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Escola de Escândalo - O Mal Entendido

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Juventude, Oral, Sexo, Menage, Masturbação, Lésbica, Incesto
  • Publicado em: 24/06/24
  • Leituras: 1486
  • Autoria: Bayoux
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Durante 2023, gravei vários depoimentos com os envolvidos no caso nacionalmente conhecido como “A Escola de Escândalo”. Bem, a matéria nunca foi ao ar devido ao seu forte conteúdo sexual, então, para conhecimento do grande público, transcrevo aqui o material produzido durante minhas investigações jornalísticas.


DEPOIMENTO DE JOÃO DONATO KLEIRICH

(sic. “Gonorréia”, gravado em setembro-2023)


Há alguns anos, minha irmã começou a ficar tesuda.


Não era que eu a desejasse, cruzes, mas seus peitos foram crescendo e suas curvas se acentuando.


Não estou falando de algo que se note somente através das roupas ficando apertadas em determinadas partes do corpo, nada disso.


O fato é que éramos bem relaxados em casa com no que se referia a pudores, e ninguém fechava as portas. Daí, a nudez de minha irmã sempre foi algo muito natural para mim.


Bem, eu devo ter ficado de pau duro uma que outra vez, mas convenhamos, eu já era um rapaz e é difícil não ter ereções com uma garota pelada dançando no banheiro, seus peitos durinhos saltitando para cima e para baixo e a bunda requebrando, com a moitinha de pêlos pubianos à mostra.


Creio que o pior foi quando entrei para escovar os dentes e ela estava depilando o contorno sentada no vaso de pernas abertas.


Céus, eu nunca havia visto uma xerequinha tão de perto!


Confesso que bati uma punheta neste dia, mas ainda assim não me imaginei comendo a minha irmã, eu só pensei mesmo na sua xoxotinha cor de rosa.


Está bem, está bem, admito que naquela noite sonhei que chupava seus peitinhos e terminava penetrando sua bucetinha, mas isso está longe de cometer o que se chama de incesto, não é verdade?


É bem certo que estes episódios aconteciam com uma certa frequência, mas, como lhes disse, eram coisas normais e eu estava acostumado. O lance mesmo aconteceu depois, foi outra parada.


A culpa foi da melhor amiga dela, uma garota do cursinho que costumava ir lá em casa para estudarem juntas - ou ao menos era isso o que todo mundo acreditava.


A garota possuía a mesma idade da minha irmã, mas um corpo bem diferente.


Se minha irmã apenas começava a desenvolver suas curvas, essa garota era maior e de natureza mais generosa, com peitos avantajados é uma bunda grande e empinada de fazer qualquer macho ficar babando.


Lembro-me do dia em que apareceu por lá com batom vermelho e usando só um top e mini-saia plissada, a própria visão do pecado.


Ela me cumprimentou dando um sorriso largo para em seguida ir lá para o quarto da mana, onde se fechavam para repassar a matéria.


Eu corri para o banheiro imediatamente, encostando a porta sob o pretexto de haver uma estranha em casa, mas, na verdade, fui mesmo é descabelar o palhaço pensando na tal garota.


Duas punhetas depois, eu ainda queria mais, assim que resolvi dar uma espiadinha discreta enquanto elas estudavam.


Caralho, estudo porra nenhuma!


As duas estavam peladinhas na cama fazendo sacanagem, ela sobre minha irmã com a cara enterrada entre suas pernas e minha irmãzinha por baixo, suas mãos afastando as nádegas da outra, enquanto lambia uma bucetinha morena que parecia deliciosa.


Meu primeiro pensamento foi meter-me entre as duas e foder até cansar, mas porra, uma delas era a mana e isso não ia rolar!


Daí eu corri para o banheiro, meu pau já tinha levantado de novo só de ver a xoxota da amiga, mas quando eu cheguei lá tive um pensamento que me fez gelar e broxar no ato.


Merda, minha irmãzinha era do babado!


Eu tinha visto com meus próprios olhos ela chupando uma buceta de não podia ignorar! Isso com certeza viria à tona, estudávamos no mesmo lugar e eu ficaria conhecido como “o irmão da sapatona!”


Ah não, isso não! Se a mana não parasse de colar velcro, eu é que iria me foder! Eu devia tomar alguma atitude, e tinha que ser rápido, mas o que eu poderia fazer?


Falar com minha irmã? Essa era uma péssima idéia, a mana tinha um gênio forte e era capaz de tornar sua orientação sexual pública, só para me mostrar que eu não mandava na vida dela.


Devia eu ter uma conversa com a tal peguete? Inventar alguma mentira que a afastasse da minha irmã? Bem, isso poderia funcionar, mas o que eu inventaria?


Nem tive muito tempo para pensar, a porta do quarto da mana se abriu e ouvi as duas se despedindo. Mesmo sem saber o que diria eu agi por impulso e, quando o projeto de lésbica passou no corredor, puxei a garota para dentro do meu quarto.


Desesperado, fui logo abrindo o jogo e dizendo que sabia do lance entre ela e a mana, mas que isso não podia acontecer porque era inaceitável e ponto final.


A garota me olhou por uns segundos e depois gargalhou na minha cara, dizendo que minha irmã era uma putinha chupadora de buceta muito boa, que estava cagando para o que eu achava e que seguiria fodendo a mana pelo tempo que quisesse.


Eu ainda tentei argumentar, disse que eu mesmo podia chupá-la, que sabia fazer isso muito melhor que a mana, ainda com a vantagem de que eu tinha um pau grande e que estava disposto até a comê-la se ela deixasse minha irmã em paz.


Enquanto dizia essas coisas, cheguei mesmo a colocar o pau para fora, mostrando a ela o tamanho, para ver se a convencia.


O resultado foi péssimo, a garota riu mais alto ainda e perguntou quem eu estava pensando que era para ficar mostrando o pau assim.


Em seguida, deu-me um tapão na cara e disse que minha tentativa de conseguir comê-la foi boa, mas que ela não queria mais saber de caralho e que a parada com ela era buceta mesmo - principalmente a da minha irmã!


Entendi que essa mina era osso duro e não via muita margem de manobra.


Agora era tudo ou nada, eu necessitava apelar se quisesse afastá-la da mana e salvar minha honra.


Daí eu menti: Inventei que minha irmã tinha gonorréia e que a garota se contaminaria se ficasse caindo de boca na xavasca dela.


A tal menina ficou me olhando desconfiada antes de indagar como eu sabia disso, afinal garotas nunca contam esse tipo de coisa para seus irmãos.


Porra, chupadora de xereca chata do caralho, essa garota não desistia nem sob a possibilidade de pegar uma doença venérea como aquelas que a professora de educação sexual mostrava nos slides!


Decidi ir mais fundo na mentira, disse que eu sabia da gonorréia da mana porque… Porque… Porque eu é que tinha passado para ela enquanto a gente trepava!


Isso funcionou muito bem, a garota arregalou os olhos e saiu correndo esbaforida.


Contudo, o problema de mentir sempre são as consequências imprevisíveis.


Minha irmã ficou em depressão porque sua amiga não queria mais saber dela, durante todo o fim de semana choramingava pelos cantos com cara de cuzinho e isso me partia o coração, mas ao mesmo tempo eu me sentia aliviado porque havia salvado a reputação da família no supletivo - ou ao menos assim eu achava.


Logo na segunda-feira, durante o intervalo, todo mundo comentava que eu não só comia a piranha da minha irmã como também tinha passado gonorréia para ela.


Puta que pariu, o tiro havia saído pela culatra, minha honra e a da mana estavam na lata de lixo e eu tinha que consertar tudo isso de novo!


Me apeguei à única coisa que poderia fazer, falar a verdade: Confessei que eu inventara aquela história toda de incesto e doença venérea só porque queria evitar que a mana pegasse fama de sapatão.


Ótimo, “a verdade vos libertará”, é o que dizem.


Só que não: agora as pessoas comentavam que eu quis curar minha irmã de sua homosexualidade estrupando ela para contaminá-la com gonorréia de propósito, assim que, além de tarado, eu era burro e tinha uma irmã contagiosa que gostava de chupar buceta.


Foi um inferno.


Durante todos os anos do supletivo que nos restavam, nem eu, nem a mana, jamais nos livramos dessa má fama.


Nem a garota mais puta de todas, ela mesma, a galinha do cursinho que trepava com todo mundo no barracão abandonado atrás da quadra de esporte, nem ela, quis dar para mim.


Segui sendo virgem até o final do supletivo, minha irmã parou de ficar pelada em casa e nunca mais falou comigo.


Dois anos depois eu ainda estava em depressão, não comia, não saia e queria morrer quando via a tristeza de da mana por conta do estrago que eu tinha feito em sua vida com a mentira - e principalmente com a verdade.


Eu pensava em suicídio, isso ocorre muito entre os jovens, por incrível que pareça. Só quem já sofreu bullying na escola sabe ao que estou me referindo.


Decidi ir ver uma psiquiatra para ver se eu superava tudo aquilo, afinal, iria me formar e ingressar em alguma faculdade, então desejava deixar essa história toda para trás e recomeçar minha vida do zero, como uma página em branco.


Durante a sessão com a doutora desfiei todos os meus dramas, contando em detalhes o que havia ocorrido e o que me fez ficar daquele jeito.


Sinceramente, a psiquiatra não disse nada que pudesse me ajudar.


Contudo, enquanto nos despedíamos, como quem não quer nada, a médica casualmente comentou que, se realmente superar tudo isso fosse muito importante para mim, havia uma chance, só uma chance de consegui-lo: eu devia, reatar as relações com minha irmã e, se possível, enfim comê-la!


Bem eu achei isso meio radical demais, afinal seria muito estranho bater na porta da minha irmã depois de tanto tempo, dizendo: “Oi mana, tudo bem? Olha só, eu vim aqui só para foder contigo porque necessito curar um trauma que eu mesmo provoquei ano pasado!”


O fato é que eu segui tentando superar o trauma, mas nunca consegui - e isso estava me matando por dentro.


Entendi que não teria sossego, por isso, pensei seriamente em seguir o conselho da doutora. No dia seguinte, lá estava eu na porta do quarto da mana, sem saber direito como conseguiria fazer para comê-la.


Quando ela abriu a porta, tomei um susto: ela estava pelada, de novo.


A mana agora já uma mulher feita, mas não era qualquer mulher, era um mulherão da porra, com os peitos empinados e uma bunda suculenta, emoldurada por uma cintura fininha.


Pelo visto, a doutora tinha lá alguma razão, foi só eu vê-la nua que meu pau já dava sinais de combate.


Eu fiquei feito um abobado, mas ela sorriu e quebrou o gelo, me abraçando e dizendo que tinha saudades de conversar comigo enquanto me convidava para entrar.


Ela falava sem parar e eu mal balbuciava algumas palavras, sem conseguir despegar os olhos daquele corpão. Caralho, eu ia mesmo tentar aquilo, ia ver se conseguia comer minha irmã, mesmo depois da merda que fiz há um ano atrás.


Meio sem jeito, terminei contando sobre a psicanalista e aquela doideira que ela me disse sobre comer a minha irmã: “Imagina só, mana, a mulher realmente sugeriu que eu metesse rola em você! Pode uma coisa dessas?”


Minha irmã perdeu o sorriso na hora e eu saquei que tinha falado demais. Ela veio avançando em minha direção e eu fui me encolhendo cheio de remorso.


Daí ela começou a me dar uns tapas de mão aberta me chamando de descarado filha da puta.


“Eu não acredito que você veio aqui só para tentar me comer, seu babaca!”


Eu deixava ela bater, eu merecia apanhar, eu era mesmo um filha da puta e ela tinha todo o direito de fazê-lo. Mas daí ela me segurou puxando a camisa e começou a me beijar, a se esfregar em mim, puxando minhas mãos sobre o bundão…


“Seu escroto, passei a adolescência te provocando quando ficava pelada em casa e você nunca fez nada… Filha da puta, nunca me deu esse caralho seu … Nem quando me depilei com a buceta arreganhada na sua frente, você quis foder comigo… E agora aparece aqui, todo humilde, querendo coisa… Vem safado, vem me comer!”


Foi uma loucura, eu confesso, jamais imaginei que trepar com a mana pudesse ser tão libertador, seu corpo se movia com gestos decididos, parecia mais que ela me comia em vez de eu comê-la, a mana era uma mulher fogosa e gostava de comandar a coisa.


Arranquei as roupas e começamos a foder sobre sua cama, eu quis chupar sua xereca mas ela disse que não, que disso ela já teve do melhor que havia, que se eu quisesse teria que meter a rola e só.


Ajoelhado na cama com a mana de quatro, eu penetrei sua bucetinha e descobri o lugar mais agradável do universo, era quente e húmida, aconchegante, aveludada, uma delícia de buceta!


E pensar que perdi isso por todos esses anos, minha mana, minha putinha gostosa, desejando rebolar no meu caralho enquanto chupava buceta, a safada, a gostosa, a putinha do supletivo que colava velcro…


Neste momento, quando eu metia tudo sem perdão e ela arfava de prazer mexendo o quadril com força em direção ao meu pau inchado, gelei ao ver a porta do quarto se abrindo e alguém flagrando a gente em meio ao ato.


“Ah não, eu não acredito! Você está fodendo justamente com o Gonorréia?”


Era a mesma garota, aquela amiga da tarde lá em casa, a mesma amiga da mentira deslavada que contei, a garota que espalhou minhas falsidades para todo mundo na escola e que provocou a nossa má reputação!


Tirando a roupa enquanto caminhava em nossa direção, ela ainda emendou: “Legal! Dessa vez vamos foder as duas com ele, tal como planejamos a mais de um ano atrás!”


DEPOIMENTO DE BIANCA BERNARDES PAPADOPOULOS

(sic. “Lésbica”, gravado em outubro-2023)


É verdade, eu tenho fama de sapatão na escola.


Sapatão não, que eu odeio esse termo. Para mim, a palavra erra ao masculinizar com um aumentativo toda a beleza de uma condição que, em sua essência, é puramente feminina - tanto que necessita de duas bucetinhas para existir.


Eu prefiro chamar de lésbica, termo que remete à uma ilha grega do passado onde a mulherada se pegava de verdade.


Então, como eu dizia, é verdade, eu tenho fama de lésbica na escola. Aqui entre nós, vai uma confissão que minhas amigas nem sempre recebem muito bem: na verdade, eu tenho fama de lésbica, mas não sei bem se sou exatamente isso.


O fato é que, desde que minha sexualidade despontou, algo um tanto precocemente, eu me interesso por meninos e meninas.


Para mim, tesão é tesão e a beleza existe em todos os lados, então, para que vou me limitar a só uma metade da laranja quando eu posso chupá-la inteira?


Se bem, é certo que eu demorei a entrar numa rola. Passei um bom tempo só me dedicando às bucetinhas das outras garotas - e isso me supria perfeitamente.


Cheguei mesmo a ter um romance secreto com uma delas, por quem me apaixonei. Nessa época eu nem cogitava ter uma piroca remexendo dentro de mim e me fazendo gozar.


Eu ia para as aulas só pensando na minha namoradinha secreta, no seu cheiro doce, suas curvas de menina já querendo se transformar em mulher, no seu sexo macio entre meus deodos e em seu sabor ácido na minha boca.


Era como um sonho, ela também estava apaixonada e, sempre que íamos estudar uma na casa da outra, terminávamos fazendo sexo até gozarmos as duas.


Bem, os garotos chamavam de “chupar xereca” ou de “colar velcro”, mas para nós era sexo, coisa que eles ainda nem imaginavam experimentar com outra pessoa, muito menos aceitavam que houvesse entre duas mulheres.


Por isso, era tudo muito discreto, na surdina, para ninguém desconfiar. Na escola, ter fama de “sapatão” poderia destruir reputações.


E lá estava eu de bem com a vida, chupando eventualmente a bucetinha da minha namoradinha, até um certo dia. Eu havia ido até a casa dela para fingir que iríamos estudar e aproveitar para dar uma trepadinha, quando seu irmão mais velho chegou.


Caralho, ele era do caralho. Não, quer dizer, ele tinha um caralho. Não, nada disso, quero dizer: Ele parecia gostoso pra caralho!


O garoto era um ano mais velho que a gente, era mais alto e meio musculosinho, mas o que realmente me chamou a atenção é que ele era a cara da minha namoradinha.


Porra, ele era ela, só que homem - e com um caralho!


Não que eu estivesse necessitada, entendam bem, eu estava feliz trepando com outra garota, mas a idéia de ter alguém exatamente como ela e carregando uma pica entre as pernas também era muito excitante para deixar passar em branco.


Ele falava como ela, tinha os mesmo gestos que ela, um corpo branco e cabelos negros como ela, mas era um garoto!


Passei uma fase meio confusa, sem saber direito o que eu era, sem entender porque toda vez que trepava com a namoradinha, ficava imaginando seu irmão me comendo.


Porra, eu era lésbica, sapatão, chupadora de buceta, coladora de velcro! Que merda estava acontecendo comigo?


Demorei a entender, mas na verdade era algo muito comum quando se é jovem e inexperiente: eu era bissexual e não sabia!


Bem, normalmente as pessoas não entendem as minúcias da sexualidade e todas as formas que ela pode assumir. Então, para todos os efeitos, eu era lésbica - e assim seria chamada a escola se descubrissem que eu pegava outra garota.


Contudo, até eu assumir isso da bissexualidade foi um tanto complicado.


Uma noite eu estava lá comendo minha namoradinha. Ela gozou rápido e queria que eu gozasse também, então me deu aquela chupada no grau e depois veio metendo seus dedinhos delicados na minha bucetinha.


Não que estivesse ruim, nada disso, estava gostosinho como sempre, mas eu sentia um desejo por algo mais, algo que não estava ali.


Pedi a ela que enfiasse mais um dedo, e nada.


Pedi a ela que metesse mais fundo, e nada.


Pedi a ela que bombasse com força, que não precisava ter medo, que metesse até o braço se quisesse - e aí sim eu gozei.


Gozei pra cacete, como nunca tinha gozado antes, pensando que era a piroca do irmão dela dentro de mim.


Ela ficou me olhando meio estranho depois disso, perguntando-se o que havia sido aquilo e o que estava acontecendo comigo. Dei uma desculpa qualquer e saí depressa do quarto.


Encontrei seu irmão vendo tevê na sala só de bermuda, justamente aquele que era igualzinho a ela, escarrado e cuspido - e quase gozei de novo só de vê-lo.


Caralho, eu queria aquele caralho! Mas não, isso não, eu era lésbica e tinha que resistir!


Passei correndo numa sex-shop a caminho de casa, eu quase morri de vergonha comprando um cacete vibratório de plástico, gastei toda a minha grana naquilo e a vendedora ficava me olhando como quem diz: “Vai safada, vai para casa enfiar isso na raba!”


Bem, me dá até vergonha de confessar, mas foi isso mesmo que eu terminei fazendo.


Trancada no quarto eu tirei aquele troço do pacote e comecei a me masturbar, hora pensando nela, hora pensando nele.


Quando já estava bem lubrificada, coloquei a cabeçona da piroca falsa na entrada da bucetinha e senti um arrepio da cabeça até os pés, imaginando que a coisa toda estaria vibrando dentro de mim em questão de segundos.


Fui metendo aos pouquinhos, a sensação era deliciosa, às vezes imaginava minha namoradinha introduzindo aquilo em mim, às vezes pensava que era o seu irmão me comendo, eu queria gritar de prazer, queria arranhar alguém, morder um pescoço, eu iria gozar, eu iria gozar muito - de novo!


Nem bem me recompus do primeiro orgasmo, não resisti e comecei outra vez. Era mágico, uma delícia, eu nem sabia como tinha vivido até ali trepando sem um cacete de plástico!


Depois de gozar a segunda vez, eu estava nas nuvens.


Fiquei deitada, olhando para a piroca de plástico. Eu olhava para ela e ela olhava para mim. Eu olhava para ela, e a porra da piroca de plástico olhava para mim. Comecei a ter ideias, algo que não havia me ocorrido jamais…


E se eu colocasse só a cabecinha daquilo no fiofó? Será que iria doer muito? Fiquei brincando com o negócio na porta do cuzinho, mas tinha medo de ir adiante. Porra, que merda era essa que eu estava fazendo?


Sinceramente, nunca conheci uma lésbica-raíz que gostasse de dar a bunda. Isso era coisa que só acontecia em filme pornô para dar tesão aos homens! Atirei a piroca longe e fui tentar dormir para esquecer tudo aquilo.


Eu bem tentei, mas não consegui. Uma vozinha lá no fundo da minha cabeça ficava dizendo: “Pega a piroca, ela está ali, esperando, pega a piroca, dá uma cuspidinha, pega a piroca e mete no cuzinho, vai…”


Levantei quinze minutos depois, peguei a pirocona do chão, fui até o banheiro e lavei, voltei para o quarto, fiquei de ladinho com uma das pernas levantada, dei uma cuspida na cabeça do negócio e fui tentando meter no cuzinho.


Numa mistura de medo e tesão, consegui meter a pontinha lá atrás de mim.


Aquilo doía pra caralho, ou melhor, doía como se fosse um caralho, mas era gostoso como se fosse um caralho, ou melhor, era gostoso pra caralho, sei lá, enfim: era como um caralho entrando no meu cuzinho: doía e era gostoso ao mesmo tempo!


Eu comecei a massagear minha bucetinha, fazia pequenos círculos sobre o clítoris, metia uns dedinhos nela, enquanto seguia indo e vindo com a piroca de plástico no meu cuzinho, cada vez um pouquinho mais fundo, até entrar tudo.


Eu imaginava minha namoradinha me masturbando e o gostoso do seu irmão me enrabando, os dois ali, me desejando, me comendo - e eu entre eles, me entregando todinha.


Quando o cuzinho já estava frouxo com a trolha toda enfiada lá dentro, acelerei a masturbação e comecei a bombar o negócio no meu rabinho.


Eu devo ter acordado a vizinhança com o grito que dei ao ter espasmos e me desfazer no melhor orgasmo que sentira até ali. Sério, eu devo ter ficado me tremendo na cama involuntariamente uns quinze minutos, sem qualquer controle sobre meus músculos, aquilo ia e vinha em ondas avassaladoras.


Só parou quando por fim consegui retirar o troço de plástico do meu cuzinho, daí foi passando aos poucos até cessar e me deixar cair num sono profundo.


No dia seguinte, eu sequer conseguia olhar na cara da minha namoradinha. Tinha vergonha de ter traído ela, dando o traseiro para o seu próprio irmão, ainda que ele não estivesse presente de fato e que fosse apenas uma piroca de plástico.


Também me envergonhava de estar fantasiando com um cara, eu havia praticamente convencido aquela mina a namorar comigo porque éramos lésbicas e não gostávamos de caralhos - e agora eu vinha com essa, querendo sentar com a bunda numa rola.


Não, eu estava errada, muito errada.


Resolvi tirar aqueles pensamentos lascivos da cabeça e voltar à minha vidinha normal de chupar buceta. Quando cheguei em casa eu joguei a piroca dos infernos no lixo, tomei um banho e fui até a casa da namoradinha para fingir estudar e comer ela com tanta vontade que a bichinha ficaria vendo estrelas coloridas por um mês.


Tudo corria bem, eu comi a garota deliciosamente conforme havia planejado e até tive um mini orgasmo com ela me chupando.


Daí fui ao banheiro me limpar, quase havia esquecido que não estávamos sozinhas, a porta estava encostada, eu fui abrindo devagarzinho e, pela fresta, vi seu irmão ali, com o pauzão ereto e se masturbando cheio de vontade.


Senti vertigem automaticamente, as fantasias de dar a bunda para ele voltaram todas ao mesmo tempo, junto com a sensação de prazer da a piroca de plástico e a culpa pela traição que eu ainda sequer cometera.


Voltei esbaforida para o quarto, dei uma desculpa qualquer, terminei de me vestir e saí correndo. E aí veio o inusitado: O irmão da minha namoradinha me agarrou pelo braço no corredor e me puxou para seu quarto.


Merda, ele sabia que eu era lésbica e havia me visto no quarto fodendo a irmãzinha dele.


Merda dupla, ele estava se oferecendo para me comer e eu estava super a fim de dar para ele ali mesmo.


Merda tripla, ele confessou que também comia a irmãzinha, o que fazia de mim uma lésbica corneada por uma falsa lésbica incestuosa.


Merda quádrupla, ele havia passado gonorréia para a irmã e eu havia acabado de meter a língua dentro da bucetinha dela.


Céus, na hora eu me fiz de forte, mas saí dali horrorizada com tanta sujeira. Como eu havia me metido nessa confusão?


Minha cabeça dava voltas e voltas e agora eu já não sentia culpa nenhuma, só tinha raiva, muita raiva. Fui até a lixeira, recuperei a piroca de plástico e lavei com água sanitária para desinfetar.


Estava decidido, dali para frente eu não foderia com mais ninguém. Se fosse possível, iria me casar com a merda da piroca plástica vibratória e pronto, seríamos felizes para sempre.


No dia seguinte, apesar de eu ter me masturbado com a minha pirocona, minha raiva não havia cessado. Para piorar, encontrei minha namorada no supletivo. A danada estava toda bonita e muito sexy, ficava piscando para mim durante a aula e parecia não saber de nada.


Filha da puta, havia me corneado com o próprio irmão e muito provavelmente me contagiado com uma doença venérea! O pior é que ainda assim, apesar de tudo, eu estava com tesão nela!


Eu necessitava colocar um ponto final naquilo - e foi aí que me ocorreu a mais sinistra de todas as idéias: eu iria me vingar de tal maneira que ela nunca mais desejaria olhar para mim!


Saí pelo corredor e encontrei a garota mais fofoqueira do cursinho, daí contei tudo para ela sobre os atos incestuosos da garota e sobre como o irmão lhe havia contagiado com gonorréia. Já no intervalo, todo mundo sabia disso e aquele projeto de piranha nunca mais teria coragem de piscar para mim.


O que eu não calculava era que o irmão dela fosse um completo idiota.


Ele mesmo espalhou pela escola que o lance do incesto e da gonorréia eram apenas uma mentira que ele inventou, pois queria que a namorada da irmã, no caso eu mesma, deixasse de comer ela.


Burro, além de revelar nosso namoro homossexual, ninguém acreditou na parte que ele alegava ser mentira - e agora todo mundo sabia que eu era lésbica e que tinha chupado uma buceta com gonorréia.


Minha vida no supletivo virou um calvário, parecia que eu tinha lepra, ninguém mais chegava perto de mim. Sofri durante semanas, até que um dia entrei no banheiro e encontrei minha ex-namoradinha chorando.


Ela também estava sofrendo com aquela mentirada toda - e inclusive com a parte que era verdade. Conversamos abertamente e entendemos que o irmão dela fora o causador de toda a desgraceira.


Foda-se, voltamos a namorar naquele mesmo dia.


O tempo foi passando, eu tomei coragem e apresentei para minha namorada a piroca de plástico que eu fingia ser do irmão dela. Ela gozou tanto com minha namorada de plástico que dali em diante só trepamos com aquilo por perto.


Ela sabia que eu imaginava ser do babaca do seu irmão aquela piroca remexendo dentro de nós: eu tinha visto ele batendo punheta no banheiro e aquela imagem nunca mais saiu da minha cabeça.


Dois anos depois, quem diria, eu fui na casa da minha namorada para a gente trepar, sua mãe me deixou entrar e, quando cheguei no quarto, tomei o maior susto: Ela estava na cama trepando com seu irmão!


Bem eu poderia ficar puta, afinal estava sendo corneada. Mas sabe o quê? Nós já fingíamos trepar com ele há tanto tempo que eu tirei a roupa e entrei na dança, já com o cuzinho piscando…

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 24/06/24.


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