Vendedora de Produtos Eróticos - Série Ariane Livre

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  • Publicado em: 20/05/23
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  • Autoria: Ariane_Lima
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Não sou muito fã de choradeira. Então vamos pular a parte em que eu encontro o Rôni e começo a chorar. Só preciso dizer que ele me pediu desculpas por ter me magoado e que conversamos e desfizemos os mal-entendidos.


***


Meses depois, eu saí de casa e fui morar com o Rôni na casinha alugada dele. Isso foi um abalo sísmico na minha família. Papai ficou tempos sem falar comigo direito. Marcelo, que já tinha suas outras namoradas, pareceu me esquecer de vez.


O dono da casa alugada tornara-se amigo do Rôni. Chamava-se Sérgio e, além das propriedades alugadas, gerenciava ainda um depósito de material de construção que ficava próximo ao centro aqui de Natal. Então, todas as manhãs, ele dava carona à própria namorada, que ia pro trabalho, e a mim, que ia pra faculdade.


Simone era uma gordinha bonita, com uns trinta anos de idade. Bem mais velha do que eu, que só tinha dezenove. Era uma criatura completamente sem juízo. Ria de qualquer coisa, debochava de todo mundo, parecia não ter vergonha de nada. Vendia produtos de beleza e eróticos.


Um fim de semana, na casa do casal, enquanto Rôni e Sérgio assistiam ao futebol na sala, a Simone me levou até o quarto pra me mostrar alguns de seus produtos.


Eu vi um objeto curioso sobre a penteadeira e o peguei pra examinar. Transparente, tinha o formato de um peso de mão de academia, com bolas nas extremidades, e feito de um material macio, um tipo de emborrachado transparente. Eu nunca tinha visto nada parecido e fiquei tentando entender pra que serviria aquilo.

"Você gostou desse aí?" Ela me perguntou.

"Não sei nem o que é! Serve pra quê?"

A resposta dela foi dar uma gargalhada.

"Você não sabe pra que serve? Jura?! Isso é pra enfiar no cu, hi hi hi."

"O quê?"

"Olha, deixa eu te mostrar um menorzinho. Esse aí é pra profissionais como eu, hi hi hi."


Eu estava envergonhada, mas curiosa.


"Olha esse aqui. O que acha, hein? Talvez você goste." Ela me perguntou, mostrando um outro objeto igualzinho ao primeiro, mas menor.

E depois, pegando o maior:

"Acredita que esse safado do Sérgio mete esse troço inteiro na minha bunda enquanto me come?"

"E não dói em você? Como consegue?"

"Dói um pouquinho, mas essa é graça, hi hi hi. "


Ouvindo aquela conversa e apertando o contorno arredondado do objeto na mão, comecei a sentir minha buceta fervilhar. Mas não era só o objeto em si que me excitava com sua forma de halter arredondado e sua textura macia de borracha; era também a sua finalidade proibida, assim como imaginar que aquele casal de amigos, pessoas da minha convivência, se divertiam com brinquedos do tipo. Por um momento senti inveja de não ter um namorado assim como o Sérgio.


Sem que eu esperasse, ela me disse:

"Esse é seu!"

E me ofereceu o brinquedo pequeno.


Entrei em pânico só de imaginar o que o Rôni pensaria se me pegasse com um troço daqueles. Então eu disse que não poderia aceitar, mas ela não entendia o motivo. E, sem me escutar, foi me dando dicas de como usá-lo, sem a menor cerimônia. Ela já devia estar tão acostumada a falar daquelas coisas com suas clientes que não via mal algum em fazer o mesmo comigo.


Disse que ia me mostrar algo. Abriu uma gaveta e pegou um tubinho de lubrificante, recomendando que eu utilizasse o objeto com aquele gel, que era o melhor que existia no momento, que facilitava a penetração como mágica, etc. Todos argumentos bem semelhantes a uma propaganda de cosméticos.

Fechou um punho e mostrou um "o" bem pequeno formado pelo indicador e o polegar enrolados. Apertou o tubinho com o bico encaixado no falso orifício dos dedos.


Comecei a olhar pra porta, com medo de que o Rôni viesse e me flagrasse fazendo parte daquela cena.


Mas Simone era louca, sorria, se divertia com a demonstração dos seus produtos, e olhava pra mim com um sorriso travesso, parecendo ter prazer em ver a minha reação, a expressão no meu rosto, que era um pouco de pasmo, mas também de curiosidade e tesão.


"E aí você lambuza bem, desse jeito assim..."


E espalhou o creme com o outro indicador sobre seus dedinhos gordos. Em seguida, simulando uma penetração forçada, fez o brinquedo menor escorregar entre os dedos em forma de anel, provando-me que, para seu lubrificante mágico, não havia resistência que resistisse.


Enfim, retirou o objeto do encaixe dos dedos e mostrou-os pra mim, ainda formando uma argola, mas agora com o diâmetro alargado.


"Viu? Como é tranquilinho com o gel?"

E deu uma gargalhada que deve ter sido ouvida pelos nossos namorados na sala.


Ao final, consegui recusar o brinquedo como presente. Fui forçada a lhe falar a verdade, explicar que Rôni não era o tipo de homem que usaria brinquedos eróticos comigo. Ela lamentou por mim. Disse que tudo bem, fazendo uma carinha triste que contrastava com a risadaria de minutos antes, mas que eu deveria pelo menos ficar com o gel lubrificante. E, por algum motivo, eu disse que ficaria com ele, sim. E o guardei bem no fundo do bolso do meu short.


continua...

*Publicado por Ariane_Lima no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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