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A namorada da minha amiga

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Amiga, namorada, jovem, lésbica, virgindade, prazer
  • Publicado em: 20/09/23
  • Leituras: 4657
  • Autoria: new_lorde
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By César


Certa vez li qualquer coisa assim: você só conhece realmente a pessoa com quem convive, quando há a separação. Depois de quinze anos meu casamento chegou ao fim e aos quarenta me vi sozinho. Não posso dizer que tudo foi ruim, mas ao longo desse período tivemos divergências, que no período de namoro e noivado não identificamos. É óbvio que existem diferenças num casamento, mas quando elas são equacionadas e se chega a um comum acordo, tudo pode ser resolvido. Não vou creditar a ela a culpa pelo fracasso do nosso casamento, uma relação quando acaba, os dois contribuíram para isso.


Um tema onde sempre fomos divergentes foi o sexo. Minha ex esposa sempre foi acomodada, para ela, se tínhamos ou não relações, era a mesma coisa, dizia que não sentia falta e quando acontecia era algo sem emoção. Eu ao contrário, sempre fui fogoso, cheio de fantasias e desejos. Navego pelos sites pornô, leio contos eróticos e nas raras vezes em que sugeri para que ela compartilhasse comigo, me chamou de depravado. É fato que um casamento não se sustenta apenas pelo sexo, mas a ausência dele, ou até mesmo a pouca vontade pela qual é praticado, vai gerando uma insatisfação muito grande.


Foi nessa toada que meu casamento se manteve. Eu vinha pensando seriamente em acabar com tudo aquilo, quando um fato contribuiu para a minha decisão. Fomos na festa de aniversário de trinta anos de uma amiga do trabalho, a Soraia, que nunca escondeu o fato de ser lésbica e tem como sua companheira a Malu, uma garota de dezoito anos. Durante a festa a demonstração de carinho entre elas era explícita, sem que ninguém ali ficasse chocado com isso, exceto os comentários da minha esposa comigo:

- Isso é uma pouca vergonha, onde já se viu duas mulheres morando juntas.

- Qual o problema, elas se gostam e isso basta.

- Para você que é um depravado como elas, nunca vê nada de errado nessa putaria.


Ela encheu tanto o meu saco que não aguentei mais e fomos embora. Fui me despedir da Soraia e ela percebeu meu semblante triste:

- Já vai Sandro, alguma coisa errada, está tudo bem com você?

- Não se preocupa amiga, depois conversamos.

Chegamos em casa e falei para minha esposa que precisávamos conversar. Expus todos os meus argumentos, ela os seus e decidimos que não dava mais para continuarmos casados. Na mesma semana procuramos um advogado e tudo ficou resolvido sem grandes traumas. Apenas um comentário final da minha, agora ex esposa:

- Livre para a sua vida de devassidão com seus amigos da mesma laia.

Calei-me, não havia necessidade de prolongar um assunto tão desgastante.


Mesmo não tendo um casamento feliz, mantive-me fiel todo o tempo em que permaneci casado, ainda que ela achasse que eu a traísse. No serviço, quando disse para a Soraia que havia me divorciado ela foi enfática:

- Sandro, era evidente que você não era feliz no seu casamento, acho que fez a coisa certa.

- Tenho certeza disso Soraia, até que aguentei demais, agora é bola para frente.

- Isso aí meu amigo, saiba que gosto muito de você, é diferente da maioria desses machistas daqui, conte comigo a hora que precisar.

- Grato Soraia, mas agora quero ficar sozinho um pouco e colocar as ideias no lugar, definir um rumo para minha vida.


O tempo passando e sempre que possível lá estava a Soraia querendo ajudar:

- E aí amigão, já arrumou um rabo de saia para afogar o ganso?

Ela é muito despachada e não fica com meias palavras:

- Ainda não, mas confesso que estou ficando a perigo – eu disse olhando para ela:

- Nem vem que não tem, você sabe muito bem que minha praia é outra, gosto de xereca e não de rola.

Sempre tive uma curiosidade, mas sem coragem de perguntar, achei que aquele era o momento:

- Nunca experimentou uma?

- Rola? Claro que já, mas cheguei à conclusão que meu negócio é mulher mesmo.


Vários colegas já tinham dado em cima dela, que aliás é muito gostosa, ruiva, alta, cabelos tipo Chanel, algumas sardas no rosto, colo e braços, o que lhe confere um toque sensual, seios fartos e empinados, bunda grande e coxas grossas. Veste-se de forma feminina e não como essas machonas defensoras de uma causa que não precisa ser defendida, basta que aceitemos as pessoas como elas são, pelos seus valores e não preferência sexual. Dentro da liberdade que sempre tive com ela eu brinquei:

- Até respeito seu gosto por mulher, mas que você é gostosa pra caralho, ah isso você não pode negar.

Estávamos só nós dois na cozinha tomando um café. Ela dá um sorriso safado, levanta a saia rodada que usava, mostra uma bela coxa e diz:

- Só para você babar, porque é a Maluzinha que vai se divertir nela à noite.


A história dela com a Malu começou há dois anos atrás, quando ela fez uma viagem para o Nordeste. Certo dia ela estava na praia e viu uma barraca com produtos indígenas, foi lá para conhecer. Ao se aproximar viu que uma garota tomava conta e logo ficou fascinada pela beleza da jovem, de pele bem morena, cabelos negros como uma noite sem luar, longos e lisos. Seus olhos também negros como duas jabuticabas, eram levemente puxados, como os de uma nissei. Usava uma blusinha típica, como se fosse de crochê, com uma tirinha envolta no pescoço e outras duas que davam um laço nas costas. Bem decotada, deixava à mostra seu colo, formado por seios pequenos. O short curto, era do mesmo tecido da blusa. Seu rosto estava pintado, uma faixa fina de tinta preta entre os olhos e o nariz, correndo seu rosto de orelha a orelha. Uma outra pintura da mesma cor, agora na vertical, iniciava no lábio inferior e descia pelo queixo. No pescoço uma fita de cetim preto, servia-lhe como gargantilha, além do colar de contas brancas, que prendia uma estrela de cinco pontas, formada por também contas pretas, amarelas e vermelhas. Nas orelhas longos brincos, também de contas coloridas, terminavam com diferentes adornos feitos com penas.


A Soraia chegou e permaneceu muda, estava sem fôlego diante de tanta beleza. A garota vendo que a moça nada dizia, abriu um lindo sorriso, mostrando seus dentes alvos e perfeitos:

- Posso ajuda-la?

Com isso ela sai do seu torpor e acaba por comprar brincos semelhantes aos que a garota usava. No dia seguinte lá estava a Soraia de volta à barraca da garota e acabaram fazendo amizade. A jovem indígena, com dezesseis anos, disse se chamar Aiyra, “aquela que não tem dono” e os pais explicaram que seria uma condição de liberdade, independência, autonomia. A garota morava numa reserva e a ideia da barraca tinha sido dela. A maioria das coisas que vendia, ela mesma fabricava.


A Soraia tinha se apaixonado pela indiazinha, tanto que abandonou a ideia de visitar outros lugares, não queria sair dali. Ficou radiante quando a garota falou:

- Quer conhecer meus pais e a reserva onde moro?

- Eu adoraria.

Naquele dia mesmo lá estava a Soraia conhecendo os pais da garota. Muito humildes, mas de uma gentileza magnifica. A reserva era constituída de moradias simples, construídas com recursos do próprio local. A Aiyra era a filha mais velha de um total de outros cinco, que loucura. Com a hospitalidade acolhedora, quando a Soraia viu já era tarde para voltar, por isso a Aiyra sugeriu que ela dormisse lá, no que foi aceito. A jovem levou a Soraia para dar uma volta pela aldeia. Sentadas num banco a Soraia perguntou:

- Nunca teve vontade de sair daqui?

- Muita, quero continuar meus estudos e aqui não tem muita alternativa.


Nos dias que se seguiram a amizade entre as duas se consolidou e faltando dois dias para a Soraia ir embora ela falou:

- Aiyra, estou encantada com você e quero fazer uma proposta, quer ir morar comigo, tenho condição de prover seus estudos.

Os olhinhos da garota brilharam:

- Nossa Soraia, isso seria uma realização para mim.

- Será que seus pais concordam?

- Com certeza, vai ser uma boca a menos, mesmo porque eles disseram que gostaram de você.

Naquela mesma noite a Soraia voltou à aldeia e falou com os pais da garota. A princípio ficaram receosos, mas vendo o desejo da filha em morar na cidade grande, acabaram por concordar.


Já morando juntas, a Soraia pergunta para a garota se não gostaria de mudar de nome, afinal, o dela era complicado de se falar e sugeriu Malu, no que a garota de pronto aceitou. Convivendo debaixo do mesmo teto, a intimidade foi sendo construída e a Malu não sentia a menor vergonha da sua nudez, com isso a Soraia foi se aproximando e quando pediu um beijo, a Malu se entregou e as duas começaram o namoro, que já dura dois anos.


Depois da minha separação a Soraia foi uma presença constante na minha vida, sempre tentando levantar a minha moral, por isso era frequente ela exigir:

- Pizza lá em casa hoje, sem direito de recusar.

Desta forma eu passei ser um frequentador assíduo da sua casa e por consequência foi se criando uma maior intimidade entre nós. Algumas vezes, depois de umas cervejas a mais, acabava dormindo por lá mesmo, no sofá da sala. Passei a ser considerado de casa e com isso as duas não tinham muita preocupação em serem discretas, ouvia os gemidos delas durante a madrugada. A Malu, por sua natureza indígena, não tinha nossos pudores, usava camisetinhas que mais mostravam que escondiam, shorts que deixavam parte da sua bundinha à mostra e claro que eu não conseguia ficar sem cobiçar aquela ninfeta.


Um dia a Soraia me flagrou olhando para a bundinha da sua namorada, sorrateira ela se aproximou e falou ao meu ouvido:

- Aposto que daria um dedo para comer essa gostosinha, não?

- Que é isso Soraia, ela é sua namorada, mas não posso negar que ela é bem gostosinha, você deve passar bem com ela.

- Você nem faz ideia meu amigo, ela é um vulcão quando goza.

- Caralho Soraia, para de falar assim, você sabe que ando na secura.

Ela saiu de perto rindo.


Sexta-feira, fim do expediente a Soraia vai até a minha mesa:

- Amigão, vou fazer uma comidinha mexicana, vamos lá pra casa.

- Tudo bem, vou até em casa, tomo um banho, troco de roupa e vou.

- Nada disso, toma banho lá em casa mesmo, empresto um robe meu, hoje é dia de encher a cara.

- Se é assim, vamos lá.

Passamos no mercado, compramos o necessário e claro umas boas cervejas artesanais. Assim que chegamos fui toar um banho e ela me entregou o robe curto para vestir. Ao vesti-lo após o banho, eu precisava tomar cuidado para não me expor, pois estava sem cueca. Em seguida minha amiga e namorada foram tomar banho e voltaram vestindo camisolinhas curtas. Preparando as comidinhas, eu falei ao ouvido da Soraia:

- Isso é sacanagem amiga, acho que deveriam vestir algo mais apropriado.

- Não gosta do que está vendo?


Não quis prolongar aquela conversa, por isso nem respondi, mas eu tinha que me controlar. Durante o jantar eu senti que havia um clima diferente naquela casa, mas não sabia identificar o que. À medida que as cervejas foram fazendo efeito a Soraia falou:

- Sandro, a Malu tem uma curiosidade.

- Qual?

- Ela nunca viu um pau de verdade, só nos vídeos que assistimos.

Eita, pensei, onde essa conversa vai chegar:

- Ah é – falei de forma despretensiosa.

- É sim, falei que não é nada demais, mas você sabe como é, curiosidade mata e se eu não prover isso, com certeza ela vai procurar fora e isso eu não vou permitir.

Olhei para a Malu e perguntei:

- Porque tem vontade de ver um real?

- Curiosidade Sandro, apenas isso.


Eu sabia como aquela conversa ia acabar, mas não quis me antecipar. Terminamos o jantar, ajeitamos tudo na cozinha e fomos para a sala. Sentado entre as duas, a Soraia fala baixinho ao meu ouvido:

- Amigão, a coisa é o seguinte, já experimentei rola e sei como é, mas decidi que a minha praia é xota mesmo, mas a Malu está querendo experimentar e não vou negar a ela essa experiência, mas quero que seja com alguém de confiança.

Para minha surpresa ela beija meu pescoço e diz:

- E aí, afim de fazer o cabacinho dela?

Nessa altura eu já estava de pau duro e segurando-o para que não saísse debaixo do robe. A Soraia percebeu meu estado de excitação e mais uma vez para surpresa minha, ela segura minha mão e a puxa, fazendo com que meu pau ficasse exposto.


A Malu vê o meu pau e não fala nada. A Soraia olha para a namorada e diz:

- Amorzinho, pega no pau dele.

A jovem segura meu pau, mas sem jeito algum, então a Soraia tira a mão dela e diz:

- É assim que se faz veja.

Ela pega meu pau, faz os movimentos de punheta, mela a mão no líquido viscoso que saía da rola e alisa a cabeça. Impressionado com a habilidade da minha amiga eu falo:

- Uau, você sabe bem como tratar uma rola hein.

- Deixa de ser bobo, já te falei que essa não é minha praia.

Ela tira a mão e diz para a namorada:

- Agora é sua vez, aprendeu.

- Acho que sim amoreco.


A Malu segura no meu pau e faz como a Soraia ensinou. Meu pau pulsava de tão duro. A Soraia via o desempenho da namorada e a elogiava:

- Assim mesmo meu amor, está gostando de mexer num cacete?

- Muito gostoso minha linda, diferente de meter o dedo na sua buceta.

A Soraia tira o meu robe e me deixa pelado. Eu queria ver aquela ninfetinha pelada, por isso eu mesmo tiro sua camisolinha e a danada estava peladinha por baixo. Seios pequenos tipo perinha, auréolas marrom-escuras e biquinhos miúdos. A menina aprendeu rápido e já se deliciava com o meu saco também. Pego no queixo dela e beijo sua boca. Minha amiga toda preocupada com a namorada diz:

- Seja carinhoso com a minha gatinha Sandro.

Beijo ternamente a garota e nossas línguas se misturam dengosamente. A Malu estica a mão para a namorada e a puxa para perto dela:

- Fica de meu ladinho amor.


Volta a me beijar e agora com mais intensidade, pois o tesão naquela sala era sentido em todos os atos, tanto que a Soraia começa a beijar o pescoço da namorada. Levo minha mão para a bucetinha da Malu e sinto seu calor e umidade. Deslizo o dedo pela sua racha e sinto a entrada apertadinha, olho para a minha amiga e pergunto:

- Nunca meteu mesmo nessa bucetinha?

- Não Sandro, assim como perdi meu cabaço para uma rola de verdade, eu quis o mesmo para a minha amada, mesmo correndo o risco de ela gostar mais do que a minha xota.

A Malu continuava alisando meu pau e não se cansava de olhar para ele. A Soraia orienta a namorada:

- Beija o pau dele querida.

A garota leva a boca até o meu pau e o beija várias vezes:

- Agora chupa Malu – pede a Soraia.


No momento em que a ninfeta começa a chupar meu pau a Soraia se livra da camisola e também fica pelada. Se vestida já era gostosa, agora pelada ficou melhor ainda. Seus seios fartos e empinados era um convite para serem mamados, vontade não me faltou, mas acho que eu seria rejeitado. Com uma mão ela acariciava os cabelos da namorada, ao mesmo tempo em que forçava a cabeça para que ela engolisse mais a minha rola e com a outra ela acariciava a própria buceta. Eu não sabia se olhava a Malu me chupando ou para o corpo delicioso da Soraia. Por vezes, quando meu pau tocava na garganta, a garota engasgava e a Soraia a orienta:

- Tira um pouco da boca e depois volta a engolir.


Era minha vez de retribuir o carinho. Comecei a mamar num dos peitinhos, a Soraia se aproximou e mamou no outro. Eu estava morrendo de vontade de passar a mão no corpo da minha amiga, por isso arrisquei e deslizei minha mão pelas suas costas. Ela não me evitou, mas quando minha mão chegou na sua bunda ela falou:

- Só não vai me comer, mas o resto eu deixo.

Meu pau endureceu ainda mais. Deslizei minha boca em direção à bucetinha da Malu e ali concentrei minha atenção. Lambi, enfiei a língua o máximo que pude, mordisquei seu grelo, que por sinal era bem grandinho. Ao me ver sugando aquele botão do prazer a Soraia disse:

- Gostoso né, eu me acabo chupando essa putinha, mas agora quero vê-lo tirando o cabacinho dela, fode minha namorada.


Esfreguei minha rola na entrada daquela bucetinha virgem e quando meti a cabeça ela gemeu:

- Ai, vai devagar.

A Soraia beijava a namorada e dizia:

- Calma meu amor, vai doer só no comecinho, depois vai gostar.

Com carinho fui metendo e tirando aos poucos, até sentir uma resistência maior. Deitei meu corpo sobre o da garota, enfiei meus braços por detrás dela e fiz uma pressão firme. Meu pau penetrou fundo na buceta da Malu que soltou um gemido maior, logo abafado pelo beijo da Soraia. Fiquei parado dentro da garota até que a sensação inicial se dissipasse. Ao senti-la relaxada, eu comecei a movimentar meu corpo lentamente, fodendo aquela bucetinha apertada. A Soraia acariciava e pedia para a namorada:

- Vai amorzinho, goza na rola do Sandro, sinta esse prazer também.


Com os estímulos da namorada a Malu tem o seu primeiro orgasmo com uma rola fincada na sua xana:

- Tô gozando, tô gozando, ai que gostoso amor, como é bom gozar assim.

Notando que eu também estava prestes a gozar a Soria ordena:

- Não goza dentro.

Não suportando mais me segurar, tiro o pau para fora com vestígios de sangue, termino na punheta e gozo na barriga da Malu. Com muito carinho a Soraia limpa a namorada com uma toalha, beija sua boca e pergunta:

- E aí meu amor, matou a curiosidade?

- Sei lá amor, foi um misto de dor e prazer, é sempre assim?

- Não minha querida, foi assim hoje porque perdeu o cabacinho, depois é só prazer.


A Malu segura o rosto da Soraia com as duas mãos, beija sua boca com ternura e fala:

- Se é tão bom quanto diz, como vamos fazer que nenhuma de nós tem pinto?

A Soria deu um sorriso encantador e explicou para a garota:

- Tenho um consolo com vibrador, fixo ele na minha cinta e a partir de agora vou te comer sempre, hoje foi especial porque você tinha curiosidade por uma rola de verdade, além do que achei que seria justo você perder seu cabaço dessa forma, assim como perdi o meu.

Os olhos da garota brilhavam de admiração pela namorada:

- É por isso que eu te amo – disse a Malu – mas a gente pode chamar o Sandro vez ou outra?

A Soraia olha para mim e seu olhar dizia tudo, por isso eu respondi por ela:

- Com certeza, estarei à disposição de vocês sempre que quiserem.

- Obrigado meu amigo – disse a Soraia – eu tinha certeza da minha escolha por você.


Depois daquela noite eu passei a frequentar a casa da minha amiga com mais regularidade, mas sempre por convite dela. A Soraia ficava encantada com a delicadeza que eu tratava e comia a sua namorada. Por vezes ela permanecia deitada ao nosso lado, apenas como voyeur, atingindo o seu prazer dessa forma e com ajuda dos dedos ou do consolo. Certa vez, após mais uma transa, eu perguntei para a Soraia:

- Amiga, você mete esse consolo na buceta e goza feito uma cadelinha no cio, não vejo a diferença entre ele e um pau de verdade, pode me explicar?

Ela ficou pensativa por uns instantes e depois falou:

- É uma questão de preferência, gosto de xota mesmo, mas desde que você passou a comer a minha namorada, tenho observado seu jeito carinhoso, não vou prometer, mas quem sabe um dia desses eu dou para você também.

Entendi aquilo como uma promessa, será que vai rolar?

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 20/09/23.


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