A Guerra de Tróia, 6

  • Temas: hétero, incesto
  • Publicado em: 15/07/23
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  • Autoria: LarissaOliveira
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Não tão longe dali, Afrodite tomava banho, pensando em como seria seu encontro a sós com Páris.


"Ele quis conversar comigo a sós, então com certeza quer me comer em troca do prêmio! Bom, eu já estava querendo dar para ele de graça, imagina então pelo prêmio! kkk. Eu adoro trepar com os deuses, mas os seres humanos têm uma coisa tão gostosa, sei lá, principalmente os mais pobretões como o Páris. Aquele cheiro de trabalhador braçal me fascina, hahaha! Ai, eu adoro!"


Ela já ia desligar o registro, quando se dá conta:


"Ai, caraio, esqueci a toalha de novo! Mas que droga!"


- Eroooos! Filho, traz uma toalha pra mamãe?


Não demora muito e Eros aparece, estendendo a mão com a toalha para dentro do box, evitando olhar


Afrodite, quanto mais ansiosa, mais gostava de perturbar o rapaz:


- Ué, por que toda essa precaução? Você já me viu pelada tantas vezes!


Não era verdade e Afrodite sabia muito bem. Eros nunca tinha visto a mãe nua, mas apenas de lingerie ou de biquíni, a depender da situação. Mas pelada mesmo, só em seus sonhos.


- Bom, a toalha está aqui - ele chacoalhava a mão para que ela pegasse a toalha de uma vez.


- Obrigada. Ei, você já tomou banho? 


- Ainda não…


- Você não quer tomar banho com a mamãe? Tá tão quentinho!


- O… o quê? Não, não, pra mim é complicado, mãe…


- Complicado? Oxi, por quê? Que mal tem?


- Deixa pra lá, mãe.


- Ih, pronto, tá com vergonha de mim? Eu sou sua mãe, rapaz! Quantas vezes vi esse pinto aí, menino?


- Mas eu sou um moço crescido agora, mãe, não é a mesma coisa, poxa.


- Ah, grande coisa! Pois saiba que para uma mãe, os filhos nunca crescem! Mas enfim, já que você não quer, tudo bem - ela faz aquele charme que sempre garantia o resultado 


Eros pensa na possibilidade de ver a mãe pelada pela primeira vez e isso o provoca demais. Não se perdoaria mais tarde se perdesse essa oportunidade 


- Certo, mãe, então eu quero!


- Ah, não, agora eu não quero mais. Pode sair fora, nem vem! - ela fecha o pequeno vão que havia no box.


- Mas mãe, eu… eu...


- Filho, você tem banheiro no seu quarto, não tem? Você já é muito grandinho para tomar banho comigo, não acha? Eu  hein!?


- Mas eu sou seu filho, para uma mãe os filhos nun…


- Que história é essa? Olha o seu tamanho, como não cresce? Um marmanjão desses! Tá louco? Eu, hein!?


- Porra, mãe, por que você faz isso comigo? - a voz trêmula, o jovenzinho totalmente abalado 


- Isso o quê? Ei, você está chorando??? - ela se espanta, abrindo de novo um pouquinho o box


- Não, não foi nada - secando as lágrimas - Deixa pra lá, vou para meu quarto.


Afrodite sente-se mal. Não era de propósito que provocava o filho. Ou melhor, era de propósito, mas não era por maldade. Bom, talvez uma maldadezinha, mas não no sentido de malvadeza. Na verdade, a deusa da beleza tinha seus momentos de insegurança, apesar da beleza estonteante e da quantidade de homens babando por ela. E por algum motivo, saber que até o filho era tarado por ela melhorava sua autoestima. E como se tratava do deus do amor, o deus mais difícil de impressionar, era de especial importância saber que até ele a achava linda, por isso sua habitual doce tortuta ao filho.  Agora, porém, diante dessa situação, ela via que o filho sofria.


"Diabos, o que estou fazendo? Ele é um menino tão bom pra mim, coitadinho… Vou dar um agrado pra ele, ele merece. Realmente, o que ando fazendo com ele é cruel."


- Eu tô brincando com você, bobão - ela se retrata, sorrindo -, vem, entra aqui com a mamãe - subitamente abrindo totalmente o box, exibindo de uma vez sua nudez inteira, sem reservas ao filho


Eros fica paralisado. Embasbacado. Era tanta beleza, os seios mais lindos e suculentos do que ele imaginava em suas fantasias; a buceta peludinha, um triângulo perfeito e tão convidativo. Afrodite alimenta seu ego, sentindo sua autoestima lá em cima, vendo o impacto que suas formas causavam até no mais belo dos deuses.


Eros adentra o box, e se coloca à frente da mãe, com o raciocínio todo prejudicado.


- Não acredito que você entrou de roupa! Haha. Tira essa camiseta, bobinho! - ela sorri, achando tão engraçadinho que o filho estivesse todo atrapalhado de tanta emoção


Enquanto a água cheia de vapores vertia na deusa da beleza, o mais belo dos deuses retirava a camiseta, exibindo um peitoral bem definido, ombros largos e barriga sarada. Afrodite, por sua vez, repara naquele caminho em "v" do abdômen do rapaz, que une o quadril às regiões mais eróticas do corpo masculino. 


A bem da verdade, apesar de achar o filho lindo, nunca tivera tesão nele. Agora, porém, toda pelada e assistindo-o tirar a roupa, é claro que uma sensação boa acontecia em toda sua buceta. E ela estava adorando:


- Você tem um corpo lindo. Só podia ser meu filho mesmo rs. Vai, anda, tira essa bermuda também, a mamãe ficou curiosa rsrs - com o dedinho na boca, fazendo charme 


Eros trava um pouco:


- Mãe… Eu estou até tremendo…


- Vai, tira, tira! 


Eros abaixo a bermuda de uma vez, revelando a cueca boxer branca, com o pauzão bem marcado 


- Aiiii, filho, não me deixa louca, tira essa cueca logo! rsrs


Eros então abaixa a boxer sem cerimônia e lá estava o mais belo pau que Afrodite já tinha visto em toda a sua vida, e olha que ela já tinha visto muitas rolas. Um pau tão anatomicamente preciso, tão esteticamente minucioso, que a deusa se impressiona. O pinto era branco, grande e grosso, com veias fortes, mas não exageradas; a glande era de um rosa tão clarinho que ela nunca havia visto, inchadinha, mas ainda harmônica com toda a extensão do pau. O saco estava todo encolhido e durinho, devido a excitação, mas ainda assim media bem; as bolas estavam bem pressionadas e não havia em nenhum canto o menor sinal de pêlos.


Afrodite sente a boca salivar, a buceta derreter e até o cuzinho piscar:


- N…nossa, filho! Que pinto bonito! Uau!


- Obrigado, mãe, seu corpo também é lindo


- Vem cá, entra debaixo d'água comigo, meu peladão! rs


Eros sorri e abraça a mãe, ficando ambos no quentinho. A pica dele se amassa lateralmente no tufo daquela xoxota, e peitos e seios se pressionam.


- M… mãe, eu estou muito nervoso


- Não precisa ficar.


Ela então vai com a mão sem avisar e segura a rola dura do rapaz, que estava mais quente que a água do chuveiro. E no momento que a sentiu, soube que precisava daquela pica dentro de si desesperadamente. O rapaz já gemia:


- Ohhhhh


- Ei, bobinho, você quer beijar e mamãe?


Eros nada mais diz, apenas gruda mais no corpo de sua mãe e a beija de língua com toda a vontade…


"Que homem, que homem! Puta que pariu! Quer dizer, eu que pari! rsrs"


No outro dia, no reino dos meros humanos, Páris recebia Athena logo de manhã:


- Que bom que você veio, minha deusa - ele abre a porta da caverna -, por um momento achei que não viesse.


- Eu não poderia deixar de vir, não é? Fiquei preocupado com você, querido. Aquelas duas não têm limites - a deusa adentra e Páris põe uma cadeira para ela - Pois bem, aqui estou! O que você queria me dizer?


Páris se mostra um pouco temeroso. Mas não era hora para fraquejar. Tinha ensaiado isso milhares de vezes:


- Bem, Athena… Vamos direto ao assunto. Como eu disse, você é a favorita e eu quero que você ganhe. 


- Hum… - ela se anima


- Mas...


- Mas??? - a deusa se preocupa


- ... Você não é a mais bonita


- O quê??? 


- Você está perdendo por um fiozinho de cabelo, quase nada, mas está.


- Você não pode estar falando sério! - se levanta, irritada e confusa - Em que parte eu perdi para elas? Olha o meu rosto! É irretocável! Os meus olhos! Os meus cabelos… olha meus lábios, poxa! São carnudos, e tem um formato lindo! Olha meu corpo, meus seios… olha tudo o que você quiser! Eu sou perfeita! Páris, eu posso ser arrogante às vezes, mas eu não estou sendo agora e você sabe muito bem! Eu tenho espelho em casa e sei que não tenho defeito nenhum! Me diz um ponto, um sequer, que não seja lindo em mim! Anda, diga, diga! - muito irritada e ofendida


- Eu diria, se existisse, minha deusa.


- Então! Como pode dizer que eu perdi?


- Eu não disse que você perdeu, Athena. Pelo contrário, eu disse que quero que você ganhe…


- Mas disse que eu não sou a mais bela!


- Pois bem. A questão é que as outras duas me mostraram tudo.


- O quê??? 


- Não fique brava comigo, eu não tenho nada a ver! Elas vieram aqui secretamente e me mostraram tudo para provar que em todos os pontos elas são belas. Eu achei injusto com você, por isso estou te dando a mesma chance! Se você também mostrar, certamente dará empate, e aí, eu poderia dar o meu "Voto de Minerva".


- Já disse para usar meu nome grego!


- Ok, ok. Mas o que me diz?


- Eu achei que você fosse diferente, tá? Me iludi! Já vi que você não vale um prego amassado!


- Só quero ser justo, minha deusa. Eu te garanto que, dando empate, te escolherei. Mas não é justo te escolher sem que antes eu tenha te verificado tanto quanto as outras. 


- Aff... E o que devo mostrar?


- Tetas, buceta e cu - ele diz, errando totalmente o script, dado o nervosismo


- QUE HORROR! Olha os modos, seu… ridículo! Isso é jeito de falar com uma deusa?


- Minha deusa! - ele cai de joelhos, suplicando - Não te ires contra mim, eu tropecei nas palavras porque sua beleza atrapalhou meu raciocínio! Se você fosse um homem ia entender! Ó, me desculpe! - mais do que ajoelhado, ele colocava a testa no chão, com muito medo.


-... Tá, tá… relaxa, mas tome mais cuidado, ok? 


- Ok, minha deusa - e se põe novamente de pé


- Bem... - ela desamarra o laço atrás do pescoço, fazendo todo o vestido cair de uma só vez - O coreto, Páris, é dizer "seios" - ela retira o sutiã e joga para lá  -, "vagina" - retira a calcinha e joga para o outro lado - e "ânus" - ela fica de costas, abrindo o bumbum com as duas mãos, bem empinadinha para que ele visse tudo.


É nessa hora que Páris, babando, perde mais a noção ainda e quebra algo pior que a "hibris", metendo as duas mãos naquela bundona gostosa, massageando-a, sem raciocinar, como um animal


"Uau, que gostoso, que gostoso", ele babava literalmente com a língua para fora


Athena esbugalha os olhos na hora, dado o susto. Não podia acreditar em tamanha ousadia. Ela se vira com tudo, lançando Páris longe:


- MAS QUE PORRA É ESSA!??? - ela grita, com fogo nos olhos


"Fodeu, vou morrer!" - ele pensa, apavorado.


*Publicado por LarissaOliveira no site climaxcontoseroticos.com em 15/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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