A mãe mais que ajudou
- Temas: Prazer, nora, filho, revelações, primeira vez
- Publicado em: 02/11/23
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- Autoria: new_lorde
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By César
Como já foi narrado anteriormente em – Com a ajuda da mãe – a Catarina ensinou o filho e a sua “namorada” a consumirem a primeira relação, quando então a Cleo perdeu a virgindade das suas preguinhas. Ficando ao lado do casal, a Catarina, fogosa como poucas, não resistiu e acabou gozando com os próprios dedos. Quando os três se recuperaram do intenso gozo, a Catarina ganha um abraço de agradecimento da “norinha”, dizendo o quanto estava feliz por tê-la ali ao lado deles. A Catarina beija a “garota” e quis saber:
- Me diz uma coisa Cleo, como é a relação com a sua mãe?
A ninfeta conta que é muito boa, sempre a apoiou no seu jeito de ser, mas também nunca escondeu o fato de que ela com certeza enfrentaria dificuldades, afinal nem todas as pessoas são isentas de preconceitos. A Catarina ainda não estava satisfeita:
- E quanto a namorar, o que ela diz?
- Que eu seja cuidadosa e faça a escolha certa.
- Acha que acertou ao escolher o Raul?
A garota beija o namorado, volta a beijar a Catarina no rosto e diz:
- Principalmente porque ele tem uma mãe maravilhosa.
Os três estavam nus na cama, mas se portavam com naturalidade, isso porque a Catarina soube como conduzir a situação. O Raul fala para a Catarina:
- Mãe, deu uma fominha.
- E você Cleo, com vontade de comer alguma coisa também – perguntou a Catarina.
- Ah estou sim.
- Então vamos os três para a cozinha e preparamos alguma coisa para comer.
Se levantaram da cama e ninguém teve a preocupação em vestir algo, todos foram nus para a cozinha.
Enquanto a Catarina e a Cleo faziam os preparativos, o Raul foi colocando a mesa e perguntou para a mãe:
- Vamos beber vinho?
- Com certeza, pega a garrafa listrada de azul, o vinho é ótimo.
- Tomar vinho me deixa tontinha – disse a Cleo.
A Catarina abraça a “norinha” por trás, beija seu pescoço e fala ao seu ouvido:
- Assim que é gostoso bobinha, fica mais soltinha quando o Raul te enrabar de novo.
A Cleo sente o abraço da sogra e instintivamente seu pau dá sinal de vida. A Catarina permanece abraçada à ninfeta e a instiga:
- Fala aqui para mim que estamos só nós duas, gostou de dar para o meu filho?
Nesse instante a Cleo sentiu uma pontinha de inibição, mas a Catarina, experiente que ela só, não deixou a situação esfriar:
- Vai bobinha não fique inibida, acho que já dei provas que pode confiar em mim.
- Claro que confio, mas é que...
Ciente que aquele abraço tinha mexido com a libido da garota, a Catarina quis tirar a prova e levou sua mão até o pau da garota, que estava duro e empinado:
- Por isso que está com vergonha?
- Ah Catarina, é tudo muito novo para mim, não conhecia essas minhas reações.
A Catarina continua alisando o pau da Cleo e diz:
- Isso não é vergonha nenhuma, apenas mostra que você é normal.
A garota ainda estava desconcertada, querendo entender tudo o que estava acontecendo e a Catarina mais uma vez foi decisiva:
- Deixa eu te falar uma coisa, sou mulher e sinto tesão, tanto por homens, quanto mulheres e até mesmo pessoas trans, como você, que aliás são maravilhosas. A minha manicure é trans e vez por outra acabamos na cama.
- Sério?
- Muito sério, ela é maravilhosa e tenho certeza que vai ser muito bom que você a conheça.
Nesse instante o Raul entra na cozinha e flagra a mãe abraçada à sua namorada:
- Fico feliz que você tenha gostado da Cleo, mãe.
- Ela é um doce meu filho, não tem como não gostar dela, agora vamos comer algo.
Quando a garota se vira foi inevitável que o Raul não visse a namorada de pau duro, mas não fez nenhum comentário. Sentados à mesa a Catarina quis saber ainda mais sobre a mãe da Cleo:
- E sua mãe Cleo, não tem namorado?
- Nada fixo, ela tem medo de colocar alguém dentro de casa que não saiba me respeitar.
- Acho que ela está coberta de razão, não acha mãe – falou o Raul.
- Muito certa meu filho, isso prova que sua mãe é sensata Cleo.
- Adoro ela Catarina, não poderia ter sorte maior do que ela como minha mãe.
O Raul deu um sorriso maroto, olhou para a namorada e falou:
- Pelo jeito agora você tem duas pessoas por quem agradecer.
- Tem razão meu bem, sua mãe é simplesmente maravilhosa.
- Eu vi.
- O que foi que você viu – perguntou a Catarina.
- Vi o estado de como a Cleo saiu lá da cozinha.
A Catarina entendeu logo a que se referia o filho, não deu chance para que ele pensasse besteiras e contou a ele tudo o que havia revelado para a Cleo, inclusive que achava muito normal ela ficar excitada com o abraço dela. Por fim ela arrematou em tom irônico:
- Está com ciúmes da mamãe?
A Cleo olhou para o Raul e também questionou:
- Isso Raul, ficou com ciúmes?
- Claro que não, afinal eu e você não poderíamos ter melhor professora que minha mãe, não acha?
- Não acho não, tenho certeza e ela está me fazendo ver que sentimento é uma coisa e tesão outra bem diferente.
- Como assim – quis saber o Raul.
- Simples meu querido, por você eu tenho um sentimento de carinho, afeto, desejo de estar junto e também tesão, mas sua mãe, ali na cozinha, me fez sentir tesão, desejo de transar e gozar, um instinto animal eu diria.
O Raul olha embasbacado para a namorada e diz:
- Caramba amor, você falou bonito heim.
- Ela está coberta de razão filho, aliás, tem uma música da Rita Lee que expressa bem a diferença entre amor e sexo, numa das estrofes ela diz assim: sexo vem dos outros e vai embora – amor vem de nós e demora, não é lindo.
- Adoro essa música – disse a Cleo.
Eles terminaram de lanchar, deram um jeito na bagunça e a Catarina convidou o casal:
- Vamos lá para a minha cama, é grande e podemos ficar à vontade para ver um filme.
Já acomodados na cama a Catarina perguntou para a Cleo:
- Será que sua mãe ficaria zangada se soubesse dessa nossa intimidade?
- Sinceramente não sei Catarina, ela não é puritana, me conta as coisas que faz, mas nesse caso não sei mesmo.
- O que ela conta que faz?
A garota ficou um tanto ressabiada em revelar, mas ao ser pressionada acabou confessando:
- O que faz com os namorados, ela diz que vale tudo quando se tem tesão.
- Esse vale tudo seria inclusive anal – perguntou a Catarina.
- Também.
- Também é, tem algo mais que deveríamos saber?
- Promete ficar aqui entre nós.
Com a concordância dos dois ela falou:
- Ela adora ficar com dois ao mesmo tempo.
A Catarina deu um suspiro e falou:
- Uau, danadinha essa sua mãe heim.
O Raul ficou curioso:
- E você mãe, já ficou com dois?
Com a maior naturalidade do mundo a Catarina respondeu:
- Com certeza meu filho, tenho um grupo seleto de amigos que nos reunimos às vezes, quando acontece umas festinhas incríveis.
Ao dizer isso a Catarina olha que tanto o filho quanto a nora estão de pau duro, por isso ela diz:
- Tem um canal de filmes adultos, querem ver?
Os dois mais que depressa disseram que sim. De propósito ela escolhe o canal onde passa vídeos de travestis. Quando surge a cena, uma travesti negra tem seu pau sendo chupado por um homem branco. Ele se delicia em meter aquela rola dura goela abaixo até engasgar. A Cleo faz um comentário:
- Estava na cara que não ia conseguir engolir tudo, olha o tamanho dessa pica!
- Aí que você se engana minha querida – disse a Catarina – tem homens e mulheres que conseguem sim engolir tudinho.
Tanto pau da Cleo, quanto do Raul, pulsavam de tesão e já aflorava pela pontinha o delicioso néctar. Na tela da TV a travesti coloca o homem de quatro e começa a lamber o seu cuzinho.
A língua vibrava feito a de uma cobra que sibila em busca da sua presa. Depois de algum tempo lambendo as pregas e uns tapas na bunda, a travesti encosta a cabeça do pau no rabo do homem e penetra. A rola de fato é respeitável, mas o homem não demonstra nenhum incômodo, pelo contrário, pede para que ela meta tudo e logo toda aquela verga preenchia o rabo do homem. O Raul fica abismado:
- Caramba, como ele aguenta tudo aquilo!
- Muito fácil meu filho, a prática leva à perfeição.
- Sei não mãe, eu não conseguiria.
- Claro que consegue e vamos começar hoje seu treinamento, afinal, a Cleo também tem direito ao seu cuzinho.
Ela faz com que o filho fique de quatro e fala para a norinha:
- Vem querida, lambe o rabo do meu filho.
Mais que depressa a Cleo se posiciona e começa a lamber as pregas do namorado. Com a bunda empinada, ele contrai o esfíncter a cada toque da língua e sua mãe orienta:
- Relaxa querido, sinta o prazer de ter uma língua lambendo suas preguinhas, vai Cleo, esfrega o dedo agora.
A garota desliza seu dedo naquele cuzinho que aos poucos vai relaxando, a Catarina continua orientando:
- Agora força um pouquinho e comece a enfiar do dedo.
Ao sentir o dedo invadindo a sua intimidade, o Raul dá uma travada, mas logo a Catarina desfere um tapa na sua bunda e ordena:
- Assim não Raul, relaxa, faz força para fora, deixa o dedo da Cleo entrar.
O Garoto obedece a mãe e, o que no começo parecia um incômodo, passou a ser prazeroso, ao ponto de ele gemer:
- Hum agora está gostoso.
- Isso putinho, deixa sua namorada te comer – disse a Catarina, que ordena a Cleo enfiar dois dedos.
Logo o Raul se sentia confortável com os dois dedos da namorada atolados no seu cuzinho, tanto que rebolou a bunda feito uma cadelinha no cio.
Sentindo que o filho estava preparado para ser enrabado, pede para que a Cleo fique de joelhos atrás dele, pega no pau da nora e o posiciona na entrada do cuzinho dizendo:
- Agora você vai comer o seu primeiro cuzinho, segura na cintura dele e força devagar.
A Catarina continuou segurando no pau da Cleo para que ele não se desviasse do seu caminho e quando a cabeça entrou o Raul reclamou:
- Doeu caralho.
- Isso mesmo meu filho, é um caralho entrando na sua bunda, seja homem e não chore, eu aguento bem maior que isso.
Com a cabeça dentro, o resto seria paciência e carinho e a Cleo estava demonstrando isso. Ela metia e alisava a bunda do namorado, que mesmo recuando por vezes, mantinha-se firme em dar esse prazer à sua namorada.
A Catarina ficou ao lado do filho o tempo todo, acariciando o corpo dele, falando palavras de incentivo:
- Assim meu filho, não está gostoso?
- Está ficando mãe.
- E você Cleo, gostando de comer o cuzinho dele?
- Bom demais Catarina, acho que vou querer sempre, tão gostoso quanto ser comida.
Quando estava tudo dentro a Catarina orienta a Cleo:
- Agora começa o vai e vem, tira e mete de novo, devagar, faça ele sentir seu pau deslizando no rabo dele.
O casal estava entrando em sintonia e aos poucos os seus movimentos se sincronizaram. A Catarina beijava o rosto do filho e dizia:
- Estou orgulhosa de você filho, por isso merece um carinho.
Ela enfia sua mão por debaixo do corpo dele, segura seu pau e começa uma punheta cadenciada. A Cleo atenta a tudo o que acontecia diz:
- Uma pena que não estou vendo.
- Por isso não minha querida – diz a Catarina – Raul, deita de costas e ergue as pernas.
O rapaz obedece a ordem da mãe, fica na posição de frango assado e logo a Cleo volta a meter no seu cuzinho. A Catarina começa a acariciar o pau do filho, ao mesmo tempo em que olhava para a Cleo, que, se apoiando nas pernas do namorado, metia com gosto.
O auge do prazer estava chegando para o casal de namorados e a Cleo pediu para a Catarina:
- Estou quase chegando lá, mas quero gozar vendo você chupar o pau do Raul, pode ser?
Sem perder tempo com resposta, a Catarina, ainda olhando para a norinha, leva a boca ao pau do filho e começa a chupar. Lentamente ela vai fazendo o pau sumir boca adentro e logo engolia o pau por completo. Libera sua boca e diz para a Cleo:
- É assim que vou querer ver você fazendo nele.
Volta a se dedicar na arte da felação, ao mesmo tempo em que, com uma das mãos acariciava o próprio grelo. O triângulo sexual estava formado e o Raul não conseguia mais se segurar e quando falou que ia gozar a sua mãe ordenou:
- Na minha boca, goza na minha boca putinho.
A Cleo também não tinha mais condições de barrar seu gozo e quando urrou gozando, o Raul também encheu a boca da sua mãe com o preciso leitinho, que foi prazerosamente degustado. A Catarina ainda não tinha gozado, por isso continuou a se masturbar, sob o olhar atento do casal, que ajudou com carícias no corpo dela. Não tardou e também ela explodiu num gozo fantástico. Com os três saciados, seus corpos suados ficaram largados sobre a enorme cama. Depois de algum tempo a Catarina levanta, vai para a sala e retorna com as três taças de vinho, propondo um brinde:
- Ao meu filho maravilhoso e minha nora fantástica, não podia querer nada melhor que isso.
Eles brindaram e ficaram se regozijando dos momentos deliciosos que acabaram de ter. Jogando conversa fora, a Catarina falou sorrindo:
- Cleo, preciso conhecer sua mãe, pelo pouco que você falou dela, tenho certeza que joga no meu time.
- Só não sei se com toda a sua liberalidade – respondeu a garota.
A Catarina ponderou um pouco sobre sua outra dúvida, mas arriscou:
- Quando tomamos banhos juntas e falou que faz o mesmo com sua mãe, seu pau ficou duro, já aconteceu isso com ela também?
A garota ficou calada por uns instantes e depois falou:
- Sabe Catarina, minha mãe é bem bonita e não vou negar, acontece no banho e principalmente quando dormimos juntas e ela me abraça.
- Nunca rolou nada entre vocês duas?
- Não, às vezes ela segura na minha rola quando está dura e fala que sou danadinha, mas que isso a deixa feliz.
O Raul que até então só ouvia se manifestou:
- Você gosta quando ela pega no seu pau?
- Você não gostou quando sua mãe pegou e até chupou o seu?
O Raul ficou sem jeito, mas não se esquivou de responder:
- Claro que gostei.
- Pois então, como eu haveria de não gostar de carinhos?
Reinou um certo silêncio, até a Catarina se manifestar:
- Agora já teve a sua experiência em comer um cuzinho, acha que meter numa buceta seja a mesma coisa?
Mais uma vez a garota ficou pensativa, até dizer:
- Sinceramente não sei, só se um dia experimentar.
A Catarina observa e vê que ambos estavam com as rolas duras. Ela segura na da Cleo, alisa como se fosse uma punheta e pergunta:
- Quer experimentar?
A garota olha para o namorado que simplesmente diz:
- Eu acho que deveria.
- Diz isso, mas você mesmo nunca experimentou – diz a Cleo.
Ele olha para a mãe e fala:
- Quem sabe um dia.
A Catarina puxa a nora para cima dela e começam a se beijar. As línguas travam um duelo cheio de salivas que se misturam numa deliciosa troca de sabores. Experiente, a Catarina força a cabeça da nora para baixo e manda:
- Chupa minhas tetas.
Enquanto a Cleo se deliciava em mamar numa delas, a Catarina olha para o filho e diz:
- Vem cá mamar na outra.
Agora ela tinha os dois lhe dando o enorme prazer de ser mamada, mas ela queria mais, então mais uma vez direciona a cabeça da nora para baixo e diz:
- Agora vai sentir um gostinho diferente, chupa a minha buceta.
Obediente a Cleo desliza sua boca pelo corpo da sogra e ao chegar naquela fenda lisinha, sem pelo algum, ela encosta sua boca e beija os grandes lábios. A Catarina arreganha as pernas e fala para a garota meter a boca com vontade e aos poucos entre chupadas e lambidas a Cleo foi pegando o jeito e logo a Catarina delirava de prazer. Sentindo-se preparada a Catarina pede:
- Agora vem e mete gostoso em mim.
Quando a garota deita sobre o corpo da sogra, essa segura o pau da nora e o direciona para a entrada da sua xana, que o agasalha com facilidade. O Raul, deitado ao lado das duas, se consume numa punheta cadenciada, olhando com admiração a cópula das duas.
O cheiro de sexo reinante no ambiente, aumenta ainda mais o tesão de todos. A excitação foi tamanha que logo as duas atingiram um orgasmo avassalador. A Catarina abraçou forte a Cleo, até que os corpos cessassem o tremor do prazer sentido. O Raul por sua vez melou a própria barriga. Quando todos estavam refeitos a Catarina perguntou para a Cleo:
- E aí, gostou?
- Foi muito bom, mas não fique triste, gostei mais de comer o Raul.
- Natural minha querida, não estou triste por isso.
Já era tarde e os três dormiram ali mesmo, satisfeitos, mas com a Catarina pensando: o que será que a mãe da Cleo vai achar de isso tudo?
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.