Luxúria - Pecados e Pecadoras
- Temas: Anal, Celebridades, Erótico, Fantasia, Masturbação, Oral, Sexo, Traição
- Publicado em: 23/04/24
- Leituras: 447
- Autoria: Bayoux
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Depois de inúmeras tentativas frustradas, recebi minha próxima missão para Aélis, a diaba chefe do setor de luxúria do inferno. Como um capeta iniciante, eu devia me esmerar dessa vez e conseguir uma alminha pecadora que fosse para engrossar as hordas do canhoto chifrudo.
Nossa, o serviço de inteligência de Satanás estava se superando na própria incompetência, desta vez o processo do caso só trazia uma folha com um endereço e nada mais!
Eu fui verificar do que se tratava usando somente minha aparência translúcida e invisível, a qual ninguém vivo enxergava e que me proporcionava a chance de investigar as coisas à fundo antes de decidir qualquer curso de ação para tentar condenar alguma alma desencaminhada ao inferno.
Cheguei lá e fiquei impressionado, era uma mansão imensa numa zona nobre da cidade, quase um castelo! Entrei e me deparei com uma senhora que me deixou embasbacado. Era ela, a musa, minha referência máxima, a mais gloriosa de todas: Xana Maria Xata!
Afinal, seria ela quem eu deveria atentar? Será que uma pessoa dessa idade já não teria pecados suficientes? Precisava de mais?
Foi então que a campainha tocou e, quando a Xana abriu a porta, eu quase caí de bunda no chão: uma morena linda entrou meio tímida, admirando cada cantinho do palacete. Xana Maria a conduziu até uma saleta onde havia um jogo de chá sobre a mesa e se puseram a conversar.
- Nossa, mas que mansão mais maravilhosa! O anúncio dizia que vocês eram de uma família tradicional, mas nem imaginei tanta riqueza! Não que eu ligue para dinheiro…
- Obrigada, minha filha. Muito obrigada também pelo interesse em responder ao meu anúncio. Seu nominho é Magrícia Proleta, não é? Então, Magrícia, sou eu quem está fazendo as entrevistas, porque o Papagay Xosé ainda não tem lá um bom discernimento. A gente conversa um pouquinho e vê se pode dar certo, ok?
- Claro, dona Xata, eu é que agradeço pela oportunidade! Sabe, desde que meu programa na tevê sobre assuntos domésticos terminou e eu não consegui mais nenhum bico. Por isso resolvi entrar em contato, acho que pode ser uma boa solução para todos.
- Ah, você também trabalha com assuntos domésticos? Muito bom mesmo! As moças deste tipo de programa são melhores, mais habilidosas. Isso certamente é uma vantagem! Ainda tem amigos na televisão?
- Não senhora, todo mundo se afastou. Eu tive uns problemas no programa, sabe? Acho que devemos considerar que eu não tenho mais amigos, melhor assim.
- Interessante. Depois quero saber mais sobre isso, se você me permite. Mas antes, me conta umas coisinhas. Você cozinha? Cuida da casa? Lava e passa?
- Olha, eu sei fazer o básico, nunca fui muito disso, mas sabe como é né? No programa a gente sempre aprendia umas coisinhas, mesmo que não gostasse.
- Bem, eu estava procurando uma mocinha que cozinhasse bem, sabe? O Papagay Xosé é exigente com a comida, se o tempero não for exatamente como ele gosta, o danado não come. E ele é tão fraquinho…
- Bem, para falar a verdade eu tô mais para comer fora, mas se a senhora fizer tanta questão assim, eu até posso aprender uns pratinhos básicos. Tem uns canais que ensinam..
- Entendo. Mas você lava e passa, não é? O Papagay Xosé gosta que lave suas roupas à mão com sabão de coco. E nada de cabide, tem que dobrar tudo depois de passar. Principalmente as cuequinhas.
- À mão? Jura? Eu estou mais acostumada com a máquina, sabe? E geralmente compro roupa que não precise passar, acho mais prático.
- Ah… Então não cozinha, nem lava, ou passa… Mas limpar a casa você encara, não é? O Papagay Xosé é alérgico, é só acumular um pouquinho de pó que ele já começa a espirrar.
- Olha dona Xata, eu não sou lá muito de ficar limpando. Vocês não tem uma faxineira?
- Faxineira? Ah não, minha filha, isso não. Custa caro e geralmente essas meninas só enrolam. É o que eu digo, se você quer algo bem feito, faça você mesma!
- Está bem, então pode fazer a senhora mesma do jeito bem feito, eu não ligo. Afinal, acho importante que a senhora se sinta satisfeita!
- Sei. E posses? Você tem posses? Casa própria, carro, conta no banco e essas coisas?
- Não senhora, quem sou eu para ter tudo isso. Saí do programa com uma mão na frente e outra atrás! Estou morando num quartinho de pensão, desses perto da rodoviária.
- Sei, sei… Olha Menina, você é bem bonitinha, tem esse sorrisão lindo, muito branco, mas… Sem lavar, passar, cozinhar ou limpar, não sei, fico meio insegura. Acho que não vai dar certo com o Papagay Xosé não, ele é um menino exigente.
- Ah, dona Xana, não se preocupe, eu farei o seu Papagay feliz. Ele vai me amar!
- Mas como? O que você pretende fazer com o meu garoto?
- Ora dona Xata, é óbvio: sexo anal.
- Hein?
- Então, aqueles problemas que tive lá no programa, sabe? Só porque eu dei o “zinho” algumas vezes, peguei fama de galinha. Daí briguei com a outra apresentadora que ficava me sacaneando por isso e fui demitida. Mas eu aprendi de tudo por lá, dou o coisinho bem direitinho!
- Hum, interessante. O Xosé passa muito tempo fechado no quarto na frente do computador. Ele jura que não, mas acho que talvez ele esteja vendo pornô e batendo punheta. Sabe como são os meninos.
- Isso quer dizer que a senhora me aprova? Posso casar com o seu Papagay então?
- Peraí, menina, eu não disse isso. Até agora, parece que a única coisa que você sabe fazer direito é dar o traseiro. Convenhamos, isso não é lá a melhor credencial para uma nora.
- Dona Xata, o Papagay Xosé já tem quarenta anos e ainda vive pendurado na senhora. Por acaso você quer um pentelhinho igual a ele te chamando de vovó? Sim, porque é isso que irá acontecer se a sua futura nora começar a dar a periquita para ele!
- Eh… Pensando melhor… Bem vinda à família, Magrícia!
- Obrigada! Tô super emocionada! Ah, a senhora poderia me adiantar uns trocados da mesada do Papagay? Tenho que acertar o mês lá na puteiro, quer dizer, na pensão…
Ôpa, eu havia tirado a sorte grande - e creio que o Papagay Xosé também!
Aquela morenaça gostosa e interesseira, ex-famosa da televisão, parecia mais safada que as diabas do inferno! Seria molezinha convencê-la a cair em tentação e lograr uma condenação expressa à quinta caldeira à direita do inferno!
Mais que depressa, eu ocupei o corpo da Xana Maria e fui dando aquele papo mole para a Proleta de que descolar uma graninha sem fazer nada não ia ser tão fácil: “Acorda menina! Se você quer um adianto na mesada, vai ter que adiantar o furico em troca!” - como eu disse, foi molezinha, a tal Magrícia nem se fez de rogada.
Em dois tempos a morenaça magricela já estava de quatro no sofá, peladinha, com a raba para o alto e balançado a bunda. Incorporado de Xana Maria, fui até a cozinha e busquei uns apetrechos. Lambuzei o furico da Magrícia com meio pacote de manteiga e fui metendo uma cenoura bem devagarzinho.
O início entrou fácil, a pontinha da cenoura fazia cócegas no furico da Magrícia e eu podia ver que ali já tinha entrado coisa muito maior, ela até dava umas risadinhas achando divertido. Do meio para o final, a cenoura se alargava e começou a forçar o roscofe da Magrícia, mas ainda assim ela estava levando na esportiva.
Quando meti a cenoura inteira, a Proleta ficou lá, de quatro, rebolando, com o talo e as folhinhas da cenoura varrendo o ar como um espanador e perguntando quanto eu pagaria por aquilo. Ofereci trintinha, mas é claro que ela achou pouco.
Pedi para ela empinar mais a raba, retirei a cenoura e peguei um desses pepinos transgênicos produzidos por japoneses na base da hidroponia. Magrícia olhou sobre os ombros meio desconfiada, afinal, era um pepinão de responsa. Gastei mais manteiga no furico e fui colocando a cabeça do pepino, a Magrícia soltou uns gritinhos e crispou as unhas no sofá, mas aguentou profissionalmente o verdão no coisinho.
Mesmo quando eu comecei a bombar, a morena não arregou e depois de um tempo parecia até estar gostando bem do pepino. Ofereci cinquentinha pela enrabada, mas ela ainda achou pouco - problema dela, porque na bolsa de vegetais eu ainda tinha uma berinjela escura e grossa como um pilão de farinha!
Olha, não foi bonito.
No desejo de me aproveitar da pobrezinha ex-famosa, a tal da berinjela ficou entalada no furico da Magrícia. Ela gritava e implorava para eu tirar aquilo de dentro dela, eu até me esforçava, mas se você já tentou agarrar uma berinjela extra-grande com a ponta dos dedos para liberar um roscofe cheio de manteiga, sabe bem do que eu estou falando: levei mais de meia hora.
Ofereci cenzinho por conta do incômodo com a berinjela, mas ela me disse que precisava de no mínimo duzentinhos. Fazer o que, não é? Fiquei olhando o buraco negro da Magrícia e imaginando o que eu poderia meter ali que valesse a quantia solicitada.
Ora bolas, eu era um capeta especialista, então criatividade para fazer sacanagem era seguramente o meu forte!
Quando eu voltei com aquilo nas mãos, a Proleta quis arregar, dizendo que seu furico não iria aguentar tudo. Eu fiquei calma e comentei que, se ela quisesse casar com o Papagay, era melhor ir se acostumando desde já. Além do mais, eu lhe daria trezentos mangos, só para ver se ela aguentava. E não é que ela topou?
Deu um certo trabalho, a toda hora a Proleta dizia para eu parar e retomava o fôlego para aguentar uma nova investida. E assim, com muita manteiga, paciência e dedicação, eu tive o prazer de ver a Magrícia peladinha desfilando pela sala com o Papagay Xosé enfiado no rabo, deixando só as patinhas dele suspensas entre suas nádegas!
Quando voltei ao setor de luxúria com o relatório nas mãos, Aélis deu belas gargalhadas lendo aquilo tudo, mas disse que a tal Magrícia já estava marcada para o inferno. O que ela queria mesmo era a alma da Xana Maria Xata.
Ora bolas, isso eu nunca seria capaz de fazer, imagina só, condenar minha musa ao inferno!
Sendo bem considerada, o que era raro para uma diaba chefa como ela, deu-me uma pastinha com outro caso para eu trabalhar e despediu-se me desejando boa-sorte. Ah, sim, antes que eu saísse, falou para eu dizer à sua secretária para pedir comida: “Uma cesta de legumes, por favor. Esse relatório me deixou com uma fome dos infernos!”
Pois bem, agora era um novo dia, e eu tinha um novo caso, mas dessa vez o arquivo não pertencia a nenhuma celebridade. Ou talvez sim, sei lá, depende do que você considera como celebridade: Era a Virilhane Karujo, ex-atriz pornô, ex-atriz de novela e ex-mulher de pagodeiro!
Ela agora estava por baixo, num desvio de carreira - e precisava de uns trocados.
Eu fiquei meio emocionado, confesso. Nem tanto por ter a oportunidade de condenar a Virilhane ao inferno, mas pelo fato de uma mulherona daquelas, depois de ter feito tanta coisa na vida, ter que se rebaixar e correr atrás do vil metal: a vida às vezes sabe ser mais perversa que o inferno!
Enquanto lia a ficha da Virilhane Karujo, já fui bolando o plano. A fase de investigar o caso seria interessante, apesar de que o arquivo dessa vez vinha bem completo, cheio de detalhes - o serviço secreto de Satanás estava melhorando, depois de séculos fazendo um péssimo serviço!
O encontro seria numa produtora de vídeos de quinta categoria, então, para completar meu plano, me teletransportei com antecipação usando somente minha aparência azul translúcida invisível aos olhos humanos, embora levasse comigo uma das peles-uniforme do inferno para qualquer eventualidade.
Era bem cedo e Virilhane não tardou em chegar, como indicava sua ficha infernal. E foi aí que ela encontrou a única pessoa que já estava lá - além de mim, é claro, mas convenhamos que um capeta não é exatamente o que se possa chamar de “pessoa”. A mulher parecia meio afobada e, talvez por isso, presenciei o diálogo mais estranho que já tinha visto até então.
- Bom dia, eu sou a Virilhane Karujo! É aqui onde estão selecionando garotas para atuar num filme pornô?
- Boa dia. Sim, é aqui mesmo. Eu me chamo Januário. Pode sentar no sofá e esperar, ainda é cedo.
- Ah, entendo. Mas olha só Januário, eu tenho uns compromissos hoje, então se a gente começasse logo seria melhor para mim. Tudo bem?
- Mas o cameraman ainda nem chegou! Como eu disse, ainda é bem cedo.
- Ah, mas eu sei como isso de seleção funciona: se você decidir me aprovar, o resto da equipe nem importa! Olha, eu tenho bastante experiência no ramo, conheço essas coisas. Então, a gente podia começar logo!
- Senhora Virilhane, o cameraman precisa filmar a entrevista, é melhor esperar. Por favor, coloque a blusa de novo.
- Porquê? Não gostou dos peitões? Olha só, não tem silicone não, é tudo natural! Estão empinadinhos, meus mamilos são pequenininhos, maior delícia de chupar! Põe a mão, Januário, pode apertar à vontade!
- É, realmente é um belo par de peitões, parabéns senhora.
- Deixa disso de senhora, e pode apertar mesmo, não vai rebentar e me dá tesão. E a chaninha? Já reparou? Olha só que chaninha é essa, Januário! Só o ouro! Fiz essa depilação especialmente para hoje. Ficou maneiro, não é? Só essa fileirinha de pelinhos no ventre levando até lá embaixo, o próprio caminho da felicidade!
- Ficou bom mesmo. Tenho certeza de que o cameraman vai gostar. Olha, ele deve chegar daqui a pouco, se você quiser esperar.
- Mas é que eu tenho uns compromissos hoje… Olha só, dá aqui a mão, pode pegar na chaninha, não seja tímido! Está vendo como é suave? Aí, que mão grossa, mão de macho… Eu estou toda molhadinha só com essa sua mãozona sua, tá vendo? Peraí…
- Dona Virilhane, você tá abrindo minha calça… É melhor esperar o camerman para filmar isso.
- Quem espera, desespera, já dizia minha vó. Dá aqui para mim que eu vou chupar. Nossa, bilauzão esse seu, hein? Deixa a Vivi dar uma polida no mastro!
- Mas, dona Karujo… Virilhane… Vivi… Nossa, que boca gostosa!
- Eu sei, especialidade da casa, mamo uma pemba no grau, não é? Adoro ter um bilau metendo até a garganta, fazendo engasgar, deixando tudo meladinho.
- Nossa, Vivi, quem vê essa cara de famosa não imagina que você é tão vadiazinha no rala e rola.
- Você não viu nada! Eu sei como funciona isso de casting, já fiz um montão, a gente trepa gostoso e você me contrata. Vem, senta aqui no sofá que eu vou dar para você melhor que qualquer outra. Amo cavalgar numa trolha dura!
- Vivi, sua cachorra!
- Isso Januário, me xinga mesmo! Deixa eu colocar essa jeba na minha chaninha! Ah, isso, isso mesmo, deixa eu sentar no colo, vai macho, me come, bomba até o fundo na Vivizinha!
- Vivi, ah Vivizinha, você é a mulher mais safada que eu já comi na vida!
- Vem Januário, mete gostoso, me faz de vadia, mete até as bolas, me acaba, eu estou enlouquecendo na sua pemba grossa, eu sou sua cachorra, aperta meu bundão com força, chupa meus peitos, afoga o trem dentro de mim, vem, vem mais, mais!
- AAAHHH! Vivi! Cachorrona! AAAHHH!
- Gozou, Januário? Delícia, não foi? Viu como eu sou boa de trepada? Isso porque você nem esporrou na minha boquinha, senão eu limpava tudinho!
- Limpava?
- É, eu, engulo facinho, entende? Comigo não tem nojinho, tô super acostumada a beber. Se caísse no chão e você mandasse, eu lambia.
- Sei, sei, já deu para notar que você gosta da coisa. Acho que você vai voltar a ser uma super atriz de filme pornô! Mas se você limpasse o chão não seria legal, eu poderia perder o emprego por isso.
- Jura? Nossa, é um lance normal uma atriz lamber para limpar o chão no final da cena!
- Ah, é normal sim, mas se toda garota que vier fazer teste limpar o que respinga no piso depois de trepar, para quê me contratariam de faxineiro, não é?
Bem, todo capeta que se preze sacaneia os outros - e o Januário estava no caminho certo para engrossar as hordas de Satanás! Vocês precisavam ver a cara da Virilhane, ela passou por todos os estágios: surpresa, confusão, indignação, raiva, choro e, por fim, resignação - afinal, o faxineiro já tinha comido ela mesmo, fazer o que, não é?
Mas Vivi precisava mesmo daquele bico. Depois de tudo, vestiu a roupa e se sentou comportadinha no sofá, onde ficaria esperando por mais de um hora até o pessoal da produtora chegar.
Passei então a pôr em prática o meu plano maligno, fui até à salinha dos serviços gerais e vesti a pele: agora eu era um imberbe garoto de vinte aninhos, magro e braquelo, quase sem pentelhos. Só para confundir a cabeça da minha vítima, cheguei todo autoritário e botando marra.
- Vivi? Vivi Karujo? Olha só, como o mundo é pequeno! Eu sempre tive tesão em vocêzinha e agora vou te entrevistar para entrar no meu filme! Bem, tu já sabe das coisas, não é? Então vamos direto para a parte em que eu te como.
- Diretor? Você? Um garoto? Me comer? Tá doido? Eu sou uma estrela!
- Uma estrela desempregada, senão estaria fazendo outra coisa que esperar por mim por mais de uma hora. Olha Vivi, aqui a fila anda. Se você não quer dar para mim, pode ir vazando que tem um monte de mina desconhecida querendo atuar na indústria pornô.
- Ei garoto, calma aí! Tá bom… Eu já esperei tanto que uma trepadinha a mais não vai fazer mal. Como você quer que eu fique?
- Fica de quatro no sofá, Vivi. Não precisa nem tirar a roupa. Eu te enrabo rapidinho e já estamos, é pá-pum.
- Me enrabar? Tá doido?
- Enrabar, Vivi, enrabar mesmo. Queimar a rosca, entalar no furico, torar o toba. Sempre tive tesão nessa tua raba e hoje eu vou me acabar aí atrás de você. É pegar ou largar.
Minha vítima pensou por alguns segundos considerando ir embora dali, mas, como era de se esperar, terminou cedendo. Quando eu vi a bundona da Vivi na minha frente com a saia levantada e um fio dental vermelho no meio, confesso que minhas taras de quando era vivo afloraram de uma maneira inesperada.
Afastei o fio dental para o lado, dei uma bela lambida na raba da Vivi e já fui colocando a cabeça do coiso na portinha de trás. Tentei meter de uma vez, mas o furico da Vivi devia estar meio sem uso últimamente, então deu algum trampo até eu conseguir posicionar e ir metendo aos poucos. Vivi enfiava as unhas compridas no sofá e suspirava enquanto eu seguia indo e vindo, tentando fazer entrar tudo até os bagos.
Olha, uma das verdades mais certas que já ouvi foi: Quem sabe, faz ao vivo.
Quando a trolha entrou toda no furico da Vivi, ela se transformou e aí eu vi porque ela havia ficado tão famosa nos seus dias de pornô. A ruiva começou a rebolar aquela raba enorme no meu trem com uma desenvoltura extraordinária!
Ela gemia um “Aihn” sexy a cada bombada minha no seu furico e aquilo me levou à loucura! Agarrei suas nádegas e apertei forte, metendo cada vez mais rápido. Coloquei tanta pressão que Vivi caiu deitada de bruços no sofá comigo por cima. Continuei metendo, sem dó nem piedade, até deixar o furico da Vivi irreconhecível.
Voltei ao inferno todo contente por ter realizado um sonho e comido o furicão da Vivi. Nem dei trela quando Aélis jogou meu relatório no lixo, dizendo que as provas do pecado eram inválidas porque a Vivi já tinha trepado com um humano antes de mim.
O pior foi que, segundo Aélis, se eu não estivesse presente na primeira vez que ela trepou, seria condenação na certa. “Um pena, tanto esforço para nada” - disse a diaba chefa do setor de luxúria, esticando o braço para me passar um novo caso a ser investigado.
CONTINUA - ESSA É A PARTE 2/4
*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 23/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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