segura a mão direita dela e a dirige para o seu membro:


- Pegue ele, Sonia. Não vai te morder, pelo menos agora.


Ela ainda tenta puxar a mão, mas não é pareo para ele, que a força contra o corpo do bicho e Sonia, quase que automaticamente espalma o enorme rolo de carne e sente um frio por todo seu corpo. Ele retira a mão da dela, mas Sonia assim mesmo continua a segurar o poste, digo o pau. O sentindo vibrar, ela engole em seco e com um tique nervoso retira a mão e é surpreendida, quando ele estende os braços e entrelaça os dedos nos sedosos e loiros cabelos e puxa sua cabeça em direção do seu pau e Sonia vê a meio palmo de seu rosto a glande lisa e enorme do pênis com umas gotinha de pré-semen minando do furinho da uretra.


- Sonia, beije a cabeça dele, tu vai gostar.


Ela trêmula ainda tenta afastar o rosto “daquilo”, mas com a forte pressão ele a obriga a roçar os lábios na pontinha da enorme cabeçorra. Sonia está como que enfeitiçada e não sabe bem a razão, separa os lábios e Péricles não perde tempo, com um movimento dos quadris empurra metade da glande na sua boca.


- Agora, dê uma chupadinha, você vai gostar.


- Não, não quero! Sonia murmura mesmo com a boca cheia.


Mas é neste momento que Péricles, faz surgir seu lado sado, dominador e ele fala grosso com ela, que afinal de contas, só tem vinte e um anos e das amigas e a mais incipiente no que dia respeito aos melindres do sexo.


- Mulher, chupe logo e deixe de palhaçada!


Ela se sente coagida e faz um leve movimento de sucção com a boca.


- No momento está muito bom. Depois você vai aprender a chupar o meu pau como eu gosto. Agora vamos brincar com suas amigas.


Péricles diz isso e “guarda” o pênis, sob a sunga, que não consegue esconder o volumoso membro. Ele a pega novamente no colo e a leva para junto de Carla e Anna, que com água pela cintura, estão os olhando, mais ou menos, adivinhando o que ele está fazendo com Sonia.


Ele se aproxima delas e joga Sonia na água e ela afunda e depois com cara de poucos amigos, vira o rosto para o esconder do olhar interrogativo delas. Mas Carla, só por gozação, pergunta o que eles estavam fazendo. Sonia emburrada se cala, mas Péricles com a mais desenvoltura, fala:


- Nada de mais, Soninha apenas estava conferindo o que eu tenho aqui dentro da sunga. Acho que ela gostou, pois até deu uma lambida nele. Não foi isso Soninha?


- Você me forçou, seu merda!


Ele riu do desabafo dela e mergulhou e subiu entre as pernas de Anna, lhe dando um caldo, daí para frente, até Sonia caiu na brincadeira. Com esse negócio de dar caldo, ele sempre as bolinava nas coxas, nas bundas, seios e até nas xoxotas. Elas por sua vez, sempre que tinham oportunidade, apalpavam o volume sob a sunga. Até que Péricles, quando subiu, num puxão rápido deixou Anna sem a peça de baixo. Com o paninho ente os dedos, mergulhou e no fundo, colocou uma pedra por cima da peça e subiu .


-O que foi que você fez, cara? Cadê o meu biquíni!


Perguntou Anna. Ele levantas as mãos e as balanças no ar.


- Eu não sei onde ele está, olhe.


- Mas eu senti um puxão, deve estar dentro da tua sunga. Deixe eu olhar cara.


Péricles rindo, se inclina e retira a sunga e joga Anna.


- Tome, olhar à vontade.


Carla diz que ele escondeu entre as pernas e mergulha dizendo que vai ver.


Ela mergulha e segura o pênis semiduro e dá um forte puxão.


- Aí, um bicho mordeu meu pau.


Carla grita para as outras: - Não está com ele, Anna. Eu encontrei um negócio enorme, meio mole e pensei que fosse um bicho.


- Ah! Então foi você que puxou a minha piroca, safada! Venha cá que vou dar o troco.


Carla mergulha e nadando tenta escapar das mãos dele, mas ele também mergulha e com os olhos bem abertos puxa por trás, a tirinha que cobre apenas os mamilos dela e no mesmo embalo, faz o mesmo com o fio dental dela. Nada até o fundo e esconde sob as pedras as duas peças de Carla, que agora está nua e procura envolta por elas.


- Onde você as escondeu, cara?


- Não sei, olhe, não tenho nada nas mãos. Só vou dizer onde estão se Anna devolver a minha sunga,


- Eu só devolvo se você falar onde está a parte debaixo do meu biquíni


- Então vou te pegar, garota


Ele rápido puxa o top dela e num gesto engraçado o dobra e o coloca na boca.


- Pronto, vou comer esta tua, coisinha, como fiz com as outros pedaços de que as vestiam


Anna, Carla e até Sonia nadam em sua direção, mas Péricles mergulha até o fundo e esconde a pecinha como fez com as outras e sobe rápido e elas o pegam e mandam que abra a boca. Ele faz que conta que está mastigando alguma coisa e só depois as escancara ,


- Agora é tarde meninas, eu já engoli, como fiz com as outras, aliás senti um gostosinho delicioso de caldo de boceta, nem sem de quem era de Anna ou de você Carla.


- Mentiroso você não engoliu os biquínis delas coisa nenhuma!


- Engoli sim, Sonia. Quer ver, vou engolia as tuas também.


- Não vai mesmo.


Ela diz e corre em direção da margem, mas ele mergulhando a alcança e mesmo por debaixo d’agua, com grande facilidade consegue com simples puxões, a despir de suas pequenas peças e se afasta dela nadando sob a água. Sonia fica como barata tonta, procurando onde ele está. Péricles vem a superfície uns dez metros longe dela.


- Me dê meu biquíni, seu merdinha.


- Não posso, eu já o comi, como fiz com os outros.


- Mentiroso, ninguém como roupa!


- Eu como e a tua tinha um delicioso gosto de boceta babada!


- Não estava babada coisa nenhuma, viu


- Eu quero saber é onde está minha sunga. Anna, Carla, sabem onde ela está?


- Impossível, Péricles, pois eu também engoli a tua sunga e não foi com boca de cima. E ela tinha um gosto fedorento de piroca suja,


- Carla, não sei como você a mastigou, pois a tua outra boca não tem dentes!


- Você é que pensa assim, pois fique sabendo que ela sabe mastigar e muito bem, viu!


- Que interessante! Eu quero ver como é que ela mastiga um salsichão grosso e longo.


- Agora não pode, só mais tarde, Vou ter mostrar como ela engole tudo que aparecer na gente dela.


- Vou cobrar isso, Carla.


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Continua em: Helena, Rainha da beleza, esposa, mãe e deusa do sexo – Episódio 3



*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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