Profissão - PUTA
- Temas: Traição, puta, prazer, primeira mulher, desafio.
- Publicado em: 09/10/23
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- Autoria: new_lorde
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By César
Sentada no sofá da sala, eu fazia uma reflexão da minha vida em comparação com a Angelina, minha amiga de infância. Estudei muito, sempre fui uma das melhores alunas, pós graduada em advocacia e ganhando uma miséria, num escritório onde eu sabia que era explorada, pois, mesmo jovem, aos vinte e cinco anos, eu era muito competente, ganhando todas as causas que advoguei. Não consegui conquistar minha independência, por isso ainda morava com meus pais.
Já a Angel, como minha amiga Angelina gosta de ser chamada, com a mesma idade minha, tinha seu próprio apartamento, carro do ano que ela troca a cada dois anos. Qual a diferença: ela é puta. Nunca se preocupou em estudar muito, ela me diz:
- Val – meu nome é Valquíria – deixa de ser boba, se matou de estudar para ficar ganhando essa merreca, faça como eu, usa esse seu corpo maravilhoso que vai se dar muito bem.
Ela tem razão, a natureza foi benevolente comigo, alta, corpo tipo violão, seios fartos e empinados, boca grande com lábios carnudos, olhos mel e pernas longas, com coxas grossas. Minha pele é aveludada, sem uma única marquinha sequer, sempre fui muito cuidadosa com meu corpo, tanto que jamais abandonei a academia.
Estava nesse devaneio quando meu celular toca, é a Angel e eu atendo:
- Oi amiga, como está?
- Sempre linda, gostosa e maravilhosa e você?
- Aqui pensando na vida.
- Então venha aqui em casa, estou de boa hoje.
- Ok, daqui a pouco estarei aí.
Sentada no confortável sofá do seu apartamento eu desabafo:
- Puta que pariu Angel, não aguento mais essa vida de dureza, até eu ter meu próprio escritório vai demorar anos.
- Já falei, larga dessa ideia de ser advogada, vem para putaria que em pouco tempo vai conquistar tudo o que tem vontade.
Eu sorri:
- Falar é fácil, difícil é fazer.
- Difícil porra nenhuma, aliás – disse ela rindo – porra é o que não vai faltar.
- Mas e a família, como você contorna isso?
- Discrição amiga, não precisa sair por aí falando o que faz, muito menos ficar se expondo nas redes sociais, depois que montar sua clientela é só se programar e faturar.
- Você fala como se fosse a coisa mais natural do mundo.
- Confesso que no começo vacilei, mas logo percebi que esse era o meu destino e acredite, já tenho um bom pé de meia.
- E eu dura que continuo morando com meus pais.
- Vem para vida minha amiga, ajudo você no começo, assim como tive ajuda.
Depois de mais uns perrengues no escritório, pensei na proposta da minha amiga e resolvi tentar:
- Angel, vou aceitar a sua ajuda.
Nos dias que se seguiram eu passei boa parte deles com ela. Fui orientada de como agir, que roupas comprar, a forma como iria me divulgar, como escolher os meus alvos e principalmente quanto cobrar:
- Amiga – disse a Angel – nossas escolhas sempre serão de pessoas com muita grana, quinze, vinte mil reais é dinheiro de pinga para eles.
- Tudo bem Angel, mas você concorda que não posso continuar morando com meus pais?
- Com certeza, por isso virá morar comigo e garanto, logo vai comprar seu apartamento.
Fui morar com minha amiga, fomos às compras e por fim ela me levou até um fotógrafo. Fiz um book de fotos sensuais, seria para a minha divulgação. O próximo passo seria como escolher os alvos, aí a Angel falou:
- O mais difícil são os primeiros, depois, dependendo do seu desempenho, vira uma bola de neve, um vai contando para o outro e logo você tem uma clientela que mal pode atender e vou facilitar isso para você.
- Como?
- Vou te apresentar para um cliente meu e dizer que você é minha sócia, ele é podre de rico e tem uma mulher ciumenta que é o cão, mas sempre consegue dar seus pulinhos.
Nunca fui puritana no sexo, para mim vale tudo, desde que aja empatia com a pessoa que estiver comigo, mas agora seria diferente, eu estaria sendo paga, como me comportar? Minha amiga me orientou sobre todos esses detalhes e marcou o meu primeiro encontro, como o tal ricaço, no viva voz:
- Arthur, tudo bem com você?
- Tudo minha linda.
- Uma novidade quer saber?
- Com certeza.
- Tenho uma amiga novata no pedaço, vai ser a primeira experiência dela, por isso escolhi a dedo, você quer?
Fez-se um breve silêncio, ela piscou para mim e logo ele se manifestou:
- Ela é gostosa?
- Mais do que eu.
- Isso é impossível.
- Então é pagar para ver.
Mais um breve silêncio:
- Tudo bem Angel, amanhã à tarde no meu apartamento.
- Feito Arthur, ah só mais um detalhe, você vai ser o primeiro, então não seja pão duro.
- Você sabe que não sou.
No dia seguinte à tarde lá estava eu no endereço que a Angel me deu. Minhas pernas tremiam, meu coração disparado e minha boca seca. É um prédio imponente, rico nos detalhes e portaria virtual. Assim que liberam eu entro e subo até o apartamento. Quando o elevador chega um homem me esperava à porta. Alto, com os cabelos grisalhos, barba e bigode bem aparados e também grisalhos, lhe conferiam uma aparência muito bonita:
- Seja bem vinda Val, vamos entrar.
Ainda tremendo entro no apartamento, mas não muito convicta de que gostaria de ir até o fim. Muito educado ele me serviu uma bebida e começamos a conversar, sem pressa. Ele é um empresário bem sucedido no segmento da mineração, casado, com dois filhos e que viaja com uma certa frequência a negócios, perguntou:
- Caso eu precise, aceitaria em viajar comigo?
Mesmo um tanto indecisa no que responder, acabei dizendo que sim. Ele estica sua mão para mim e diz:
- Venha comigo, veja que linda vista tenho daqui.
Ele me leva até a ampla sacada, me abraça por trás e diz:
- Uma vista plena de todo o parque.
Realmente era uma vista linda e ali de pé ele começa a correr suas mãos pelo meu corpo. Ainda que eu estivesse ali apenas para uma tarde de sexo, foi impossível não me sentir excitada com o toque delicado daquele macho cheiroso. Joguei minha cabeça para trás e a deitei em seu ombro, deixando meu pescoço livre para ser beijado e foi o que ele fez. Após dar uma leve mordidinha no lóbulo da minha orelha ele fala:
- A Angel tinha razão, você é muito gostosa.
Seu pau duro espetava minha bunda e sua mão atrevida já estava dentro da minha calcinha, esfregando meu grelinho melado. Viro meu rosto para ele e peço:
- Me beija.
Sua boca cola na minha e nossas línguas se devoram. Ali mesmo na sacada ele começa a tirar minhas roupas e logo eu estava só de calcinha e sutiã. Naquele momento eu esqueci por completo que estava ali como puta, meu tesão era enorme e queria tirar todo o proveito que fosse possível. Apoio as mãos na barra de proteção da mureta, empino a bunda e peço:
- Me come.
Ele tira o pau para fora da calça e nunca só estocada preenche minha buceta e começa a me foder de forma intensa.
Não foi preciso muito para que eu atingisse um orgasmo como poucas vezes havia sentido, estranho, eu que estava ali para dar prazer, estava me derretendo em gozar. Ele fica com o pau enterrado em mim até meu corpo parar de tremer. Beija, lambe meu pescoço e diz:
- Vamos para o quarto.
Lá eu mesma tirei suas roupas e quando seu pau saltou duro e empinado eu o segurei com as mãos e falei:
- Vou fazer o que gosto.
De joelhos eu comecei a mamar naquela rola tesa, engolindo a cabeça, lambendo o pau e descendo até o seu saco, onde engoli suas bolas. Voltei a mamar na vara e aos poucos fui engolindo, até que nada mais restasse para fora da minha boca.
Levei minhas mãos até a sua bunda e a puxava contra minha boca, fazendo seu pau tocar fundo na minha garganta. Engasgo, a baba escorre pelo meu queixo e chega a pingar nas minhas tetas. Ele delira:
- Caralho que mamada gostosa, nunca fizeram assim em mim.
Ouvir aquilo foi como uma carícia no meu ego, por isso tirei o pau da boca e pedi:
- Enche minha boca de porra safado.
Ele começa a foder a minha boca, como se fosse a buceta, segurando minha cabeça e dizendo:
- Toma puta do caralho, engole minha rola, toma meu leitinho.
Ao dizer isso ouço ele urrar, forcar ainda mais seu pau na minha garganta e goza. Sinto os jatos inundando minha boca e vou engolindo o que posso, mas era tanto leitinho que parte escorre boca afora. Quando ele termina de gozar, se ajoelha na minha frente e sem pudor algum beija minha boca toda melada da sua própria porra.
Deitamos na enorme cama do quarto e naquela tarde ele ainda comeu a minha buceta e meu cuzinho. Eu da minha parte gozei mais três vezes. Quase anoitecendo tomamos banho juntos e ali nos beijamos muito. Depois de trocada ele falou:
- Val, confesso que a Angel é boa, mas com você foi muito melhor, espero ter outras tardes com você.
- Pode apostar que vai ter, basta marcar – eu já me sentia confiante.
Ele me entrega um envelope que não abro ali. Dentro do Uber, a caminho do apartamento da Angel, eu abro o envelope e nele tinha vinte mil reais, quase perdi o fôlego. Ao chegar minha amiga quis saber os detalhes e quando falei o quanto tinha ganho ela disse:
- Por isso que eu escolhi o Arthur, ele sempre é muito generoso.
Desta forma eu debutei na minha nova profissão, a de puta. Com a ajuda da Angel aos poucos fui, como ela havia dito, formando a minha clientela e o Arthur era um dos mais recorrentes. Depois de um ano atuando como puta, eu já tinha o meu próprio apartamento. Eu e a Angel participávamos de eventos, muito deles sociais, onde nossos clientes levavam suas digníssimas esposas, pois eles conheciam a nossa discrição. Um novo evento iria acontecer e me preparei com roupas adequadas para estar presente. Era para convidados vip e meu convite veio através de um cliente. Estava degustando um bom pro seco quando vejo o Arthur entrando com sua esposa, sei que era ela, pois a Angel já tinha me mostrado em outros eventos.
Comportei-me como se nem o conhecesse, mas num determinado momento, sozinha ela se aproxima de mim e pergunta:
- Olá, você me conhece?
- Não tive esse prazer ainda – falei educadamente.
- Meu nome é Solange e eu te conheço, é a puta do Arthur.
Senti o chão me faltar, mas mantive a serenidade:
- Desculpa Solange, mas não sei do que está falando.
- Fica tranquila Val, esse é seu nome né? Não vou fazer escândalo aqui e sei que você também não é do tipo que o faça.
Ela me entregou um cartão e disse:
- Para o seu bem, esteja nesse endereço amanhã, às quinze horas.
Virou as costas e saiu.
Fiquei tão desconcertada que pouco depois fui embora. Cheguei em casa e fiquei olhando para o cartão que tinha apenas um endereço, deveria eu ir como ela quase que ordenou? Servi um copo com uma dose generosa de uísque e tomei, ao final decidi que iria, vamos ver o que ela quer. No dia seguinte lá estava eu. Era um prédio discreto, novo e muito bonito. Toquei a companhia, o porteiro atendeu, pedi pela dona Solange e logo fui autorizada a entrar. Quando a porta do apartamento foi aberta eu tive uma surpresa inacreditável, lá estava a Solange, vestindo um body preto de renda, calcinha fio dental presta, meias 7/8 também pretas e presas nas tirinhas que pendiam do body. Nos pés sapatos pretos de salto alto e fino. A maquiagem mais carregada emoldurava seus olhos azuis. Loira e com um belo corpo ela perguntou:
- É assim que o Arthur gosta que você se vista?
Sem saber o que dizer eu estava muda. Ela me puxa para dentro do apartamento, me leva para o quarto e em cima da cama tinha outro conjunto igual ao que ela usava:
- Vista e vá para a sala.
Fiquei sozinha e atônita com tudo o que estava acontecendo, mas queria saber onde tudo aquilo ia dar, por isso me troquei e fui para a sala. Ao ver-me ela falou:
- Caralho, agora entendo porque o Arthur está perdendo a cabeça por você.
- Desculpa Solange, mas acho que você está enganada sobre mim.
- Claro que não puta, não vai ficar triste por te chamar assim né, afinal você é puta, não é?
- Continuo sem entender onde você quer chegar.
Ela joga sobre a mesinha algumas fotos minhas transando com o Arthur e disse:
- Aposto que você não sabia que ele fotografa e filma suas transas né?
Diante das evidências eu não tinha como negar.
- Mas fica tranquila – continuou ela – não é de hoje que eu sei das putas dele, mas o que chamou minha atenção por você, é porque ele te encontra tantas vezes e agora te vendo eu consigo entender.
- Como você conseguiu...
Ela me corta:
- Não sou idiota Val, grana consegue coisas que você nem imagina, tenho meus meios.
Ela serve dois copos com uísque e me entrega um:
- Vamos brindar ao dia de hoje.
Ela conta que faz uns cinco anos que descobriu as traições do marido, no começo até pensou em separação, mas depois refletiu e decidiu que pagaria na mesma moeda:
- Este aqui – ela diz mostrando o apartamento com uma das mãos – é o meu covil, trago aqui meus e minhas amantes.
Notando meu olhar de surpresa ela diz:
- Que foi, ficou espantada com meus amantes ou minhas amantes, vai me dizer que nunca chupou uma buceta nessa sua vida de puta?
- Nunca aconteceu.
- Que delícia, serei a primeira então.
Ao dizer isso ela senta no meu colo com as pernas abertas e de frente para mim, toma o copo das minhas mãos, dá um gole e com a bebida ainda na boca me beija. Pega de surpresa eu não abro a boca e a bebida escorre pelo meu corpo:
- Agora abre essa boca de puta, da mesma forma como você engole o pau do meu marido.
Mais uma vez ela dá um gole na bebida e me beija. Desta vez retribuo o beijo, afinal eu não sabia do que aquela louca seria capaz. Nunca tive qualquer intimidade com outra mulher, mas ao sentir o seu beijo, diferente de como faz o homem, eu gostei e me entreguei. Ela enfiou as duas mãos por debaixo dos meus cabelos, segurou firme e forçou sua boca contra a minha. Nossas línguas se misturam, uma buscando tirar proveito da outra.
Eu que até aquele momento estava passiva, levei minhas mãos às costas da Solange e a abracei com força. Ela movia seu corpo contra o meu, como uma víbora que se enrola na vítima, para em seguida devora-la. Aperto sua bunda e sinto suas carnes rígidas, de uma mulher que se cuida. Tomada de um desejo incontrolável, dou um tapa naquela bunda convidativa e ela geme:
- UI, assim mesmo, bate na minha bundinha puta do meu marido.
Sentindo minha intuição eu falei:
- Gosta que seu marido tenha putas?
- Adoro, me acabo vendo os vídeos onde ele as come.
- Gostou de ver como ele mete a rola na minha buceta.
- Muito cadela sem vergonha, por isso que fiquei com tesão em você.
Nos livramos das roupas e ficamos apenas de calcinhas. Ela me levou para o quarto e na cama deitou sobre mim. Uniu sua boca à minha e voltamos a nos beijar. Ela estava fora de si, falando palavras desconexas de puro tesão. Para mim era tudo novidade, mas estava adorando. Ela beija e lambe meu pescoço, morde a pontinha da minha orelha e sussurra:
- Puta que pariu como você e gostosa.
Desce para os meus seios, lambe, suga e mama nos bicos enrijecidos. Sedenta de sentir o sabor do meu mel, ela corre sua boca pelo meu corpo e chega na minha buceta, que mesmo protegida pela calcinha, é beijada e lambida. Deitada entre as minhas pernas, ela olha para mim e fala:
- Não via a hora de fazer isso.
Ela puxa a minha calcinha para o lado e surge minha buceta melada. Ela fica uns instantes olhando para a minha gruta do prazer e diz:
- Caralho, como é bonita.
Ela mete a boca e me chupa com tanta voracidade que eu, pelo inusitado da situação, gozo em seguida, melando a cara daquela mulher sedutora. Mesmo eu tendo gozado, ela não para de chupar e sugar o meu grelinho. Com as mãos ela arreganha as minhas pernas, deixando-me totalmente exposta aos seus caprichos. Com um puxão ela rasga a minha calcinha. Com as mãos ela levanta minha bunda, entendendo o que ela deseja, eu ajudo erguendo meu corpo e com as mãos nas costas eu fico com as pernas para o alto, deixando ao seu prazer tanto a buceta quanto o meu cuzinho. Ela passa a língua ao redor do meu anelzinho, para em seguida forçar a entrada do meu rabo, definitivamente ela sabe como tratar uma mulher. Ela troca a língua por um dedo e volta a sugar meu grelinho, que tesão delicioso. Meu corpo tremia de tanto prazer e ao sentir que um novo orgasmo se aproximava, ela pede:
- Vem puta, mela minha cara de novo.
Explodi num novo e avassalador gozo. Ela permaneceu com a boca na minha buceta até que eu me recuperasse do tremor, para em seguida vir beijar minha boca:
- Você é muito gostosa, por isso meu marido tem saído tantas vezes com você.
Sem não poder mais esconder o fato, fui objetiva:
- Mas ele sempre me paga para transar com ele e você pode estar certa, é só sexo mesmo.
- Se está pensando que não vou te pagar está enganada.
Ela pega sua bolsa e me entrega um envelope, que como sempre não abro. Como ela estava pagando, me vi no dever de lhe dar prazer.
Joguei-a na cama e comecei a fazer o que sei de melhor, usar a minha boca. Lambi e chupei seu corpo todo e, embora tivesse o hábito de lamber os dedos melados da minha própria buceta, eu agora ia lamber a xana de uma outra mulher, mas aprendi com a minha amiga Angel: puta não rejeita ninguém. Caí de boca naquela buceta melada e para minha surpresa gostei da sensação, tão diferente de chupar uma rola. Caprichei na chupada e logo ela explodia no seu gozo. Deslizei meu corpo pelo dela e a beijei na boca. Ficamos trocando carícias em silêncio por um bom tempo até que ela o quebrou:
- Val, vou precisar da sua ajuda.
- Para que?
- Mostrar para o meu marido que ele é tão corno quanto eu sou chifruda.
Agora sim, será que ela fazia ideia do que estava me pedindo?
- Mas como farei isso?
- Você é inteligente, sei que vai achar uma solução e quando achar, quero te comer junto com ele.
Eu estava bem arrumada, como fazer isso? Tinha que arrumar uma maneira, então falei:
- Conta comigo, vou pensar numa estratégia, afinal, mulheres unidas para um bem maior.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 09/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.