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Guardando minhas bicicletinhas - Parte I

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Coroa, Sexo, Aventura
  • Publicado em: 11/12/23
  • Leituras: 1243
  • Autoria: MRPrado
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Início


O ano era 1997, após passar uma semana no litoral com um grupo de amigos e não ter conseguido nada com ninguém por pura inexperiência, pois, me apaixonei pela garota mais linda e desejada do grupo e ela me deu várias oportunidades que eu não percebi e a deixei escorregar por entre os dedos. Na verdade, naquela época eu saia com um amigo que estudava em colégio particular e me apresentou estes seus amigos, ao todo fomos em 12 para a praia, 5 garotas e 7 moleques, eu era o mais velho de todos com 17 anos, os demais de 15 à 16 e todos os casais eram formados por amigos que ajeitavam, portanto, mesmo Ana me dando todas as oportunidades, que só percebi muito depois, fiquei na expectativa que um amigo a ajeitasse pra mim e isso não rolou.


Pois bem, após o retorno do litoral o amigo Dudu me ligou e perguntou se eu havia ficado com a Ana, ao que respondi que não, então o Dudu me disse ter achado estranho, pois, ela havia falado com ele que havia se interessado e ele tinha dado as dicas pra gente ficar junto, foi então que entendi a minha burrice e expliquei para ele. Após esta conversa o Dudu me deu a disse de uma lanchonete da nossa cidade que era muito movimentada por jovens e que ela iria começar a frequentar, para que eu fosse também e a encontrando por lá chegasse junto para ficar com ela.


Aguardei o final de semana e para lá fui eu de bike e chegando lá percebi vários moleques que não se desgrudavam de suas bikes e quando fui ver disseram que não as deixavam mais encostadas no canto de sempre por causa dos frequentes furtos que estavam ocorrendo por ali.


Logo percebi que circular pelo meio da multidão em busca da Ana seria prejudicado por conta de minha bike e eu precisava urgente dar um jeito nisso. Reparei que ao lado da lanchonete em questão havia uma casa de mureta com grade baixa e um quintalzinho gramado meio escuro, como nunca vi movimento naquela casa logo imaginei que seria moleza eu pular a grade com minha bike e guardar na garagem, assim, seria mais difícil alguém entrar lá para assaltar. Pronto, pulei a grande sem ninguém na rua perceber, botei o cadeado na roda e a deixei na garagem, a casa permanecia absolutamente escura e silenciosa, voltei para a rua e agora já podia circular em busca de Ana.


Após circular por uns 30 minutos e tendo falado com diversos conhecidos eu avistei a Ana e fui imediatamente ao seu encontro, porém, minha animação acabou assim que um conhecido de nome Fernando chegou nela ao mesmo tempo que eu e após ambos a cumprimentarmos Ana me explicou que foi lá justamente para atender à um convite do Fernando, mas que poderíamos nos encontrar ali no dia seguinte. Concordei, mas com aquele sentimento de frustação.


Circulei mais um pouco, bati um papo com conhecidos que encontrei e fui pegar minha bike para ir embora e eis que começa pra valer este conto.


Pulei, novamente, sorrateiramente a grade e fui para a garagem escura, enquanto destrancava o cadeado a luz da garagem se ascendeu e na hora eu paralisei de susto, meu coração quase saiu pela boca e um frio tomou conta de mim, apesar do suor que brotava de todos os meus poros.


Depois de alguns segundos do mais absoluto silêncio eu pude ouvir sua voz, era feminina, voz firme de mulher já.


- Mas o que você pensa que está fazendo aí? Tem um ladrãozinho na minha garagem, é isso?


Ainda sem conseguir reagir fisicamente respondi que a bike era minha.


- Negativo, se está na minha garagem deve ser minha, não é mesmo?


- Não senhora, é minha mesmo, eu achei que a casa estava vazia e guardei ela aqui porque achei que era mais seguro.


- E agora, o que vai fazer, pra mim deve ser minha, já que está na minha garagem da minha casa que sempre esteve ocupada.


- Me desculpa......(falei gaguejando já, até este momento eu continuava agachado ao lado da bike e não havia me virado para trás ainda)


- Olha aqui garoto, para falar comigo gosto que olhe para mim.


Consegui virar minha cabeça para trás e consegui ver ela na porta da sala, mas não sei se por medo ou por conta da luz passando por si eu não conseguia ver detalhes dela, então ela pediu para eu me levantar e assim o fiz, me levantei e me virei em sua direção e então pude perceber melhor que se tratava de uma mulher alta, por volta dos 50 anos vestindo um roupão.


- Garoto, o que faz por aqui além de invadir minha casa?


- Me perdoe, eu não queria invadir sua casa.


- Mas invadiu e ainda não me respondeu.


- Eu vim ver amigos na lanchonete ao lado.


- E estes seus amigos não mora nesta casa, certo?


- Não senhora.


- Já encontrou seus amigos e vai embora cedo por qual motivo se esta multidão só vai embora bem mais tarde?


- É que a minha amiga que eu mais queria ver está ocupada, então decidi não ficar mais aqui.


- Já comeu?


- Comi o quê?


- Na lanchonete, hoje...


- Ah, não, preferi ir embora direto.


- Own, coitadinho, está de orgulho ferido..... Venha, entre aqui um pouquinho.


- Não senhora, prefiro ir embora direto.


- Isto não foi um convite, foi uma ordem. Quem garante que você não é um bandidinho qualquer roubando a bicicleta de outro abusadinho que a trancou na minha garagem para ir encontrar a namoradinha!?


- Eu tenho até a chave do cadeado.


- Chega, entre logo e terminamos esta conversa aqui dentro, não está vendo que a rua está cheia de gente e não posso ficar aqui na porta assim a noite toda! Se tem a chave a mantenha trancada e depois você poderá destrancar novamente para ir embora.


Ainda morrendo de medo me dirigi para dentro de sua casa, ela se afastou da porta me dando passagem, ao passar por ela senti um perfume maravilhoso. Sua sala era bem vazia, tinha apenas um móvel com uma TV enorme em cima, um sofá de dois lugares e uma poltrona, um tapete grande e bem peludo. Fiquei parado no meio da sala, ela fechou a porta e mandou eu me sentar ao que fui me sentar na poltrona e ela imediatamente me disse que a poltrona era dela, para eu me sentar no sofá.


Me sentei no sofá todo tímido e acuado e ela se sentou na poltrona, al cruzar as pernas ela acabou tendo que abrir o roupão e ficou exibindo um par de pernas branquinhas e lindas, não parecia ser de uma coroa de 50 anos ou mais, mas sim de uma mulher de trinta ou menos. Pude perceber que ela usava um shortinho de algodão curtinho na cor azul clarinho.


- Então vamos lá, se explique melhor e me convença, se não vou ter que ligar para a polícia.


- Faz isso não senhora, vou te explicar....


- Pode por favor não me chamar de senhora? Meu nome é Izildete mas pode me chamar de Iza e apesar de, claramente, eu ter idade para ser sua mãe ou até sua a avó eu não tenho a mínima intensão de me sentir como tal.


- Está bem. Então, eu vim na lanchonete para me encontrar com uma amiga, mas quando a encontrei um outro amigo chegou junto e ela me disse que havia marcado com ele, então eu decidi ir embora. Sobre a bicicleta é que eu cheguei aqui como muitas vezes eu fiz antes mas a molecada não trancou as bicicletas no postinho como fazíamos e disseram que estava tendo muitos furtos por aqui, então para eu não ir embora e nem ficar arrastando minha bicicleta no meio da multidão eu procurei um lugar mais seguro e achei que sua casa era abandonada, pois, nunca vi ninguém aqui nem mesmo luzes acessas.


- E aí você pulou meu muro e invadiu minha garagem!


- É, mais ou menos isso, a gradezinha sobre a mureta é bem baixinha, então não foi difícil pular, como a garagem é bem escura eu tranquei a bicicleta ali no fundo na esperança de que ninguém a visse ali e foi isso.


- Entendo, só que a casa não é desocupada, você a invadiu e eu te peguei. O que eu faço com você agora.


- Já lhe pedi desculpa Senhora Iza.


- Só Iza, por favor.


- Me desculpe, me deixe ir embora sem problemas e nunca mais me verás novamente.


- Acho melhor não, até porque eu quero mesmo é te ver mais algumas vezes. Quantos anos você tem?


- Dezessete.


- Quase um homem já, vai servir.


- Servir para quê?


- Aguarde. Bom, à princípio quero que você faça um lanchinho comigo, afinal você me acordou e deve estar com fome também. Eu moro sozinha há muito tempo e você vai acabar sendo útil.


- Não vou te atrapalhar?


- Mais do que já atrapalhou? Duvido.


- Está bem então, vamos lá.


Fomos para a cozinha mas o próximo cômodo era a sala de jantar, mesmo o terreno sendo estreito a sala de jantar era imensa, com uma mesa bem comprida no meio, umas dez cadeiras ao redor, cristaleira lotada de utensílios em uma parede e um aparador com vasos de plantas na parede oposta, na parede que seria o corredor de fora não havia janela e sim um espelho enorme.


A cozinha era o próximo cômodo e lá era grande também. Possuía duas geladeiras grandes iguaizinhas (depois eu descobri que uma era na verdade um freezer vertical), um freezer horizontal, forno, micro-ondas e cooktop, todos embutidos. A casa era muito bem equipada com muita modernidade para a época. Iza nos preparou lanches com rosbife, o que eu sabia que era muito chique, suco natural de uva e montou uma tábua de aperitivos com algumas coisas que até hoje eu não sei o que eram exatamente, mas uma das coisas eu sei bem que era presunto jamon, iguaria que até hoje eu admiro, tinha diversos tipos de queijos, dentre eles uma peça de parma 24 meses, brie, gouda e roquefort, além de uma geleia. Depois de comer o lanche que nem um esfomeado, de tão bom que estava, fui atacar os queijos, mas ela me impediu, disse para eu aguardar o vinho, assim, ela se levantou e pegou uma garrafa de vinho numa adega ao lado do refrigerador e mais duas taças, despejou em ambas e disse:


- Homem dos bons sabe apreciar um bom vinho.


Peguei uma das taças e brindamos antes de tomar, quase cuspi o vinho de tão ruim que era. Kkkkk


- Calma garoto, você tomou errado. Tem que sorver só um pouquinho, deixar escorrer para debaixo da língua, se acostumar com a acidez dele e só depois você engole, aí fica mais fácil até para saborear.


Segui como ela disse e continuou ruim, porém, engolível. Fingi ter gostado e ela sinalizou que então eu poderia consumir dos queijos.


- Após tomar deste vinho que você tomou e sei que ainda não gostou, seu paladar para estes queijos fica muito melhor, tenho certeza que vai gostar muito mais deles agora do que das outras vezes que comeu.


- Na verdade nunca os comi, só vi na casa de amigos ricos.


- Ok, hoje você vai poder comer tudo o que você quiser, “tudinho” viu?


Ela falou o tudinho sorrindo e eu ainda não havia entendido, moleque inseguro é uma merda mesmo. Kkkk


Depois de comer alguns dos queijos, sempre tomando um golinho do vinho quando trocava de queijo, experimentei o presunto parma e me deliciei nele, puro, com queijo ou como geleia, acabei com todo o presunto dela, e aí já tinham ido umas 3 taças do vinho que já nem era mais tão ruim, porém, eu já estava bem sorridente, molinho e com sono. Nesta hora foi que eu parei para reparar melhor em Iza e foi quando me toquei da beleza dela. Iza era uma senhora cinquentona mesmo, loura com luzes no cabelo ou mexas grisalhas, lisos e bem compridos, mas seu rosto era lindo, olhos azuis e cheios de brilho, uma boca larga de lábios bem fininhos e vermelhos em contraste com sua pele bem branquinha, pescoço sem rugas ou marcas de velhice, colo do seio bem sardento, o que me chamou muita atenção. Suas pernas eu já tinha visto e gostara, mas não sabia nada do que estava por debaixo daquele roupão roxo.


Iza percebeu meu estado e o olhar fixo no seu colo e me chamou atenção.


- Ei, o que está acontecendo contigo? Estou falando e você parece estar em outro mundo.


- Nada não, só estava olhando para você mesmo.


- E gostou?


- Se gostei? Estou é curioso. Quantos anos você tem, Iza?


- Isso é pergunta que se faça, garoto?


- Ué, foi você mesma disse que tem idade para ser minha avó.


- Sim, mas não precisa me chamar de idosa assim.


- Eu não chamei, só fiquei curioso, pois disse ser bem mais velha, mas não parece, você é bem bonitona.


- Ah tá, você me achou bonitona? Não será porque você está bem simpático por causa do vinho que bebemos? Veja bem, já tomamos praticamente uma garrafa cada.


- Nossa, tudo isso? E olha que o vinho é bem ruim.


- Não é ruim, é um frisante francês.


- Ruim do mesmo jeito.


- Bom, como você já está bem sincero comigo vou te confessar algumas coisas. Já sou uma cinquentona sim, bem perto dos sessenta.


- Tá, não parece nem fudendo. Ah, desculpa.


- Tudo bem, espero que fudendo me pareça menos cinquentona ainda.


- O que, não entendi.


- Deixa, logo você perceberá.


- Tá, e o que mais você ia me confessar?


- Ah, que sou viúva, moro sozinha e estou sem sexo há muito tempo, nunca peguei um novinho como você?


- Não acredito que você me falou estas coisas.


- Por que não poderia te falar isso, estamos sozinhos, você está sendo bem honesto comigo!


- Porque você nem me conhece, e se eu resolver abusar de você?


- Duvido que não seja o contrário.


- Nossa, será que eu bebi demais mesmo?


- Não, você ouviu direitinho mesmo e preste bem atenção, eu disse que você iria me servir e é isso mesmo, você terá que me servir mesmo. Agora vamos lá para a sala que é mais confortável.


- Ok, é você quem manda.


No caminho para a sala percebi seu primeiro momento de sedução quando ela ia à minha frente e soltou a faixa que mantinha seu roupão fechado, em seguida levou as mãos aos cabelos e com os dedos passando por entre eles foi alisando e os jogou para trás. Neste momento parecia que eu via estrelinhas esvoaçando junto dos cabelos. Logo que ela soltou seus braços para trás o roupão começou a descer, eu pensei em ajudá-la a segurar o roupão, mas meu corpo não correspondia bem aos meus desejos.


Meu olhar percorreu tudo o que estava por debaixo do roupão ao passo em que a luz da sala contornava toda a sua silhueta, realmente seu corpinho parecia ser de uns trinta anos. Shortinho azul clarinho bem curtinho e ligeiramente folgado revelava um quadril bem largo, porém de traseiro pequeno e redondinho. Cintura bem mais fina que o quadril, tronco comprido e esguio. Devia ter cerca de 1, 75m ou mais, seu peso julgo que era na cada de 65kg.


Chegando na sala ela tornou a sentar em sua poltrona e eu no sofá.


- E aí, gostou da velhota aqui?


- Puta merda, você é uma coroa muito boa.


- Solta este linguajar, menino, fala igual homem.


- Tá, coroa bonitona e bem gostosa.


- Agora sim, e o que você faz com uma coroa desta?


- Não sei direito, mas se você me permitir eu te beijo inteirinha.


- Pode vir que eu estou esperando por isso há muito tempo já.


Assim eu fiz, escorreguei para fora do sofá já ficando de joelhos no chão e de imediato peguei ambos os pezinhos dela, pés bonitos de unhas bem feitas e apesar de estar andando descalça o tempo todo estavam limpinhos. Marcas de calo raspado na lateral evidenciava o uso constante de saltos. Beijei primeiro um depois o outro e olhei ela nos olhos. Seu sorriso era completamente diferente agora, parecia uma fera sorrindo para sua presa segundos antes do bote fatal.


Voltei a beijar seus pezinhos e desta vez eu os lambi, desde o dedão até a canela, em ambos os pés e ela se estremeceu toda. Na sequencia eu soltei um pé no tapete e me dediquei ao outro o qual eu abocanhei seus dedos e os chupei olhando nos olhos de Iza, que os fechou e tombou a cabeça para trás, segurando firme nos braços da poltrona ela gemei bem profundamente. Tirei seus dedos de minha boca e ergui seu pezinho de forma que ela teve que dobrar seu joelho e assim pude avistar sua calcinha de algodão branquinha. (calcinha é calcinha em qualquer lugar, no corpo, no cesto de roupa suja, na gaveta, no manequim, varal ou embalagem, mas homem tem uma coisa com calcinha e ainda mais quando é apenas aquele triangulozinho quase imperceptível por uma fração de segundo) Nesta hora meu pau endureceu instantaneamente, me causando desconforto. Com a sola do pé de Iza na altura do meu rosto e Iza já recomposta lambi toda a sola do seu pezinho esquerdo que a fez estremecer novamente e depois dei uma mordida no seu calcanhar e o abocanhei circulando minha língua por ele e raspando meus dentes conforme ia soltando-o.


Fui subindo por todo o lado de dentro de sua perna com beijinhos e linguadas, lição aprendida com primas e professoras sendo colocada em prática. No joelho fiz igual no calcanhar e Iza chacoalhou sua perna desesperadamente. Na coxa enquanto subia com a língua sentia seus pelinhos se arrepiarem debaixo do toque de minhas mãos que se apoiavam em ambas as coxas. Iza escorregou seu traseiro para a beiradinha da poltrona e aproximou de uma vez seu quadril do meu rosto, colando-o na região de sua bucetinha, que estava bem quente já e o tecido levemente úmido. Mordi sobre o tecido do seu shortinho e senti um calor enorme emanar dali mas não fiquei muito tempo, decidi ir direto ao topo e fui beijar sua boca. A princípio foi um beijo estranho, sem sintonia, sem muita vontade, não sei dizer se foi por eu estar beijando uma coroa ou se por ela estar há muito tempo sem beijar e ainda por cima ser um rapazinho. Como o beijo não rolou fui beijar seu pescoço que estava completamente exposto e ela gostou, chupei sua orelha e ela se arrepiou toda novamente e pedi para mudarmos para o sofá ela sugeriu seu quarto. Fomos para o quarto dela com ela seguindo à frente, porém, agora de mãos dadas comigo e só então que eu reparei na parte de cima de sua roupa, era uma regatinha azul clarinho, igual ao shortinho, de alça fininha na cor rosa, não via marcas de sutiã.


Continua.....


*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 11/12/23.


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