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Escola de Escândalo - Caso 001: Barraco Abandonado

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Temas: Jovens, oral, romance, humor, desilusão, vingança
  • Publicado em: 10/01/24
  • Leituras: 1212
  • Autoria: Bayoux
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Durante 2023, gravei vários depoimentos com os envolvidos no caso nacionalmente conhecido como “A Escola de Escândalo”. Bem, a matéria nunca foi ao ar devido ao seu forte conteúdo sexual, então transcrevo aqui o material produzido durante minhas investigações jornalísticas para conhecimento do grande público.


DEPOIMENTO DE MARIA INÊS DA COSTA MATOSINHOS

(sic. “Galinha”, gravado em Junho>


Eu costumava até ser bem comportada. Contudo, existem momentos únicos em que a realidade nos agarra com tanta força que suas unhas permanecem marcadas em nossa carne por toda a vida.


Comigo esta ocasião chegou cedo, quando ainda era uma jovem magricela, de peitinhos imberbes e poucos atrativos corpóreos. Nesta idade, abandonei os sonhos dourados junto a galãs de cinema e cantores de sertanejo por algo um tanto mais prático e tangível: os rapazes do cursinho.


Garotas falam entre si. Minhas colegas eram mais vividas do que eu e sempre comentavam suas experiências. Isso foi progressivamente me arrancando do mundo de fantasias e me trazendo para crua realidade que, no caso, consistia num barraco abandonado atrás da quadra de esportes do supletivo.


Se as paredes daquele casebre de madeira e estrutura comprometida falassem, seguramente diriam: “Lá vem o projeto de galinha, de novo.”


O fato é que minhas colegas exageravam nos seus relatos, mas eu nem sequer desconfiava. Assim, por mais que minha mãe me advertisse sobre os riscos de relações mais “quentes” com o sexo oposto, sempre alertando que “isso é coisa de garota mal criada, coisa de galinha”, eu carregava um corpo com hormônios em ebulição e uma mente repleta de revolta contra a autoridade paternal.


Logo, eu simplesmente concluía que minhas amigas do cursinho estavam certas e minha mãe, obviamente, não sabia de nada e estava errada. E assim eu fui parar no tal barracão atrás da quadra de esportes durante um dos intervalos naquela tarde calorenta de agosto.


Na minha ingenuidade, eu realmente acreditei que Carlos Maurício, o objeto de desejo das garotas do segundão, estava interessado em namorar comigo. Lembro-me bem de suas palavras doces e enganosas, enquanto caminhávamos em direção ao que eu nem desconfiava, mas os garotos do cursinho chamavam de “abatedouro”.


Do alto de minha pouca experiência, fui convencida pelo Mau de que a “prova de amor” exigida seria apenas um passo necessário para ele me aceitar oficialmente como sua namorada, o que nos levaria a passear no shopping de mãozinhas dadas. Meu coração estava em disparada, tinha vertigens só em pensar que eu me permitiria desfrutar daquela coisa que ele carregava entre as pernas e que eu nunca tinha visto.


Sim, é verdade: eu nunca havia me encontrado com um pau “ao vivo e a cores.”


No início tudo corria bem, nos beijávamos ardentemente, sua língua explorava minha boca de um jeito que provocava arrepios correrendo por minha coluna, do cérebro até meu sexo. Sentia calafrios de excitação e minha pequena amiga começava a escorrer mel na calcinha, desejando algo mais intenso e carnal. Minhas pernas fraquejavam e eu me via envolta em sensações que nem imaginei existirem.


Neste momento, o Mau era o cara certo para aquela tarefa e eu estava segura disso.


Delicadamente com suas mãos em meus ombros ele foi fazendo com que me ajoelhasse e eu sabia exatamente o que ele queria de mim, era como um instinto, um reflexo involuntário de fazer de seu desejo o meu desejo, de conseguir ter prazer apenas oferecendo a ele o prazer que buscava obter de mim.


Mal abri sua calça e um membro já ereto e de veias escuras saltou diante dos meus olhos. Confesso que achei aquele pedaço de carne pequeno e latejante meio feinho.


Mau tinha os olhos fechados enquanto eu finalmente provava seu sabor em pequenas lambidas timidas. Pude até ouvir seus suspiros quando senti a delícia de ter seu pauzinho duro entrando e saindo de minha boca. Eu tinha vontade de morder aquela pica, de comer cada pedacinho dela, mas ao mesmo tempo sentia receio de machucá-la, era algo delicado e frágil, na minha opinião.


Sim, naquele barracão velho eu me ajoelhei e chupei o caralhinho do Mau com vontade. À medida que ganhava confiança, acelerava os movimentos, chupava e lambia das bolas até a cabeça inchada, sentia suas estocadas por dentro de minhas bochechas, engasguei e babei polindo o pauzinho, enquanto olhava para a expressão de prazer do rapaz.


Minha pequena amiga estava toda molhadinha, eu queria que aquele pauzinho me invadisse, que arrancasse minha virgindade, que me preenchesse e fizesse de mim sua posse, que me marcasse para ser sua, só sua e de mais ninguém! Enfim, eu queria dar tudo para o Mau fazer do meu corpo o que quisesse e bem entendesse - e esse foi o meu maior erro.


Quando senti as mãos de Mau agarrando minha nuca e suas estocadas em minha boca se acentuaram com ímpeto e força, instintivamente eu sabia, ele iria gozar e eu receberia sua porra quente em minha língua. Recordo-me da sensação, da expectativa por provar como seria o gosto de ter um pau ejaculando uma gosma quente e ácida ali.


Eu queria, desejava muito saber como era sentir aquilo, estava determinada. Ele tinha que esporrar na minha boca e eu beberia tudo, sim, eu engoliria até a última gota de suquinho do Maurício, ele era meu, só meu, e eu teria enfim um namorado com um pau para chupar quando eu quisesse.


Contudo, só quando eu provei a porra adocicada do Mau dentro da minha garganta e escorrendo pelos cantos da minha boca, somente quando eu soube o que era levar jatos e mais jatos de gala na boca, foi quando percebi que nós dois não estávamos sozinhos no maldito barracão.


Meu susto beirou o pânico e eu queria cair durinha ali mesmo de vergonha. O Pereba e o Fedido, os dois amiguinhos do Mau, haviam sorrateiramente entrado ali em algum momento sem que eu percebesse. Eu quis dar um pulo e sair correndo, mas o Mau me reteve pelo rabo de cavalo, comigo ainda ajoelhada no chão.


Com um tom de voz ao mesmo tempo carinhoso e decidido que faria qualquer garota derreter-se, ordenou: “Amorzinho, essa é a prova que desejo. Se você me ama de verdade, vai pagar um boquete no grau para meus amigos também, afinal, eu e eles somos como um só!”


Eu sei, eu fui uma idiota e me deixei levar pela conversa mole do Mau, nunca deveria tê-lo feito, mas o fato é que eu acabei chupando a rola do Pereba e a do Fedido só para agradar o meu futuro namorado, tendo na mente a voz da minha mãe ecoando incessantemente: “Coisa de galinha! Coisa de galinha ! Coisa de galinha!”


Quando o Pereba gozou na minha boca eu quis cuspir, mas o Mau estava me olhando com uma mirada desafiadora, como que mandando eu engolir tudo, então eu obedeci mesmo sem ele ter pronunciado uma palavra e sorvi toda a baba ejaculada em minha garganta pelo Pereba.


Já com o Fedido foi um pouco mais difícil, ele não tinha esse apelido à toa e seu pau cheirava a queijo estragado. Mesmo assim, deixei ele foder minha boca - isso mesmo, eu não chupei, ele simplesmente bombou com a piroca usando minha boca como uma máquina de punheta até conseguir gozar. Ainda assim, eu suguei tudo o que pulou em jatos quentes dali, escutando ele me chamar de “Galinha da boca gostosa.”


No final do recreio, os três saíram do barraco rindo satisfeitos e eu já não era tão inocente como meia hora antes. Eu me sentia de fato uma galinha, contudo, não me arrependia: havia cumprido minha parte no acordo, tinha ido até mesmo além do razoável, e por isso o Mau agora seria só meu, mesmo que eventualmente tivesse que voltar a mamar nas pirocas do Pereba e do Fedido.


É claro que eu não podia estar mais enganada. A dura realidade só caiu com tudo no dia seguinte, quando procurei o Mau e ele me dispensou como quem rejeita uma cadela sarnenta, rindo e dizendo que ele jamais namoraria uma galinha boqueteira que chupa a rapaziada.


Ao longo daquela tarde, dei-me conta dos olhares e risinhos à minha volta e, ao final do dia, enquanto eu colecionava bilhetinhos me chamando para pagar boquetes no barracão, dei-me conta de que a fofoca já era conhecida por todos os alunos da sala. A partir daí, minha vida virou um inferno: Os meninos me tratavam como se eu tivesse uma venérea e as meninas me rejeitavam como se eu fosse uma vagabunda.


A fofoca se expandiu e esparramou pelo supletivo, todo mundo acreditava que eu havia dado a bunda para cinco caras no barracão e até surgiram algumas pichações no banheiro masculino bem obscenas envolvendo meu nome. Assim, não demorou muito até eu ser chamada na diretoria para conversar com a orientadora educacional, uma psicóloga loirinha que parecia ser mais nova do que eu.


Ela mostrou-se tão receptiva e solidária a ponto de me convencer a contar toda a verdade. Desfazendo-me em lágrimas, relatei todo o ocorrido, minha inexperiência, o amor pelo Mau, a chupação no barraco e os boquetes que acabei aceitando pagar para os dois comparsas dele.


Eu queria vingança.


Isso mesmo, eu desejava que os pais deles soubessem o que fizeram comigo e que eles fossem suspensos, ou até mesmo expulsos. Quem sabe assim a fofoca morreria e eu poderia voltar a viver em paz? Mas não foi isso o que ocorreu, não foi mesmo.


A filha da puta da orientadora se limitou a pegar o telefone e avisar à minha mãe que eu estava suspensa por quinze dias por fazer sexo oral nas instalações do supletivo. Pior ainda, advertiu meus pais de que era melhor eu me enquadrar, porque aquilo ali não era uma escola da putaria.


Eu nem preciso comentar o quanto eu escutei em casa por conta dos malditos boquetes no barracão. Minha mãe gritava “galinha” infinitas vezes e meu pai queria me dar uma surra de cinto. Eu pedi chorando que eles me mudassem de escola, mas os dois foram taxativos em que, se eu fui safada o suficiente para chupar sei lá quantos caras, haveria de dar um jeito e superar a enrascada em que me coloquei.


Confesso que durante os quinze dias de suspensão, período em que fui proibida até de peidar no castigo imposto pelos meus pais, tive muito tempo para refletir sobre o ocorrido. Foi neste período que cheguei a algumas conclusões importantes, as quais mudariam terminantemente minha juventude recém iniciada.


Em primeiro lugar, eu agora era a galinha oficial do cursinho e nada mudaria isso. Se dali a cinquenta anos um dos alunos me visse na rua, fatalmente iria comentar: “Olha lá aquela garota! Ela era a maior penosa do supletivo, dava a bunda num barraco velho atrás da quadra de esportes!” Não adianta chorar, as coisas são como são e esse tipo de fofoca nunca vai embora, nunca mesmo.


Em segundo lugar, sinceramente, eu adorei chupar rola, tomar ejaculada na boca, sentir a textura, o calor e o gosto da porra, ser usada como o ralo de baba dos garotos. Por mim, eu agora chuparia pica até fazer o pau de qualquer cara cair. É mais, comecei a imaginar como seria chupar meus professores, os bedéis e os outros moleques. Já que a fama de galinha se instalou, o que mais eu tinha a perder?


Terceiro, chupar pica me deixou excitada, com a calcinha ensopada de tanto tesão que senti. Mas, em seguida, eu caí nesse isolamento completo, longe de tudo e de todos. Então, quando voltasse à escola, eu ia dar pela primeira vez e não seria para o pauzinho do Mau, nem para o Pereba, muito menos para o Fedido e sua rola cheirando a queijinho.


Por fim, concluí que era machista, injusto e antiquado, além de hipócrita, isso de pregarem que uma garota não poderia sair por aí fodendo quem quisesse. Se os carinhas podiam, eu também poderia. Foda-se a turma do cursinho, fodam-se os meus pais e, principalmente, foda-se a bruxa da orientadora educacional e sua moral de merda! Eu não estava nem aí se me xingassem de piranha!


Eu iria escolher o felizardo que inauguraria minha pequena amiga. Eu diria quando e como queria ser comida. A única coisa que eu sabia de antemão era o lugar onde tudo se daria: com certeza, seria no barracão atrás da quadra - afinal, perder a virgindade naquele lugar lúgubre seria, realmente, uma “coisa de galinha”!


DEPOIMENTO DE CARLOS MAURÍCIO DA SILVA ROCHEDO

(sic. “Mau”, gravado em Setembro>


Meu nome é Mau. Não é que eu seja um cara malvado, ou que me dedique a coisas satânicas, nada disso, eu costumava ser simpático com todo mundo e as pessoas gostavam de mim. “Mau” era somente um apelido de infância, o qual adotei porque odeio que me chamem de “Carlos Maurício”.


Como dizia, eu era um cara legal, mas isso só durou até a adolescência, quando me tornei mau de verdade. Eu nem precisava ser malvado, entendam, eu era bonitão e havia uma horda de garotas chovendo na minha horta. As feias, as bonitas, as magrinhas e as gordinhas, as espertas e as bobocas, todas suspiravam quando me viam - eu era como um imã de mulheres, diziam meus amigos.


Eu costumava pensar como a natureza é injusta, uns com tanto e outros com tão pouco. Haviam caras feinhos, como o Pereba, e caras meio nojentos, como o Fedido. Outros simplesmente eram desajustados sociais, como o CDF. Neste mar de párias, eu era um dos poucos no supletivo que se salvava, dada a minha beleza grega e meu magnetismo fulminante.


Apertar as meninas pelos cantos era o mais divertido de minha condição. Nenhuma delas dizia “não” para mim, nunca. Um dia o professor leu um poema onde o carinha dizia: “Vou-me embora pra Pasárgada, lá sou amigo do rei, lá tenho a mulher que quero, na cama que escolherei!” Então, o cursinho era minha Pasárgada, lá eu era o rei e qualquer garota que escolhesse se amassaria comigo num cantinho.


Eu tomava certas liberdades, afinal, era um jovem cheio de hormônios. Enquanto beijava as meninas, apalpava bundas e apertava peitinhos. Algumas deixavam com facilidade, mas outras apresentavam certa resistência - e essas eram as melhores. Eu gostava quando me desafiavam, era um ingrediente a mais, seguia beijando e insistindo, até que elas cediam e se deixavam apalpar aonde eu quisesse.


Ah, a santa ignorância dos jovens, eu me achava o máximo, superior a todos os homens e capaz de seduzir a mulher que eu desejasse - sem exceções! Mas nada do que é bom dura para sempre, não é verdade? Um dia, quando estava no primeiro ano, a realidade caiu sobre mim com todo o seu peso e fui esmagado. A partir daí eu me tornei o “Mau”, no sentido de malvado: o terror do supletivo no corpo de um semi-deus.


Naquela tarde vi uma garota já do último ano. Bem, garotas mais velhas são complicadas e nunca dão bola para carinhas mais novos. Ela era bonitona, usava vestidos largos e meio hipsters, cabelos soltos na altura da cintura emoldurando umas ancas de fazer qualquer vaqueiro suspirar de tesão e tinha uns peitinhos pequenos mas bem pontudinhos, daqueles que só faltam furar a blusa.


Apesar de ser uns dez centímetros mais alta e uns dois anos mais velha que eu, babei naquela garota e queria passar a mão em cada pedacinho daquele corpão. Ora bolas, se todas as garotas me desejavam, porque com ela seria diferente?


Confiando no meu taco, cheguei junto durante um intervalo e já fui logo xavecando: “Oi, tudo bem? Eu sou o Mau. Olha só, eu achei você bem bonita, para falar a verdade, é a garota mais gata do cursinho todo, então vim aqui te conhecer. Quer sair comigo depois da aula?” Sério mesmo, eu nem me esforçava para cantar uma garota, de tão fácil que era.


Contudo, essa mina olhou para mim meio surpresa. Levantou uma sobrancelha com ar de desconfiança, eu achei que ia tomar o meu primeiro fora na vida, quando ela apenas perguntou: “Nossa garoto, despachadinho você, hein? Gostei! Mas olha só, você não é meio novinho demais para mim não?"


Tudo bem, eu estava acostumado com as coisas fáceis, mas nem por isso deixei de pensar na hipótese de que aquilo iria dar algum trabalho, afinal, ela era do último ano - e eu era apenas um pirralho aos seus olhos. Eu já havia amassado várias garotas, sabia das manhas para chegar até a segunda base, então tinha tudo calculado. Agora era só colocar em ação.


Desfilei um discurso ensaiado, dizendo que a idade era só um número, que eu era bastante maduro para minha faixa etária, que eu podia provar para ela como eu era o tal se ela me desse uma chancezinha sequer, mas se ela não quisesse, tudo bem, quem sairia perdendo seria ela, pois eu era realmente muito bom e essas babaquices todas de gente autoconfiante.


Eu deveria agradecer aos céus por me dar essa aparência tão afortunada. Ela era mais alta, mais velha, mais experiente e devia ter um monte de caras atrás dela querendo dar uns amassos, mas mesmo assim ela me respondeu: “Tá bom. No fim da aula, lá no barraco atrás da quadra de esportes, você mostra para mim se é bom mesmo. Daí a gente conversa sobre sair.”


Caralho, o barraco atrás da quadra era coisa de profissional! Passei o resto da tarde com um certo nó no estômago. Eu atirei a rede pensando em pescar um peixão, mas terminei agarrando um tubarão braco capaz de me comer com o bote e tudo: Se ela me chamou para o barracão, significava que iria rolar sexo! Entendam bem, eu havia amassado geral pelos cantinhos, mas nunca tinha comido ninguém!


“Treino é treino e jogo é jogo”, costumava dizer meu professor de educação física. Trepar com aquela gata no barracão atrás da quadra seria um outro nível, eu agora entraria na grande liga, na série “A” do brasileirão, saído diretamente da peneira do campinho de várzea.


Por essa eu não esperava, normalmente teria que pagar um sorvete e fazer muitos elogios para conseguir alguma coisa. Mas minha estratégia foi tão direta e eu pareci tão arrogante, que a garota quis pagar para ver - e isso me assustou. Principalmente a parte do “ver”: Eu nunca havia ficado nú com uma garota, nem sequer abaixado as calças, e pensar que aquela gostosa ia me ver peladão me dava um certo receio.


Era demais para minha cabeça: eu ia comer uma gata, ficar em pelotas na frente dela, perder a virgindade, tudo de uma vez só! Eu suava frio e minhas pernas tremiam de expectativa quando a sirene tocou. Pensei até em fugir, em ir embora sem nem chegar perto do local marcado para o encontro, mas isso poderia manchar minha reputação, as garotas contam tudo umas às outras e eu pegaria fama de arregão.


Pegar má fama no supletivo era como ter umas daquelas doenças que a professora de educação sexual mostrava: ninguém nunca mais chegaria perto de mim! Caralho, porque eu fui me meter com aquela mina mais velha? Porque eu cismei de dar uns amassos nela? Eu poderia ter ficado na minha, agarrando as garotinhas bobas, mas não, eu me meti com uma garota mais experiente - e agora eu teria que comê-la!


Enquanto eu me dirigia ao tal barracão como quem vai para a forca, uma série de absurdos passavam pela minha cabeça. E se não fosse bom para ela? E se eu não soubesse bem o que fazer? E se não fizesse ela gozar? E se meu pau não fosse grande o suficiente?


Mas seria ela realmente tão experiente? Para quantos caras ela já tinha dado? E se ela achasse uma merda de trepada? E se ela não gozasse? E se os outros caras tivessem paus maiores que o meu?


Agora era tarde demais, eu ainda pensei em dar meia volta quando cheguei na porta do barracão, mas a garota mais velha me notou desde lá de dentro. Ela estava fumando um cigarro de maconha com puxadas profundas, tinha os olhos semicerrados quando me viu, o que lhe conferiu um olhar de águia quando vai agarrar sua presa.


Daí ela atirou a bagana longe e riu para mim, dizendo: “Até que enfim, franguinho! Pensei que você tinha amarelado! Vem cá, chega mais aí, deixa eu ver você de pertinho!”


“Treino é treino, jogo é jogo”, eu repetia para mim mesmo baixinho, tentando tomar coragem enquanto me aproximava daquela predadora implacável. A cada passo, fui me enchendo de confiança, senti a chama renascendo dentro de mim, levantei o queixo e olhei diretamente para o rostinho lindo daquela garota. Afinal, por que eu estava com medo?


Ora bolas, ela era só mais uma, só uma mina entre tantas, o sexo frágil, o sexo que eu comeria, o sexo que estava destinado para eu perder a vrgindade! Safada, ela iria ver só, eu faria como nos filmes pornô, ia botar ela de joelhos chupando rola, ia bater com o pinto na cara da piranha, ia fazer engasgar de tanto me chupar, ia fazer engolir tudinho até o talo!


Ia meter vara na sua buceta já rodada com ela de quatro no chão, a cabeça do meu pau ia cutucar seu útero, ia comer sua bundinha com ela de pé apoiada na parede do barraco, ia meter com força até fazer o anelzinho pegar fogo, ia fazer ela gozar muito e ficar pedindo mais! Ela ia provar o “Mau” e nunca mais se esqueceria!


Dei o bote antes dela reagir, fui beijando, enfiando a língua em sua boca, fiquei na ponta dos pés para alcançar, mas minhas mãos eram ágeis e já estavam passeando por seu corpo, tomando posse da sua bunda, agarrando seus peitinhos e espremendo os mamilos. Peguei uma de suas pernas, senti as coxas grossas em minha mão, subi até sua virilha por debaixo do vestidinho e comecei a apertar sobre a calcinha.


Ela soltou um suspiro, estava ficando com tesão, eu iria conseguir, iria foder aquela vadia mais velha como ela merecia, ia meter no traseiro até fazer seus olhos saltarem da cara, só na pressão, ia fazer ela ficar com a bucetinha arregaçada e babando porra, ela nunca mais iria se esquecer daquela tarde no barracão.


Eu pensava nessas coisas todas e ficava cada vez mais excitado, meu pau latejava dentro das calças e queria entrar em ação, eu estava em ponto de bala para fazer tudo aquilo. Então, quando conseguiu descolar minha língua da sua boca, arfando e tentando recuperar o fôlego, a garota sussurrou no meu ouvido: “Nossa, que delícia… Quem diria hein? Peraí, deixa eu dar um trato em você antes de foder gostosinho!”


Eu estava nos céus, não somente entraria na série “A” do campeonato como também faria um gol de placa logo na estréia! Essa piranha iria gostar tanto de ser fodida por mim que iria comentar tudo com suas amigas do último ano, eu teria uma nova horda de vadiazinhas querendo ir para o barracão comigo, meu pau iria até ficar esfolado de tanto que eu foderia até o final do ano.


Estava no papo, eu seria o maior comedor do cursinho, o maior comedor de todos os tempos, iriam até fazer uma estátua para mim no pátio, eu segurando meu pau e abaixo uma placa com meu nome - eu iria virar um mito!


Daí a garota se ajoelhou na minha frente e foi desabotoando minha calça, abrindo o fecho, abaixando junto com minha cueca e fazendo meu pau saltar de lá de dentro, já duro de tanto tesão.


Ela ia abocanhar e eu a faria engasgar, era agora que meu plano diabólico começava, eu bateria com a rola na cara dela e ficaria provocando, perguntando se ela queria ter a bucetinha preenchida com a aquilo tudo, se queria que eu metesse na bundinha deixando ela sem sentar por uma semana e essas coisas que via em filmes pornô, mas não tive nem tempo.


Mal a garota viu o meu pau, caiu na gargalhada. Era uma risada aberta e indiscreta, sem nenhum pudor ou reserva, muito menos alguma consideração para comigo. “Caralho, esse é o pauzinho mais feio que eu já vi! Meu, parece um mini-cogumelinho subdesenvolvido, com um talo fininho e uma cabecinha vermelha e redonda!” - pude ouvi-la comentar como se eu nem estivesse presente ali.


Eu me afastei automaticamente, quase caindo com a calça arriada se enroscando nos meus tornozelos. Aquilo era demais, eu caí dos céus ao inferno em menos de um segundo, em vez de entrar no Brasileirão, fui enviado para disputar a quarta divisão de um campeonato de fim de semana na várzea de uma cidade do interior!


Para piorar enquanto eu tentava levantar as calças e fugir daquela humilhação, a garota ainda ficou gritando: "Peraí, cogumelinho, volta aqui! Deixa eu tirar uma foto desse pauzinho para mostrar às minhas amigas!”


E foi assim que me tornei o “Mau” de malvado. Eu queria me vingar, mas não queria nunca mais olhar para aquela filha da puta, assim que eu faria todas as outras garotas pagarem pela vergonha que sofri naquela tarde do barracão atrás da quadra. Sim, eu subjugaria todas as mulheres que caíssem na minha conversa, elas se arrependeriam no lugar da garota mais velha.


Decidi que, se eu não pudesse ser o maior comedor, seria o mais filha da puta deles. Para compensar a falta de um caralhão, como seria necessário para tanto, terminei me juntando com os caras feinhos, como o Pereba, e com os caras meio nojentos, como o Fedido. Eles não faziam o menor sucesso, mas certamente seriam capazes de me ajudar a humilhar o sexo oposto.


Quanto a mim, bem, eu seguia sendo bonito e magnetizante, logo, eu seria apenas o chamariz…

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/24.


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